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Gustavo e Juninho – Parte 3

2436 palavras | 18 |4.83
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Juninho fêz cara de quem não tinha entendido ou não tinha ouvido direito.
– “Como é ??? Coragem de que ?
– “Perguntei se vc tem coragem de dar pro Gustavo na minha frente “ – repeti pausadamente. Ele não viu sentido na pergunta, óbvio.
– “Que pergunta é essa, cara ? Quer saber se eu teria vergonha de dar a bunda pra alguém na sua frente ?”
– “Pra alguém, não, pro Gustavo”.
Foi difícil pra ele assimilar a coisa assim de sopetão. Eu sabia disso, mas preferi o tratamento de choque pra sentir logo a reação mais imediata. Ele pensou que era brincadeira, depois pensou que eu tava testando a capacidade de putaria dele, enfim, só não pensou na possibilidade real daquilo acontecer. E com calma fui fazendo ele acreditar, ainda que remotamente, que aquilo era possível de acontecer sim. Falei :
– “E se eu te disser que lá no fundo ele tem vontade, mas não tem coragem, por causa da amizade de irmãos que vcs têm, e ele tem medo de perder isso ?”
Ele continuava incrédulo e pensando que eu tava viajando demais. Como eu, em dois meses, podia ter deduzido isso que ele se perguntava há tanto tempo e nunca descobrira nenhum indício ? Repeti pra ele que o ser humano tem muitas faces, e que a gente só permite aos outros conhecer aquela que é mais forte num dado momento. E às vezes nunca, porque o momento não acontece, ou porque a nossa força maior é a de esconder aquele lado. Ele pareceu entender mas ainda questionou como eu podia saber disso com 14 anos de idade ??? E aí eu não podia responder sem parecer pedante e arrogante e convencido.
Mas o importante é que no final da conversa ele entendeu que sim, eu tinha certeza de que o Gustavo queria, e que eu tava louco pra ver mesmo sem participar, e o que é o melhor de tudo, ele, Juninho, não se importava que eu ficasse olhando, “porque isso me dá tanto tesão como se tivesse dois caras me fodendo” (palavras dele). Quando a gente se despediu e se abraçou, os dois tavam de pau duro. Ah, a juventude…

