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A ultima história (parte 2)

14002 palavras | 6 |4.67
Por

Espero que nesses ultimos meses, eu tenha contribuido para que você gozasse mais forte.
Estou deixando aqui meu ultimo trabalho.
Espero que venha a abrir mentes para novos horizontes.

E como um presente de natal deixo a parte final desse conto inédito!

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Gêmeas curiosas, papai sortudo! – Parte Final
Por Alan G – Traduzido por Fantasma Escritor
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para entender melhor leia a primeira parte: /2019/12/a-ultima-historia-parte-1/

continuação…

A luz da manhã penetrou na minha consciência. Acordei com um novo mundo, um mundo melhor, um mundo mais emocionante.
Eu senti pela primeira vez, um pequeno corpo em meus braços. Em seguida, cheirei, um aroma intensamente atraente, desconhecido, um que tocou dentro de mim.

Nisso, eu senti um movimento, uma mão quente em torno da minha ereção matinal.
Eu abri meus olhos. Julia sorriu para mim.
Entre nós, estava Viviane ainda nua.

– “Bom dia, querida”, ela sussurrou.

Quando a mão apertou minha rola, eu sabia que era a mão de Julia. Eu sorri.

– “Bom dia, linda.”
– “Vejo que ainda está bem durinho, hein? Você está com tesão?” ela sussurrou de brincadeira.
De repente eu senti Julia levantar a perna de Viviane, guiando minha vara e delicadamente posicionando entre as pernas da meninas, encaixando certinho na sua bucetinha.

– “Pronta, Viviane?” ela sussurrou gentilmente, um sorriso suave dava a permissão.
– “Uh-huhmm.”

Viviane estava acordada? Oh Deus! Viviane apertou as perninha.

– “Não se mexa, Bruno”, Julia disse calmamente.

Eu vi seus olhos verdes olhando diretamente para mim.
Eu também vi uma faísca de emoção em seus lindos olhos, uma faísca que me fez ainda mais
animado.
Ter meu amor participando, até encorajando, e tornando meus segredos obscuros realizáveis era demais.

Oh! senhor. Viviane se mexia agora.
Ela empinou a bundinha ligeiramente arrastando minha rola, indo e vindo através de suas coxas, depois inverteu pressionando meu ao longo de sua fenda, suas nádegas aninhadas na minha virilha.
Eu estremeci. Parecia que eu estava fazendo sexo com minha filha de oito anos.
Viviane repetia os movimentos num ritmo frenético e der repente aquele caminho quentinho agora tornou-se escorregadio, não sei se de meu esperma ou da lubrificação feminina dela.
Eu não sabia se aquilo a excitava afinal. Mas toda uma nova sensação começou. Eu podia sentir meu coração batendo forte no peito com Viviane, me dominando novamente, minha rola duríssima e inchada.

– “Bruno, querido, você precisa segurá-la”, Julia instruiu.

Deus certo, eu fiz! Passei um braço por baixo do pescoço da minha filha, o outra sobre ela e delicadamente embrulhando o pacote de oito anos de idade para junto de mim, gemendo quando seu pequeno bumbum ondulava na minha virilha, sua virilha acariciando minha vara.

– “Deus, Viviane, isso é bom”, eu sussurrei.

– “Uh-huhm”, ela respondeu, domando meu pau.

Eu gemi novamente quando senti uma mão abaixo, me surpreendi quando percebi que Julia estava segurando minha rola encaixando perfeitamente bem na entradinha da bucetinha filha enquanto ela se remexia. Num vai e vem alucinado, e aquele tunelzinho escorregadio pela lubrificação intensa me deu a sensação perfeita de estar mesmo fodendo ela na buceta.
– “Isso é bom, mãe”, ela gemeu, transando de um lado para o outro, puxando meu
pau apertado em sua buceta.

Julia acariciou o rosto de Viviane, sorrindo:

– “Eu sei, querida. Você está sentindo ele bem forte aí ?”
– “Uh-huhmm.”
– “Vai gozar gostoso?”
– “Sim…” – respondia a menina em sussurros.

Julia olhou para mim, excitada com a cena que estava conduzindo.

– “Não se mexa, Bruno. Você vai ficar assim desse jeito.”

