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Meu primo me deu cachaça e depois me comeu

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(Zé, meu primo, era um rapaz alto, aproximadamente 1.85 alt., forte, viril e tinha, na época, 19 anos. Sua familia tinha poucas instruções intelectual e se dedicava, exclusivamente, ao trabalho rural. Por isso, Zé, tinha um corpo definido, não muito malhado e suas mãos eram bem calejadas pelo trabalho árduo a que seu pai o submetia. Era um rapaz pitoresco, discretamente safado e gentil quando lhe convinha.

Eu tinha uns 9 ou 11 anos. Não me lembro exatamente. Sei que o meu primo era o dobro de mim. Era uma criança recatada, tímida e não sabia nada sobre as questões sexuais, pois na minha casa tal assunto era comentado somente por minha mãe e meus irmãos mais velhos. Era bem cuidado, corpo bonito, lisinho pela idade, bunda arrebitada e muito macia. Sempre que meus tios ou meu primo vinham à cidade, ficavam hospedados em minha casa e, na volta, levavam-me com eles. Quando o Zé vinha sozinho, de bicicleta, pedia para me levar consigo e minha mãe deixava sem maldade alguma, afinal, nunca imaginara suas “boas intenções”. Levávamos uns quarenta minutos ou mais para chegarmos).

Depois do que acontecera entre nós, creio que estava mais à vontade para realizar um ato carnal mais explicito, porem, as oportunidades não eram tão favoráveis. Após meter o pau na minha boca e me fazer engolir seu gozo, fomos para casa e à noite houve uma roda de viola, fogueira e muita comida, mas nada de esconde-esconde. Já era tarde quando fomos para o nosso quartinho, aliás, fomos os últimos a se encaminharem para as camas.

O Zé pegou mais cachaça, levou para o quarto e começou a beber. Virou a garrafa umas quatro vezes ou mais e eu, já deitado, o observava com a janela entre aberta.

_ Perguntou se eu não iria tomar e disse que não.

_Por que você não quer? Perguntou ele.

_ Disse que nunca havia bebido e que minha mãe não deixara.

Respondeu já meio estranho dizendo que ela não precisava saber, sentou ao meu lado e insistiu dizendo que eu iria gostar muito.

_ Respondi negativamente. No entanto, continuou….

_ Toma, vai gostar… Insistiu várias vezes até chegar a garrafa em minha boca. Tomei um gole que desceu queimando meu estômago e a devolvi que a virou novamente.

Em seguida, insistiu:

_ Tome mais um pouco…

_ Virei a garrafa novamente e notei que suas mãos já estavam sobre minhas pernas.

Minutos depois, senti o mundo girar, fiquei meio mole e já não tinha muita noção. O Zé, meu primo, meu homem, já estava meio de “fogo”, falava baixinho e perguntava se estava bem. Ao me ouvir e notar minha pobre situação, perguntou se havia gostado do seu pau… levou a mão esquerda em minha boca e enfiou alguns de seus dedos. Estava lerdo, mole e sonolento. Lançou a garrafa para o lado, puxou o cobertô que me cobria e me colocou de bunda para cima deixando-me nu. Apertou minha bunda, beijou, mordeu e despejou alguns gotas de pinga nas minhas costas e começou a lamber. Passava a língua do pescoço até o meu cuzinho e ao chegar na entrada, dava uma mordidinha e metia a língua.

– Tá gostoso, tá? Perguntava baixinho…

_ Gosta de ser minha menininha, gosta?

Novamente, sentia sua língua e suas mãos ásperas a me acariciar. Era uma excitação única, esplendida, saborosa e gostosa demais. Tirou a sua roupa, repetiu as caricias de baixo para cima e ao chegar ao meu pescoço perguntou se eu o deixaria comer o cuzinho. Estava dominado três vezes: primeiro pelo álcool, segundo pela excitação e terceiro pelo meu homem. Seu pau duro feito pedra já permeava minha bunda lisa, macia e “quase virgem”. Sem que eu lhe respondesse senti seu corpo caliente a me apertar, sua boca gostosa a beijar os meus ouvidos e suas mãos espalmadas sobre meus braços me seguraram fortemente. Não suportei e mesmo sem compreender me entreguei.

_Pode! Disse em tom vago e distante. Ele, aproveitando o momento, com uma de suas mãos percorreu meu corpo lateralmente chegando até a bunda, afastou-se um pouco, colocou o dedo na entrada e enfiou para dentro do meu cú. Arrepiei, gelei, mas gostei. Fez alguns movimentos, tirou-o, passou saliva e senti dois dedos a percorrerem o meu intimo. Levantou-se, puxou uma das nádegas com a mão esquerda, pressionou os dois dedos e dei sinal de dor. Tirou, levou a boca no meu cuzinho, lambeu, salivou-o bem, encostou seu pau duro e quente na entrada, colocou minhas mãos em minha bunda e mandou-me abri-la bem, encostou mais e senti a cabeça penetrar, forçou seu corpo deitando sobre mim, contraí o cu e ele xingou mandando-me relaxar. Forçou lentamente o pau para dentro e eu gemi profundamente. Colocou a mão na minha boca, meteu novamente e seu pau deslizou quase todo para dentro. Suspirei profundamente e seu corpo já colado ao meu, faz movimentos cadenciado, ritmados e poderosos. Estava muito gostoso! Sua mão percorreu minha barriga pressionada pelo seu corpo, segurou-me com força e, rapidamente, mudou de posição: colocou-me sobre seu tronco e com a mão direita, segurava-me e, com a esquerda, abria as minhas pernas. Ficamos assim por uns bons minutos… Depois me colocou encostado em cima de um banquinho para dar altura perfeita, mandou-me abocanhar seu pau por uns instantes, virou-me de costas e encaixou o membro. Entrou mais ainda. Arrepiei, gemi, fui para frente ele me puxou em sua direção fazendo-me senti seus pelos e seus testículos encaixados na minha bundinha.

