A mãe do meu amigo me pegou no flagra batendo punheta
Eu sou o Zé, isso aconteceu quando eu tinha 16 anos.
Eu tinha um amigo, o Lico que tinha 15, e estudávamos na mesma escola, a dona Sônia, a mãe do Lico, tinha 33 anos, e era uma coroa, pra mim na época, muito gostosa.
Ela tinha lá seus defeitinhos no corpo mas nada que não a deixá-se deliciosa. Ela gostav de vestir umas bermudas de Lycra, que ficavam bem ajustada em seu corpo, e parece que ela não usava calcinha, pois ficava bem a mostra o tamanho da sua buceta, e pra instigar, quando eu estava lá, ela dava um jeito de levantar a camiseta que cobria sua cintura, e a prendia em sua bermuda, deixando bem a amostra aquele bucetão.
Por isso, eu não saía da casa dela, eu e alguns amigos da escola, íamos sempre com o Lico lá pra jogar algum jogo.
Certo dia, nós íamos ao shoping, saimos da escola, e fomos direto a casa dele para ele se trocar, chegando lá, a dona Sônia, já me recebeu com aquela receptividade de sempre, e quando o Lico se preparou para ir tomar banho para se trocar, ela já levantou sua camiseta, a prendeu em sua cintura e deixou a marca da sua buceta exposta, eu sentei no sofá, e ela se posicionou de uma maneira, que ficou mais aparente ainda, e enquanto ela conversava comigo, ela remexia o corpo, mexendo sua buceta pra lá e pra cá, a buceta dela era tão gostosa, que desbeiçava de lado para o outro.
Eu vendo aquilo, não aguentei, e fiquei de pinto duro, e por mais que eu tentasse disfarçar, ela precebeu.
Depois de um tempo, dela ficar me instigando, mostrando o tamanho da sua buceta, ela foi pra cozinha fazer um café. Eu aproveitei, sai e fui pro quintal, onde tinha um tanque de roupas, e me poiscionado perto do tanque, eu tava com tanto tesão, que não aguentei, tirei meu pinto pra fora e comecei a bater uma punheta.
Eu ali imaginando aquela buceta, olhei pro chão enquanto estava batendo punheta, e quando levantei meus olhos, a dona Sônia estava em pé perto de mim me vendo.
Com vergonha, imediatamente eu guardei, quando ela chegou bem perto de mim e falou:
– Batendo punheta, hein?
Ela vendo que seu filho havia acabado de entrar para tomar banho, e geralmente ele levava mais de uma hora no banho, ela chegou bem perto e falou.
– Deixa eu ver isso.
Ela com a mão, já puxou a minha bermuda, tirou meu pinto pra fora, e começou a bater aquela punheta pra mim, e quanto mais ela batia, mais eu me deliciava.
Que mão, ela apertava a cabeça do meu pinto, ela puxava a mão esfregando meu pinto de ponta a ponta, e cada vez mais ela ficava apertando a cabeça do meu pinto, ela começou a me dizer.
– Nossa Zé, o seu pinto é maior e mais grosso que o do meu marido.
Enquanto ela falava em meu ouvido, eu me segurava pra não gozar de uma vez.
– Zé, você já viu uma buceta de perto?
Eu olhei pra ela e disse:
– Não, só na revista.
Nessa hora, a gente estando atrás do tanque de roupas, ela abaixou sua bermuda até seu joelho, e como eu suspeitava, ela não usava calcinha. Ela mostrando aquela bucetona me falou.
– Vai pega pra você sentir.
Meio acanhadamente eu coloquei a minha mão na buceta dela, ela raspava a buceta, ela então, pegou a minha mão e a esfregando na sua buceta me disse:
– Vamos Zé, sem essa de vergonha, passa a mão com vontade.
Eu passei a mão com vontade, que gostoso, aquela bucetona na minha mão, eu esfregava meus dedos com vontade, e enfiava minha mão lá dentro. Eu descia minha mão por baixo e trazia com tudo, que meus dedos entravam com tudo na sua buceta, ela vibrava com isso. Não aguentando, eu lhe disse:
– Deixa eu comer sua buceta?
– Não, comer não, só quem pode comer minha buceta é meu marido, mas eu deixo você esfregar seu pinto nela, enfiar não, só esfregar por cima.
E eu fiquei esfregando meu pinto naquela bucetona, até que acabei gozando em suas coxas.
Aí meu amigo se trocou, e depois fomos ao shoping, e nunca mais consegui mais nada com a dona Sônia.