Mais fácil falar do que fazer! Eu queria curvar, fuder, gozar em Viviane.
A menina sabia mesmo rebolar gostoso, se mexia muito. Será que a mãe havia ensinado antes? Nem importa. O que realmente importa é que a garotinha era perfeita.

Era uma sensação única. Ela estava de conchinha comigo e meu pau varava sua bundinha deliciosa e ia direto para o buraquinho da bucetinha dela.
Mamãe segurava o membro no lugar certo. Se certificando que ali era o local que ele deveria se aconchegar.
A menina movia o bumbum para trás forçando a entrada em seu pequeno buraquinho.
Os movimentos eram rápidos e mesmo não penetrando nela, a sensação era justamente a de estar arrombando a garotinha, pois o pau era pressionado entre suas coxas.
Ela parecia extasiada pela sensação de estar sendo cutucada por uma rola pela primeira vez, e talvez em sua cabeça, pudesse sentir mesmo sendo fodida na sua buceta por trás.
Ela estava quase em transe quando ouvimos um gritinho e ela perdeu todo o ritmo.
Seu corpo estava tremendo. Ofegante e adicionando grunhidos deliciosos, Viviane chegou ao orgasmo em meus braços, e na minha rola.

– “Oh, mamãe!” ela ofegou, se contorcendo sexualmente em mim.

Não aguentei!
Sentindo a pequenina vulva se contraindo e mordiscando a cabeça de meu pau, segurei ela forte e a trouxe para mim.
E nesse movimento louco, juntei-me ao seu clímax, transando com ela entre suas coxas sexy. Eu fodi com mais força abraçando-a, a rola deslizando, deslizando, inchaço, pura pressão.
E jorrei porra em minha garotinha, eu ofeguei, o pau inchou, eu gozei.

– “Oh Deus!”

Foi com um impulso forte, jorrando em prazer glorioso.
Sentia que meus jatos explodiam naquela pequena fendinha e, os portões do céu se abrindo. Com pressa de pura felicidade, eu esfreguei minha garotinha entre as pernas dela, jorrando, gozando forte, Deus gozando na minha filhinha de oito anos! Eu balancei e jorrei até que meu orgasmo finalmente me libertou, paz descendo, paz, paz, era tão bom!

– “Bom dia, papai!”

Abrindo meus olhos, vi a pequena Viviane com seus notáveis olhos verdes brilhando para mim, ela tinha o lindo rosto radiante e abriu um grande sorriso. Eu beijei sua boquinha quente suavemente, e só respondi:
– “Bom dia, querida.”
– “Você gozou muito, papai! Estou encharcada!”

JULIA riu da situação e disse a Viviane:
– “Ele sempre faz isso de manhã”.
– “Faz o que?” Vanessa perguntou, aparecendo por trás de Julia.

Julia rolou, abraçando Vanessa.

– “Vamos lá, vamos tomar café da manhã que já está pronto. Vamos deixar os dois um pouco sozinhos, eles precisam se abraçar um pouco mais. ”
– “Por quê?” Vanessa perguntou enquanto saiam do quarto completamente nuas.

Minha ereção se fora, mas eu ainda estava confortavelmente entre as pernas de Viviane.
Eu abracei minha garotinha coberta de porra, não acreditando que ela estava aqui, em minha cama, e ainda por cima com a cumplicidade de minha esposa.
Era um sonho poder ter aquela doce menininha de 8 anos completamente nua comigo. E sem medos, sem culpas, consentido por ela e abençoado por sua própria mãe.

O meu pau ainda estava encaixado entre suas pernas bem em cima da bucetinha.
Ser aceito por ela, me emocionava como nunca. Ser aceito por toda a minha família foi como ser o único sobrevivente de uma guerra.

– “Obrigado, querida”, eu sussurrei beijando sua testa.

– “De nada, mas… Pelo quê?” – ela respondeu sem entender.

– “Por ser você. Por me deixar te amar. Por ser tão linda e gostosinha. Vamos. Vamos tomar um banho e nos limpar. ”

– “Ta bom!”. Viviane brilhava, os comentários do papai a faziam quase morrer de amor.

