#

Dando aulas de violão à novinha

1805 palavras | 10 |4.44
Por

Meu nome é Carlos. Tenho 23 anos. Sou solteiro. Toco guitarra numa banda daqui de minha cidade. Moro no segundo andar de um prédio de 2 andares. No apartamento do primeiro andar mora um casal e uma filha de 10 anos. Esta garota chama-se J. Morena, bonita, pernas grossas, bundinha arrebitada e uns peitinhos ainda em formação. Simpática, extrovertida. Vou sempre ao seu apartamento e eles no meu. Às vezes ela vinha me abraçava, beijava, sentava no meu colo, mesmo na presença dos pais.
Gosto de ler e tocar guitarra. Certa vez, o seu pai deu-lhe um violão de presente e me pediu para ensiná-la a tocar. Disse que me pagaria. Eu aceitei, mas impus uma condição: não cobrar nada por isso, já que gostava muito dela e sentia que ela gostava de mim. Era até uma maneira de nos aproximar mais ainda. Combinaram. As aulas poderiam ser em qualquer dos dois apartamentos. Como ensaio à noite, e ela estuda pela manhã, as aulas seriam à tarde. Tudo combinado. Marcamos a primeira aula para a tarde do dia seguinte.
Os pais de Jéssica trabalhavam fora. Mas isso não era problema. Tinham total confiança em mim.
Na hora acertada eu desci para o apartamento deles. Eu usava uma camiseta e um calção, sem cueca, como sempre. Encontro Jéssica vestida numa blusinha curtinha que deixava a barriguinha de fora, sem sutiã. O short era também curtinho. Aliás, como sempre usava. Ela pegou o violão e se preparou para começar a aula. Eu disse não. Hoje você terá aula teórica e não prática. Ela ficou sem entender. Pegue uma caneta e um caderno e senta aqui do meu lado. Ela fez o que eu pedi. Só que não sentou na cadeira. E sim no meu colo. Eu lhe pedi que desenhasse um violão numa folha do caderno. Ela o fez. Não é que a garota tinha jeito para desenho? Muito bem!. Você agora vai anotando aí o nome das peças do violão que eu lhe ensinar. Não sei porque, a maneira como ela sentou-se no meu colo foi diferente. O meu pau ficara no meio da sua bundinha. Aquilo estava me deixando de pau duro. Eu ditava e ela ia escrevendo: braço, cravelhas, cordas, bojo etc. Ela escrevia no caderno o nome de cada peça. Neste movimento o seu corpo ia para frente e para trás. Eu rodeei os braços na sua cintura em contato direto com a pela da sua barriguinha. Mas até aí eu não estava com maldade com ela. Ela toda sorridente ficava empolgada com todos aqueles nomes, dando uns pulinhos no meu colo. Meu Deus. Não pensei que tudo isso tinha nome!
Agora eu vou fazer um teste contigo sobre os nomes que acabei de ensinar. Ela quando acertava um nome, dava aqueles pulinhos de alegria. Virava o rosto para o lado e me beijava. Em dado momento ela deve ter sentido o meu pau. Disse: que é isso duro que está me cotucando? Não é nada não. Desconversei. Ela levantou-se, mas sem sair da minha frente, virou um pouquinho e olhou. Viu aquele saliência e disse: Carlinhos, o que é isso? Falou levando a mão no meu pau. Aí é que bicho endureceu mesmo. Eu nunca vi uma coisa dessas dura. Do meu pai eu já vi mole. Deixa para lá, Jessica. Continuemos com a aula. Por que ficou duro? A menina estava curiosa. Tudo é uma questão de contato de pessoas de sexos diferentes. São coisas da própria natureza. E como faz para voltar ao normal? Ou fazem sexo ou demora um pouquinho e volta ao normal. Deixemos isso de lado e vamos continuar a aula. Veja se não interrompe de novo. Demoramos mais um pouco e encerrei aula.
No dia seguinte iniciamos a segunda aula. Jéssica vestia outra roupa, mas no mesmo estilo do dia anterior. Ela perguntou se era para ela ficar no meu colo de novo. Você quer? Ela disse: gostei de sentir o seu negócio duro na minha bundinha. Posso ficar de novo? Peguei o violão. Ensinei as sete notas musicais e os nomes das seis cordas do instrumento e como afinar. Ela continuava entusiasmada com o novo mundo em que ela estava vivendo. Ela novamente interrompeu a aula. Ô Carlos o seu negócio está duro de novo. Eu fiquei um pouco envergonhado e até um pouco constrangido. Você deixa eu olhar ele por baixo do short. Respondi: não. Você muito nova para ver isto. Nem também deixar que outros vejam a sua baratinha. Por que? Eu respondi: É pecado. Ela replicou: para você eu tenho coragem de mostrar. Jéssica continuava no meu colo. Você não deve comentar isso com ninguém, viu. Principalmente para o seus pais. Promete? Sim, eu prometo. Eu coloquei as mãos por debaixo da sua blusa e toquei nos peitinhos. Ela se arrepiou. Senti os biquinhos ficarem mais duros. Coloquei-a de ladinho comecei a chupá-los. Não resisti e levei a mão na sua bucetinha. Para o meu espanto, ela estava sem calcinha. Ela comentou: achei melhor vir assim. Você gostou? Adorei. Mas volto a repetir não fale isso para ninguém. É o nosso segredinho, tá? Tá. Continue. Tá gostosinho. É uma coisinha diferente, né? Continuei esfregando o seu grelinho, contudo sem enfiar o dedo. Eu acho que ela gozou, pois fechou as pernas e levou a mão por cima da minha. Puxa, Carlinhos, é gostoso.
