Eu e o namorada de mamãe

Sou a Débora, a minha mãe se separou de meu pai quando eu tinha 13 anos. Nos últimos três anos éramos somente nós duas aqui em casa.
Há cerca de dois meses, me apresentou André como sendo colega de trabalho, eu achei que não devia ser colega de trabalho, era um cara muito novo talvez na casa dos 20 anos, carinha de safado, minha mãe aos 42 anos era um pedaço de mulher e este safado devia estar aproveitando bem, bastava ver a atenção que ela dispensava pra ele.
Ele dormiu aqui algumas vezes , quase sempre de sábado pra domingo e durante a noite eu ouvia os gemidos de mamãe e o barulho inconfundivel da cama rangendo.
Não demorou que ele mudasse pra nossa casa e aí tive de mudar hábitos, adoro andar de calcinha pela casa ainda não me acostumei com a presença de um homem aqui em casa.
Quando chamei no celular Gina minha melhor amiga e contei praela o sucedido ela riu.
Sua mãe quem diria … hummm…que safada.
Não diz isso de mamãe, respondi eu irritada.
Não seja boba, sua mãe está gozando a vida e você vai fazer o quê?
Demorei a responder…
Vou pensar, disse eu com um suspiro.
Olha minha amiga… Daqui a pouco ele vai dar em cima de si.
Tá doida ? Gritei
Gina riu e com voz de safada disse: Se fosse eu, homem em casa, novinho… hummmmm começava a paquerar ele.
Endoidou de vez, depois falamos disse eu desligando.
Gina tinha razão, comecei a ver que ele olhava para mim demoradamente, sou morena, bunda e peitos grandes, achava que ele não sentia desejo por mim, e dei por mim a ficar encalorada e nervosa com os olhares dele, o que me mais me icomeçou a excitar e não sabia porquê era quando ouvia eles transar toda noite, sentia calor no corpo e minha buceta ficava toda molhada.
Numa sexta-feira em que não havia aula, me levantei da cama, fui até o meu banheiro, fazer minha higiene matinal, uma ducha rápida, áquela hora não era suposto estar alguém em casa e só calcinha e camisolinha fui até à cozinha para preparar o pequeno-almoço
Bom dia Débinha, acordou cedo.
Solto um gritinho de espanto e estremeci, André estava em casa, sentado a ler o jornal, vi que estava só de bermuda.
Não sabia que você estava. Disseeu ainda não refeita da surpresa
Ele riu… Hoje não trabalho, olhou o meu corpo de cima a baixo e disse:
Puxa Débinha que corpinho você tem.
Fiz de conta que não ouvi e perguntei
Cadê mamãe ?
Foi no shopping.
E você?
Eu fiquei pra dar pequeno-almoço pra si.
Tá eu vou no banheiro e volto já.
Se precisar de alguma coisa é só pedir Débinha. A voz cheia de malicia dele fez-me estremecer, então me dei conta do jeito que ele me olhava, parecia que ia me comer com os olhos.
Entrei no quarto tremendo, meu Deus estava me sentindo excitada demais.
Gina tinha razão, ele começava a dar em cima de mim .
Peguei no celular e chamei Gina contando o sucedido
Amiga eu disse pra você. Respondeu ela.
E agora Gina ?
Aproveita amiga, olha vai assim de calcinha e vê se ele avança.
E se ele avançar ?
Se tu quiser deixa ..aproveita que tá sózinha com ele.
Não sei não… Eu…volto a chamar tá.. Desligo o celular e sinto-me nervosa.
Volto na cozinha, André já preparou um suco e torradas com geleia.
Fico a olhar e ele encara meus seios sob a camsiolinha justa, descaradamente acaricia seu pênis por cima da bermuda o que faz sentir um calor subir pelo meu corpo.
Você é linda .Ele disse se levantando e vindo em minha direção.
Sem que eu consiga evitar acaricia minha cara eu apenas gemo em aprovação, ele me segura, e
sinto a respiração dele junto da minha cara.
Já beijou ? Pergunta ele
Fico sem palavras, ele volta a acariciar minha cara.
Acho que não né Débinha.
Aproxima os lábios e beija-me o que faz minhas pernas ficarem bambas e sinceramente se ele não estivesse me segurando eu cairia ali mesmo.
Solto um gemidinho e ele beija-me de novo, sem reação deixo-o enlaçar o meu corpo que treme de desejo.
Está a precisar de macho… nota-se bem linda.
Volta a beijar, desta vez mete a lingua dentro da minha boca e eu rendo-me a ele, deixo-o beijar-me loucamente e passo os meu braços em volta do corpo dele, entregando-me.
André falou: – Vamos pro quarto linda, é melhor!
Que vai fazer comigo ? Perguntei a medo.
Vamos brincar.
É ele que me encaminha até ao quarto e me coloca deitada na cama, senta ao meu lado, depois suas mãos acariciam as minhas pernas , passam pelas minhas coxas, sobem , tocando minha bucetinha por cima da calcinha e me deixando doidinha.