No momento em que entrei na cozinha, depois de um pouco brincalhão e agradável banho com Viviane, Vanessa estava franzindo a testa para mim, sobrancelhas juntas, braços cruzados, visivelmente emburrada. Oh-oh!

– “Julia?” Eu perguntei, caminhando até onde ela estava cozinhando no fogão.

Julia olhou para trás, vendo Vanessa ainda com raiva e bastante fofa também, o jeito que ela franziu a testa.
Então, Julia riu um pouco e tentando falar seriamente ela, disse:

– “Temos um problema, Bruno. E acho que isso só você pode consertar.”
– “O que?” Eu perguntei.

Julia acenou com a cabeça para Vanessa.
– “Ela está chateada com você e comigo; ela acha que você fez coisas com a favorita nesta manhã. ”

– “Eu não fiz! Viviane que fez…”

Olhando para minha filha, sua expressão me tocou.
Ela parecia perto de chorar! Eu não poderia ver isso.
Fui rapidamente até ela. Eu a peguei, abraçando-a.
Afastando os seus cabelos, beijei seu pescoço, depois dei umas lambidinhas suaves no pescoço dela.
Vanessa começou a se mover em meus braços. Chupei um pouco mais forte seu pescoço sexy e risadinhas começaram. Apalpei sua bundinha agora coberta por uns shorts jeans.

– “Sim”, eu disse, voltando a chupar o pescoço dela.
– “Pare, papai!” ela riu.

Eu parei, me afastando para admirar. Sim, um adorável chupão, vermelho vivo e forte. Muito legal.

– “Bruno! Por que você fez isso?” Julia se espantou.

Eu pensei que seria bom pra ela. Vanessa se soltou dos meus braços e correu para o espelho para verificar a sinal que ficou.

– “O que?” Eu perguntei.

Julia me deu um sermão severamente:

– “Pensa, criatura! Como exatamente eu vou explicar a quem quer que seja, um chupão no pescoço de minha filha de oito anos???”

– “Oh-Oh… tem razão. Não pensei nisso.”

– “Paaaaai!” ecoou alto da casa.

– “O que aconteceu? Viviane perguntou a Vanessa enquanto ela descia as escadas.

Ouvi as gêmeas rindo juntos na sala.
Julia foi ver as meninas. E depois de algumas risadas entre elas, suspirei de alívio. Tudo estava bem.
Só que não!
Outra discussão eclodiu durante o café da manhã com Vanessa argumentando e dizendo que que merecia ficar comigo pelo resto do dia.
Viviane respondendo imediatamente:

– “Papai não ia gostar disso, porque ele gosta mais de mim!”

– “NÃO!” – Vanessa gritou, com o rosto vermelho, o garfo pronto para ser jogado.

Julia interviu, gritando:

– “Garotas! Garotas!”

Eu sentei, bastante confuso, a caneca de café parou no meio da minha boca, olhos arregalados.
Eu tinha certeza de que estava prestes a testemunhar o início da terceira guerra mundial.

No entanto, Julia era uma mestre, habilmente afastando todos os queixosos presentes, tentativas de argumentação, simplesmente enviando ambas para o quarto com uma carranca de decepção e uma ameaça de nunca deixá-las em nossa cama novamente; aquele aparentemente foi que mais causou impacto.
Elas murmurando baixinho e do jeito como eles saíram da cozinha eram realmente muito fofas.

Julia virou-se para mim.

– “Ok, mocinho! O que você vai fazer sobre isso?” ela perguntou.

Ela parecia séria!

– “Eu? O que eu vou fazer sobre isso?” Eu perguntei. Não foi ela quem começou tudo isso?
– “Sim você, Bruno. É sobre você que eles estão discutindo.”

Por um momento me senti bastante orgulhoso.

– “E você pode tirar esse sorrisinho da cara”, acrescentou Julia severamente. Visivelmente tentando não rir.

– “Alguma sugestão?” Eu perguntei, rezando para que ela tivesse algum plano mirabolante e genial, porque eu não tinha nenhum.

Ela tinha! graças a Deus.
….

– “Então, vocês duas entenderam?” Julia perguntou as meninas já no quarto delas. Ambas agindo como anjinhos, mas não enganando ninguém.

– “Uh-huh.” Os dois assentiram.