Agora é a sua vez. Pegue aqui no meu pau. Ela pegou. Apertou. Eu fui orientando como fazer. Aprendeu rápido. Quando estava gozando tirei a minha camiseta para aparar o meu gozo e não sujar o chão. Ela ficou perguntando o que seria aquilo. Depois eu te explico. Vamos continuar a aula? Carlinhos, amanhã a gente faz de novo. Tá? Ok!
Encerramos a aula. Ela ainda disse quando eu ia saindo: Espero ansiosamente pela aula de amanhã.
Terceira aula: Ao chegar ela disse que os seus pais perguntaram como estava a nova aluna de violão? Estou adorando. Na próxima semana provavelmente estarei tocando alguma música.
Num caderno de música desenhei o Dó Maior para ela ir se exercitando. Ela tocou por um tempo e me disse que os seus dedos estavam doendo. Eu falei que era assim mesmo e que ela iria se acostumar. Eu vou de mostrar uma coisa. Falando isso, suspendeu a saia me mostrando aquela bucetinha com uns poucos pelos. Comentei: a sua baratinha é muito bonita. Levei a mão. Passei novamente o dedo na sua rachinha. Depois levei a boca. Passei a língua. Ela tremeu nas bases. Pôxa, Carlinhos, é gostoso também assim. Chupei um bocado, até que ela gozou. É muito bom! Você está me ensinando muitas novidades. Agora você vai retribuir. Tirei o cacete para fora durão. Ela pegou ficou olhando um pouco e ia iniciar uma punheta. Eu disse: não, ponha na boquinha. Eu vou-lhe ensinar. Botou na boquinha. Agora chupe como se fosse um picolé, mas sem morder. Ela o fez meio desajeitadamente. Eu fui orientando. Aprendeu rápido. Daqui a pouco vai sair um leitinho e você vai engolir tudo. Tá certo. Tá. E continuou. Eu empurrava o pau na sua boquinha. Ia até quase na garganta. Vai, Jéssica. Assim…tá gostoso. Gozei. Vá, filha. Engula tudo. Ela bem que tentou, mas deixou escapar algumas gotas. Não se preocupe, minha princesa. Foi muito gostoso. Logo você aprende e não deixará escapar nenhuma gota. Você gostou? Perguntei. É legal. Mas não faça isso com ninguém. Nem comente.
A menina ficou viciada. Chegou da escola mais cedo e não esperou dar o horário da aula. Foi lá para o meu apartamento. Carlinho, vamos iniciar a nossa aula? Na parte da brincadeira. Deixa para a tarde. Não, a gente faz agora, e mais tarde fazemos de novo. Então chegue para cá. Suspendi a sua saia, novamente sem calcinha, e comecei a chupar aquela bucetinha. Dessa vez molhei os dedos com cuspe e com o seu próprio líquido, e enfiava um dedo no seu cuzinho. Ela dizia: é gostoso, Carlinhos. Passei a enfiar dois dedos. Olhe, vou meter o meu pau nesse cuzinho. Talvez doa um pouquinho no início, mas você logo logo estará gostando. Quando senti que o cuzinho estava laceado, eu encostei o peu na portinha e fui empurrando. Ela deu um gritinho. Tá doendo, minha santa. Eu tiro. Mas não tirei. Ao contrário, fui empurrando. Quando estava todo dentro dela, tirava e botava. O meu dedo esfregava na rachinha. Ela dizia que estava gostoso. Vai, filhinha, mexa essa bundinha, vai. Ela obedecia. Comer o cuzinho de uma novinha virgem é muito prazeroso. Gozei intensamente, como nunca havia gozado. Quando retirei de dentro ela comentou: puxa Carlinhos, eu não sabia que se poderia fazer isso. Beleza, beleza. Quero muito fazer isso novamente.
Ela desceu. Às 13:30 chamou-me para o início das aulas. Desci. Entrei. Para o meu espanto, estava despida. Quero repetir a aula de hoje de manhã. Depois faremos a aula de violão. Ela veio, tirou o meu pau do calção e o abocanhou. Você está se tornando uma putinha. Uma boa putinha! Olhe, Jéssica, vou fazer uma coisa diferente desta vez. O que é? Perguntou-me. Deite aqui no sofá. Você já menstruou? Não. Minha mãe disse que breve começarei. Pensei comigo mesmo: então não risco de engravidá-la. Chupei bastante a sua bucetinha. Quando senti que estava bem lubrificada, apontei o pau para aquela fenda que parecia bem gostosa. Jéssica, pode doer e até sair sangue. Você quer que eu continue? Ela disse: quero. Tudo isso é muito gostoso. Eu mandei bala. Fui empurrando. Senti romper o seu cabacinho. Ela soltou um gemidinho. Continuei empurrando. Empurrei até encostar os meus pentelhos na sua bucetinha. Ela começou a gemer. Ai Carlinhos está muito bom. Vai. Ela gozou rápido. Eu demorei um pouco mais. Quando saí de dentro saiu esperma com um filete de sangue. Eu a beijei na boca. Ela correspondeu mal, mal. Nunca havia beijado na boca. Ah! Carlinhos, que maravilha! Eu quero fazer isso sempre com você. Sempre. Tá bem, Jéssica. Não se esqueça do nosso segredinho. Só nosso.
Mantivemos as nossas aulas por mais uns três anos. Ela aprendeu a tocar violão. Começou a namorar um menino um pouco mais velho que ela, que a comeu.
Ninguém nunca soube dessas nessas aulas até me mudei de cidade. Fui tocar numa outra banda. Nunca mais nos vimos. Ficaram as saudades.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,44 de 45 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Porra/ que históiria maravilhosa!!!! ID:1e3kugwifpt7

