Aula de Informática

Eu dou aulas em uma escola de informática, dessas bem sem vergonha, que ligam dizendo que tem vagas de emprego mas precisa fazer curso pra ter acesso à vaga.
Gosto bastante por que principalmente da pra fazer uma bagunça com os alunos, brincar, dar risada. E também por causa das meninas. Em geral há meninas de 12 até uns 16/17 anos, pessoalmente a idade que mais me atrai são as entre 12 e 15. Nesses dias quentes como tem tem feito, elas vão com blusas de alcinhas, algumas usam sutiã com essas blusas e nem sempre elas tem seios suficientes para encher o sutiã então é uma visão bem gostosa que se tem quando fico em pé atrás de algumas delas. Como todo professor há aqueles alunos que são mais próximos, os que gostamos mais, as pestes que poderiam ir e não voltar mais e aqueles que tem bastante liberdade pra fazer a piada que quiser. Dentre todas as alunas eu tenho uma intimidade especial com quatro delas, Fernanda, Nathalia Andressa e Amanda. A Nathalia é uma gordinha sem exagero, gordinha na medida 14 anos. Bem simpática e quase sempre cochila em frente ao computador, quando não fica distraída trocando mensagem no celular quando eu finjo que vou pegar ela o segura contra o peito, as vezes consigo pegar antes dela pressiona-lo contra seus seios macios e o fato da minha já estar segurando o celular e também estar tocando seus seios parece não incomoda-la.
Fernanda 14 anos, diz que é modelo, bonitinha, mas não é pra tanto, magrinha e meio burrinha, lerda de raciocínio, e o fato dela ser uns 5 segundos atrasada faz com que ela use a roupa “errada” as vezes, ela é uma das que usa blusa bem aberta na região do pescoço em dias quentes, aliado à um sutiã muito maior que seus seios, o que me deixa ver até mesmo os bicos dos dois seios ao mesmo tempo, as vezes ela percebe que estão aparecendo e ela cobre com os cabelos loiros dela, que eu brinco dizendo que são castanho claro, por isso ela não pode se chamar se loira burra. Ela tem vergonha quando percebe que os seios aparecem, são bem menores do que os sutiãs que ela usa, deve ter vergonha de ter seios pequenos, mas pouco tempo depois cobri-los com os cabelos lá estão eles dando oi pra mim.
Andressa é uma menina surpreendente, só de vê-la eu fico em choque ela ainda estuda aqui e tem 12 anos, porém quem a vê diz que ela tem 17. Um corpo completamente formado, seios grandes, volumosos, uma bunda bonita. E ela tem mais ou 1,70 de altura para uma menina de 12 anos completamente fora do normal. Porém você percebe a imaturidade quando ela abre a boca, não que fale besteiras, mas os assuntos não condizem com idade que se imagina quando a vê ela é do tipo que faz a mesma coisa que a Nathalia faz quando vou pegar o celular, mas ela meio manhosa, ela fica com preguiça de responder as questões de pede minha ajuda quando chego na mesa dela e percebo que é frescura dou as costas, nisso as vezes ela pega meu braço e pressiona contra os seios dela. As vezes encosta a minha mão em um dos seios e segura ali até eu ajudar com a resposta, certa vez ela puxou meu braço de uma forma que me desequilibrou e peguei na sua buceta por cima da calça leg, ela ficou vermelha na hora e eu fingi que nada aconteceu.
Amanda é a que tenho mais intimidade ela sempre trás lanches pra gente, há um outro professor aqui. Amanda tem 13 pra 14 anos, cabelo castanho escuro magrinha corpo definido sem exageros, nem é muito alta, creio ser o tipo perfeito ali entre 1,60/1,70. Essa essa é que da mais moral. Certa vez ela queria minha a opinião sobre qual roupa ela compraria para fazer academia com a mãe dela, aí ela me mostrou duas fotos uma usando um espécie de macacão, parecia uma calça leg mas que era camiseta regata também tudo uma peça só de roupa, toda com estampa de pantera. Já percebi a maldade dela. E ela percebeu que não olhei pra roupa, pois peguei o celular da não dela e dei zoom, não deu pra evitar. A outra roupa era um top que cobria os seios e uma calça leg que marcado toda a buceta dela.