E, assim, a regra dos turnos foi introduzida, para minha satisfação.
E de noite Julia levou Viviane para ir jantar, Vanessa me levou para o quarto.

– “Trato é trato, papai!” ela afirmou com firmeza.

Sim, de fato.

Eu planejava despir minha filha devagarzinho, provocando, abraçando, beijando e delicadamente ir descobrindo todos os lugares excitantes e sensuais em uma pequena garota, algo que eu sonhava em fazer há muito tempo.
Mas, não foi bem assim…

Antes que eu pudesse abrir minha boca, Vanessa veio até já tirando a calcinha, e que era uma linda calcinha cor-de-rosa.
Comecei a dizer como era linda e ela me interrompeu bruscamente:

– “Larga de ser lerdo, papai. Vem rápido!”

Vanessa saltou na cama e mergulhou debaixo do lençol já peladinha.

Enquanto eu me despia, arruinando sua velocidade, Vanessa puxou seu lençol, jogou sua calcinha rosa que estava ao lado em minha direção e quando olhei me mostrou a bundinha empinada, dizendo em provocação:

– “Olha! To aqui com o seu ursinho de pelúcia! ”

Ela era provocante.
Uma gracinha muito fofa também.
Fiquei ereto imediatamente.
Deslizando na cama, Vanessa aconchegou-se em mim, quente, uma pilha de sensualidade. Quando ela suspirou, “Papai”, um arrepio passou através de mim.
Peguei-a em meus braços, e admirei sua beleza juvenil.
Seu rosto veio em direção a mim e me beijou.
Minha nossa! Que lábios macios!
Estremeci quando senti a ponta da sua língua. Parecia que estava me afogando.
Beijar minha filha nua foi uma excitação tão intensa, e pensar que ela só tinha 8 aninhos, tornava o momento mais especial.

Eu segurava sua doce bundinha e, agora sem nenhuma censura, passei a brincar por entre seu reguinho, descobrindo cada milímetro daquela bunda macia.
Meu pau começou a ficar duro enquanto em minha cabeça, inadvertidamente, me perguntava se alguém poderia realmente ter relações sexuais com uma criança de oito anos.

Rolando Vanessa de costas, meu queixo caiu.

– “Deliciosa, querida”, eu disse com um sorriso. “Exatamente quem te ensinou
beijar tão bem? Hã?”

Vanessa riu, seus olhos brilhando de prazer.

Curvando-me sobre seu pequeno corpo, beijei um mamilo minúsculo, rosa e macio.
Chupei gentilmente, gostando de como o pequeno mamilo endureceu.

– “Linda, Vanessa.” Suspirei com apreciação quando me ajoelhei ao lado dela. puxando os lençóis de seu corpo de apenas oito anos de idade agora totalmente em exibição.
Vanessa era linda, uma ninfa. Como a irmã, ela era esbelta, toda pele e ossos, costelas, ombros e
joelhos nodosos.
No entanto, dois ossos do quadril se ergueram e um monte sedutor entre suas pernas surgiam espetacularmente. A buceta de Vanessa estava cheia, gorda, uma forma em V sedutora que encheu sua virilha, vulva emoldurada por esbelta pernas.
Senti uma vontade de beijar aquele monte sexy.
Me dobrei e deixei meus lábios tocarem sua boceta, pele sedosa contra meus lábios. Eu beijei,
tremendo quando pressionei minha boca em seu monte libertador, sentinda-a me entregar seu mais doce tesouro.
Deus! eu estava beijando a buceta da minha filha!

Gemendo baixinho, eu me arrastei, levantando suas pernas sob os joelhos, meus olhos fixos em sua pequena buceta perfeita. Estudei seu pequeno clitóris espreitando por entre os lábios grossos e levemente avermelhados.
Eu gemi silenciosamente enquanto os lábios daquela bucetinha se separavam para revelar seu longo capuz rosinha: seu clitóris, e alí bem pertinho o mais desejado tunelzinho do mundo, aonde todo homem deseja entrar, meu pequenino troféu, a entradinha da buceta da minha menina; Um minúsculo, minúsculo buraco.

