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Tirando a Virgindade da amiga “puta”

852 palavras | 0 |4.09
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Para quem leu meus contos anteriores, segue um relato muito gostoso do dia em que tirei a virgindade de uma amiga do trabalho.

No ano de 2001 comecei a trabalhar em uma empresa na cidade vizinha a minha, e chegando lá já fui fazendo amizade com todo mundo, pois sou bastante comunicativo.
Fui trabalhar em um hospital de alta complexidade e era comum eu ter acesso a todos os setores do hospital, e as enfermeiras frequentemente iam ao meu setor, e foi quando eu conheci a Fábia, uma moça de 21 anos muito simpática, dona de um corpo estilo “gordelícia”, aquela que está um ou dois quilos acima do peso, e um par de seios grandes e volumosos. A sintonia foi imediata e a partir desse dia passamos a conversar muito sobre tudo, e sempre que podia ela ia até meu setor com algum pretexto para me ver. Nesse meio tempo fiquei sabendo que ela andava sempre com uma enfermeira que era garota de programa, e meus amigos sempre diziam que eu estava perdendo tempo e que deveria comer logo.
O tempo foi passando e um dia ele foi no meu setor com uma desculpa nada convincente, e em poucos minutos estávamos nos beijando como dois amantes doidos quase esquecendo o lugar que estávamos.
passamos dois ou tres dias fazendo sexo por telefone, onde ela me falava o quanto queria meu pau dentro dela e fazer dela uma mulher feliz, e eu falava que ia chupar a buceta até que ela gozasse na minha boca, e num desses dias, a coisa esquentou de tal forma que eu falava com ela e batia uma punheta gostosa enquanto ela do outro lado da linha estava numa siririca frenética, falando muita besteria, quando de repente ela começou a ficar ofegante e gemendo muito e eu acelerando a punheta até que gozamos quase juntos. Foi uma experiencia tão forte que logo depois marcamos de nos encontrar e fazer tudo o que queríamos.
Ela marcou da gente se encontrar na casa de uma amiga que deixou ela me levar pra lá e ficar a vontade.
Sai do trabalho correndo e fui para a casa da amiga e quando cheguei fui recebido por Fábia que estava uma calça jeans super colada e um decote generoso mostrando boa parte dos seios.
Entrei, pedi uma toalha e fui tomar banho pois estava suado pelo trabalho, e quando ela me deu a toalha eu a chamei pra entrar no chuveiro comigo, e ela meio receosa entrou, e foi aí que as surpresas aconteceram.
Durante o banho eu a excitei bastante “lavando’ a sua buceta, que era lisinha e bem fofinha, e fechadinha. A bunda era maravilhosa, o corpo pude avaliar e percebi que se tratava de uma mulher gostosa … em todos os sentidos.
A brincadeira no chuveiro foi esquentando e quando tentei meter na buceta dela por trás, tive muita dificuldade e ela reclamou um pouco, sugerindo ir para a cama.
Na cama pude admirar aquele corpo maravilhoso, nu, apenas me esperando. Não perdi tempo e fui beijando na boca, pescoço, seios, barriga (e que barriga), umbigo e fiquei beijando e brincando perto do clitóris deixando ela totalmente louca me pedindo pra meter logo.
Assim que coloquei meu pau na porta da buceta, e meu pau é grosso, senti uma resistência por parte dela que me atrapalhava e eu não entendia, afinal ela sempre saía com a garota de programa. Como não conseguia meter e ela não relaxava, eu parei e disse a ela que se ela não quisesse mais eu entenderia, e foi quando ela me disse com todas as letras …”eu sou virgem, tem paciência, faz com carinho”.
Ao ouvir aquilo fiquei alguns segundos em choque e perguntei se ela queria mesmos fazer e ela me disse que sim, mas queria do jeito que ela tinha imaginado.
Então eu deitei e ela com muito jeito sentou encaixando meu pau na sua buceta e foi descendo bem devagar até que entrou tudo. Ela parou um momento de bem devagar começou a cavalgar, meio sem jeito, mas muito gostoso e eu podia admirar aquela mulher linda, gostosa, virgem, em cima de mim com aqueles seios maravilhosos, em total estado de êxtase, tendo um orgasmo após o outro e quando eu já não aguentava mais me segurar de tanto tesão, e ela percebendo que ia gozar também, acelerou os movimentos de tal forma que nós dois perdemos o controle e gozamos juntos, numa intensidade tão grande que ela caiu desmaiada sobre o meu peito, ficando desacordada alguns minutos, enquanto eu gozava horrores dentro da buceta dela, apertada, quente e recém inaugurada.
O tesão foi tanto que ela nem quis fazer novamente, e como eu tinha horário pra ir embora, o que ficou daquele dia foi a mancha de sangue misturado com porra e liquido vaginal como testemunhas uma transa como nunca antes se teve conhecimento.
Eu e Fábia transamos outras vezes, mas o romance terminou, porque ela queria estabilidade e eu não podia dar isso a ela, pois era casado nessa época.

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