    Sempre tive esse sonho. Tenho um tezão gigantesco que isso aconteça comigo. Por favor me responda como faço para que isso aconteça? obrigado, e meu e-mail é: [email protected]

  • Responder Semeador ID:g6201mr8k

    Tem que gozar dentro sempre, criar nela um vício de leite. Engravidar ela.

  • Responder MAX ID:6su1t9kd9d

    eu teria engravidado essa putinha e faria o moleque assumir meu bebê. …com certeza a putinha iria topar. ..

  • Responder Iamsantinho ID:1evwri2pfpcj

    Hummm… Adorei!!! Fez-me lembrar algumas histórias que por vezes me acontecem e que adoro….

  • Responder Anônimo ID:g3je3dv9d

    Muito bobinha pra ter 10 anos

  • Responder [email protected] ID:477hlx7fv9k

    Delicia esse conto ..
    Muito bom

  • Responder Brenda ID:bf9so81d99

    Ecelente contos

    • Paulo ID:46kph52yzrj

      Caso tenha interesse e só me chamar aa ihfbbgcfa troca as letras por números. Paulo

  • Responder Bb ID:830zqosid1

    Muito bom o conto ?

  • Responder Tarado por novinhas ID:fi0at72hl

    Muito bom adorei assim q tem q ser cara. Vou comer uma de 13 anos