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Meu marido não deixou eu viajar de calça comprida

1043 palavras | 4 |4.03
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Olá queridos leitores eu sou a Carla de Bento Gonçalves, mas hoje vou contar a aventura de uma irmã da minha igreja que me confessou sua aventura no ônibus de viagem de São Paulo para Foz do Iguaçu. Vou relatar como se eu fosse a irmã Zenaide.
Oi leitores, sou Zenaide, e vou contar o que aconteceu comigo em uma viagem que fiz de ônibus de Sampa para Foz. Sou casada mãe de três filhos, tenho trinta e cinco anos, branca ruiva, não me acho bonita, mas mesmo minha bunda sendo um pouco caída, noto que os homens gostam de olhar, principalmente quando estou de calça comprida. Como sou evangélica não uso bermuda, mas na minha igreja não é proibido calça comprida. Uso mais vestido por causa do ciúme do meu marido.
Aqui onde moro tem muitas pessoas que viajam para Foz para fazer compras no Paraguai, e foi numa destas que viajei sem o meu marido e ele só deixou porque ia uma irmã da igreja que é diretora do grupo jovem e seu pai é pastor. Quando já estava pra sair meu marido notou que estava vestida de calça comprida. Então ele disse: é melhor você ir de vestido, com uma calça dessas vão pensar que você é uma mulher liberada. A contra gosto coloquei um vestido longo que cobria meu joelho.
Logo que saímos a irmã Angélica pediu se eu não podia trocar com o rapaz que estava sentado no banco ao lado que era seu namorado, mas ninguém sabia porque ele não era crente. Eu não gostei muito porque do lado dele ia um senhor pra lá da terceira idade. A contra gosto fiz a troca. Com menos de meia hora já estava tudo escuro. Eu sentada no corredor notei que a irmãzinha de crente não tinha nada e já estava nos beijos com seu namorado. Quando ela viu que eu eu não tirava o olho cochichou no seu ouvido ele olhou pra traz, sorriu pra mim, virou de frente e abriu a braguilha. Angélica deitou no seu colo e começou a chupar, as vezes ela levantava a cabeça olhava pra mim e sorria.
Nestas alturas eu já estava com a mão entre as pernas me masturbando disfarçadamente para o velhinho não acordar. Qual não foi minha surpresa quando senti que meu vestido estava sendo levantado, rapidamente olhei pra traz e vi o velho se masturbando com a mão dentro das calças. Eu olhei feio pra ele e disse~baixinho: o senhor está louco, não tem vergonha não, um velho desse. Ele pediu desculpas, mas disse que ia continuar pois fazia muito tempo que não ficava excitado. Disse: por favor moça, não fica bravo não deixa eu curtir aquela putinha na outra poltrona. Não disse nada, só virei de costas pra ele, nestas alturas o rapaz já chupava os peitos de Angélica.
Aquela visão me deu um calor danado, minha vontade era arrancar tudo e se juntar ao casalzinho. Quando senti novamente a saia do meu vestido ser levantada, olhei para o velhinho e perguntei: o que o senhor está querendo? Ele com olhar de criança pidona disse: deixa só um pouquinho!! não respondi nada e vire de costas. Angélica quase saltava no banco com a masturbação que recebia de seu namorado. Senti uma mão enrugada passando na minha bunda. Virei mais um pouco e deixei o velho se aproveitar, ao mesmo tempo me masturbava com uma das mãos.
A mão do velhinho tremia, parecia que tinha o mal de Parkinson, era uma sensação gostosa, e não me importei quando ele enfiou ela por dentro de minha calcinha brincando no meu cuzinho. Confesso que tenho muito tesão no cú, mas não deixo transparecer pra meu marido não me ver como puta. Toda vez que ele quer comer minha bunda eu deixo, mas sempre faço um charminho que doí muito e é pecado.
Nessa brincadeira do velho enfiando o dedo na minha bunda e eu me masturbando, gozei várias vezes. Quando vi que Angélica e seu namorado já se ageitavam pra dormir, sentei de frente tirando a mão do velhinho de minha bunda. Ele parecia que não estava satisfeito, pegou minha mão e levou para dentro de sua calça. O velho com o pau a meia bomba coloca pra fora e eu fiquei masturbanda com o corpo um pouco inclinado pra frente pra Angélica não ver se olhasse pra gente.
Fiquei com a minha mão cansada, e o velho nada de gosar. Então na maior cara de pau pediu pra mim chupar. Eu olhei pro casal eles já estavam dormindo, mesmo assim alhei pro velhinho que não ia fazer o que ele pedia. O velhinho meio triste pediu pra levantar, dei passagem, então ele de pé colocou o pau na minha cara, tentei tirar, ele segurou minha cabeça e disse: por favor moça, só um pouquinho! Confessor que não gosto de chupar, mas resolvi ajudar o velhinho, e nada dele gozar, com um tempo senti que ele tremeu, chupei mais um pouquinho, senti alguma coisa azeda mais muito pouco.
As tres da madrugada o ônibus fez uma parada, poucas pessoas saíram, eu mesmo fui uma, a namorado de Angélica também. Na volta Angélica vem falar comigo e pede minha ajuda. Disse que o velhinho era ancião de uma outra igreja que seu pai administrava e tinha chantageado ela. Aí ela perguntou se eu não poderia sentar com o seu namorado. Ela ia convence-lo a sentar comigo e conseguiu, mas ele virou pro canto e dormiu até amanhecer, enquanto sua namoradinha chupava o velhinho. Depois ela me contou que ele custou a gozar, mas gozou, disse também que seu pau só ficou duro mesmo quando já estava pra gosar. Em Cidade de Leste fiquei no mesmo quarto de Angélica e seu namorado, mas essa eu conto depois.

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4 Comentários

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  • Responder Casado ID:81rnw2zfib

    Tambem sou de Caxias carla vamos trocar aventura tenho muitas sou casado e discreto amo uma sacanagem seja com quem for meu imail. [email protected]

  • Responder Pedro ID:gstyzxu41

    És de bento? Sou de caxias do sul

  • Responder Ronald ID:gqayc0k0j

    Mentira da p…! Rsrs.

  • Responder Fred009 ID:1dmwvbwaa3bs

    Delicia de conto se for verdadeiro o velhinho se deu bem duas vezes, mais não deve ser real, deve ser fantasia, deixa seu email Carlinha.