Meu pau latejou de tão duro que ficou. Em minha mente a pergunta se repetiu: seria mesmo possível penetrar uma criança de oito anos? Quanto será que ela aguenta? O Quanto é apertada? O quando era profundo para se penetrar? Como seria sua pequena vagina com uma vara de adulto, enorme como a minha, arrombando-a?
Todos os meus segredos sombrios pareciam fluir, meus pensamentos de desejos proibidos foram me excitando.

– “Vanessa, querida, você é tão gostosa.”

Vanessa sorriu, olhos vigilantes. Eles me seguiram enquanto eu estava deitando entre suas pernas e me aproximava de sua bucetinha.
A pressão arterial subindo enquanto eu beijava seu púbis perfeito. E descobri outra diferença entre as gêmeas; Vanessa tinha uma pequena marca de nascença dentro de seu lábio esquerdo, uma pintinha sedutora.
Eu beijei e estremeci com seu sabor leve e delicado, puro sexo, emocionante.

Quando toquei gentilmente seu clitóris avermelhado com minha língua, Vanessa gemeu, a respiração expelida, suas mãos alcançando minha cabeça.

– “Faz de novo, papai.”

O silêncio tomou conta do momento, e só era quebrado por gemidinhos leves vindos da menina que sentia o prazer de ser chupada onde qualquer menina adora.
Com minha língua, eu tracei a forma incrível de sua fendinha rosa e senti como era suave e sedosa a pele dentro de sua buceta.

– “Não para, papai!”

Agora ela se remexia e rebolava em minha boca.
Mas, parei para aliviar a dor dos meus calcanhares.
Então peguei ela no colo e a levantei para ficar coma bucetinha na minha cara. E agora eu tinha a visão perfeita daquela rachinha pequena.

– “Você é incrível, querida.”

Não aguentava mais. Deitei minha garotinha na cama e pedi a ela para abris as perninhas e levantar sobre o meu ombro. Ela fez rapidamente o que pedi.
Agarrei meu pau e encaixei certinho na entrada daquela bucetinha exposta.
Ela recomeçou os movimentos de remexer e forçava um vai e vem convidando a vara duríssima a conhecer sua linda bucetinha.
A lubrificação ajudou a deslizar o pau na fendinha dela e com isso raspava forte em seu grelinho inchado.

Quando usei a cabeça inchada do meu pau para acariciar seu pequeno clitóris, Vanessa gemeu,
E seus olhos foram se fechando com os quadris se curvando para mim.
Ela empurrou sua pequena buceta para mim com mais força, se fodendo contra a ponta do meu pau.
Eu senti um desejo ardente de ver se eu poderia penetrá-la, desejando poder ver minha vara se enterrando em uma menina tão pequena.
Deus, eu estava quase gozando. E então Vanessa culminou.

Era espetacular, seu rosto franzindo uma carranca fofa, mãos enrolando para agarrar o lençol, a pélvis encolhendo no meu pau. Ela grunhiu e curvou-se, as pernas tentando fechar, e os músculos da pélvis se contraindo fortemente. Parecia uma explosão.

– “Ahhhhh.”

Ela se curvou novamente, forçava ainda mais a pequena buceta contra meu pau.
A visão de sua pequena vagina esticando, lábios empalidecendo, minha enorme rola alojada na boceta de uma menina de oito anos, seu clitóris mergulhando para beijar a cabeça do pau, e minha garotinha no clímax estava muito excitante.
Chegou o momento de gozar também.

– “Estou gozando, Vanessa”, eu gemi.

A porra saiu de mim diretamente dentro sua pequena abertura.
Vanessa sentiu os jatos fortes e curvou-se ainda mais e foi forçando a buceta para abraçar a cabeça do meu pau latejando. Sentia que no meio de tanto esperma deslizei mais um pouco dentro daquele buraquinho minúsculo.
Vanessa gritou, seu corpo tremendo, olhos bem fechados, corpo esticado. Eu gozei forte e a sensação de estar recebendo a porra dentro de sua boceta a fez gozar de novo, agora mais intensamente.
Meu pau se alojou na entrada de sua pequena vagina. Deus, eu estava gozando na minha garotinha, eu estava enchendo a buceta da minha filha com meu sêmen!
Aquilo era lindo. Ao olhar para baixo, vi aquela bucetinha se esforçando para receber a cabeça enorme de minha rola. Mesmo se esticando ao máximo, não entraria mais que isso.
Mas, só o pouco que entrou foi o máximo do máximo.
Ela estava molinha pela emoção de tanto prazer.

