Ofereci minha mulher ao meu primo! – parte 2

Importante ler a parte 1: /2019/12/ofereci-minha-mulher-ao-meu-primo/

—– Continuação.

Depois de algumas semanas, percebi a excitação de minha esposa.
Eu sabia que ela queria entrar no assunto e então puxei conversa:

– E aí? Pensou sobre a gente fazer sexo com mais pessoas, igual mostrava naquele filme?
– Ah! Eu não sei. Eu acho que teria ciúmes de você com outra menina.
– Deixa de ser boba. É só naquela hora.
– E sei que você gosta só das novinhas.
– Mas, o que tem isso?
– É que elas tem o corpo perfeito e eu já sou mãe…
– Nossa! Você fala cada coisa…

Nisso ela olha pra nossa filha e diz:
– Eu só não teria ciúmes se fosse com nossa filha!

O que?
De onde veio essa idéia afinal?
Ela parecia mais doida que eu!

– Do que você ta falando? Ela é só uma criança!
– Eu também era quando você me comeu a primeira vez. – risadas.
– É verdade!
– Mas, é claro que só depois dela ter uns 7 ou 8 anos.
– Você ta mesmo falando sério, né?
– Tô.

Eu fiquei confuso e resolvi mudar de assunto.

– Eu queria te contar uma coisa.
– O que?
– Não sei se vai gostar, mas… Aquele dia que você ficou bêbada, eu e meu primo comemos você juntos!
– Ah! Eu ja sabia!
– Como?
– Eu senti que era um pau bem maior que o seu.
– E porque não falou nada?
– Porque tava gostoso!
– Ah! Safadinha. E porque não repete a dose?
– Pode ser, mas. Eu quero ficar sóbria dessa vez.
– Ta bom. Vou combinar com ele.

E assim, chamei meu primo para contar a “novidade”.
Ele quase teve um ataque quando soube que “ela” pediu pra repetir a dose.
Marcamos numa tarde e lá veio ele.

Na hora, deu um pouco de vergonha e ninguém sabia exatamente o que fazer.
Ela então impõs as regras:

– Olha! Eu só não quero beijo e também tenho nojo de chupar.

Ele concordou e ela se deitou na cama.
Dessa vez, a unica coisa diferente é que minha filhinha estava no quarto, brincando no chão. Mas, ela nem ligava pro que acontecia ali na cama.
E enquanto ele tirava a roupa, a minha mulher tirava a dela. E já peladinha, disse pra eu começar a fode-la.
Eu me ajeitei no meio das pernas dela e fui penetrando nela.
O meu primo chegou bem perto dela e ela começou a punhetá-lo.

– Nossa! É muito grande! – ela disse.
– É mas você aguentou tudinho aquele dia. – ele completou.

Eu bombava forte nela e sentia ela ficar super encharcada pelo tesão de ver aquela rola gigante.
Ela segurava e não tirava o olho dele.
Pensei até que ela queria chupar e sugeri:
– Chupa ele um pouquinho!
– Eu já disse que NÃO!
– Ta bom…
– Mas agora sai que eu quero sentir ele.

Sai e meu primo se posicionou no meu lugar.
Dessa vez, tudo muito claro. Eu pude ver certinho ele alargando aquela bucetinha. Era muito grosso. Ele realmente arrombava ela.
Ela se dobrou para olhar e ficou vislumbrada com aquele tronco entrando e saindo de dentro dela.
Ela começou a gemer forte. E pedir:
– Vai mete! Soca tudo!

Ele fazia exatamente isso! Socava forte dentro dela.
Eu até via uma expressão de dor, de vez em quando.
Ela me chamou e eu cheguei perto de sua boca. Ela começou a chupar meu pau.
Enquanto ele socava. Ela me sugava.

Depois ela pediu para mudar de posição.
Ficou de 4 e ele penetrou ela por trás. E dessa forma enterrava bem mais fundo dentro da buceta dela.
Eu fiquei em frente a ela e ela continuava a me chupar.
Eu fiquei decepcionado por não poder ver a rola dele fodendo naquela xaninha.
Ele socava forte e num dado momento ela sussurou para mim:
– Pede pra ele não ir tão fundo. Ta doendo.

Eu disse pra ele pegar leve. Mas ele tava no tesão e as vezes afundava até o talo.
Ela deu um grito e disse:
– Vai você agora!

Ele saiu e fui meter meu pau nela.
Quando entrei naquela buceta, pude notar o tamanho do arrombo.
Meu pau entrou tão facil que parecia que ela nem sentiu.

