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Depois da brincadeiras de esconde-esconde

975 palavras | 3 |4.37
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Após aquelas brincadeiras de esconde-esconde, ficamos por um pouco tempo a degustar os assados que ali se encontravam. Falamos muito, ouvimos histórias bizarras, muitas piadas e minha tia chamou uma de suas filhas e foram preparar os quartos para o sagrado repouso. As visitas se acomodaram no quarto da sala (que era do Zé), as crianças ficaram no chão da sala em camas improvisadas, o Zé e eu fomos deslocados para a outra casa que tinha apenas uma enorme cozinha com um quarto para dispensa que nos serviria para passar a noite. Jogaram uma esteira no chão, por cima um colchão fino, dois travesseiros: um para baixo e outro para cima; um cobertô grande e pesado e um lençol. Era um quarto mais escuro ainda e os poucos reflexos que tinha eram de uma janela velha que mal se abrira. Após receber a ordem de ir pra cama, fui ao banheiro, fiz minha higiene pessoal, tomei uma ducha rápida e fui para o quarto. Ao chegar, deparei com o Zé, escondendo uma garrafa com um pouco de pinga. Saiu e disse que voltaria rápido.

Aproximadamente uns quinze minutos depois ele entrou, fechou a parta e vi quando abriu a janela, virou a garrafa na boca umas quatro vezes seguida, degustou, chamou-me e perguntou se eu queria um gole dizendo está muito boa. Pediu-me para não falar nada a ninguém que me daria um presente. Em seguida, encostou a janela, tirou sua camiseta e veio para a cama. Pegou seu travesseiro que estava do outro lado e se ajeitou perto de mim. Disse que eu estava perfumado e com um cheiro estonteante de cachaça encostou seu corpo no meu, perguntou se havia gostado do que acontecera debaixo do manguezal e perguntou se podia fazer de novo. Após ouvir minha resposta negativa, disse que seria um segredo nosso e que nunca deveria contar a ninguém. Concordei alegando está com muito sono e logo dormi.

Já era muito tarde quando acordei deitado de conchinha com ele afastando minha bermudinha para o lado e tentando me penetrar. Senti seu membro quente e volumoso fazendo a volta entre a perna da bermuda e a minha bunda. Estava, a todo custo, encoxando-me fortemente. Havia colocado a minha perna sobre a sua e com uma de suas mãos segurava-me pela cintura o que facilitava ainda a tentativa de penetração. Seu pau não era muito grosso e me parecia muito grande! Estava duríssimo entre as minhas nádegas macias e perfeitas que agora estavam bem recheadas com aquele mastro. Senti que minha cabeça estava abaixo de sua mão esquerda, agora apoiada na parede. Meu corpo estava colado ao seu e sua mão direita, grande e áspera deslizava, lentamente entre minha barriguinha e minha perna. Após alguns movimentos bruscos, não hesitei e remixi. Isso o fez parar e se afastar um pouco, mas sem tirar seu membro que ainda estava encostado em parte da minha perna. Apresentando sonolência, levei a mão até a bunda, dei uma coçadinha, encostei a mão no seu membro duro e a lancei novamente para o lado. Expirei como estivesse dormindo, remexi com a bunda empinado-a ainda mais e ronquei fortemente. Foi o suficiente para que o Zé recomeçasse tudo novamente…

