A Empregada 2 – lavando as louças

Depois do ocorrido, não tinha mais dúvida de que comeria essa menina, a noite minha esposa perguntou sobre ela, não contei todo ocorrido, mas mencionei o caso da toalha e que Carlinha tinha dito que poderia ficar a vontade. Minha esposa então sorrindo disse: você não vai querer comer uma franguinha magrinha se tem essa galinha bunduda e gostosa, né amor. Eu brincando disse: não sei não, a carne é fraca… ela deu uma gargalhada e disse: carne fraca é mole e não entra, deixa eu sentir! E a putaria comeu solta.

Na sexta feira, quando levantei Carlinha estava com um shortinho larguinho quase transparente e parecia que não estava de calcinha. Mas não me empolgou muito, pois tinha saciado minha tara com minha esposa rabuda. A rotina foi a mesma da quinta, eu tomando banho e Carlinha lavando o banheiro. Mesmo não estando com muito tesão resolvi chegar perto de Carlinha quando ela se ajoelhou fazendo que estava lavando o sanitário. Cheguei bem perto de seu rosto, a danadinha abriu a boca e ficou paradinha. Meu pau então endureceu de vez e eu coloquei na sua boquinha e ficou chupando, mas quando desliguei o chuveiro ela se levantou rápido e saiu pra lavar as louças.

Na segunda feira a rotina foi a mesma quando desliguei o chuveiro, Carlinha parou de me chupar, eu tentei segurar sua cabeça, mas ela foi ligeira e conseguiu sair do banheiro. Não satisfeito enrolei na toalha e fui atras dela, que já estava na pia lavando as louças. Com o pau duro encoxei ela por tras e fiquei beijando seu pescoço, como não vi nenhuma resistência abaixei seu shortinho e procurei comer a menina, mas ela disse que sem camisinha não… Tá bom Carlinha, mas então me chupa de novo até eu gozar, ela disse: tá bom paizinho, abaixou e mamou gostoso, e eu sabendo de seu fetiche falai chupa filhinha que papai vai gozar na sua boquinha. Vai, paizinho goza logo, mamãe pode acordar.

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