É um tesão essas coroas que usam short ou bermuda de lycra e sem calcinha marcando bem a xoxotona inchada. Apesar que prefiro ver essas coroas usando short ou bermuda de lycra com calcinha comportada marcando.
Tu é foda mlk
Ganhei na loteria aquela tarde …
Eu q nunca tinha visto uma xota ao vivo e a cores, a não ser em filmes e revistas, estava ali, na sala, em pé com a mãe da minha namorada, chupando a minha rola.
Falei pra ela q ia gozar q não estava aguentando segurar, mas ela parou e falou.
– calma garoto…temos muiro tempo pra isso, à Aninha só vai chegar lá pelas 18:30…
Putz…q delicia…ainda eram 14:00 horas.
Pensei…**É hj… voume acabar nessa buceta***
Ela se levantou, me fez sentar no sofá e com calma, desamarrou os cadarços dos meus tênis, e acabou de tirar meu agasalho e cueca, depois levantou, e praticamente esfregando a buceta em meu rosto, pediu pra eu levantar os braços e tirou minha camiseta.
Pegou em minha mão e me levou para o quarto dela.
Entrou, me puxou, trancou a porta, e me encostando na parede falou.
– td q acontecer aqui, fica aqui…ok ?
Só acenei com a cabeça, e ela completou.
– aprende uma coisa tá bom…”quem come quieto, come sempre”…
Ela tirou a tirou a toalha, jogou nos pés da cama e me puxou.
Sentou na beirada da cama, e caiu de boca na minha rola novamente.
Eu comecei a foder a boca dela com vontade, mas ela me freou dizendo.
– calma bb…calma…
Mesmo assim a Sheyla duvidou.
Ela ficou parada na minha frente, escovando os cabelos sem se preocupar com a toalha q mal lhe cobria seu corpo delicioso.
Eu já não sabia o q fazer para esconder minha ereção, pois nesse dia estava usando um agasalho de um time de futsal onde eu jogava, e ela riu, se aproximou, passou a mão e falou.
– nossa garoto, tá q tá hein…tira pra fora, deixa eu ver essa rola.
Não me fiz de rogado.
Levantei na hora, soltei o cadarço da cintura e abaixei tudo até os pés.
Ela se abaixou, pegou, alisou e falou.
– huummm…acho q à Aninha vai amar essa rola viu, mas vc vai ter q ser carinhoso com ela viu, pq a xotinha dela é pequenininha e essa rolona vai arrombar ela.
Não me considero dotado, acho q tenho uma rola na medida certa, 18cm…mas como sempre fui baixinho(1.69m), parecia ser enorme.
Ela começou a me punhetar de leve e logo meteu a boca.
Qdo senti aqueles lábios envolvendo minha glande e sua língua brincando daquele jeito, senti q não iria resistir muito.
Pra quem até aquele dia só tinha tocado punheta, e a única experiência sexual foi meter no cusinho de um menino de 11 anos q morava perto da escola onde eu estudava…aquela sensação era demais.
Eu tinha 17 e namorava a filha adotiva da vizinha de minha avó.
Qdo a mãe dela faleceu, ela iria ser mandada para o NE para ficar com a madrinha dela pq não tinha parentes aqui, mas acabou q a vizinha de minha avó resolveu adota-la por ser amiga da mãe dela, mas qdo saiam juntas, pareciam irmãs, dado o motivo da Sheyla ser nova, tinha 26 anos e minha namorada 15. Nosso namoro era tranquilo, tinha muitas regras, e a principal era não ir na casa dela qdo a Sheyla não estivesse. Um dia sem saber q ela havia saído com uma colega de escola, fui em sua casa. Estranhei a demora para o portão ser aberto, até q a Sheyla perguntou pelo interfone quem era, respondi e o portão foi aberto.
Qdo ela abriu a porta da sala, pqp, não acreditei.
A Sheyla estava só com uma toalha enrolada no corpo.
Eu olhei pra ela descaradamente e ela não se preocupou com isso. Puxou assunto e eu ali meio q estupefato com a situação, gaguejava nas respostas. Ela então perguntou.
– o q foi Luiz, nunca viu uma mulher desse jeito ?
Respondi q não, e ela perguntou.
– nem a Aninha ?
Respondi q nunca, ela duvidou, lembrando q sabia q a gente as vezes ficávamos sozinhos em minha casa, mas respondi q nunca aconteceu nada.
Luiz sua história é boa escreve como conto msm
Adorei o seu conto mim deixou com muito tesão lendo ele
Adorei e conta a história do menino q vc comeu o cuzinho.
Novinho bi me dá o cu