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Enteada dos sonhos

1962 palavras | 5 |4.71
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Bom, essa aventura me aconteceu alguns dias atrás e não sabia como descarregar essa sensação no meu peito, então encontrei aqui o melhor lugar para aliviar.

Me chamo Vitor, 28 anos, é essa aventura me acorreu algumas semanas atrás, namoro Paula à 1 ano e meio, vivemos um relacionamento confortável em todos os sentidos, sexo respeito, tudo na paz, Paula tinha 31 anos, corpo perfeito malhado de academia, branca dos cabelos castanhos, belo sorriso muita areia para o meu caminhão, mesmo eu sendo uma pessoa também aparentável, nesse corpo perfeito escondia a idade e o pior uma filha de 13 anos, em um relacionamento na juventude, Mel era a cópia absoluta da mãe em beleza, com uma condição os cabelos eram loiros, desde os 10 morava com o pai no exterior, vinha somente nas férias, durante todo o período do meu namoro só a vi por fotos nas redes sociais, e quando ela veio passar um mês conosco foi um susto quando à vi pessoalmente, era linda em todos os sentidos, um corpo que aparentava 18 anos, mas que por dentro uma adolescente de apenas 13 para 14 anos. Nosso contato foi muito legal, eu fazia de tudo para agrada la, inclusive mudei as férias do trabalho para o mesmo período, como Paula precisava continuar trabalhando, ficou a meu dever ser a companhia de Mel nos dias normais, nos primeiros dias eram alegrias, conversas aleatórias, risadas, no sábado formos os 3 num barzinho tomar gelo, era visível os olhares para as duas Deusas, Paula sempre se vestiu bem, mas Mel colocou um short jeans justinho, que torneava toda a sua bunda, ainda marcava a bucetinha, um top cinza que deixava os biquinhos endurecidos, foi uma tentação quando à vi daquele jeito, mesmo que em meus pensamentos tentasse de toda maneira evitar pensamentos pornográficos, o tesão era maior, a noite rolava tranqüilo, deixei o carro em casa e formos de Uber, pois tanto eu quanto Paula gostávamos de um gelo, acho que para alegria de mãe vê a filha depois de tanto tempo, elas dançavam, se abraçavam a todos os momentos, eu via aquilo o tesão quimava meu corpo, era atraente envolto é uma sedução fora do normal, as vezes me misturava nos abraços e sentia a firmeza dos peitos de Mel, duros feito duas rochas, nessas brincadeiras cheguei encoxar aquela bunda deliciosa, não percebi nenhuma negação da jovem, claro sem que a Paula percebesse, que nesse momentos já estava um pouco acima da consciência devido as bebidas, só sabia rir, um certo momento Paula pede para que fosse dançar com a Mel, pois rolava aqueles sertajenos, não me contive caímos no salão onde se encontravam outros casais dançando, foi a partir daí que perdi todos os valores morais de um homem, era impossivel não se excitar com as aquelas coxas esbarrando na minha pica, aqueles peitos junto aos meus, eu a ensinava pois ela não sabia, e toda hora esfregava o meu pau na sua coxa, ela não falava nada, fui ganhando confiança e já na segunda música os nossos ritmos se combinava, nessa hora meu pau tava duro feito uma barra, eu segurava na sua cintura e puxava de encontro ao meu corpo, minha pica esfregava a perna bem próximo da bucetinha estufada, sentia e perna dela pressionar a minha rola, naquele momento ela sabia o que eu tava fazendo, mas em nenhum momento esboçou negativa, pelo ao contrário, sentia a sua respiração ofegante, na 3 música perguntei se ela queria parar? Ela apenas acenou com a cabeça que não, olhei para Paula, como tinha muita gente só vi lances dela bebendo e rindo, taquei uma foda se e comecei a dançar bem junto, encostava o meu pau na sua buceta sem me preocupar, fiquei a última musica sarrando sem pudor algum, eu via na cara dela que gostava, depois de alguns minutos voltamos para mesa, foi um sacrifício tentar esconder o volume na minha