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A babá novinha

1378 palavras | 6 |4.03
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Olá pessoal, meu nome é Carlos e estou de volta depois de algum tempo sem escrever nada, o trabalho tem tomado quase todo meu tempo. Mas vamos ao conto…

Bom, já tem um tempo desde o ultimo conto e admito que não escrevi nada pois realmente nada tinha acontecido, a rotina mudou agora nas festas de fim de ano, após um ciclo longo de viagens a trabalho e nenhum sexo eu estava subindo pelas paredes e pra piorar a situação resolvi aproveitar a folga de fim de ano pra fazer alguns reparos em casa, e é aí que a história começa, pra que todos entendam… atualmente moro num apartamento no mesmo condomínio que minha família e junto com minha reforma, minha tia decidiu fazer também uma reforma no quarto da babá da minha prima e no caos proveniente disso, a Simone, a babá, ficou desalocada, estava dormindo na sala e mesmo que eu achasse isso incomodo, não tinhamos opções, pois ambos os apartamentos estavam passando por reforma, a situação mudou quando no dia 26 tive que viajar até a cidade vizinha e retornaria no ano novo, minha tia me perguntou se eu ficaria fora todos os dias no que respondi que sim e sem me comunicar mandou a Simone dormir no meu apê, até aí nada de muito anormal, porém a viagem termi ou antes do esperado e eu voltei na madrugada do dia 28 e eis minha surpresa, cheguei cansado e nem atentei que a Simone estava lá, entrei já tirando a roupa e jogando a mala pela sala e ao entrar no quarto dei de cara com ela deitada na minha cama…
Simone é uma mulata de 17 anos, falsa magra, com cabelos longos até a cintura, seios pequenos, coxas grossas e uma bunda linda como só as negras têm, ela é filha da antiga empregada nossa. A mãe dela foi babá minha, da minha irmã e da minha prima mais velha e depois de anos de sreviço, ela juntou um bom dinheiro e abriu um negócio próprio, mas como no interior onde mora as oportunidades de estudo são restritas, minha tia ofereceu emprego a Simone como babá, assim ela poderia concluir os estudos e ao mesmo tempo receberia um salário pra cuidar da minha prima recém nascida, o fato é que quando retornei pra minha cidade e a vi, meu tesão foi a mil, a Simone era uma criança sem muitos atrativos mas quando a vi já com 16 pra 17 anos ela já havia se tornado uma linda mulher, e claro recebi mil recomendações da minha família pra manter distância, eles sabem da minha fama de mulherengo, de início respeitei… porém meus amigos, o diabo é muleke e naquela madrugada ao ver ela deitada na minha cama todo o senso de respeito foi pro saco… eu tenho tara por mulheres mais novas, todos sabem, e aquela morena deitada na minha cama de blusinha de pano e com a bunda virada pra cima engolindo a fina calcinha branca de algodão foi meu limite…
Entrei no quarto, a tv estava ligada e a Simone dormia profundamente, entrei no banheiro com o pau e riste, tomei um banho e toquei uma senhora punheta tentando me aliviar pra não ir pra cima dela de uma vez, saí de roupão e deitei ao lado dela, toquei de leve as costas dela e parecia que cada toque me dava um choque de tesão, passei a mão na bunda e nas pernas dela, ela não se mexeu, de repente ela vira de lado agarrando o travesseiro deixando a bunda bem empinada na minha direção… fiquei com medo da reação dela se acordasse e me visse alisando ela, mas meu tesão era maior, devagar fui abaixando a calcinha dela, de vez em quando ela se ajeitava e dificultava, mas pra minha sorte ela se ajeitou em posição fetal o que ajudou a baixar a calcinha dela até o meio da coxa, com a pouca luz da tv me aproximei pra tentar chupar aquela boceta, passei a língua no rego e nessa hora ela deu uma leve empinada, era hora de agir, eu sabia que se ela acordasse seria um problema, então decidi que iria botar pra dentro e quando ela despertasse já estaria com o