Eu já havia percebido umas frases com sentido duvidoso, olhares e perguntas que ela fazia, me dando indiretas, mas depois daquelas fotos eu sabia que aquela menina queria algo.
Desde o começo do ano a situação financeira apertou, então tive que dar um jeito de ganhar uma grana extra, a maneira foi dar aulas particulares de reforço, fiz cartões e deixei com os alunos e as vezes pessoalmente com os pais, a Fernanda e a Nathalia eram minhas alunos de reforço. Depois que eu falei com a mãe da Amanda acabou se tornando umas dessas alunas, com vantagens, Amanda falava tão bem de nós e em especial de mim que, que a mãe dela confiava em mim e no outro professor.
As aulas são sempre uma por semana, no caso da Amanda eu dou duas aulas por semana, pelo valor de uma por semana.
Isso ganhou a “véia”, achei um meio de enquadrar as aulas o meu horário livre e as aulas da Amanda são as duas no mesmo dia ou seja, duas horas de aula. A mãe dela é coordenadora em uma escola particular num bairro nobre sempre que eu chegava, Amanda havia acabado de tomar banho, a mãe dela voltava pra casa lá por 4 horas para pegar algumas coisas se arrumar e voltar pra escola pois há faculdade junto da escola na parte da noite, e eu chego sempre meio hora antes dela sair. No último mês houveram mudanças no comportamento da Amanda, eu sempre notei que ela usava umas blusinhas daquelas meio transparentes, que da pra ver o sutiã, ou short curto, uma vez ela ficou de pijama e percebi que ela estava sem sutiã nesse dia, além de poder perceber bem a bundinha dela pelo tecido fino e meio justo meio folgado da calça de pijama. Certo dia cheguei atrasado peguei trânsito no caminho e encontrei a mãe dela no portão da casa, me expliquei o motivo do atraso, ela não ligou pois sabia da correria que era, ela disse que Amanda estava esperando na sala, como de costume. Entrei pelo quintal enquanto a mãe dela ligava o carro e ia embora um pouco atrasada também. Percebi que Amanda não estava na sala, meio sem jeito entrei e esperei no sofá, apesar de ter certa liberdade na casa dela, não sou folgado, mal entrei na sala e fiquei sentado no mais perto da porta que poderia sentar no sofá.
Amanda saiu do quarto e disse:
– prof. Desculpe mas cheguei agora da rua estou grudenta preciso tomar um banho pode ser? Será rapidinho.
Eu disse que tudo bem ela me jogou o controle da TV.
Percebi que ela só levava a toalha nas mãos, mas pensei “Ela não faria isso a roupa já deve estar no banheiro. O curioso é que eu havia morado na casa que ela mora. E lembrei de uma fresta que havia na porta que dava pra ver algo lá dentro do banheiro. Esperei uns 2 minutos e fui checar se fresta ainda estava lá. Infelizmente não, mas a fechadura era daquelas chaves grandes antigas, estava sem chave então perdi a fresta na chave mas havia o buraco da chave. Olhei e não dei pra ver .jota coisa exceto uns relances de bunda e pernas o que já me deixou animado.
Não fiquei ali muito tempo, logo ela desligou o chuveiro e voltei pro sofá que não era muito longe dali.
Aí que começa a tortura, ela saiu do banheiro, só de toalha mal cobria o corpo dela ela puxou para cobrir os seios, e quase faltou embaixo pra cobrir a buceta, quando ela virou de costas percebi que mal cobria embaixo mesmo pois deu pra ver parte da bundinha dela.
Ela voltou pra sala com uma regatinha meio solta no corpo e um shortinho meio solto também.
Armei tudo pra começarmos a aula, aquele dia estava sendo difícil, ela estava cheirosa, e quando ela se inclinou para o meu lado para ver melhor o exercício pude ter certeza que ela estava sem sutiã. Pela primeira vez vi seus seios e eram bonitinhos estimei que cabiam na palma da minha mão. Fiquei doido, então resolvi a andar também, quando iria passar alguma instrução pra ela dava uns toques na coxa dela, depois da terceira vez deixei a mão apoiada na cadeira, (estávamos sentado à mesa lado a lado), deixei minha mão ali no assento da cadeira tocando de leve as coxa dela. Ela percebeu e colocou “ sem querer” a perna dela em cima de alguns dedos meus. Ficamos só nisso esse dia, como tomamos muita coca nesse dia, deu uma vontade imensa de mijar, fui ao banheiro e lá estava a calcinha dela pendurada no chuveiro, não aguentei e tive que pegar pra mais de perto. E foi só naquele dia.