Senti sua mão a percorrer-me, desceu ainda mais minha bermuda, jogou minhas pernas para o lado, afastou-se, alongou-as mais, arrumou meus braços deixando-me de bunda para cima, arrumou o cobertô e colocou seu pau dentro do meu rêgo. Senti uma mistura de paixão, prazer e dor. Seu pau deslizava entre as minhas nádegas meladas de suor e saliva que acabara de passar. Sentia seus pelos, seu pau e parte do seu abdômen a pressionar-me para baixo, afinal, não estava complemente sobre mim. Os movimentos eram cadenciados e em algumas vezes dava uma paradinhas e apertava levemente. Era um êxtase puro! Em determinados momentos sentia apenas a sua cintura e seu pau fino e quente em movimentos diferenciado. Duraram aproximadamente uns dez minutos. Em seguida, notei que ele se ergueu, pegou seu membro e o direcionou até a entrada, puxou um pouco uma das nádegas e mandou ver novamente. Senti uma forte ardência e quis remexer, mas o safado se jogou por inteiro sobre mim. Seu coração batia mais forte e sua respiração um pouco mais ofegante deu-me um alento maior. Estava mais gentil e carinhoso e seu corpo estava todo em movimento. Acho que havia notado que não estava dormindo, então gemi expressando dor e o infeliz levou dois dedos e os enfiaram na minha boca. Minha bunda, provavelmente desaparecera debaixo de sua cintura, seu peito cobrira meus ombros por inteiro, seus dedos dominaram minha boca e meus ouvidos colhiam seus gemidos e sussurros de prazer. Seus movimentos estavam mais rápidos e já não se importava se estivesse acordado ou não. Meu corpo doía e minha bunda entregue á aquela maneira me levava à loucura! Suava e tremia a cada estocada que levava! Por fim, diante de tamanha ardência e da sua rapidez, notei que seu pau, na porta do meu cu, crescera e pressionara ainda mais. Gozou! Gozou! Gozou! Gozou! O felizardo gozou, talvez pela primeira vez, poderosamente na minha bunda. Notei que era um liquido pastoso e quente a me preencher. O safado, notando que possivelmente pudesse estar acordado, acomodou seu corpo sobre o meu e com uma respiração caliente e ofegante permaneceu até seu pau amolecer na minha bunda. Depois, saiu vagarosamente para o lado e dormiu….Pela manhã, perguntou se havia dormido bem e se comportou como se nada estivesse acontecido. ( aguardem: o dia em que ele me penetrou…)

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3 Comentários

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  • Responder Hot ID:bkbmce649a

    Quando eu tinha 8 adorava brincar de esconde esconde principalmente com um vizinho que na época tinha uns 17 anos, a gente ia numa casa vazia me deitava no chão gelado com cheiro de poeira que na época era vermelhão,arrumava meu shorts e depois deitava em cima de mim já com pau duro roçando minha bundinha mas nunca penetrou embora ele tenha tentado pois sabia que a gente não poderia demorar que os outros meninos viriam nos procurar, ele logo se mudou me deixando na vontade de ser penetrado

    • Dinho ID:3nwpcn3020a

      Se vc morasse na mesma rua que morei, com certeza eu teria arregaçado suas preguinhas tbm. A rua era sem saída, e a casa da minha avó era a última da rua. Ao lado tinha um terreno onde a molecada costumava brincar. Eu tinha 16a na época, e vez ou outra ficava jogando “3 dentro e 3 fora” com a garotada. As vezes qdo eles brincavam de esconde-esconde eu deixava um ou outro se esconder no quintal de casa, que era grande e tinha uns esconderijos legais, como no porão por exemplo. O primeiro que peguei foi o Reginaldo, um loirinho safado que gostava de ser encoxado. Eu mandava ele se abaixar e ficava apoiado no muro olhando, qdo dava pra sair eu avisava, mas enquanto isso, eu ficava sarrando a bundinha dele. O safadinho até rebolava, e ainda olhava pra mim com um sorriso no rosto. Um dia convidei ele pra jogar botão, e ele aceitou. Na primeira vez, só rolou umas encoxadas mesmo, mas na segunda, ele já tocou uma pra mim. Depois desse dia sempre que eu convidava ele vinha de boa. E assim as coisas evoluíram, e eu já botava ele pra mamar. Um dia qdo ele estava chupando, falei que queria gozar na bundinha dele, ele olhou pra mim e disse que td bem. Subi em casa, peguei um pote de creme da minha tia e voltei. Qdo entrei no porão, o safadinho já estava apoiado na mesinha, com o short arriado e de perna aberta. Que delícia que foi tirar as preguinhas dele. Ele ameaçou um choro, mas foi só na hr, qdo empurrei a cabeça da rola, mesmo assim ele aguentou eu meter até gozar. Ele tinha 11a, e viciou chupar minha rola. Com o tempo, um outro garoto que vivia colado com ele, perguntava o que tanto ele fazia na minha casa, e o próprio arrastou o coleguinha. Esse tinha 12a, mas se mostrou tão safado qto o Reginaldo e já chupou logo na primeira vez. No outro dia encontrei ele qdo voltava da escola, chamei ele pra ir em casa, e ele veio sozinho. E não deu outra entrou na rola tbm. Tiveram outros mais, porém não foi todos que comi, mas brinquei com vários.

  • Responder Bernardo ID:g61vuvpm0

    ja comi muitos mulekes assim , delicia brincar de esconde esconde com garotinhos que se faziam de inocentes mas na verdade queriam mesmo era rola .