pau socado, me ajeitei diante daquele rabo maravilhoso e encaixei a cabeça na portinha, segurei nas ancas dela e fui empurrando, a cabeça entrou com dificuldade e quando se alojou senti a barreira, a ninfeta era virgem, forcei mais um pouco deixando meu peso cair sobre ela, quando o himem rompeu ela acordou assustada, mas não tinha mais volta… quando ela me viu fez uma cara de assustada e antes dela dizer algo tapei a boca dela com uma das mãos e a segurei… o olhar assustado dela só me deu mais tesão, a posição estava ruim então com algum esforço consegui rasgar a calcinha e me colocar entre as pernas dela, nessa hora enterrei o pau naquela bocetinha quente, praticamente imobilizada ela começou a lagrimar e gemer tentando sair…
– relaxa, você vai gostar!!! Falei no ouvido dela.
Comecei o vai e vem e os gemidos de protesto começaram a mudar, a cada metida o som que ela fazia entrava no compasso das estocadas, mesmo com uma expressão de dor e lágrima nos olhos, após alguns minutos levando rola ela se rendeu… tirei a mão da boca dela e tasquei um beijo, de início ela resistiu mas logo correspondeu, com estocadas profundas comecei a sentir a boceta dela apertando meu pau, a vadia começou a gozar e gemer revirando os olhos, olhei pra ela e chorando ela disse…
– acaba logo, por favor!!!
– você quer que acabe? Só acaba quando você gozar de novo!
– tá doendo!
– tá doendo mas você gosta, gozou gostoso que eu sei!!
Gente, há tempos eu ouvia um mito de que tem mulheres que gostam de sentir dor, isso era algo que apesar de ter presenciado eu não havia testado, mas aquela ninfeta tava me dando as provas…
Segurei ela pelo pescoço com força e forçava contra a cama, dei alguns tapas na cara dela, chamando de vadia e piranha e não demorou e ela gozou de novo, eu já estava exausto e me segurando pra não gozar, até que ela se atracou em mim me puxando contra a boceta, não aguentei e gozei feito um cavalo, cai por cima dela e quase adormeci com o pau cravado na bocetinha recém desvirginada… dormimos logo em seguida, ela virou pro lado na posição fetal de novo e eu desmaiei de cansado.
No dia seguinte, imaginando que a cagada deveria estar feita, acordei e ela não estava mais, imaginei mil coisas, imaginei a merda que ía dar quando ela contasse o que aconteceu, cheguei na casa da minha tia e estava tudo estranhamente normal, quando ela me viu me olhou assustada mas não disse nada.
Mais tarde naquele dia, eu saí e comprei a pilula do dia seguinte, esperei um momento que ela estivesse sozinha e dei a ela…
– o que é isso?
– é pra você não engravidar!
Ela me olhou espantada de novo e perguntou por que eu tinha feito aquilo com ela…
– Olha, eu morro de tesão por você há muito tempo, não resisti a você de calcinha na minha cama!
– você é louco, me machucou sabia?!
– é mas você gozou duas vezes!
– na próxima vez me acorda primeiro!
Aquela resposta me surpreendeu…
– próxima?
Ela sorriu de lado e saiu…
Desde aquele dia sempre que ela podia ficava me provocando, porém não tivemos oportunidade de transar até a noite de ano novo… mas, isso fica pro próximo conto!

Bom pessoal, esse foi o relato de hoje, espero que tenham se divertido, no próximo vou contar sobre o ano novo e como estreiei o cuzinho dela!
Abraços e até o próximo!

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6 Comentários

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  • Responder Gaius ID:g3irw020a

    Que merda

  • Responder julgador de contos ID:1csqyopxguo3

    Mano esse conto já foi publicado…por outro autor tente outro.

  • Responder julgador ID:1csqyopxguo3

    Mano esse conto já foi publicado…por outro autor tente outro.

  • Responder Anônimo ID:e3tzzvjc6o3

    Excitante!

  • Responder Peguei um mentiroso. ID:81ritug6ib

    Mano seus contos são mentirosos demais, passa tempo pensando e sempre vem com essas merdas.

  • Responder Anônimo ID:40vop5noxid

    Precisa não. ..