Parou por alguns instantes com o pau todo dentro, segurou-me forte, se encurvou sobre mim e recomeçou. Estava doendo muito, mas ele parecia não sentir nada. Não gemia e não reclamava, apenas metia tudo para dentro com muito gosto e prazer. Deu umas fortes estocas, tirou o pau, sentou no banquinho e me posicionou em seu colo. Senti uma pequena ardência e seu membro deslizou completamente. Nossos corpos estavam suados e mais quentes que o normal. Fiquei pouco tempo assim e quis sair, levantei-me tentando escapar. Veio atrás de mim e forçou-me contra a parede, declinou um pouco e se encaixou de novo. Levantou-me um pouco para dar altura e meteu tudo para dentro. Doeu, ardeu, gemi forte de prazer, dor e cansaço, mas não adiantou. Seus movimentos eram rápidos, muito gostosos e meu corpo já estava mole. A cada estocada que dava, sentia uns arrepios do pé a cabeça. Estava totalmente entregue e dominado. Seu peito era bem largo e cobria-me excessivamente contra a parede, sua barriga e sua cintura faziam os movimentos másculos do sexo e do prazer.

Por fim, levou-me à cama, me pôs de quatro e arregaçou-me de novo. Não suportei mais e, aos poucos, fui deitando… Seu corpo seguiu-me e já todo dentro, tirou seu membro, passou saliva e me encoxou de novo. Depois de algumas fortes estocadas, senti seu membro crescer e com muita força gozou no meu cu. Dessa vez foi dentro, consentido e arrochado. Permaneceu sobre mim proferindo palavras carinhosas e beijinhos até seu pau amolecer. Saiu, manteve uma perna sobre mim, cobriu-me e acordei no outro dia com ele me chamando. Esta eu jamais esquecerei… Foi, é, e sempre será o melhor de todos….

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8 Comentários

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  • Responder Alessandro ID:81ri4isd9c

    Comigo foi vinho.
    Eu tomei uns dois copos, e meu primo falou que era melhor tomar um banho frio, pq eu fiquei bem alegrinho. Na hr do banho, ele começou a pincelar a rola dura nos meus lábios, e pedir pra eu beijar. Eu estava encarando aquilo como brincadeira, pq ele beijava minha pistolinha tbm, e depois do banho, ajudou a me enxugar, e fiquei tremendo de frio. Deitamos pelados e ficamos debaixo do edredom de conchinha. Ele cutucava minha bundinha com a rola dura, e falava que eu tinha uma bunda bonita, gostosa e parecia ser gulosa tbm. Perguntei pq parecia ser gulosa, ele respondeu que era bundinha que conseguia engolir uma rola igual a dele. Curioso, eu quis saber se minha bundinha era gulosa, ele disse que me mostrar se era ou não.
    E era…ele conseguiu enfiar a rola inteira, e meteu até gozar. Me lembro até hj, do qto doeu, do grito que dei, e tbm de qto chorei com a rola inteira no meu cusinho. Eu tinha 9a e ele 21. Quatro anos depois, no dia que fiz 13a, nos encontramos na casa da minha avó, qdo me cumprimentou, sussurrou que tinha uma garrafa de vinho na geladeira, e se eu quisesse, era só descer até a casa dele. Tomamos a garrafa inteira…e eu dormi na casa dele.

  • Responder Jorginho ID:81ri4isd9c

    Eu tinha 12 anos, qdo resolvi que queria dar para o irmão de um amigo meu. Eu não era afeminado, mas tinha certeza que gostava de meninos. Ele era legal comigo, me tratava bem, além de ser lindo e gostoso. Qdo comecei, discretamente me insinuar, ele levou na boa, e passou a me tratar melhor ainda. Qdo contei o que sentia, principalmente em relação a ele. Ele me falou pra eu ficar tranquilo, e me cuidar, pq não era todo mundo que aceitava, que iam me julgar e me tratar mal tbm. Segui seus conselhos, e continuei levando a vida normalmente. Então um belo dia, nos encontramos num shopping, e ele me convidou pra ir na casa dele. Enfim, aconteceu. Não posso negar, que não doeu. Doeu sim, e muito, afinal de contas ele tinha 20a, e era dono de uma senhora rola, creio que devia medir em torno de 18cm. Mas foi uma dor gostosa, pq a vontade e o tesão de estar com ele, eram maiores. Foi ele tbm que me ensinou a fazer a chuca, ou melhor, fez em mim antes da gente ir pra cama. Depois de td, pediu-me apenas que continuasse sendo discreto. Ficamos juntos, até meus 15a, pq ele mudou de faculdade e foi morar no interior, mas nas férias, a gente se encontrava e matava as saudades.

  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Minha iniciação também foi assim com um primo e foi muito boa depois de cinco anos eu já com dezessete ele casou e fiquei com o irmão dele que estou a três anos mas como você disse ele foi o melhor de todos

  • Responder [email protected] ID:41iht8gdzrb

    Muito semelhante à minha iniciação. Hoje 50tão adoraria encontrar alguém que fizesse isso novamente comigo

  • Responder Messin ID:h5hr0i2s8

    Continua

  • Responder Anônimo ID:40vpquebk0a

    @Dansama

  • Responder Anônimo ID:1d2bo67mvhns

    Continua

    • Anon ID:1dpaopwkk84l

      Eu era mas novo,um rapaz filho da vizinha,sempre ia pescar e um dia de tanto eu pedir minha mãe deixou e,nem pescamos,ele já chegou me arregaçando,ele tinha 22 anos e e eu chorei mas não adiantou só parou com tudo dentro.