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Amor Proibido – Capítulo III – Incidente

2368 palavras | 7 |4.43
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Finalmente vamos ao ápice da história.. desculpe pela demora, eu escrevo e reescrevo o texto várias vezes até achar algo próximo do perfeito.

Minha família morava no interior de São Paulo em Vinhedo, uma cidade bastante calma que fica à apenas 70 km da Capital, o que era muito bom para meu pai, por sua profissão, já que ele executava fiscalizações e examinava a contabilidade de empresas. Nossa casa ficava em um condomínio dentro de uma pequena reserva ambiental, era um sobrado de dois andares, com 3 suítes e 1 quarto simples:

A. No lado de fora ficava a garagem fechada, a área de festas e uma piscina.
B. No andar de baixo ficava a sala de estar, a sala de jantar, lavanderia, a cozinha, um quarto simples e um banheiro.
C. No segundo andar ficava apenas um corredor que dava acesso às três suítes, sendo uma delas minha e um dos meus pais.

Nossa rua tinha uma organização moderna, de um lado ficava as casas e do outro ficava um pequeno bosque do condomínio, e depois desse bosque um muro que separava a reserva ambiental, os postes de luz de todo condomínio eram de ferro pintados de preto com luzes em formato de meio globo e as casas seguiam um padrão de cor, o que dava um tom bem simples e moderno ao condomínio.

Meu pai tinha uma escala de trabalho bem variante, algumas vezes ele trabalhava durante uma semana inteira e outras apenas duas vezes na semana, então na maioria das vezes ele acabava dormindo em algum hotel no local que estava fazendo as diligências. E minha mãe trabalhava em um esquema de plantões de 24 horas e dias normais de 8h de trabalho, trabalhando dois dias e ficando em casa um.

Eu e minha mãe sempre ficávamos juntas quando podíamos, eu não tinha muitos amigos justamente por causa da minha criação, e por isso eu e minha mãe éramos muito grudadas. Já com o meu pai eu tinha muitas vezes medo, ele vivia me mimando e mantendo as coisas sobre controle, mas não era de falar muito, então nossa relação era de muito respeito e não de amizade. Quando meus pais não estavam em casa eu ficava sob os cuidados de Dona Sônia, uma empregada doméstica que estava na família bem antes de eu nascer.

Justamente por causa disso, eu me sentia muito mais a vontade quando meu pai não estava em casa, por exemplo, eu usava pijamas sem nada por baixo e andava pela casa livremente, já com meu pai em casa, eu não saía do meu quarto de pijama e sempre estava com no mínimo uma calcinha por baixo. Quando ele estava em casa eu ficava o mais comportada o possível. Lembrando que as empregadas de dentro de casa eram mulheres, apenas os seguranças eram homens e eles nunca entravam na casa.(

Minha mãe sempre tentava conversar comigo sobre sexo ou meninos, de uma maneira muito expontânea e engraçada, e eu morria de vergonha todas as vezes. Pôde-se dizer que ela era bem safadinha. Essa história começa quando eu tinha 17 anos, eu ainda era virgem e só tinha beijado um menino quando tinha 15 anos. Situação que cheguei até a apanhar do meu pai.

Tudo começou naquele dia. Era quinta-feira, véspera de feriado que cairia na sexta-feira, e só estávamos eu e minha mãe em casa… Meu pai tinha saído para trabalhar na terça-feira e só tinha previsão de retorno para o sábado ou domingo. Durante o dia eu fui à escola, estudei algumas coisas em casa e fiquei o resto do tempo com minha mãe. Nós duas assistimos alguns filmes, séries, comemos algumas porcarias e logo o dia passou.

Quando meu pai não estava em casa, nós duas fazíamos tudo juntas, nossa casa é muito grande então também dormíamos juntas quando ele não estava. Lá pelas 21 horas daquele dia, eu já fui tomar meu banho noturno e colocar um pijama para poder dormir.

Como meu pai não estava, e as empregadas só viriam no final de semana, eu não corria risco de ser vista por outra pessoa que não fosse minha mãe. Então coloquei um pijama bem levinho sem colocar calcinha ou sutiã por baixo. Era um pijaminha na cor branca em cetim.

O shortinho era bem soltinho, mas tampava quase meu bumbum todo deixando apenas a polpinha de fora, dos lados ele era aberto, sendo segurado apenas pelo elástico da cintura, a parte aberta tinha detalhes em renda transparente. A blusinha era soltinha também, deixando minha barriguinha e minhas costas à vista. Era de alças e a parte acima dos peitos e das costas era na mesma renda do shortinho.