bermuda, sorte que Paula, já bem tonta não reparou, para a minha surpresa Mel olhou direto para minha pica e olhou na cara e riu, eu pensava como uma garota de 13 para 14 anos, podia ser tão daquele jeito, chegou a hora de ir embora pedidos um Uber, chegamos em casa Paula logo correu para o banheiro tomar banho ficando apenas nós dois na sala, eu na maior vergonha possível, ela agia como se não tivesse acontecido nada, mas as vezes eu percebia os seus olhares para o meu pau, ficava imaginando se era loucura minha, depois formos dormir, no outro dia Paula me deu um beijo e foi trabalhar, quando acordei por volta das 09:30 hs Mel já estava na sala assistindo TV, estava de pijama branco, bem levinho, quando vi aquela imagem fiquei maluco, aquela roupinha da bunda branquinha, me levou aos delírios, dei bom dia e fui na cozinha, depois ela chega perguntando o que nós íamos fazer aquele dia, olhando aquele rosto angelical, aqueles peitinhos ouriçados, a forma do entorno da sua xaninha, foi impossível esconder a minha pica dura, eu evitava olhar para ela, mas quando fintava os olhares percebia ela manjando a minha rola, foi quando respondi que faria qualquer coisa que ela quisesse, ela perguntou se poderíamos dançar novamente, eu na hora respondi que sim, que quando mãe chegasse íamos no mesmo lugar da noite anterior, mas ela falou que ia demorar, na minha mente veio o pensamento, será que ela queria que eu a sarrase novamente, na hora respondi se ela quisesse dançaria ali mesmo, rimos para minha supresa quando ela falou:
– Eu sei o que você fez ontem! Você acha que não senti você se esfregando em mim.
Aquelas palavras caíram como um tsunami na minha cabeça, perdi a minha voz, me deu um calar frio, fiquei sem palavras, e quando fui tentar argumentar ela me interrompeu:
– Fica tranquilo, eu sei como que isso, homens são fracos.
Na hora fiquei sem o que falar mais apenas brinquei:
– Desculpa, mas foi difícil segurar a barra, na hora não consegui pensar direito.
Rimos, voltamos para sala, sentíamos que ali estava um clima diferente, ela olhava de canto de olho e me pegava olhando para as pernas dela, a ninfeta sabia seduzir um certo momento ela colocou uma das pernas no sofá, deixando amostra um pouco da calcinha e o estufadinho da buceta, eu estava ficando louco, massageava o pau sem pudor, depois corri para banheiro tocar uma bela.punheta, voltei aliviado e a danadinha tinha mudado de lugar, sentou na poltrona que eu estava, nem liguei sentei ao seu lado, sentir o perfume do seu cabelo, me deixava alucinado, as vezes ela esbarrava o seu braço no meu, aquele contato de pele com pele me deixava arrepiado, novamente me pegava em pensamentos eróticos, puxava papo aleatórios, num desses papos ela perguntou se eu não faria uma massagem nela, disse que sim, naquele momento ela virou de costas para mim oferecendo os ombros, quando os toquei meu pau estalou dentro da bermuda, sorte que ela estava de costa meio que sentada de lado, massageava caprichosamente seus ombros, descia um até o contorno dos seus seios, e subia pelo o pescoço, só ouvia sussurros, durante uns 3 minutos estava louco de tesão, foi quando ela falou que estava desconfortável se poderia ficar numa posição melhor, falei que sim… Ela de primeira sentou no colo de costa para mim, meu pau que estava super duro mesmo com bermudas e o pijama entre eles foi direto para a sua bundinha dura, ela se ajeitou abrindo um pouco a perna, meu pau encaxava aquela bunda deliciosa, perdi a noção do certo e o errado, e joguei o resto de respeito que tinha, a massageava, o ombro as costas, encostava nas laterais dos seus peitos, embaixo mexia a minha cintura, levantando o meu quadril, para que o meu pau subisse um pouco mais, o silêncio era apenas interrompido pelas as respirações, num certo momento comecei entrar com a mão por dentro do seu pijama sentindo a suavidade dos seus seios, os biquinhos