Depois da brincadeiras de esconde-esconde
Após aquelas brincadeiras de esconde-esconde, ficamos por um pouco tempo a degustar os assados que ali se encontravam. Falamos muito, ouvimos histórias bizarras, muitas piadas e minha tia chamou uma de suas filhas e foram preparar os quartos para o sagrado repouso. As visitas se acomodaram no quarto da sala (que era do Zé), as crianças ficaram no chão da sala em camas improvisadas, o Zé e eu fomos deslocados para a outra casa que tinha apenas uma enorme cozinha com um quarto para dispensa que nos serviria para passar a noite. Jogaram uma esteira no chão, por cima um colchão fino, dois travesseiros: um para baixo e outro para cima; um cobertô grande e pesado e um lençol. Era um quarto mais escuro ainda e os poucos reflexos que tinha eram de uma janela velha que mal se abrira. Após receber a ordem de ir pra cama, fui ao banheiro, fiz minha higiene pessoal, tomei uma ducha rápida e fui para o quarto. Ao chegar, deparei com o Zé, escondendo uma garrafa com um pouco de pinga. Saiu e disse que voltaria rápido.
Aproximadamente uns quinze minutos depois ele entrou, fechou a parta e vi quando abriu a janela, virou a garrafa na boca umas quatro vezes seguida, degustou, chamou-me e perguntou se eu queria um gole dizendo está muito boa. Pediu-me para não falar nada a ninguém que me daria um presente. Em seguida, encostou a janela, tirou sua camiseta e veio para a cama. Pegou seu travesseiro que estava do outro lado e se ajeitou perto de mim. Disse que eu estava perfumado e com um cheiro estonteante de cachaça encostou seu corpo no meu, perguntou se havia gostado do que acontecera debaixo do manguezal e perguntou se podia fazer de novo. Após ouvir minha resposta negativa, disse que seria um segredo nosso e que nunca deveria contar a ninguém. Concordei alegando está com muito sono e logo dormi.
Já era muito tarde quando acordei deitado de conchinha com ele afastando minha bermudinha para o lado e tentando me penetrar. Senti seu membro quente e volumoso fazendo a volta entre a perna da bermuda e a minha bunda. Estava, a todo custo, encoxando-me fortemente. Havia colocado a minha perna sobre a sua e com uma de suas mãos segurava-me pela cintura o que facilitava ainda a tentativa de penetração. Seu pau não era muito grosso e me parecia muito grande! Estava duríssimo entre as minhas nádegas macias e perfeitas que agora estavam bem recheadas com aquele mastro. Senti que minha cabeça estava abaixo de sua mão esquerda, agora apoiada na parede. Meu corpo estava colado ao seu e sua mão direita, grande e áspera deslizava, lentamente entre minha barriguinha e minha perna. Após alguns movimentos bruscos, não hesitei e remixi. Isso o fez parar e se afastar um pouco, mas sem tirar seu membro que ainda estava encostado em parte da minha perna. Apresentando sonolência, levei a mão até a bunda, dei uma coçadinha, encostei a mão no seu membro duro e a lancei novamente para o lado. Expirei como estivesse dormindo, remexi com a bunda empinado-a ainda mais e ronquei fortemente. Foi o suficiente para que o Zé recomeçasse tudo novamente…
Senti sua mão a percorrer-me, desceu ainda mais minha bermuda, jogou minhas pernas para o lado, afastou-se, alongou-as mais, arrumou meus braços deixando-me de bunda para cima, arrumou o cobertô e colocou seu pau dentro do meu rêgo. Senti uma mistura de paixão, prazer e dor. Seu pau deslizava entre as minhas nádegas meladas de suor e saliva que acabara de passar. Sentia seus pelos, seu pau e parte do seu abdômen a pressionar-me para baixo, afinal, não estava complemente sobre mim. Os movimentos eram cadenciados e em algumas vezes dava uma paradinhas e apertava levemente. Era um êxtase puro! Em determinados momentos sentia apenas a sua cintura e seu pau fino e quente em movimentos diferenciado. Duraram aproximadamente uns dez minutos. Em seguida, notei que ele se ergueu, pegou seu membro e o direcionou até a entrada, puxou um pouco uma das nádegas e mandou ver novamente. Senti uma forte ardência e quis