Ofereci minha mulher ao meu primo!

Vou contar pra vocês uma história real.
Isso aconteceu a mais de 20 anos. Então mudarei alguns nomes, datas e lugar.

Sempre gostei de meninas bem novinhas.
Eu acabei conseguindo fisgar uma de 12 anos, que de uma certa forma, fugiu de casa e foi morar comigo em outra cidade.
Ela estava perto de fazer 13 anos, e no meio das intensas fodas, ela acabou engravidando.

Isso fez com que a familia dela “aceitasse” o nosso casamento.
E portanto, começamos uma vida a dois. E tudo estava ótimo.
Minha esposa teve uma linda menina, que se chama Jasmine.
Mas, de uma certa forma, a inexperiência da minha mulher fez com que eu passasse a cuidar do bebê intensamente.
Nisso, as nossas “transas” ficaram mais raras e sem graça.
Eu então passei a pesquisar meios de “apimentar” nosso relacionamento.

Juliana já estava com 14 anos, e começou a querer descobrir mais coisas sobre sexo, ou seja, outras maneiras de sentir prazer.
Começamos a assistir a vários filmes pornográficos, e na locadora, tinhamos assistido quase todos.
Mas, um dia, uma coisa fez mudar nossas vidas, ou pelo menos, a minha vida.
Pegamos um filme que se chamava “Manual do Swingue”. O filme era com um casal que queria apimentar a relação e a mulher propôs trazer uma amiga para transar com eles.
E depois disso, essa amiga, convidou o casal para conhecer um grupo de swinguers.
O filme era narrado e explicava sobre os passos que eles deveriam seguir e também das dúvidas, medos e insegurança.
De uma certa foram isso mexeu com a gente e eu perguntei a ela:
– O que você achou desse filme?
– Ah… sei lá!
– Você teria coragem?
– Eu não. Eu tenho vergonha.

Veja bem que a resposta foi: vergonha. E isso me fez pensar. Então ela faria, se ficasse mais à vontade!
Isso me deu idéias.
Eu tinha que tentar algo.
Mas, quem eu chamaria pra isso?

Acontece que dias depois, eu estava com meu primo, amigo inseparável e de minha super confiança.
Eu nem tinha armado nada. As coisas aconteceram assim:
Depois de um de nossos churrascos, a minha mulher tinha bebido um pouco além da conta. E na verdade, acho que ela nunca tinha bebido antes.
Estava molenga, quase desmaiada.
Eu joguei ela na cama do nosso quarto e meu primo Guto me ajudou a carrega-la.
Quando chegamos lá, ela ficou de bruços, bunda pra cima, e desmaiada na cama.

Sei lá o que me deu!
Eu sempre falavam coisas assim com meu primo e comecei a falar:
– Que bundinha gostosa né, Bruno!
– Nem me fale. Com todo o respeito, mas você é um cara de sorte!
– Porque?
– Ah! cara, uma menina novinha, linda e gostosinha. Deve ser um tesão foder ela!
– É mesmo.
– Você teria coragem de foder ela?
– Que isso. Eu te respeito.
– Não! Eu não ligo. Eu gosto de ver putarias assim. E pra falar a verdade, ela também, e agora ela ta apagada mesmo…
– Cara, você sabe que meu pau é gigante, ela só transou com você. E ela nem aguentaria…
– Tenta ai um pouquinho!

Na verdade, meu primo e eu já haviamos comido algumas “periguetes” juntos, muitas vezes. Era normal isso. Mas, dessa vez era minha “esposa”.

Ele meio sem jeito, mas visivelmente louco de tesão abaixou o short e depois a cueca, expondo uma enorme jeba de 23cm de rola. Caramba eu tinha inveja daquilo, pois meu pau mal chegava a 15cm.
Não sei porque, eu adorava ver aquele pau gigante. Duro e forte. E olha que não sou gay. Nem perto disso. Adoro só meninas.

Enquanto ele tirava o enorme membro pra fora, eu aproveitava para abaixar o shortinho que minha mulher usava. Era folgado e não tive dificuldades. Tirei tudo, calcinha também.
Ele nem acreditou quando viu aquela bucetinha minúscula, linda, ainda bem fechadinha.
Ele disse:
– Cara! que isso?! É muito linda. Mas, não acredito que ela me aguente…
– Calma, vai devagar.

Nisso, minha mulher acordou.
Ela não entendeu nada, pois estava muito escuro. Quase não dava pra enxergar. E ela estava muito tonta ainda.

– Amor, o que tá acontecendo?
– Calma, docinho. Eu quero fazer uma brincadeira com você.
– Que brincadeira?
– O meu primo queria ver a gente transando e eu disso que faria isso agora pra ele ver…
– Ah! Mas, eu tenho vergonha.
– Ta escuro, amor. Finge que não tem ninguém.
– Ta bom, mas só um pouquinho.

Me aproximei e coloquei o pau na bucetinha dela.
Ela arrebitou a bundinha e eu encaixei no buraquinho. Comecei a deslizar para dentro dela.
Ela começou a se excitar e de olhos fechados, gemia um pouquinho.

Pedi pro meu primo se ajoelhar ao meu lado e sussurrei:
– Se prepara que vamos trocar de lugar.

Eu sai de lado e deixei espaço pra ele.
Ele já estava com o pau duríssimo e posicionou na bucetinha dela.
Ele forçou um pouquinho e sentiu dificuldades.
Ela empinou um pouco a bundinha pra facilitar e então ele começou a penetra-la. Devagar fui assistindo aquele mastro enorme invador a minha mulher.
Ela gemeu forte dessa vez.
Eu perguntei preocupado:
– Ta doendo, amor!
– Não… ta gostoso… – ela sussurou baixinho.

Ele começou a bombar mais forte e pude perceber que ela estava aguentando de boa a enorme rola de meu primo.
– Meu Deus! É muito apertadinha! – ele me sussurou ao lado.

Eu bati uma punheta enquanto assistia minha mulher levar uma surra de pica, mas ainda semi-desmaiada, continuava com a cara no travesseiro e nem olhava em nossa direção.
Pude até percebeu que ela roncava de vez em quando.
Putinha desgraçada. A rola enorme do Bruno nem a incomodava mais. Ja tinha se “adaptado” ao tamanho dele.

Ele disse que ia gozar logo e eu sugeri que tirasse de dentro pois ela ainda não estava tomando remédios anti-concepcionais.
Assim ele fez. Eu dei uma toalha e ele gozou nela.

Para encurtar a história, no outro dia, quando ela acordou, fomos buscar a nossa filha, Jasmine, na casa da minha mãe. Pois ela havia passado a noite lá.
Durante o trajeto eu perguntei:
– E ai, gostou ?
– Do que? aconteceu alguma coisa ontem, amor?
– O que você lembra?
– Não me assusta. O que você fez comigo?
– Eu nada. Só transamos bem gostoso. Não lembra?
– Ah ta! Acho que sim. Senti uma coisa legal.

Resolvi deixar essa conversa pra depois.
As coisas ficaram diferentes. Eu transava com ela mais intensamente. Pensando naquele momento. E tenho certeza que ela sabia sim, pois também fodia com mais tesão.

Vou parar por aqui, pois tem mais coisas pela frente.
E acho que pra vocês entenderem como isso me mudou, devo contar aos poucos…
Até a próxima!

—–continua…..

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