Faltava pouco mais de duas semanas para as férias acabarem e eu não tinha muito tempo pra fazer tudo acontecer. Tomado por uma ansiedade doentia e um tesão desmedido, conversei com o Gustavo logo no dia seguinte, e falei que a gente precisava aproveitar enquanto a mãe e o padrasto do Juninho tavam viajando, porque o acesso ao quarto dele ficava mais livre, assim como a hora de sair de lá. Falei também que nada poderia perecer planejado, e que tudo tinha de acontecer “casualmente”, como se a gente só estivesse deixando acontecer. Mas que provavelmente seria depois do jogo no Sábado seguinte, quando a galera se dispersasse e só nós três ficássemos pra tomar umas cervejas em qualquer lugar, para onde ninguém seria chamado. Falei a mesma coisa pro Juninho, e ainda frisei que, quando chegasse o momento ( que na verdade eu não tinha certeza de que ia acontecer ), ele teria que tomar a iniciativa porque jamais partiria do Gustavo o primeiro passo. Ele titubeou mas acabou aceitando que eu é quem não podia começar nada. “Não sei se vou ter coragem na hora” – ele disse, Falei que bastava ele se lembrar que o Gustavo QUERIA, e ele se deixasse levar pelo próprio instinto.
No Sábado, nós três estávamos bem nervosos, e embora eles dois não tivessem trocado nenhuma palavra sobre o assunto, tava implícito o que estava para acontecer. O jogo foi terrível, e como pareceu demorado, meu Deus! Claro que perdemos. E claro que eu desviei os dois dos chuveiros depois. A galera se dispersou, chamei logo pra gente tomar umas cervejas nos bancos, comecei uma conversa boba sobre o fim das férias, o Vestibular do Gustavo, como tudo tinha passado rápido naquele ano, e consegui um pouco de descontração entre nós. Até que sugeri bem casualmente “Vamos fumar um baseado, topam? Tu tem, Juninho? Lá no teu quarto?” ( Isso tinha sido combinado com o Juninho um dia antes, e a gente tinha comprado o bastante ). “Tenho sim “ – ele respondeu com rápida desenvoltura. Gustavo concordou e lá fomos os 3 conversando amenidades no caminho.
Quando entramos no quarto do Juninho a atmosfera pesou. Faltou assunto de repente, eu pedi logo pra acender o fumo, e o cigarro libertador passou de mão em mão até acabar, quase em silêncio total. Olhei significativamente pra Juninho sinalizando “Começa, porra!”. Gustavo tava sentado na poltrona, as coxas lindas abertas saindo do calção, o pacote volumoso tentador entre elas. Eu tava sentado numa cadeira ao contrário, com o tronco e os braços apoiados no espaldar, ao lado da poltrona do Gustavo. Juninho sentado na cama. Ele levantou-se em silêncio, acendeu o segundo baseado, tragou, e passou pro Gustavo. Enquanto Gustavo tragava, Juninho ajoelhou-se no meio daquelas duas coxas grossas e peludas, colocou as duas mãos sobre elas, aproximou o rosto do volume gostoso e pesado, e passou a cara e o nariz de um lado pro outro, várias vezes. Eu de olhar fixo naquele ponto, vi o volume crescer lentamente, esticando o tecido do calção, enquanto o nariz do Juninho percorria toda a extensão daquela rola indecente por cima do calção. Gustavo respirava ofegante, levantou a cabeça pra trás, e puta merda, suspendeu os dois braços e cruzou as mãos atrás da cabeça. A regata foi espichada pelos bíceps volumosos e os dois sovacos ficaram expostos em toda sua plenitude, os dois tufos negros de pêlos molhados de suor. O quarto do Juninho era quente e a janela aberta quase não permitia vento no recinto. O cheiro forte dos sovacos do Gustavo exalava masculinidade, e impregnava o ambiente de tesão. Aspirei fundo, bem ali do lado, aquele cheiro de macho que me descontrolava, o pau já duro e babando no calção, e imaginando como estaria aquele outro cheiro que o nariz do Juninho não parava de inalar naquele volume suado no meio daquelas coxas.
Num dado momento, impaciente de tanto tesão controlado, falei sem pensar :
– “Tira o calção dele, Juninho” – como se eu estivesse dirigindo a ação. Sem uma palavra dos dois, Juninho segurou o calção pelo cós dos dois lados e puxou pra baixo. Gustavo teve que se levantar pra permitir a retirada, deixou o calção cair pelas pernas e sair pelos pés, ficou em pé só de cueca, branca, o peso da rola e do saco fazendo a cueca pender pra baixo, e os pentelhos aparecendo por cima do cós. O volume imenso esticava a malha molhada de suor, e a ponta da cabeça da rola redonda e vermelha surgiu na lateral da coxa esquerda. Juninho começou a lamber a cabeça por aquela abertura, e foi lambendo até que a cabeça saiu toda pra fora por baixo da cueca. Aí nem precisei pedir de novo pra ele baixar a cueca toda e tirar pelos pés. A rola agora totalmente livre era majestosa, reta e dura, saindo da mata de pentelhos negros e apontando soberana pra frente, linda, grossa e vista assim de perto bem maior do que eu imaginava nas minhas fantasias. Ver o Gustavo nu de pau duro, só vestido com a regata branca, em pé, a menos de um metro de distância dos meus olhos, foi uma das cenas mais perturbadoras da minha adolescência. Ainda não sei até hoje como consegui o controle de não estender a mão e tocar naquilo. E meu suplício tava só começando. Juninho começou a mamar aquela rola com a fome que já conhecíamos, Gustavo teve que sentar de novo porque suas pernas tremiam muito, e só se ouvia no quarto as respirações aceleradas e o ruído da sucção da mamada genial do Juninho.