Na outra semana ela já estava de vestido. Um pouco curto, depois de um tempo ela “deixou”cair algo no chão, ela não levantou da cadeira para pegar, só se inclinou e dessa vez pude ver, assim que o vestido se levantou um pouco. Ela estava sem calcinha agora, além de separar sem sutiã. Pedi para ir ao banheiro e um tempo ali vi outra calcinha dela lá. Não foi além disso pois ela comentou que uma tia dela chegaria para ajudar ensina-la a costurar.
Na semana seguinte foi onde começou. Cheguei e pouco tempo depois a mãe dela saiu. Ela estava com uma camiseta que eu tinha certeza que servia em mim, na verdade acho que ficava grande em mim.
Pouco tempo depois de dar início à aula, começou chover ela correu pra fora recolher a roupa e perguntei se ela queria ajuda pois já está a bem forte e vi que tinha muita roupa ela me indicou um canto, cheguei lá e tinha algumas camisetas e várias calcinhas e meias, fiquei com receio de pegar mas mesmo assim peguei. Cheguei na sala e ela disse:
-Se molha essa roupa eu não nada pra vestir amanhã nem calcinha.
Aí perdi um pouco da vergonha
-todas essas calcinhas são suas?
– Sim. Eu tomo banho duas vezes no dia as vezes três e troco de roupa muitas vezes no dia minha sempre briga comigo por isso.
Cada calcinha bonitinha que me fez imaginar se ela estava usando algumas naquela hora, por que haviam muitas ali.
Voltamos pra aula, a mesma coisa de brincar com a perna dela, e dessa vez ela fez o mesmo comigo, não resisti pois não esperava isso dela. Lógico que o pau acordou, ela percebeu pelo volume e pouco depois ela se empolgou e deu um leve toque nele fazendo ela se assustar.
Amanda se levantou para pegar a coca na geladeira que eu havia levado. Ela deixou cair um dos copos, vidro pra todo lado, ajudei ela a juntar os cacos e, ela ali agaixada pude ver que ela não estava usando calcinha novamente (também como poderia havia uma duzia delas no varal!!)
Então voltamos pra mesa e a brincadeira das pernas até então eu estava ali só um pouco acima do joelho, mas perdi a vergonha e fui avançando. Perdi a noção e coloquei a mão de uma so vez quase na virilha dela. Ela deu um pulo de susto, eu disse.
– Calma, não precisa se assustar, vamos fazer algo diferente agora?
Ela não respondeu mas fechou os olhos e soltou os braços, como se finalmente tivesse acabado de fazer esforço. Passei o braço pelo pescoço dela e comecei a beijar o pescoço dela. Ela já estava com a respiração pesada, e minha mão já estava na bucetinha dela. Coloquei um dedo dentro dos pequenos lábios. Ela gemeu e deu um pulo, tentou tirar minha mão.
– Aii não eu não vou aguentar agora.
Eu respondi.
– Não se preocupe você vai gostar muito disso e se achar que chega eu respeito.
– Pode continuar só não coloca lá dentro.
– ok não farei algo sem você a aceitar.
Fiquei ali brincando com a buceta dela alguns minutos hora no clitóris fazendo -a se contorcer e gemer baixinho, hora na entrada da buceta dela para fazer ela sentir um tesão diferente. Beijando o rosto dela o pescoço a boca. A cadeira a camiseta e minha mão meladas com o “suco” da bucetinha dela. Incrível como ela ficava molhada, ela estava com muito tesão que nem se deu conta que estava com a mão no pau. Logo ela abriu minha calça tirou pau e ficou brincando. Ouvimos alguém chamando no portão lá fora naquela chuva, Amanda voltou do além onde estava olhou pelo canto da janela com a camiseta levantada mostrando a bundinha pra mim.
