Comi meu vizinho novinho

Desde que me entendo por gente sempre fui doido com um cuzinho. Se der mole eu não perdoo! Esse fato que vou narrar é sobre um garoto de 10 anos que era vizinho meu na minha adoles

Olá, sou do interior de Minas Gerais e já publiquei alguns contos aqui a algum tempo. Tenho 28 anos, sou malhado, boa pinta, branco, e tenho uma pica de 19 cm. Só curto com homem ser ativo, gosto de comer, tenho tesão em bunda e cu, principalmente nos mais novinhos. Se tiver algum aqui da região me manda mensagem nos comentários que entrarei em contato.
Bom vamos ao fato que trata-se de um conto real, como todos que publiquei. Esse fato aconteceu quando eu tinha 16 anos, morava com minha mãe e meus dois irmãos. Minha mãe era separada e tinha uma lanchonete embaixo da nossa casa. Eu tinha um vizinho mais novo de 10 anos, que era uma delicinha. Branquinho, loiro, pele lisinha sem nenhuma mancha ou espinha, carinha de anjo e o mais gostoso, ele tinha uma bunda empinada e muito gostosa. Seu nome era Patrick. Eu era doido pra achar uma forma de fuder aquela bundinha, pois, desde os meus 12 anos eu já comia alguns cuzinhos. Bom, eu já era conhecido do Patrick desde muito tempo, pois a casa dele ficava uns 100 metros da minha casa. conhecia toda a família dele e ele conhecia a minha. Nós estudávamos na mesma escola e já tínhamos contato de às vezes nos encontrarmos indo para a escola e íamos juntos batendo papo ou às vezes voltávamos juntos.
Nesses encontros pelos caminhos da escola eu já havia o convidado para ir na minha casa jogar algum joguinho. dama, banco imobiliário, dominó. Nunca fui fã de jogos eletrônicos; No dia do fato que vou narrar, era um sábado à tarde, minha mãe estava na lanchonete e meus irmãos haviam saído para a escolinha de futebol. Eu fiquei pra ajudar minha mãe se caso ela precisasse. Do nada Patrick resolveu aparecer na minha casa para jogar dama. Passou pela lanchonete da minha mãe, a cumprimentou e apertou a campanhia. Eu atendi, e mandei ele subir. Detalhe; a escada de acesso a minha casa era pelo lado de fora da lanchonete. Esse detalhe é importante porque, logo que ele chegou, começou a chover, uma chuva forte, tipo uma tempestade mesmo. Eu sabia que minha mãe estava com visitas, uma comadre dela estava na lanchonete com sua irmã. Eu sabia também que minha mãe fazia escova no cabelo e não saía na chuva de jeito nenhum, para não estragar sua escova e como a entrada da casa era por fora, pra ela subir, teria que se molhar. Além disso o potão de casa fazia um certo barulho e meus irmãos iriam demorar ainda ou seja, tudo estava propenso para eu dar início ao meu intento.
Quando Patrick chegou eu peguei o tabuleiro de damas e montei as peças. Ele ainda estava aprendendo a jogar, então eu lhe disse que iríamos jogar umas duas partidas pra ele ver como era e logo depois iríamos jogar à valer. Ele perguntou: vai valer o que? e eu disse que depois eu pensaria em alguma coisa. Bom assim fizemos, quando chegou na terceira queda, eu propus de quem perder ter que tomar um copo d”água de torneira. Claro que ele perdeu, pois não tinha experiência e teve que tomar água de torneira. Ele não gostou e disse que poderíamos apostar outra coisa. Aí eu dei a ideia de quem perder teria que bater uma punheta para o outro. E de novo eu ganhei. Então eu disse: é você perdeu, vai ter que bater uma pra mim. E ele com aqueles olhos verdes me olhou com apreensão e disse: Você promete que não vai contar isso pra ninguém. Claro que prometi né. Depois perguntei se ele já havia feito isso e ele me confidenciou que um outro cara da nossa rua, que mora ao lado da casa dele, já havia o ensinado algumas coisas. Ptz mau pude acreditar, o tal cara era mais velho que eu uns 2 anos, ou seja, tinha uns 18 anos. Quando vi que ele já tinha certa experiência na putaria, eu perdi totalmente o medo e abaixei meu shorte mostrando minha rola. Ele olhou com espanto e disse que era maior que a do outro cara. Pequei aquele mãozinha macia e coloquei no meu pau e mandei ele bater. Nossa, que sensação gostosa, aquela mão pequena mexendo na