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Criando minha putinha (parte1)

2176 palavras | 5 |4.57
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Para entender esse conto leia:
/2019/12/ofereci-minha-mulher-ao-meu-primo/
/2019/12/ofereci-minha-mulher-ao-meu-primo-parte-2/

Resolvi postar com outro título, já que as coisas mudaram na minha vida.

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CRIANDO MINHA PUTINHA (parte1)

Passaram-se 2 anos, e nesse já tinha me separado de minha esposa a 6 meses, pois a gente estava brigando muito.
Eu queria que tudo ficasse bem, mas a vida as vezes te leva para outros rumos.
Ela foi embora para outra cidade, e fiquei sabendo que já estava saindo com um rapaz. Eu definitivamente tinha desistido de qualquer volta.

Combinamos que nossa filha Jasmine ficasse comigo, pois na verdade, a mãe nem ligava muito para o bem estar da menina. Sempre eu foi quem cuidou para que ela tivesse um bom estudo, boa educação, roupas bonitas e tudo o mais.
Jasmine era tratada como uma princesa em casa.
Muitos talvez só não concordem com a parte dela transar comigo algumas noites. Mas, saibam que sempre dei escolha a ela, e ela sempre quis fazer o que fazia.
Com a partida da mãe, também parei de transar com a minha filha. De uma certa forma, achava errado fazer dela uma esposa de mentirinha. Era legal enquanto parecia que estavamos educando ela para ter uma liberdade sexual. Mas, sozinha parecia que seria esposa e não filha.
Quando ela fez 9 anos, ela começou a me questionar sobre a falta de sexo com ela. Dizia que eu não a amava como antes e que sentia vontades.
Tanto forçou que, numa noite quente, ela veio dormir comigo e estava nua (como sempre).
Quando estava dormindo, percebi algo quente lá embaixo. Meu pau estava estranho, parecia umido e quente.
Acordei e olhei para baixo. Fiquei surpreso ao ver a Jasmine chupando meu pau loucamente. Eu senti uma coisa gostosa e deixei rolar.
Ela sorriu pra mim e disse:
– Me chupa também?
Claro que eu iria fazer o que ela quisesse. Ela era um docinho.
Comecei a chupar a bucetinha gordinha dela. Era maior do que me lembrava. E o gosto estava diferente. Era mais perfumada.
Ela disse então:
– Pai, você disse que eu seria uma putinha, mas você parou de me ensinar.
– Mas, é isso que você quer mesmo, filha?
– Claro. Deve ser gostoso ter vários homens me comendo!
Aquilo fez meu pau ficar pulsando e eu não tinha mais como voltar.
– Então vire a bundinha pra eu foder seu cuzinho!
– Não!
– Como assim, não?
– Vai ser na pepeca! Eu quero sentir como é.
Ela abriu as perninhas e eu pude ver o grelinho inchado e vermelho, louca de tesão e esperando uma vara.
Peguei o lubrificante na gavetinha do criado-mudo. Passei gentilmente em seu buraquinho ainda virgem, e também em meu pau.
Me deitei sobre ela, e comecei a esfregar meu pau sobre os lábios macios de sua bucetinha. Ela gemia de prazer e dizia pra continuar.
Fiquei passando a cabeça da vara em seu clitóris e isso a estava estimulando.
Percebi que ela estava ficando bem molhadinha e encaixei a cabeça em sua entradinha.
Como ela já tinha experiência de foder com a bundinha, ficou calma e abriu mais as perninhas.
Dava leves bombadinhas e percebia que a cada estocada meu pau se encaixava mais fundo.
Ela deu uma levantadinha nos quadris e a posição fez com que a próxima estocada fosse mais forte, enterrando de vez a cabeça de meu pau dentro dela.
Ela fez uma carinha de dor, e eu perguntei:
– Tá doendo?
– Não. É só diferente…
– Quer parar?
– Nunca!
Comecei a bombar de novo e agora percebi que ela relaxava mais um pouco. O tesão já estava fazendo seu papel. E a dilatação da menina começou a tentar engolir o meu membro rígido para dentro dela.
Eu sentia a bucetinha dela mastigando meu pau, e era uma sensação maravilhosa. Afinal, eu já estava a um tempinho sem foder ninguém.
Acelerei os movimentos e pude perceber que ela já tinha a metade de meu pau enterrado nela. Seu buraquinho se esticava para aceitar o pau de um adulto. Realmente nem achei que ela aguentaria mesmo. E foi surpreendente.
Ela estava com muito tesão e pude perceber quando ela laçou meu corpo com as pernas, transando em minhas costas, e forçando mais e mais a bucetinha para engolir o restinho da vara.
O movimento deu certo, sentia minha virilha batendo em seu sua buceta. Finalmente estava todo dentro dela.
Ela gemeu forte e me abraçou com força.
– Ai, é tão bom… vai mais forte, pai…
Isso me deu um tesão que não posso descrever. Aquelas palavras me fizeram começar a socar forte naquela bucetinha infantil. E agora a virgindade dela tinha ido pro espaço. Eu tirei o cabacinho de minha própria filhinha. E era bom. Era bom demais.
O que eu sentia naquela hora era como andar nas nuvens, e agora eu só queria dar prazer a ela.
Bombava nela igual fazia com sua mãe. Ela estava realmente fodendo com um adulto e parecia que era facil. Ela não sentia dor. Só prazer.
Pude ver seu olhos se fechando e ela fazendo uma careta característica. Seu corpo se estremeceu e a bucetinha se contraia em espasmos.
Sim! Minha garotinha estava gozando no meu pau! Uma cena que deveria ir pro Youtube de tão emocionante. Mas, eu seria preso por isso é claro. E assim, só eu pude assistir a uma doce garotinha tendo seu primeiro orgasmo na bucetinha.
Eu não aguentava mais e também cheguei ao meu clímax.
Jorrando forte dentro dela, eu tinha a nítida impressão que eu ia rechear aquela menina igual a um merengue. Era muita porra acumulada. E toda ela foi pra dentro da bucetinha dela. E lá dentro deve ter ido pro útero, estomago, e até o coração de tão forte que foi o jorro.
Ela riu.
– O que foi, Princesa?
– Eu senti você gozar lá dentro. É gostoso! – ela disse rindo muito.
– Eu também adorei te fuder, menininha linda!
Seu rosto brilhou. Ela estava mesmo feliz.
– Sou uma boa putinha?
– Ainda tem muito que aprender, docinho! Mas já esta no caminho.
– Então me ensine todo dia, tá?
– Tá certo!