– “Isso foi incrível, Vanessa.” Eu sussurrei, recebendo um murmúrio em resposta, um meneio quando minha menininha tentou se aproximar ainda mais, puxando o sono nas minhas pálpebras.

Julia estava voltando do mercado com a pequena Viviane.

– “O que?”
– “Por que eu não posso fazer sexo de verdade com papai?” Viviane perguntou, sentada no assento do passageiro.
– “Querida, você viu o tamanho daquela rola? Você é um pouco pequena ainda.”
– “Então? Posso tentar pelo menos?”
– “Não, querida. Você não aguenta…”, Julia respondeu com um sorriso.
– “Como você sabe, mãe? Quando você fez isso? Quantos anos você tinha?”

Julia olhou para, Viviane rosto cheio de curiosidades, olhos verdes brilhante, aparentemente séria. Que fofa. Ela sorriu e começou a responder, mas falando pausadamente entre as frases:
Ela não tinha sonhado com ela e com o papai na mesma idade?
Mesmo que tivesse catorze anos quando perdeu a virgindade, ela deu para o papai?
Provavelmente. De boa vontade também.
Poderia um adulto realmente ter relações sexuais com uma criança de oito anos?
Não. Não é possível. Ou é?

Com Viviane guardando as compras, Julia subiu as escadas procurando Bruno e Vanessa, sua mente ainda ponderando as possibilidades físicas daquilo ser possível.

Ela ofegou baixinho, uma onda de tesão invadindo seu corpo, incontrolável, um rubor quente a aquecendo. A visão era demais, demais. Ela ficou olhando, do lado de dentro da porta do quarto, Bruno estava sentado e Vanessa abraçada nele.
Vanessa tinha uma perna sobre a coxa de Bruno, seu rosto enterrado em seu peito.

Mas a visão que quase fez Julia gozar de tesão foi a descoberta do sêmen branco saindo de dentro da vagina de sua menininha e deslizando pela coxa.

Bruno teve relações sexuais com Vanessa??
Como foi que o sêmen dele foi para lá dentro da pequena vagina?
Um tremor de excitação a invadiu.
Ela queria ver! Ela queria ver Bruno jorrar em sua pequena menina.
Deus, como isso seria sexy?

Então Julia tremeu quando percebeu que queria ver Bruno fazendo sexo com garotinhas.
Jesus! Só de pensar nisso, deixou sua boceta molhada.
Ela era uma depravada? Não.
Estava imaginando que eram ela e papai nessa idade.

– “Vamos, Bruno. Vocês dois precisam se limpar”, disse ela, sacudindo a cabeça sobre os ombros, sorrindo enquanto ele resmungava.

De volta à cozinha, Julia começou a cozinhar, quase rotineiramente, sua mente agitada, ainda excitada.
Ela não conseguia tirar a imagem do esperma de Bruno vazando lentamente da pequena vagina de Vanessa.
Foi assim: malditamente sexy.
Ela tentou imaginar Bruno fazendo sexo com uma das garotas.
Caramba, eram tão pequenas, especialmente ao lado de seu corpo grande.
No entanto, ela conhecia Bruno. Ela sabia o quão gentil ele podia ser, quão amoroso, quão cuidadoso.
De alguma forma, ela sabia que, se ele fizesse sexo com elas, seria o perfeito parceiro.
Quando ela apertou as coxas, sentiu a umidade no reforço de sua calcinha. Porra, ela estava com tesão.

Terminando o jantar, as meninas se despediram com um doce beijinho, cada uma delas, e Julia puxou Bruno para o quarto.
Lá chegando só disse:

– “Minha vez, amor. Eu preciso mesmo disso!”

Eles estavam cheios de tesão e a transa foi intensa.
Quando ele socava forte em sua bucetinha cheia de tesão ela disse num sussurro revelador:

– “Bruno, Viviane me perguntou se ela poderia ser penetrada por você hoje. Eu disse que não. Mas . . . ”

Meu pau deu um estalo.

