Finalmente, depois de anos… a xoxota!

“Primeira parte”
/2019/10/incitando-prazer-a-caculinha/
“Segunda parte”
/2019/10/saboreando-a-caculinha-pela-primeira-vez/

Como mencionanei no último relato da minha história incestuosa com a minha irmã mais nova, depois de ano ela veio com uma amiga, conhecer a cidade e me visitar.

Ficou apenas 4 dias, fizemos vários passeios, mas a amiga sempre conosco, claro, até que na última noite, combinamos de tomar um açai, de dia eu trabalhei e não as acompanhei, então ela falou para amiga que queria um tempo de “irmãos” e se despedir. Peguei ela por volta de 19 hrs e fomos tomar um açai, conversarmos, tudo normal, sem nenhuma menção ao que tinhamos feitos. As 20 horas, já estavamos de volta em frente ao prédio que ela ficou com a amiga(e parentes dela), ia me despedir, quando ela me pediu para deixar ela lá em cima, estranhei, sempre deixava ela na portaria…

No que saímos do elevador, ela pega minha mão e me puxa para uma porta, da escada… E nela, me empurra para a parede, fala que estava com muitas saudades e me beija, instantaneamente fiquei muito, muito duro, no que ela mal sentiu nas mãos por cima da calça e rapidamente já foi desafivelando meu cinto, foi tudo tão rápido que praticamente não tive maiores reações, estava meio passivo na situação, quando finalmente tomei as rédeas, ela já estava com meu pau em sua boca em um boquete com muita pressão e bem babado…

– Calma maninha, desse jeito não resisto e acabo gozando….

Ela parou na hora:

-De jeito nenhum!

Se levantou, tirou a calcinha, se encostou na parede e ficou me olhando, me abaixei, levantei a saia jeans e depois de anos, voltei a sentir o gostinho daquela xoxota gostosa… mas nem chupei tanto quanto normalmente fazia, estava louco para meter pela primeira vez naquela xoxota, mesmo sabendo que ia ficar desconfortavel para ela, a deitei na parte plana de uma das parte da escada(aquele tipo de escada que tem lances de 5, uma parte plana, outra de 5, etc…) e arregacei bem as suas pernas, sua saia completamente na cintura, queria ver bem, meu pau invadindo aquela xoxota completamente sem pelos, rosadinha que estava bem meladinha…

Escorregou com facilidade, enterrei tudo, ela com uma cara de safada me fala:

– Há muito tempo você queria comer a minha bucetin…

No que interrompeu a fala com minhas fortes e rápidas estocadas e quando conclui foi dizendo:

– Come, come, mete com força, come sua maninha, arregaça minha buceta, me faz de puta…

Não aguentei, não sou de gozar rápido, mas não sei… simplesmente, ia acontecer, e falei para ela:

– Quer na boquinha pelos velhos tempos?

– Não! Quero na buceta, eu tomo anticoncepcional…

Não preciso dizer que inundei ela de porra… no que ainda coloquei na boquinha dela para ela terminar de limpar.

Foi uma gozada, que chega me deu um pouco de dor de cabeça, fraqueza nas pernas, leve tontura, tive que sentar para me recuperar.

– Desculpa, você não chegou a gozar…

Eu ia me recompor, mas ela sentou do meu lado e pegou no meu pau, bem meia bomba… ela começou a sussurrar(e alternava com lambidas e mordidinhas na orelha e pescoco) sacanagens, me contanto quantas vezes se mastubou imaginando meu pau em sua buceta, meu pau já dando sinal de vida, ela começa a punhetar e dizer o quanto gozava relembrando nossas sacanagens, no que, meu pau já estava duro novamente ela:

– Agora é minha vez de gozar…

Levantou, subiu toda a saia, se curvou se apoiando na parede com o corpo e a com as duas mãos abriu a bunda, exibindo o que queria que eu fizesse. Me aproximei e lambi bastante, deixei bem meladinho, cuspi bem no meu pau e posicionei naquele cuzinho que outrora eu havia desvirginizado, eu estava enfiando com todo cuidado, quando ela mesma força a bunda para trás, entrando mais rápido e com mais força, como meio que imprensei ela contra a parede, ela pede uma folguinha, foi para passar a mão para se masturbar… Segurei ela bem firme pelo quadril, firmei as pernas e comecei a socar, com mais força que quando fodi sua buceta, ela fechava a boca, emitindo sons abafados, por alguns minutos mantento o ritmo, sinto seu corpo estremecer, seu corpo parecia convulsionar, quando sinto líquido escorrendo por suas pernas e ela acaba soltando um gemido mais alto que me faz ficar receoso de alguém aparecer.

Mesmo com ela se recuperando, a recompus e a mim também, caso alguém chegasse… No que ficamos em silêncio por uns minutos e no que vi, que não vinha ninguém… coloquei meu pau para fora novamente, afinal, ainda duro pelo cuzinho dela e sem ter gozado novamente…

– Lembra a primeira vez que tu me mamou?

Ela abocanhou a cabecinha e punhetou o membro, na hora de gozar, resolvi ser mais sacana…

– Não vai ser na boquinha não, será nesse rostinho lindo, minha maninha ninfeta, minha putinha…

E esporrei no rosto dela, bochecha, passando nos labios, queixo, acabou pingando em sua blusa umas gotas, na outra bocheca e como de praxe, na boquinha para ela deixar bem limpo. Mas eu fui sacana e ela também, ela limpou a porra do queixo, das bochechas, chupando de seus dedinhos, mas veio me beijar com os lábios ainda melados, na hora pensei, é meu mesmo… e nos beijamos até ao final, não ter mais nenhum vestígio da minha porra.

Já no corredor, nos abraçamos, nos despedimos e esperando o elevador ela vem do meu lado meio rindo e fala:

– Você foi o primeiro a me fazer tomar leitinho, acho que também fui a primeira a te fazer isso né?

Eu balancei a cabela rindo negativamente pela “piada” dela, no que ela se assustou e ai me liguei que ela pensou que eu tava querendo dizer que não, mas me corrigi há tempo!

– De certa forma, sim né! Eu tava balançando a cabeça pela sua “piadinha”.

Nos beijamos uma última vez, ela tem uma linguinha maravilhosa, até alguém em outro andar bater na porta(porque eu estava segurando a porta do elevador).

Ela voltou a Porto Alegre, já passaram alguns anos, mas nesse tempo já brincamos via whatsapp, com chamada de vídeo, os mais gostosos foram vendo ela com uma amiga, se chupando e talz enquanto eu me acabava na punheta kkkkk e ela também já me viu transando com uma amiga(que não sabe que ela é irmã) enquanto usava um consolo no cuzinho e um vibrador na buceta… Ela me confidenciou que se sente a vontade e confia para soltar a puta que existe dentro dela, comigo…

Mas é isso, sem julgamentos, como eu sempre falo, se é gostoso e faz bem, porque não? Tudo é permitido mas nada obrigatório!

Acho que nunca uma relação incestuosa demorou tanto para finalmente poder aproveitar a xoxota da maninha!

Avalie esse conto:

(Média: 4,67 de 15 votos)