– Droga é minha prima, isso é hora de aparecer? Que droga.
A outra menina havia perdido a chave de casa e precisava esperar até a mãe dela chegar pra e trás em casa. Então paramos com a brincadeira percebi que a cadeira ainda estava molhada então sequei rápido com a mão. Terminamos a aula normalmente, me despedi de Amanda.
– Na próxima sua prima não vai atrapalhar.
– Não mesmo por que ela vai viajar.
Na outra semana a mãe dela já havia saído, ela havia buzinando pra mim uma quadra abaixo da casa dela. Então já sabia que estava fácil aquele dia. Cheguei a tal prima estava lá empatando a jogada 15 minutos depois ela saiu, ficamos só. Armei as coisas pra aula de inglês e ela disse que tomaria um banho.
– prof. Acabei de chegar da rua vou tomar um banho rapidinho.
– Ok
Ela entrou no banheiro e deixou a porta com pouco menos da metade aberta. Era pra eu ver mesmo. Fui até um ângulo que dava pra ver o reflexo pelo espelho. Depois que embaçou o espelho ficou difícil. Aí abri meia porta e fiquei ali. Ela olhou de e canto de olho se assustou tentou se cobrir.
– fica tranquila só vou olhar agora.
-aproveita então prof
Ela saiu do chuveiro fiquei olhando ela se secar, os seios dela eram pouco maiores que a palma da minha. Ela é bronzeadinha do sol então a parte do corpo que pega menos sol é mais clara quase branquinha. Os seios sim braços e os biquinhos meio rosados. Ela se cobriu com a toalha, e tentou passar pela porta, afinal eu ainda estava ali.
-gostou do que viu?!
– uhum gostei muito, e você vai gostar da aula que terá hoje.
Ela foi na direção do quarto dela é fui atrás. A abracei por trás e tirei a toalha dela, a deixando nua novamente.
Fui beijando, tocando os seios e a bucetinha dela.
A deitei na cama, deixei ao lado dela ficamos nos beijando e fiquei passando a mão naquele corpinho gostoso dela, incrível como não havia nenhum pêlo na bucetinha dela. Fui descendo com a boca até chegar nos seios dela. Onde ela descobriu uma sensação diferente pois começou a gemer um pouco mais alto que antes.
Não resisti muito e fui chegando no objetivo que era chupar aquela menina. Desci abri as pernas dela.
– aí não prof ainda não!!
– vc vai gostar muito disso não vai se arrepender e não vai doer nada.
Ela tirou a mão da frente e liberou o caminho. Não primeira linguada ela já gemeu com vigor e alto, piscou a buceta que quase prendeu minha língua nela.
Acariciando um dos seios dela é chupando aquela coisa gostosa que tinha entre as pernas, as vezes abria a bucetinha dela pra ver o cabaço e chupar lá dentro fiz mesma coisa com minha esposa quando casamos. O melado da buceta era tanto que enxarcou o caminho para o cuzinho e o cobertor.
Parei, dei uma olhada e abri as pernas mais ainda aquela abrida de perna que abre o cuzinho todo.
Chupava desde o cuzinho dela até o clitóris e quando chegava no tal do clitóris ela gemia muito ali estava uma menina de 14 anos já entregue, ela só gemia e rebolava.
Nenhuma palavra trocada, ela deixou de se preocupar e fui pra outra dimensão de volta. Lambuzei meu dedo no melado da buceta dela e fiquei rodeando o cuzinho dela, ela piscou e tentou tirar literalmente o cú da reta mas chupei o clitóris dela na hora, acho que ela esqueceu meu dedo depois disso. Fui forçando um pouco o dedo no cuzinho tinha que meter alguma coisa nela, não podia deixar passar. Ela começou a respirar como se tivesse corrido 100 metros rasos, gemeu alto demais que fiquei preocupadose mais alguém ouviu, prendeu minha cabeça entre as pernas e gozou gostoso enquanto ela gozada continuei chupando e isso fez ela gozar mais umas duas vezes. Ela estava mole sem reação. Olhei no relógio e ainda havia uma hora pela frente, parecia uma eternidade que havia se passado.
– Aii prof nossa! O que foi isso? Estou toda mole. Não consigo levantar…preciso tomar um banho está calor demais tô toda suada e minhas pernas meladas.