Perdi a noção do tempo enquanto remoía a minha inveja e controlava minha salivação. Voltei do meu êxtase quando Juninho de repente se levantou, tirou o calção, e todo nu com o pau também em riste e babando, subiu na cama, ficou de quatro, molhou dois dedos na boca e laceou o cu diversas vezes. Gustavo não chupava cu como eu, e ele tinha que preparar ele mesmo o rabo pra levar aquela rola. Ninguém falava uma palavra e tudo acontecia como se tivesse sido ensaiado. Juninho de quatro, o rabão moreno e musculoso empinado esperando rola, e aí outro momento mágico aconteceu. Gustavo tirou a regata pela cabeça e se posicionou perto da beira da cama, de costas pra mim. E então eu vi pela primeira vez aquela bunda perfeita de homem, coberta com uma fina camada de pêlos lisos e negros que pareciam penteados, e que iam ficando mais densos e escuros à medida que se aproximavam do rego. Tomei um susto quando ouvi a voz do Gustavo quebrando o silêncio de repente:
– “Gian, vc não gosta de ver ? Vem ver de perto”.
Levantei da cadeira quase num salto. Fui pro lado de Gustavo, e vi outra cena perturbadora. Ele segurou o pau grosso pelo meio, direcionou pra bunda do Juninho, passou bastante cuspe na cabeça (o pau do Gustavo não babava), encostou a cabeçona na entrada do cu e forçou pra dentro. Não precisou forçar muito, o cu faminto de rola já conhecia o tamanho e calibre daquela. Mas o gemido do Juninho foi forte e abafado quando o pau grosso foi entrando e entrando e abrindo espaço no rabo grande de macho louco por pica. Eu olhava extasiado aquela penetração tão próxima, lenta mas contínua, até ver a mata negra de pentelhos toda encostada no rego moreno escuro. Ficou parado por um tempo, enquanto o rabo se acostumava com toda aquela grossura e o moreno gostoso gemia sem parar. O vai-e-vém começou devagar, Gustavo sabia foder, mesmo se cu de homem “não fosse a sua praia”. Ver o pauzão saindo quase todo e entrando de novo até o talo era maravilhoso, o cu do Juninho dilatado até o máximo engolindo aquela grossura de pica me deixava sem ação, louco pra bater uma punheta olhando, mas que merda, não tinha coragem. Sem aguentar mais ficar olhando voltei pra cadeira, mas não tive alívio. O rego do Gustavo, se abrindo e fechando enquanto ele metia, mostrando a trilha cabeluda cobrindo toda aquela abertura no meio daquelas duas bandas de bunda grande e musculosa, só aumentou meu desespero. Felizmente não durou muito, ele devia estar na secura de novo, eu sabia que naquelas férias ele não tinha trepado com mulher nenhuma e a Lena não afrouxava. Gustavo meteu por menos de 15m, enquanto eu via o pau duro do Juninho pingando baba no lençol, ele dava o rabo de pau duro o tempo todo sem se tocar, aquilo sim era tesão em dar o cu. Mas quando gozou o Gustavo urrou de prazer, vi ele estremecer o corpo todo enquanto enterrava com força a rola inteira no rabão do amigo. O Juninho arfava e gemia alto sentindo a esporrada intensa que enchia seu rabo de gala, e eu imaginava quantos jatos teriam sido, e qual a consistência e gôsto daquela porra.
Quando o Gustavo tirou a pica toda e recuou até sentar de novo na poltrona, eu vi a rola grossa e inchada ainda dura e pingando porra, fiquei louco pra lamber aquela cabeça melada e esporrada e limpar a rola toda com a língua. Ele tava muito suado, o cheiro dos sovacos exalava de tão forte, como eu queria também enfiar nariz e língua naqueles pelos, puta que pariu. Ele sentou nu na poltrona enquanto eu engolia saliva acumulada, mas foi aí que eu vi o que me fêz perder toda a compostura mantida a duras penas. Juninho continuava de quatro na cama, se recuperando ou esperando talvez mais rola. Seu cu tava muito aberto, porra escorrendo pela bordas, abrindo e fechando como se contraindo. Numa fração de segundos, sem raciocinar, levantei da cadeira, fui até a beira da cama, me abaixei, e meti a boca naquele cu esporrado. Lambi a porra toda nas bordas do cu, só pensava era a porra do Gustavo, meti a língua procurando mais porra, suguei toda a porra que encontrei, chupei aquele cu arrombado tanto quanto pude e até onde minha língua alcançava. Nem parei pra pensar que Gustavo tava ali vendo tudo, foda-se o que ele ia pensar, lambi e engoli tudo o que saia daquele cu, enquanto Juninho gemia e se punhetava. Passada a euforia e a doideira do tesão, mas ainda com o pau muito duro e babado, tirei o calção finalmente, encostei a cabeça da rola no cu aberto e todo molhado de saliva, abracei o Juninho pelas costas, deitei sobre elas e falei perto do ouvido dele:
-“Cara, teu cu tá muito arrombado, tá todo esporrado, lubrificado com a porra do Gustavo, tu nem vai sentir minha rola, mas deixa eu gozar aqui dentro, que eu preciso gozar” – falei quase num apelo. E ouvi gratificado ele responder:
– “Goza, amigo, mete e goza gostoso, mete do seu jeito que eu vou sentir. Me dá mais porra que eu gosto”.
Comecei a meter, o cuzão aberto ainda conseguiu apertar minha rola, que deslizava na porra do Gustavo, e eu pensava “tou comendo um cu cheio de porra do Gustavo”, e gozei em 5m misturando minha porra com a porra do Gustavo. Que coisa insana que é um tesão reprimido, que abala a razão e acaba com o bom senso. Gozei tão depressa que nem pensei no Juninho. Só me lembrei de olhar pra trás pra saber com que cara o Gustavo estava. E aí, surpresa! A poltrona tava vazia, o Gustavo não tava mais no quarto, e eu nem tinha idéia de em qual momento ele tinha saído.