remexer, mas o safado se jogou por inteiro sobre mim. Seu coração batia mais forte e sua respiração um pouco mais ofegante deu-me um alento maior. Estava mais gentil e carinhoso e seu corpo estava todo em movimento. Acho que havia notado que não estava dormindo, então gemi expressando dor e o infeliz levou dois dedos e os enfiaram na minha boca. Minha bunda, provavelmente desaparecera debaixo de sua cintura, seu peito cobrira meus ombros por inteiro, seus dedos dominaram minha boca e meus ouvidos colhiam seus gemidos e sussurros de prazer. Seus movimentos estavam mais rápidos e já não se importava se estivesse acordado ou não. Meu corpo doía e minha bunda entregue á aquela maneira me levava à loucura! Suava e tremia a cada estocada que levava! Por fim, diante de tamanha ardência e da sua rapidez, notei que seu pau, na porta do meu cu, crescera e pressionara ainda mais. Gozou! Gozou! Gozou! Gozou! O felizardo gozou, talvez pela primeira vez, poderosamente na minha bunda. Notei que era um liquido pastoso e quente a me preencher. O safado, notando que possivelmente pudesse estar acordado, acomodou seu corpo sobre o meu e com uma respiração caliente e ofegante permaneceu até seu pau amolecer na minha bunda. Depois, saiu vagarosamente para o lado e dormiu….Pela manhã, perguntou se havia dormido bem e se comportou como se nada estivesse acontecido. ( aguardem: o dia em que ele me penetrou…)
Quando eu tinha 8 adorava brincar de esconde esconde principalmente com um vizinho que na época tinha uns 17 anos, a gente ia numa casa vazia me deitava no chão gelado com cheiro de poeira que na época era vermelhão,arrumava meu shorts e depois deitava em cima de mim já com pau duro roçando minha bundinha mas nunca penetrou embora ele tenha tentado pois sabia que a gente não poderia demorar que os outros meninos viriam nos procurar, ele logo se mudou me deixando na vontade de ser penetrado
Se vc morasse na mesma rua que morei, com certeza eu teria arregaçado suas preguinhas tbm. A rua era sem saída, e a casa da minha avó era a última da rua. Ao lado tinha um terreno onde a molecada costumava brincar. Eu tinha 16a na época, e vez ou outra ficava jogando “3 dentro e 3 fora” com a garotada. As vezes qdo eles brincavam de esconde-esconde eu deixava um ou outro se esconder no quintal de casa, que era grande e tinha uns esconderijos legais, como no porão por exemplo. O primeiro que peguei foi o Reginaldo, um loirinho safado que gostava de ser encoxado. Eu mandava ele se abaixar e ficava apoiado no muro olhando, qdo dava pra sair eu avisava, mas enquanto isso, eu ficava sarrando a bundinha dele. O safadinho até rebolava, e ainda olhava pra mim com um sorriso no rosto. Um dia convidei ele pra jogar botão, e ele aceitou. Na primeira vez, só rolou umas encoxadas mesmo, mas na segunda, ele já tocou uma pra mim. Depois desse dia sempre que eu convidava ele vinha de boa. E assim as coisas evoluíram, e eu já botava ele pra mamar. Um dia qdo ele estava chupando, falei que queria gozar na bundinha dele, ele olhou pra mim e disse que td bem. Subi em casa, peguei um pote de creme da minha tia e voltei. Qdo entrei no porão, o safadinho já estava apoiado na mesinha, com o short arriado e de perna aberta. Que delícia que foi tirar as preguinhas dele. Ele ameaçou um choro, mas foi só na hr, qdo empurrei a cabeça da rola, mesmo assim ele aguentou eu meter até gozar. Ele tinha 11a, e viciou chupar minha rola. Com o tempo, um outro garoto que vivia colado com ele, perguntava o que tanto ele fazia na minha casa, e o próprio arrastou o coleguinha. Esse tinha 12a, mas se mostrou tão safado qto o Reginaldo e já chupou logo na primeira vez. No outro dia encontrei ele qdo voltava da escola, chamei ele pra ir em casa, e ele veio sozinho. E não deu outra entrou na rola tbm. Tiveram outros mais, porém não foi todos que comi, mas brinquei com vários.
ja comi muitos mulekes assim , delicia brincar de esconde esconde com garotinhos que se faziam de inocentes mas na verdade queriam mesmo era rola .