Ela continuou rebolando e gemendo e fodi ela por mais alguns momentos até gozar.
Depois meu primo disse:
– Tô no maior tesão. Deixa eu gozar também!

Ela topou mas disse que iria ser de frente agora.
Então ela abriu as pernas e ficou de “frango assado” e ele bombou forte até vir a hora de gozar.
Ele tirou pra fora e gozou sobre os seios dela.
Ela fez uma carinha de nojo. Acho que não gostou muito da ideia. Mas, melhor que engravidar, né?

Depois disso, ela disse que não queria mais fazer isso com um cara conhecido.
Ela achava que isso iria fazer o cara perder o respeito por ela.
E então ela me sugeriu pra arrumar outros caras estranhos, pois ela não queria que soubessem quem ela era.
Na verdade, era dificil arranjar homens estranhos na época, pois não tinha celular, internet e a gente tentava ir a outras cidades, em lugares de festas e baladas, e ai tentava fazer propostas a outras pessoas.
E poucas vezes tivemos algo com outras pessoas. Muitos tinham medo, pois ela ainda era menor de idade, e na verdade parecia até mais nova do que a idade real.

Quando passaram alguns anos, ela voltou no assunto de “ensinar” nossa filha. E passou a fazer a menina de 7 anos assistir às nossas transas.
Uma certa vez até mandou ela se sentar em cima do meu pau duro. E eu me senti estranho com isso. Era excitante mas, parecia errado na época.
Mas, de uma certa forma isso foi ficando natural entre nós e a menina começou a gostar das brincadeiras.

Jasmine já começou a chupar meu pau com naturalidade, e aprendeu muito bem.
Eu também adorava sentir o gostinho daquela bucetinha nova em minha boca. E ela gostava muito de ser chupada.
Ainda não tinhamos tentado nenhuma forma de penetração nela, mas ela pedia as vezes.
Então, minha adorada esposinha começou a “treinar” a menina para fuder de verdade.
Aos poucos, ensinou a menina a se masturbar e com alguns dias, ela já conseguia introduzir o dedinho dentro da bucetinha.
Mais algumas semanas e a minha mulher já ensinava a menina a introduzor objetos um pouco maiores, como um frasco de baton por exemplo, e depois ví um cabo de um utensílio doméstico sumir no buraquinho da menina.
Alguns meses se passaram e a menina já conseguia aguentar tranquilamente meu dedo no buraquinho da buceta. E também já aceitava 2 dedos inteiros na bundinha.

Faltava 2 meses pra ela fazer 8 anos, e minha esposa disse que já estava na hora dela aprender a levar rola de verdade.
Numa noite, ela lubrificou bem o cuzinho de Jasmine e depois posicionou a menina de bruços, com a bundinha empinada pra tentar receber a primeira rola dentor dela.
Claro que deixamos ela bem excitada, chupando ela inteirinha e enfiando os dedos no buraquinho exposto dela.
Jasmine estava ansiosa e parecia calma.
Com cuidado me posicionei em cima dela, encaixando o cacete no reguinho e passando a pincelar ela para ela se acostumar com a pressão do meu pau nela.
Depois de alguns minutos, eu encaixei na entradinha e minha esposa ajudou segurando o pau bem onde deveria entrar.
Forcei devagar e sentia ela relaxando.
A cabeça do meu pau entrou no cuzinho da Jasmine, e ela deu uma “trancadinha” na bunda, instintivamente.
A mãe dela disse para ela se acalmar e relaxar. Soltar bem os musculos.
Então fui sentindo aquele minúsculo cuzinho engolir aos poucos meu pau. E nessa hora, agradeci aos céus por ter um pau fino.
Ela não teve mais dificuldades. Logo senti a rola deslizar dentro dela. E ela gemia de prazer e não de dor.
Comecei a bombar fraquinho e ela ajudava empinando mais a bundinha. Parecia querer receber mais rola dentro dela.
Aos poucos ela já começou um movimento nos quadris e eu acelerei as bombadas.
Estava no céu!
Era inacreditável ver ela aguentando a vara de um adulto fodendo com força e socando até o fundo.
A mãe dela se masturbava e os olhos brilhavam vendo a cena de sua filhinha fodendo com o papai.

Não aguentei muito tempo. A sensação era incrível e gozei dentro dela.
Afundei o máximo que pude e jorrei com força dentro da minha menininha.

Depois desse dia, passamos a incluir a nossa filhinha em nossas transas e foi maravilhoso.
Mas, ainda tenho muito mais a contar sobre isso.
Vou parar por aqui e daqui a alguns dias eu conto o restante.
Aguardem!

—— Continua…

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