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Branca das Neves

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Branca das neves dos dias atuais, é uma linda enfermeira e bombeira, cuida de todos e apaga o fogo. Se na história infantil ela teve sete anões, nas histórias que nossas babás não contaram, relata-se uma mulher devassa sem pudor, colocando sua tara e desejos inebriantes de luxúria, fazer a maça ser mera coadjuvante.
Após um dia exaustivo de 12 horas ininterruptas de labor, foi para o leito carnal, no seu terceiro turno. Gozou abundantemente, porém o sacana do parceiro, um motoqueiro maluco, a deixou na beira da estrada. Foi ela andando cansada, com a buceta de lábios inchados como fossem vindos de aplicação de Butox.
Por ironia do destino, de longe avistou um carro quase que arrastando pelo asfalto úmido da recém chuva, com a luz apagada de um dos faróis, uma Kombi velha maltrapilha contrapondo pelo condutor, um jovem sagaz com a calça rasgada nas coxas e denunciando um portentoso membro. Eis que estacionou o veículo e reconhecendo o jovem, ofereceu-lhe uma carona a mulher que prontamente foi aceita. Era um dos pedreiros que há tempo a cobiçava. Estando agora diante do pecado, não fez de rogada e pôs a chupar a pica dura. Ele a levou para sua alcova, um galpão velho, onde jogou Branca de Neve no feno e devorou sua orvalhada buceta numa estocada certeira, depois como pura maldade de uma sexta-feira, introduziu sem dó seu cabo de enxada arrancando mais suspiros e gemidos de tesão. O barulho típico de buceta altamente lubrificada, instigou outro morador, que logo veio verificar aquela balbúrdia toda. Ao depara-se com a cena, sacou da cueca samba calção, o pau latente de profanos desejos. Branca ouvindo aquele som peculiar do falo em riste batente no abdômen olhou sorrindo para trás, quando foi sub julgada e colocada num pau de arara, teve açoitada sua buceta em brasa, parando após o segundo comedor faze-la gozar e encher seu corpo lânguido de porra.
Recolhendo a roupa foi caminhando e vestindo-se, indo em direção a sua casa, no avançado horário da madrugada, foi cortejada pelo prestador de serviços da net, agora em um carro mais moderno, ouviu-se um gracejo e como podia ela disfarçar se sua calça denunciava tamanho tesão? Foi para terceiro ato continuo e satisfez mais um macho. Saiu com os cabelos impregnados de porra, boca já inchada com porra seca.
Já exausta, quase próximo a sua casa, um cavalo relinchava no pasto cercado pelo alambrado e sentindo em suas narinas o odor inebriante de sexo, correu saltitante como fosse um alazão, mostrando seu mastro duro reluzente pela noite enluarada. Tão amiga dos animais, Branca Devassa se aproximou e sem frescura proporcionou uma punheta, sendo brindada pelo banho de farta porra equina. Meio cambaleante foi caminhando para sua casa, porém Seu Cláudio, encostado na cerca, com camisa jeans cinza escuro, calça cerzida nas partes internas das coxas, botina de couro, tendo sua fala interrompida pelo galo da madrugada, puxou-a pelos cabelos, fez a puta donzela engolir de uma vez seu cacete. Enquanto sentia a felação da divina Branca, fitou sua cesta, que tão logo fizesse alvorada, seria comercializada no Ceasa, pepino, cenoura, milho, batata doce, tudo foi enfiado na buceta gulosa, misturando ao excesso de gozo, estava uma sopa. Acendeu o fogo dessa Mulher, que engoliu as bolas juntos. Antes de saborear sua xoxota, a levou para o improvisado brete, onde um rapaz BV chupou-lhe a buceta e enfiou o cabo do machado, todavia ela suplicou ao novo macho para não dar, não meter, faço qualquer coisa, mas impossível dar para um fedelho com touceira nas genitalhas.
Foram para um ginásio próximo no carro de Cláudio, mas antes esse corno, devasso parou nas imediações e sorrateiramente enfiou um martelo e chave de fenda dentro da buceta. Branca gozava muito, esguichando porra, molhando todo o banco do carro. Subiram ao último lance da escada e em pé mesmo, a fez receber na buceta engolidora de paus, picas e diversos objetos, mais um cacete, sendo agora interrompidos pelo Nerd que freneticamente se masturbava. Após virem gozar bastante, afastaram se do local. Foram para outro local e ela agarrada no pau, deste último comedor, sentada no câmbio e posteriormente no freio de mão, com a buceta inchada e gozada o conduziu ao teu escritório e deitada no braço verde do sofá, levou pau de todas as formas, cavalgou e chupou. Este muito safado foi enfiando o que tinha direito, sem dó e pena, fazendo Clara gozar aos borbotões.

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