Fantasia de família (parte I) – Tentando Engravidar

Uma tentativa de engravidar e formar uma família completa pode dar lugar a fantasias eróticas escondidas, desejos proibidos e atos impensável.

Finalmente estava vivendo a vida como eu esperava que fosse. Empregado e crescendo na empresa, recém casados. Estava vivendo um sonho com tudo que tinha direito. Sempre fui um cara sério e me casei praticamente com minha primeira namorada.
Barbara, uma mulher bonita, jovem, uma morena que gostava de se cuidar. Eu sentia muita atração por ela, principalmente pela sua aparência jovial. Ela sempre aparentou muito menos idade do que tem. 25 anos mas com rosto de 15. Seios pequenos, cabelos grandes e liso. Bárbara nunca tinha pintado ou nada do tipo. Sempre com seus cabelos castanhos, preso ou solto, contratava muito bem com sua pele clara. Eu tbm não sou de se jogar fora. Gosto de me cuidar. Me descuidei do peso um pouco. A barriguinha de chopp apareceu mas eu comecei na academia e hoje estou muito bem. Também moreno, peito peludo. Gosto de passar a máquina e deixar os pêlos curtos. Bárbara adora a textura áspera que fica. E eu sempre peço a ela para tirar tudo da xaninha dela. Sem pêlos. Tudo lisinho para que eu possa meter bem a língua. E que buceta, senhores. Pequena, fechadinha mas inchadinha. Já meu pau tem 18cm e é grosso. Quando eu meto na bucetinha dela vou com cuidado mas vejo a pele dela se abrindo pra receber meu cacete.

Nós gostamos muito de transar. Fodemos quase todos os dias. Nós últimos dias paramos um pouco devido a rotina que o meu trabalho impõe. E foi aí que surgiu no meio de uma conversa a vontade de ser mãe por parte dela.

– Marcos, eu tava aqui pensando. Você anda muito distante de casa e eu tô ficando sozinha. Acho que está faltando algo.
– Desculpa por te deixar só assim. Você sabe que as coisas estão puxadas no escritório. Eu gostaria muito de poder fazer algo para melhorar sua solidão nesse tempo.
– Mas não falo apenas nesse tempo. Eu tô pensando que já é hora de termos um filho. Eu não quero esperar muito e nós estamos tão bem financeiramente.
– Tudo bem, amor. Por você vamos seguir com o plano de ter filhos.

Bárbara passou a parar de tomar anticoncepcional e seguia seu calendário para que pudéssemos ter um filho. A gente tentou várias vezes mas não conseguia. Então marcamos de ir em um médico especialista.

Chegamos ao consultório e o médico era um dos melhores. Ele perguntou sobre nossa rotina sexual. Contei alguns detalhes que nunca tinha contado para ninguém. Detalhes muito íntimos. Ele quis saber o que Bárbara gostava. Se ela gostava de dar o cuzinho pra mim. Confesso que a conversa foi até excitante. Barbara estava com os mamilos duros. Deu pra ver através da blusa fina. O Dr. era um quarentão com uma barba mais cheia que a minha e já grisalho. Vi que ele mexia um pouco no pau enquanto olhava pra minha esposa e eu tbm tentava esconder meu pau nessa conversa. Barbara sempre foi ingênua mas sempre foi obediente. Para ela a mulher tinha que servir o marido em tudo. Logo o Dr. Pediu para que que fossemos para outra parte do consultório. Ele sentou Bárbara na maca e me pediu para sentar numa cadeira próxima. E começou a explicar umas coisa pra mim.

– Olha, vamos tentar mudar umas coisas antes de tentar algum tipo de exame ou tratamento. Eu tenho anos de experiência e muitas vezes uma mulher não consegue engravidar por razões bobas. Algo que não está sendo feito direto. Eu vou orientar como vocês vão proceder.
– Certo, doutor.

Então ele pediu para que Bárbara tirasse a roupa e vestisse uma bata de hospital. Como ela estava com uma calça jeans muito justa, ajudei ela a se despir. Notei como ele olhava pra Bárbara mexendo no pau. Incrivelmente aquilo tudo estava me deixando muito excitado também. Logo minha esposa já estava de bata e ele a deitou na maca, posicionando as pernas dela em dois suportes. Ele colocou luvas e puxou a bata dela, expondo sua bucetinha. Apoiou a mão na testa da xaninha dela e me chamou para ver.
– Você quer sentir? – Perguntou o médico.
Nesse momento meu pau já estava explodindo na calça. Estava achando tudo aquilo muito excitante. Minha cueca já estava melada. Dava para sentir a baba do meu pau sujando a roupa. Pude observar que o Doutor também estava de pau duro. Pela primeira vez senti tanto tesão que me deu vontade de segurar no pau dele tbm que estava marcando na calça branca. Balancei a cabeça sinalizando que queria que ele me guiasse na bucetinha da minha esposa. Ele pegou a minha mão e começou a passar no grelo dela. Fui no pé do ouvido dela e perguntei:
– Tá gostoso, amor?
– Tá sim.
– Você quer que o doutor continue?
– Sim… – segurando o gemido.
O doutor abriu a gaveta de uma mesa e retirou um aparelho metálico, um speculum. Ele introduziu na buceta de Barbara e começou a abrir o aparelho. Minha esposa se contorcia na maca. Dava para ver por dentro como ela estava molhada. O médico abria cada vez mais até chegar ao limite do speculum. Nesse momento, a xaninha da minha esposa já estava toda aberta e a pele estava bem esticada. Ele segurou na minha mão e começou a introduzir meus dedos junto com os dele, me fazendo tocar por dentro da buceta de Barbara.