Nem preciso dizer que o resto daquele ano foi uma festa.
Quando ela estava prestes a fazer 10 anos, ganhei um bônus, pois seus carocinhos começavam a despontar e agora eu podia chupar seus deliciosos peitinhos.
Eu tinha orgulho dela. Adorava que todos a admirirassem.
Em casa ela nunca usava roupas. Só quando vinha algum amigo meu para uma visita, e aí ela corria pra colocar pelo menos uma calcinha. Na parte de cima, eu ainda não achava necessário tapar, pois era só uma criança ainda, e os carocinhos não incomodavam ninguém.
Eu adorava quando um amigo elogiava ela, e ela sempre pulava no colo deles. Acho que no fundo ela também gostava de ser admimirada e também era um pouco safadinha nesse ponto.
Ela adorava falar sobre sexo, mas o unico que tinha intimidades pra falar isso com ela era meu primo. E ela gostava muito dele.
Um dia eu resolvi contar a ela que ele comia a mãe dela comigo. Ela adorou ouvir cada detalhe.
Mas, me surpreendi quando ela estava no colo dele e disse:
– Tio, você comeu minha mãe?
Ela chamave ele de tio, mesmo ele sendo primo de 2º grau dela.
Ele olhou pra mim, e eu disse:
– Ei tudo bem. Ela pode saber.
– É sim.
– Ela era gostosa?
– Sim, muito.
– É verdade que você tem um pau bem grande?
Ele ficou espantado, mas eu disse que tudo bem…
– Acho que sim.
– Deixa eu ver?
– Se teu pai deixar…
– Vai mostra logo pra ela! – eu disse rindo muito.
Ele tirou o pau dele já um pouco duro pelo teor da conversa e exibiu.
Jasmine abriu os olhos e admirou. Era maior do que o meu mesmo não estando tão duro.
– Nossa! É grande pra caralho! E ela aguentou?
– Claro que sim, mulher é feita pra isso.
– Será que eu aguento pai?
Eu ri muito e disse:
– Acho que não!
– Ah! mas eu já aguento o seu inteirinho!
Isso não estava planejado. Ele me olhou espantado. Mas eu disse:
– Ah! Você já sabe que aqui em casa a gente faz muita putaria né, Bruno?
– Cara, mas até isso?
– Ela gosta.
– Sim, eu gosto – ela completou.
– Mas, não te machuca?
Ela tirou a calcinha e abriu as pernas.
– Olha aqui o tamanho que já tá. Eu aguento facil, facil.
Realmente foi emocionante ver a menina tão segura assim. Ela não tinha a mínima vergonha de mostrar seus “dotes” pra qualquer pessoa.
– Mas o meu te machucaria, menina.
Eu resolvi interromper essa conversa, pois eu achava que realmente era muita coisa pra um garotinha de 9 anos.
– Filhinha, deixa passar mais um ano, e depois eu deixo você foder com quem quiser.
– Sério? – ela disse um pouco decepcionada.
– Sim, pois você vai estar com a bucetinha mais larguinha e aguenta até meu primo.
– Ei, vai ser um prazer um dia eu comer você, gatinha!
– Tá certo, mas esse assunto por enquanto, fica suspenso para o bem de todos.
– Ok! – responderam os dois quase em côro.