Ela se levantou com certo esforço pegou uma toalha jogou ao meu lado na cama e pegou outra segurou nos braços. Olhou pra toalha ao meu lado e depois pra mim.
– Ok. – Eu disse.
Peguei a toalha. Ela já foi tirando minha roupa assim que entrei no banheiro, o chuveiro já estava ligado. Entramos e fiquei ali lavando aquele corpinho delicioso, passei a mão mais algumas vezes no cuzinho dela. Dessa vez ela já empinou a bundinha e deixou colocar mais o dedo. Ela me batia uma punheta meio desajeitada mas não reclamei.
– prof, vou tentar uma coisa pra agradecer pela aula de hoje.
Normalmente isso significava um lanche, bolo com refri algo assim.
Mas claramente não era isso naquele dia. Ela se abaixou abriu a boca e sem experiência mas com determinação e vontade colocou metade do meu pau na boca. Confesso que depois da brincadeira na cama ficou difícil segurar a gozada foi difícil, mas adoro a sensação de uma boca no meu pau. Depois ela desenvolveu um ritmo e pegou mais ou menos o jeito, ela usava bem a língua inclusive
– nossa Amanda, que delícia. Vai com calma se não eu acabo logo com a diversão.
Ela parou de chupar um pouco
– quero saber se consigo fazer isso bem. Pode relaxar prof.
Peguei os cabelos longos dela que são um palmo abaixo dos ombros fiz um rabo de cavalo na minha mão e ela voltou a chupar. Não fiquei forçando por que não curto muito isso e parece que ter pego o cabelo dela foi a maneira dei liberar a capacidade dela chupar melhor ainda. Chupou de uma forma que nem minha esposa que já manja o fez.
– Amanda eu tô quase gozando…
– Pode gozar prof.
Ela meteu a boca e quase engoliu meu pau todo. Eu não podia acreditar que ali estava uma menina de 14 anos fazendo um banquete daqueles e disposta a levar a gozada na boca mesmo.
Não aguentei muito mais. Gozei como já não gozava algum tempo. Ela se engasgou cuspei um pouco engoliu outro pouco tossiu e depois voltou a chupar.
– precisa deixar limpo agora. Tem que fazer direitinho prof.
Ela chupou tudo mesmo. Ficamos ali ela de costas pra mim com meu cutucando as costas dela pouco acima da bundinha. Indireitei e peça e fiquei ali brincando com a bundinha dela passando as mãos peitinhos dela hora na buceta. Terminamos aquele banho me vesti. Ela foi pegar o lanche que em geral era depois da aula (de inglês) ficou ali peladinha casa mesmo. Um tempo depois ela olhou para as calcinhas dela no sofá.
– prof…escolhe uma calcinha pra mim ali?! Pega a que gostar mais.
Peguei uma rosinha bem clarinho com bolinhas brancas. Tinha um lacinho branco na frente e não era muito pesque atrás, ela colocou ainda dando uma seduzida.
– só uma despedida de hoje prof.
Ela sentou no meu colo de frente pra mim e deu um dos peitinhos pra eu chupar. Chupei bem gostoso, e ela ali rebolando com a buceta no meu pau. Não ficamos muito tempo nisso. Já estava acabando o tempo que eu tinha segurança e sabia que durante aquelas duas horas era muito difícil aparecer alguém em casa então ela pegou aquele camiseta enorme vestiu e me levou até o portão. Na segunda ela foi pra aula. Fingiu que nada aconteceu. Mas como ela sempre sentou mais perto do meu computador que os demais alunos, ela deu um jeito de ficar provocando
– prof. Me ajuda aqui, não sei essa resposta.
Cheguei perto dela ela me mostra a apostila e está escrito com lapiseira:
“Estou usando a calcinha que escolheu de novo.”
Mais tarde ela me chamou e disse:
– prof. Mal posso esperar pela aula dessa semana. Vou usar aquela roupa de academia que te mostrei. Se me der coragem fazemos tudo dessa vez.
A próxima aula será essa semana, confesso que estou ansioso.
Nunca imaginei que poderia ter uma experiência dessas com uma menina menor de idade ainda mais de 14 anos.

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