minha pica, eu estava tomado de tesão e a chuva lá fora estava intensa. Ele bateu um pouco mas eu queria mais. Então jogamos mais uma partida, valendo um boquete. Ele novamente perdeu e aí sim eu fiquei louco, Ele de novo me pediu pra não comentar com ninguém e já foi ele mesmo pegando na minha rola tirando pra fora e caindo de boca. Que tesão gostoso, aquela boquinha molhadinha, lubrificando meu cacete e ele fazia com gosto, sabia chupar; acho que o outro vizinho já tinha feito isso com ele, pois ele sabia o que estava fazendo. Então eu estava quase gozando na boca dele, mas meu tesão de muito tempo era aquela bundinha. Então eu tirei da boca dele e sem perguntar nada já o abracei por tás e comecei a abaixar o short dele e roçar meu pau entre suas pernas. Quando vi aquela bundinha na minha frente, à minha disposição, fui tomado pelo tesão e o fiz deitar de bruços no tapete da sala e sobre algumas almofadas e comecei a sarrar. Eu lubrificava a cabeça da caceta e passava na portinha daquele cuzinho rosa. Só não caí de lingua naquele cu porque esses garotos novinhos não se limpam direito e parecia não estar tão limpinho assim. Mas isso não foi um problema pra mim, eu estava decidido que iria fudê-lo. Comecei a forçar a cabeça da minha rola contra aquelas preguinhas rosas e ele suportava sem reclamar, dando a entender que estava afim de ser deflorado. Então fui forçando e tirando, forçando e tirando, até que a cabeça entrou e ele deu um pulo e gemeu, mas não me pediu pra tirar. Nossa que sensação gostosa, que buraquinho apertado e quentinho, a pele dele ficou vermelho, como se um fogo estivesse dominando todo seu corpo. Deitei sobre ele para que meu peso o prendesse embaixo de mim; passei minhas mãos por baixo de seus ombros e o segurei fazendo um ganho, Pronto, minha presa estava grudada em mim e não conseguiria escapar de jeito nenhum. Mesmo assim, não quis ser rude com ele para não traumatizá-lo e nem me trazer problemas, então fui enfiando mais e mais, mas com toda a paciência do mundo. A pica foi deslizando para dentro daquele cuzinho de maneira quase que imperceptível, centímetro por centímetro e a expressão dele ora era de dor, ora de prazer, e comecei a mexer meu quadril com a pica lá dentro. Pessoal, impossível controlar o gozo por muito tempo, era gostoso demais pra resistir, aquele corpinho pequeno e lisinho embaixo de mim e aquela bunda espetacularmente gostosa, lisa e redondinha à minha disposição. Meti gostoso e o gozo veio em vários jatos, inundando aquele rabo rosado e quente. Sempre tive muita porra. Gozei ofegante dando-lhe todo meu leite, esvaziando meu saco e caí satisfeito sobre ele. Quando retirei a pica vi que havia destruído todas as preguinhas que antes estavam la´. Mandei ele ir ao banheiro e se limpar. E nisso a chuva continuava forte e torrencial. Quando ele voltou, pedi a ele pra dar mais uma mamada e ele obediente caiu de boca, fazendo minha pica endurecer novamente. E dessa vez, o pedi para sentar na minha rola. Ptz que tesão, ele veio devagarinho e foi sentando pouco a pouco fazendo minha vara sumir novamente naquele rabo. até que sua bundinha encostou na minha virílha. Ele passou a subir e descer até meu saco, me deixando doido de tesão. Dessa vez meti demais, pois, já havia gozado, então o próximo gozo iria demorar. Meti nele de quatro, frango assado, papai e mamãe e gozei dentro daquele cuzinho mais uma vez. Quando a chuva acabou, ele foi embora, mas ficou viciado na minha pica e todos os dias ele chegava na minha casa para jogar. Quando não tinha ninguém, eu sempre fodia ele, quando não tinha jeito, a gente jogava no terraço e ele só batia e chupava, mas sempre me satisfazia de alguma forma. Passei uns três anos judiando daquele cuzinho de todas as formas possíveis, até que eu passei num concurso público aos 19 anos e tive que me mudar para tomar posse. Hoje, ele tem 22 anos, namora e tem uma filha com outra menina,Nós perdemos o contato e ele deu uma engordada e não tenho mais interesse nele, mas eu peguei na melhor fase rsss.

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