Ao terminar o banho e me vestir, passo um creme noturno no corpo todo para me manter cheirosa e tratar minha pele, e vou para o quarto dos meus pais. Minha mãe já estava deitada, deito do lado dela e começamos a conversar sobre o dia enquanto assistíamos um filme. Então lá pelas 23h o celular da minha mãe começa a tocar, quando ela atende era uma ligação do hospital onde ela trabalha com pedido de urgência, ela se levanta e se arruma às pressas para ir para o hospital, me deixando sozinha em casa.

Como já estava tarde preferi continuar deitada ali mesmo e não ir para o meu quarto. Minha mãe então me da um beijo no rosto e desce correndo para ir para o hospital, escuto o barulho do carro saindo e volto a assistir alguma série da Netflix. Depois de algum tempo, lá pela meia-noite, eu desligo a televisão, fecho a porta do quarto, apago as luzes e volto para a cama onde logo pego no sono.

Acordo com um barulho de carro entrando na garagem, olho o relógio do criado-mudo e são 03h27 da manhã, eu não me preocupo pois provavelmente é minha mãe retornando do hospital depois de resolver a emergência, e então volto a fechar os olhos. Pouco tempo depois alguém entra no quarto e fecha a porta, dessa vez trancando, abro os olhos mais continuo deitada de bruços e não consigo ver nada pela escuridão que estava no quarto, mas consigo ouvir a pessoa mexendo em algumas coisas, talvez tirando a roupas.

Se passa um minuto e alguém sobe na cama. A cama era uma Kingsize e normalmente não balançava se não fosse alguém muito grande, acho estranho, mas continuo na mesma posição. Então sinto um gigante subindo em cima de mim. Eu travo na hora, era meu pai e ele tinha voltado mais cedo para casa, talvez por conta do feriado. Prefiro ficar em silêncio pois ele odiava que eu dormisse no seu quarto, e eu e minha mãe fazíamos isso escondidas.

Ele tira toda a coberta que me cobria, e volta a deitar em cima de mim me cobrindo totalmente com seu corpo. Meu Deus ele era muito pesado e eu cada vez travo mais de medo. Percebo que ele estava apenas de cueca. O quarto estava um breu a única luz vinha das frestas da cortina que fechava a janela. E pela situação eu tenho certeza que ele achava que era minha mãe deitada ali, até porque tudo em nós duas era bem parecido. E então algo me assusta mais ainda, meu pai chega bem perto do meu ouvido e depois de me cheirar fala:

– Esse seu perfume está muito gostoso… Eu já estava ficando com saudades dessa sua buceta gostosa…

Normalmente meu pai não falava muito comigo, e quando falava era sempre o mais sucinto o possível. Ele falar isso parecia uma pessoa diferente. Eu fico completamente em silêncio, totalmente assustada com toda a situação, e ele fala novamente:

– Ainda está nervosa pela última vez? Não se preocupe, hoje eu vou te foder devagarinho… É só você ficar comportada…

Ele começa a puxar meu shortinho, eu começo a tentar me mexer desesperada para impedir isso, mas meu pai era muito pesado o que fazia meu corpo ficar preso contra a cama… Ele tira meu shortinho até a altura das minhas coxas, com meu movimento desesperado ele segura minha cabeça, com a mão direita, e a empurra contra o travesseiro me calando por completo, então escuto ele cuspindo na mão esquerda e logo sinto sua mão gigante no meio das minhas pernas esfregando cuspe na minha bucetinha. Aquela foi a primeira vez que alguém me tocou.

Eu era virgem, toda aquela situação me causava medo, desespero e agonia. Mesmo que eu quisesse falar eu não conseguiria, tudo aquilo o que estava acontecendo em menos de alguns minutos parecia totalmente fora da realidade. Eu estava totalmente dominada, o peso do corpo do meu pai me impedia de fazer qualquer coisa, algumas coisas que acontecem nos fazem ficar sem reação alguma e essa era uma delas.

Tentei me mexer, mas o peso daquele monstro em cima de mim não deixava. Pela minha criação eu era uma criança em desespero sem conseguir pedir socorro ou falar nada. Quem me ouviria? Minha boca estava tapada pelo travesseiro e eu não tinha forças. E depois daquilo que estava acontecendo, quem acreditaria que foi um acidente. É óbvio que ninguém acreditaria. Eu tentava me mexer a todo momento, e então ele fala.

– Seja uma boa menina. É melhor você se comportar ou vou acabar te machucando.