Meu pau já estava explodindo e foi aí que eu sentir o doutor encostando o pau dele em mim. Agora eu sabia que o doutor queria mesmo era uma sacanagem ali mesmo. Passeando com meus dedos naquele orifício quente e molhado, minha vontade era de enfiar minha mão inteira para escutar ainda mais gemidos de Barbara. Socar a buceta dela até ela ficar toda inchada. Meu pau não parava de lateja nem por um instante. O Dr. notando minha excitação, retirou o speculum e eu pude ver a xana da minha esposa levemente aberta, a pele tentando voltar para o lugar e se fechar. Não aguentei e caí de boca no bucetão mesmo.

Enquanto eu chupava e ela gemia, o médico abria a xana dela com uma mão e abria o zíper da calça com a outra, deixando o pau dele para fora. Era um pau grosso com uma cabeça bem vermelha. A pele branca deixa ver todas as veias saltadas. Não pude fazer outra coisa a não ser tirar as minhas calças. Logo o doutor já estava colocando o pau na buceta da minha esposa.

E eu estava ali, assistindo minha mulher sendo comida por outro homem e batendo uma punheta. Eu deixei a xana dela pronta pra o cacete de outro macho e o tesão tomou conta de mim. Só de pensar na buceta dela sendo usada por outro. Não podia ficar ali parado sem fazer nada. Então me aproximei, arrastando a cadeira para perto da cena e o doutor tirou o pau todo molhado da buceta dela. Pude ver a xana toda aberta recém fodida toda úmida. Então ele falou:
– Sente aqui o gosto da buceta da sua esposinha.
Não me controlei e abocanhei o pau dele sugando todo o gosto de xana de Barbara. Chupei e depois fiquei de boca aberta enquanto ele batia com o pau na minha língua. Em seguida ele cuspiu na minha boca e bateu na minha cara com o pau.
– Dá um trato nessa bucetinha aberta. – Falou apontado para Barbara. O grelo está enorme, duro, esperando uma boa língua. Chupei a buceta aberta dela enquanto o médico colocava o pau dele em sua boca. Ela sufocava entre os gemidos e as pernas se contorciam de tesão.

O doutor tirou o pau da boca de Barbara e voltou a foder bem forte. Eu me ajoelhei e chupava o saco do dele enquanto me masturbava. Aquele vai e vem, chupava as bolas e parte do pau que saía deixando o pau dele ainda mais molhado. Eu sentia o gosto da xana da minha esposa misturado com o gosto do pau daquele macho. Em certo momento, o doutor foi se debruçando sob Barbara e bombando mais forte. Ele deixou seu cuzinho a mostra, como se estivesse pedindo algo. Passei a chupar o saco e passear com a língua até seu cu. Ele soltou um gemido forte então era isso que ele queria. Lambi o cu dele enquanto ele estava ali fodendo minha esposa.

Ele não aguentou de tesão e gozou. Tirou o pau da xaninha dela que já não estava mais apertadinha como de costume. Estava vermelha, toda aberta. A porra escorria grossa. O doutor se dirigiu à mim e com a mão nas minhas costas falou:
– Fode agora essa arrombada.
Barbara que estava em êxtase esse tempo todo abriu a xana expondo a destruição que o médico causou. Inchada e cheia de leite de outro macho. Meu pau já não aguentava mais esperar. Enfiei todo de uma vez naquela boceta cheia de porra quente. Metia violentamente e a porra melava até meus pentelhos. O doutor então se colocou atrás de mim. Pude sentir seu pau roçando na minha bunda:
– Vai, fode essa piranha. Engravida essa puta .
Enquanto ele falava eu metia ainda mais forte. Barbara também começou a gemer e gritar:
– Me engravida, meu macho. Vai me fode. Com força.
Gozei forte naquela buceta arrombada. Tirei o meu pau já todo sujo de porra minha e de outro macho. O estrago estava feito. Vi a xaninha de Barbara se tornar uma buceta toda vermelha, inchada. Estava completamente aberta, suja de porra. Aquilo me deixava com um tesão ainda maior. O doutor estava do meu lado se ajoelhou e chupou meu pau melado de porra dele e minha enquanto ainda tocava uma punheta mesmo depois de ter gozado. Ele tirou o pau da boca depois de limpar tudo e disse:
– Faz ela gozar na sua boca.
Então me ajoelhei e fiz algo que nunca tinha feito, chupei minha mulher gozada de outro macho e com minha própria porra. Escorria da xana e eu estava gostando daquilo. Eu sugava todo o líquido e chupava aquele grelo. Enfiei os dedos para tirar aquela porra que no tesão parecia a coisa mais gostosa. O Doutor ainda colocou o pau pra Barbara chupar.
– Toma mais leite, cadela safada.
Ele gozou na boca dela enquanto gozava com minha língua na xana. O tesão foi tanto que ela se mijou toda. Estava ali com o rosto molhado do gozo de Barbara e ainda com tesão daquilo tudo. Nós recuperamos por alguns instantes e prometemos ficar mantendo encontros periódicos junto com as consultas. No caminha para casa Barbara confessou que tinha muitas fantasias e que aquilo que tinha acontecido foi uma delas.
– Amor, fico feliz de ter realizado uma fantasia sua e também fico feliz em nos abrimos sobre isso.
– Tem tanta coisa que eu quero fazer e agora vamos ter oportunidade.
– Nossa, que coisas você ainda quer fazer? Que fantasias você ainda tem? – perguntei empolgado.
Ela tirou a minha mão da marcha do carro, colocou na barriga dela e disse: “muitas”.

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