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18 Comentários

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  • Responder Péssimo ID:41igh531oia

    Baseado? Eca! Nota 0

  • Responder Sérgio ID:g3j092g40

    Gian, parabens! Nem sei direito o que escrever, tão impactado o teu conto e maneira de escrever me deixaram. Confesso que algumas histórias publicadas aqui, por mais que sejam fantasia, chegam a me preocupar de voltar tão seguido. A maioria delas mal escrita, fazem pensar muito mais em crime que literatura, arte, como o que você faz. Pena eu já estar próximo de ler o ultimo, mas te garanto que tenho voltado cada dia só pra ler você. Escreve mais, não pare. Um abraço grande pra ti.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Sérgio, fiquei muito feliz com o seu comentário tão detalhado. Vou continuar. Mas lhe peço que continue também a comentar, vc não imagina como me faz bem. Um abraço grande “pra ti” também.

  • Responder Anônimo ID:1dme3hu0t8h9

    Estou adorando no último faço comentários melhores

  • Responder leo ID:6oei6q1fia

    Hey Gian, meu lindão. Como anda?? Aguardando ansioso aqui pela continuação de sua história incrível com esses homens maravilhosos.

    Poderia-mos nos comunicar de alguma maneira? Quero te conhecer. Um abraço.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Oi Leo, muito obrigado pelo “lindão”. De onde vc tirou isso, se nem me conhece ?! Claro que podemos nos comunicar. Vc também é de Recife ?

    • Leo ID:dct0dg2v1

      Não sou… Moramos bem longe kkkk mé manda um e-mail em: [email protected]
      Lá nos trocamos contatos

  • Responder GAYMER ID:8cipy015d4

    Volteiii…
    Meu Deus 3 partes de uma vez só? Como não amar vc e o Juninho? Tenho certeza que o Gustavo está mexido l, provavelmente com ciúmes. Só estou em dúvida se é por vc ou pelo Juninho, talvez seja pelos dois. Louco para ver a conversa de vcs depois disso tudo que aconteceu.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Benvindo de volta, Gaymer ! Muito obrigado pelo retorno e pelo comentário sempre estimulante. Gostei das suas deduções… Grande abraço.

  • Responder Anônimo ID:1ecskw4wxqe7

    Eu sei que é putaria, mas eu acabei criando um shippr entre vc e Gustavo, tomara que dê certo.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Meu caro Anônimo, não era só putaria. Tinha muita coisa por trás daquele tesão todo. Mas a força do sexo era tão grande que mascarava os sentimentos. Obrigado pelo comentário que revela seu envolvimento. Abração.

  • Responder leo ID:6oei6q1fic

    Gian, eu acompanho seus contos desde o primeiro que postou… sempre comento como anonimo, e posso garantir que está melhorando a cada conto que passa. Sua vontade nos contos é a minha vontade e o meu desejo. Parece que somos até a mesma pessoa!!! Continue assim, e publique cada vez mais e mais kk o único defeito dos seus contos é não ter um novo todos os dias!!!! Por favor, não pare nunca, nem que esteja escrevendo só para mim kk eu entro toda semana aqui procurando APENAS pela sua história..

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Leo, que coisa tão boa de saber, tudo o que vc comentou. Imaginar que compartilhamos as mesmas vontades e desejos. Muito obrigado por dizer que o único defeito de meus contos é não serem diários ( exagero de gentileza, né, Leo ? ) Gostaria de poder postar todas as semanas APENAS para não desapontar a sua procura.

  • Responder alemão ID:1se6hvzj

    Sou casado mas infelizmente minha esposa não curte meus fetiches
    adoraria ver minha esposa chupando outro pau e depois me beijar na boca
    adoraria fazer um 69 com minha esposa enquanto outro homem metesse na buceta dela ao mesmo tempo.
    E se fosse de confiança e saudável adoraria ver o cara gozando dentro da buceta da minha esposa
    para finalizar ele me huminhar mandando eu chupar a nuceta da minha esposa cheia de porra dele

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Alemão, achei um tesão o seu fetiche. Pena ele não ser compartilhado por sua esposa. Só não concordo que seria humilhação vc chupar a buceta cheia de porra. Pelo contrário, acho que seria a coroação de confiança e partilha numa relação a três.

  • Responder gianleone ID:g3j1xuxic

    Estou sentindo falta dos comentários do Edu, do Gaymer, do Urso34… E de outros que me gratificaram com suas opiniões.

  • Responder Saulo Batista ID:mujk7y18j

    Gian amigo já estou ansioso para o próximo capítulo, saber pra onde o Gustavo foi e porque, também não vejo a hora de vc e Gustavo ficar juntos ou os três juntos.
    Abraços
    Não demore muito
    Beijos

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Saulo, meu leitor já amigo e querido, também estou ansioso pra continuar. Talvez as festas de fim de ano me obriguem a retardar um pouco. Mas vcs também vão estar ocupados com coisas mais importantes. No entanto, prometo que na primeira oportunidade de tempo vago eu continuo. Desejo um Natal de muita alegria pra todos. Mais uma vez, obrigado pelo feed-back carinhoso.