Excitada começo a me contorcer na cama, gemo baixinho e isso faz ele ficar mais atrevido. Afasta minha calcinha e começa a brincar com meu grelinho. Eu gemo feito uma gatinha carente com ele tocando siririca pra mim e enfiando os dedos na minha xaninha lisinha.
Eu tremo inteira e solto um gemido forte de prazer quando ele coloca um dedo na minha bucetinha e inicia um vai e vem gostoso.
Ele puxa minha calcinha e depois minha camisolinha fico peladinha, ele fica olhando minha buceta babando, passa a mão e manda eu abrir as perninhas.
Gostosa sua xerequinha… vou beijar ela
Sem forças para o evitar fui abrindo as perna ele abriu minha buceta com as mãos e começou a me chupar. A língua dele é uma delícia, penetrava e lambia meu clitóris e me fazia gemer bem gostosinho.
Eu contorcia meu corpo em espamos de prazer e quase nem dei por ele despir a bermuda só quando vi aquele pauzão, arregalei os olhos, o pau dele é lindo, não muito grande mas grosso a cabeça inchada reluzia.
Gosta Débinha ?
Eu não conseguia responder com os olhos fixos na vara entesada.
Já chopou ?
Não…não chupei.. não..
Chupa mais meu pau!
Eu não queria, mas não resisiti quando ele encaminhou a vara para a minha boca, abria- e deixei-a entrar a cabeça da vara preencheu minha boca, comecei a sugar e ele soltou um gemido.
Isso sua vadiazinha…
Vai mama agora.
Comecei a movimentar a boca ao longo da vara enquanto ele acariciava minha cabeça, até que o celular dele tocou e então ele parou, pegou nele e atendeu, era mamãe perguntando se estamos demorando.
Ele mete a vara de novo na minha boca e começa a falar com mamãe.
Mais um pouco e estamos aí Débinha se está preparando. Sabe como é menina gosta de caprichar.
Tá amor… meia hora e estamos com você, eu vou apressar ela. Um beijo.
Continuei mamando, sentia-me uma puta, mamando enquanto ele mentia pra mamãe.
Bom… Já aprendeu a mamar..disse ele sacando a vara.
Vamos brincar mais um pouco.
Como assim, perguntei eu.
Ele virou-me de lado e mexeu na minha bundinha.
No cú não.. Mas deixei-me estar de lado, não queria mas não resistia.
Vou ser carinhoso, vou meter devagar.
Não faz isso…
Calma queridinha não vou tirar teu cabacinho e tu tem uma bundinha boa pra levar vara.
Não… respondi eu mas minha voz melada demonstrava o contrário.
Senti a vara entre as minhas nádegas.

Ele passou a mão por cima de mim e começou a siricar a minha bucetinha melada, enquanto esfregava a vara entre as minhas nádegas até que senti ela esbarrar na portinha do cuzinho.
Fiquei tensa aguardando que ele metesse mas ele continou esfregando epassou várias vezes a ponta entre meus lábios vaginais antes de tentar enfiar.
Depois voltei a sentir a cabeça na entrada e ele forçou conseguiu fazer entrar a cabeça. A sensação que tive foi como se estivessem passando uma faca no meio das minhas perna.
Dei um grito quando senti ela entrar, com a mão segurou minha xaninha se ajeitou melhor na cama e me puxou de encontro ao que a vara entrou quase toda, gritei de dor.
Aiiii..pára tá doendo…tá doendo.
Calma que vai gostar…. Disse ele esfregando o dedo na minha buceta, gemo de dor ele não solta desta vez força mais um pouco, a pica foi entrando, entrando e me rasgando toda até parar com seu saco encostado na minha bunda. Apesar dos meus gritos,ele continua socando,fica atolado em mim, eu me sentindo rasgada ao meio, começa a socar lentamente e vou me acostumando a senti-lo dentro de mim, dou por mim a rebolar a bundinha, tou gostando e meus gemidinhosde dor e prazer, levam-no socar fundo as bolas batem em meu bumbum, a vara entrar e sair de meu cuzinho e empurro minha bunda para traz quando ele vai enfiar, os movimentos dele aumentam cada vez mais sinto seu pau aumentar e a pulsar em meu cuzinho , ele soca rápido e solta um urro de prazer quando enche o meu cuzinho de porra quente.
Dellllliciiiiaaaaaa…quueeeee deliciiiiaaaaaaa Débinha que deliciaaaa de rabinhooooo…
Deixa-se ficar com a vara atolada dentro de mim e acaricia-me, beija meu pescoço, estremeço de prazer ao seu contato.
Gostou Débinha ?
Simmm…simmm…respondo eu .
Vamos ter com a mamãe ?
Demoro a responder.. Estou molinha sentindo a vara ainda a pulsar dentro de mim, aperto-a o que faz soltar um gemidinho.
Hummm… vadiazinha gostou de dar o cuzinho…
Puxou minha camisolinha e sacou a vara limpando o meu cuzinho enquanto eu soltava e gemido.
Pronto.. pronto.. agora vamos…
Tá..disse e eu com voz melada.
Fomos ter com mamãe, doia-me o rabinho mas na minha cabeça só rolava uma ideia.
Quero mais.
Espero que tenham gostado, depois conto pra vocês com transámos e me tornei sua amante

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