Ele não satisfeito com a minha posição puxa um travesseiro e levanta meu quadril colocando o travesseiro em baixo, deixando meu bumbum empinado para ele, então monta em cima de mim, me deixando no meio das suas pernas. E eu estava ali de bruços imobilizada em baixo dele. Meu shortinho mantinha minhas pernas fechadas limitando meus movimentos, o peso do meu pai me impedia de me movimentar e dificultava a minha respiração, sua mão direita continuava mantendo minha cabeça contra o travesseiro me impedindo de falar, minha bunda estava totalmente exposta para ele e estava escuro demais para meu pai perceber que eu não era minha mãe.

Meu medo se concretiza. Meu pai tira sua rola de dentro da cueca e coloca ela em cima da minha bunda. Aquela coisa encostando em mim era gigantesca, eu não sabia o tamanho ao certo mas ela passava da minha bunda indo até a minha cintura. Aquilo tinha o peso de um braço e com certeza o tamanho de um. Meu coração acelera junto da minha respiração. Então sinto ele colocando aquela coisa monstruosa na entrada da minha bucetinha, e começa a enfiar bem devagar, a cada centímetro de pica que entrava em mim parecia que eu estava sendo rasgada. Algumas vezes aquela coisa travava dentro de mim, mas ele continuava a empurrar.

A dor era tanta que eu não consegui fazer nada além de torcer as minhas pernas, apertar com toda a força com as mãos os lençóis embaixo de mim e enfiar o rosto no travesseiro com cara de dor. Meu pai estava arrancando a minha virgindade de mim. Então seu ventre encaixar na minha bunda. Eu dou duas respiradas ofegantes e um gemido que são abafados pelo travesseiro.

– Of! Of! Ownnnnnnn!

Ele estava muito duro. Parecia que eu estava sendo penetrada por uma barra de ferro. Tudo me machucava, sua pica era grande e pesada. Mas a grossura daquela coisa era surreal. Eu nunca havia ficado tão assustada em minha vida, todo meu corpo estava sob o controle dele, ele decidia a intensidade, velocidade, força e até aonde enfiava aquela coisa gigantesca em mim. E eu não conseguia nem mesmo gritar por favor para ele parar. Ele fala no meu ouvido mais uma vez.

– Eu não sinto sua xereca tão apertada assim a muito tempo. Você não sabe o quanto está gostoso te foder.

Posso sentir ele tirando aquela coisa grossa de dentro de mim até a cabeça e enfiando de novo tudo de uma vez só, a dor era tanta de sentir meu pai me fodendo que começo a morder os meus lábios até eles sangrarem. Escuto cada vez mais seus gemidos roucos e sinto cada vez mais a força de suas bombadas aumentarem. Meu rosto e minha boca continuavam pressionados contra a cama e meus gemidos e gritos abafados só continuavam sem serem ouvidos.

Ele continuava a me foder e eu continuava a sentir cada vez mais dor, lágrimas saiam dos meus olhos. Eu tentava arranhar o seu rosto com minha unhas sem muito sucesso. Eu não sei quanto tempo passou, se passaram 20 minutos ou 30 minutos, no entanto parecia uma eternidade. Ele me fodia com muita força enquanto pensava que era a minha mãe de baixo dele. Eu sentia aquela trolha me machucando, rasgando minha bucetinha. Então ele finalmente tira seu peso de cima, me mantendo de bruços no meio das suas pernas com a sua pica dentro de mim, continuando a meter, dessa vez mais devagar, e da um tapa com toda sua força na minha bunda.

Eu não tinha mais forças nem mesmo para falar ou me mexer, dessa forma com seu tapa solto apenas um grunhido de dor muito baixo para ser ouvido. Ele continua a meter por mais um dois ou três minutos, e por fim ele coloca as duas mãos nos meus ombros e começa a me puxar contra seu corpo, dando uma única estocada com toda sua força me inundando com sua porra. Com toda a dor sai um último chiado de minha boca, que finalmente é escutado pelo meu pai.

– ah.. papai…

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7 Comentários

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  • Responder K0 ID:e243s2tzk

    Muito bom, por favor continua.

  • Responder Lili ID:2qmflxjzznw

    Isso foi assustador.

  • Responder DOM ORFHEU ID:830y1dkbqk

    Adorei seu conto espero que continue sua historia e pelo que parece ser essa relacao incestuosa vai continuar por mto tempo

  • Responder Pachecao ID:3pukhth

    Continue esta muito gostoso

  • Responder @Lunalinda ID:41ih3cyzfib

    Adorei, continua..

  • Responder IIIIIIIIII ID:v9leqi76pgy

    Adoro comentários, me motiva e ajuda bastante

  • Responder .... ID:7r03uwo5d2

    Faz a gente querer ler a continuação MT bom msm