bem duros, assim que.comecei a.tocar los, ela jogou seu corpo para atrás nesse.movimento meu pau encostou na sua bucetinha quente, que podia sentir molhando, enquanto uma mão massageva o peitinho, com a outra fui enfiando dentro do pijama chegando ao encontro da bucetinha lisinha, quando o meu dedo tocou seu grelinho ela soltou um gemido baixou, se encontrava encharcada, acabei enfiando todo dedo, sem pudor, tive a certeza que ali não existia cabaço, ela gemia rebolava no mesmo movimento do meu dedo, a beijava a nuca, quando ela levou a sua mão no meu pau e o tirou de dentro da bermuda que colou no estufado da sua buceta, ela prendia com as coxas, espremindo toda a extensão dele, até que ela o pega numa punheta suave, contra a outra mão ela puxa a calcinha e o pijaminha pro lado e vai diricionando para entradinha da buceta, estava anestesiado com aquele momento, que parecia um sonho, quando o meu pau tocou a molhado da buceta sabia que não tinha mas volta, joguei a cintura para cima, entrando a cabeça, ela levantou o corpo com a sua mão macia segurando o mei pau e foi encaixando vagarosamente e descendo, aquela sensação das peles, dos molhados poderia me fazer gozar rápido, quando chegou ao fim, so conseguia ouvir seus gemidos, a safadinha começou a rebolar, minhas mãos segurava na sua cintura apenas admirando aquele corpo juvenil, fui a loucura depois de algums minutos ali em silêncio apenas gemidos, tirei ela e a coloquei de frente para mim, nem pensei tirar o pijama, desci apenas deixando seus lindos peitos na altura da minha boca, comecei a chupa los, e olhei no rosto dela, só vi prazer e desejo, a beijei de uma.maneira que nunca havia beijado outra mulher, era uma sensaçao extraordinária sentir ela rebolando no meu pau e reverzando beijos na boca com as chupadas nos peitos, que doçura era esse momentos e queria que não acabasse nunca, depois em outro movimento a tirei do meu pau e coloquei de quatro apoiada na poltrona, tirei a pijama de baixo, vendo aquele cuzinho rosinha, aquele.voluminho lisinho chupei gostoso tanto o.cuzinho quanto a xana, quando passava a língua na argolinha ela tipo trancava aquilo me deixava louco, mas queria aproveitar o máximo possível, acabei de tirar o short meu pau estava como uma estaca, direcionando para sua buceta e fui enviando, entrou preenchendo tudo, fui a loucura bombando e vendo ela aceitar minha pica, ali bombando senti seu corpo amolecer ouvindos os seus gemidos fortes, sabia que alguns segundos ela gozaria, então aumentei o ritmo e força até que não aguentei e enchi a sua buceta de porra, ela gozava.no mesmo tempo que eu, quando meu corpo caía sobre seu todo o meu peso, minha pica dura ia amolecendo naquela buceta deliciosa, sua respiração estava ofegante, não acreditava no acabara de acontecer, minhas pernas estavam bambas, quando tirei mau pau ainda saía gozo da sua buceta, sentei ao seu lado na poltrona ela encostou a sua cabeça no meu peito olhou para mim e sorriu, foram momentos inesquecíveis.
Claro que houve outros momentos maravilhosos que Irei dividir depois, e como ela me contou que perdeu o seu cabacinho.
Já antecipo desculpa se foi longo essa aventura, foi algo surreal.

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5 Comentários

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  • Responder Pablo ID:46kpje3fzrc

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    • Bruh ID:2qlx7ct0k

      Já comi minha enteada filha da minha ex . Dlc
      @Silwaneol

  • Responder Coyote 24cm ID:3yny8ueq49k

    Continua fiqei d pau duro

  • Responder PadrastoSafado ID:830y2s70hk

    que delicia, que sonho, adoraria minha enteada me provocar assim, nossa chupar a buceta e o cu dela ja é um sonho, comer então nossa ia comer só o cuzinho com carinho até ela acostumar e aguentar tudo pra fuder com vontade

  • Responder Cafetão ID:1d3yg9g7nkya

    Muito bom