Pode parecer bobagem, mas há limites para uma criança aguentar. O meu pau era muito pequeno e fino, qualquer menina aguentaria. Mas, um adulto seria muito arriscado. E ainda mais o Bruno que tinha um pau bem avantajado.
Foi a melhor decisão. Esperar mais um pouco!

E no começo do ano seguinte, minha filha completava 10 aninhos. E seu corpo estava pegando forma. Os seios já estavam do tamanho de 2 limõezinhos e era delicioso chupar. Até Bruno começoua brincar de chupá-los de vez em quando.
Mas, as suspresas viriam mesmo com as visitas de outras meninas em minha casa. Ela trazia as mais putinhas da escola dela. Adoravam tomar banho e ficavam de porta aberta se exibindo. Algumas dormiram em casa e eu pude chupar outras bucetinhas.
Mas a melhor foi uma loirinha linda que disse a minha filha que fodia com o pai dela. Com o tempo ela começou a liberar pra mim também, mas em troca tive que deixar Jasmine dormir na casa dela.
Na segunda vez que Jasmine dormiu lá, me contou que o pai ia na cama delas e bolinava as duas. Ela fingia estar dormindo.
– Mas você gosta quando ele te toca?
– Sim, é gostoso.
– Quer fazer mais coisas?
– Uhumm!
– E já viu ele de pau duro?
– Sim, ele se masturba vendo a gente dormir, e eu vi.
– O pau dele é grande?
– Não! Só um pouco maior que o seu!
– Então faça ele te comer. Facilite e ele vai te foder. Assim, você já vai aprendendo a foder com outros, minha putinha!
– Tá certo!

Nem preciso dizer que na terceira vez que Jasmine dormiu lá, o cara fodeu ela gostoso. Ela me contava os detalhes e isso me deixava louco de tesão. Eu realmente estava criando uma putinha.
Na mesma noite, Angelica, a filha do cara dormiu em casa e eu fodi as duas meninas ao mesmo tempo. A bucetinha de Angélica tinha um foguinho diferente.

No meio do ano, já tinha comido mais outra garotinha da classe delas, Juliane, moreninha que tinha mais fogo que as duas junto, dava pra molecada da escola toda.
Minha filha, apesar de saber foder, não dava pra meninos novinhos da idade dela. Eu tinha ensinado ela que além deles não darem prazer, pois tinham pintos pequenos e eram inexperientes, também podia falar mal dela pra todos e isso seria um problema.
Mas, nunca tive esse problema com Jasmine, ela realmente não ligava pra garotinhos, ela queria só adultos dentro dela.

Mas, apesar de perceber que ela já sabia meter como uma putinha adulta, eu tinha que ter cuidado pra ela não ser exposta. Pois na sua idade, alguns eram absurdamente contra ela fazer sexo.
Chego a hora de ver o quanto ela podia aguentar.
Eu não me esquecia da mãe dela fodendo com o meu primo e queria ver minha filha fazendo o mesmo.
Chamei Bruno e perguntei:
– Ta afim de foder a Jasmine igual fez com a mãe dela?
– Cara, é sério? Seria um prazer!
– Então vem dormir em casa amanhã a noite.

Tudo marcado, estava na hora de ver a putinha levar vara de verdade!

————continua…..

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5 Comentários

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  • Responder MAX ID:6su1t9kd9i

    criar filha serve pra isso mesmo. ..dar prazer aos machos e guardar o máximo de porra dentro do útero.
    ..tomara que alguém engravide essa putinha logo quando menstruar, vai ficar uma delícia a história

  • Responder Wini Sanchez ID:81rfler209

    Procura telegram: @winisanchez

  • Responder Ex ID:469cvrl2d9b

    Muito bom , maravilhoso adoro incesto
    [email protected]

  • Responder Coyote 24cm ID:3yny8ueq49k

    Continua

  • Responder Anônimo ID:1ddbuhw913xo

    Cadê o resto posta mais