– “Mas o quê?…”

– “Você gostaria de tentar? Eu não acho que ela aguenta. É muito apertadinha ainda. Mas ela quer tentar. E, se você fizer com ela, com certeza Vanessa também vai querer. Você poderia fazer isso por elas, querido? Você só tem de ser muito gentil, e extremamente cuidadoso. ”

Fiquei atônito.
Olhei para Julia debaixo de mim, seu pequeno corpo ainda me excitando, suas coxas firmes em torno de mim, olhos verdes aquecidos.
Meu pau inchou dentro dela. Eu senti Julia contrair os músculos da buceta e apertar mais ainda meu pau.
Ela estava falando sério? Sexo com as meninas?
Na verdade, esse seria meu maior sonho, e realização de meus desejos proibidos.

– “Posso lhe contar um segredo, Bruno?” ela perguntou calmamente, suas mãos acariciando minhas omoplatas. “Isso me excita. Eu não pensei que eu pudesse sentir isso, mas por favor me entenda que sinto muito tesão só de pensar em você fazer sexo com as meninas. Isso me faz pensar em Papai e eu. E eu gostaria que tivesse acontecido comigo, entende? ”

– “Jesus, Julia.”

Eu estava bombando bem lentamente dentro dela.
E ela espremeu seus músculos ao máximo, fazendo a buceta dela parecer super apertadinha.

– “Você gostaria de fazer amor com Viviane, bebê?” Julia sussurrou, sua vagina apertando. “com Vanessa? Sinta-as em seus braços, tão pequenas, apenas oito anos?”

Eu gemi, me afastei lentamente, preparei e soquei fundo.

– “Você pode imaginar o quanto elas devem ser apertadinhas, querido? Você já fez amor com uma virgem? Foi o primeiro de alguma garotinha? ”
Ela estava me brincando, me provocando com meu segredo sombrio, minha ereção
dolorosamente inchado.

Quanto mais ela atiçava, mais forte eu socava dentro dela.

– “Você pode imaginar como ficariam? Você pode imaginar como sua vara imensa ficaria arrombando aquelas xaninhas minúsculas? Imagine com seria apertadinho lá dentro, bebê? “

Empurrei com força, duro, até violento. Gozei forte pela emoção daquelas palavras.
Estava explodindo, colidindo com prazer, as visões de foder minhas filhinhas, fodendo minhas garotinhas em minha mente.

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Vanessa se levantou preguiçosamente, esticando-se e bocejando sob a colcha.
Ela lembrou-se de papai ontem e sentiu um pico de excitação.
Ouviu algo ao lado.
Procurou pelo quarto e riu quando notou um movimento debaixo do cobertor onde estava Viviane.

– “Você está se divertindo?” ela perguntou.

Os olhos de Viviane se abriram, suas bochechas corando em vermelho.

– “Uh-huhmm. Eu estava pensando em papai ontem de manhã. ”
– “Foi bom?” Vanessa perguntou.
– “Sim. Tipo dez vezes melhor do que quando eu faço isso sozinha.”
– “O que você e papai fizeram?” Vanessa perguntou, tendo perdido o evento por
dormindo.
– “Papai estava com seu pauzão no meio das minhas coxas, esfregando as vezes na minha pepeca. Depois ele ficou me segurando forte enquanto gozava tudinho em cima de mim e espalhou no meu corpo. Depois disso ele me abraçou forte e disse que eu era linda e gostosinha. Foi o máximo! E ele me levou pra tomar banho juntos”.

Vanessa se sentiu um pouco ciumenta no começo, papai segurando Viviane? Dizendo a ela que era gostosinha? Tomando banho juntos?

– “Bem, ele lambeu e beijou minha buceta!” ela retrucou em tom de desafio.
– “NÃO!” Viviane exclamou sem fôlego. “Sério?”
– “Uh-huh. E então ele esfregou seu pênis na minha boceta e você nunca vai adivinhar…”
– “O que?”

Vanessa sorriu maliciosamente e fez carinha de safada.

– “O pau dele entrou direto aqui dentro da minha boceta! Eu senti ele jorrando aquele negócio quente lá dentro de em mim!”

– “Sem essa!” Viviane respondeu, meio descrente e com o ciúme queimando dentro dela.
– “Foi sim!” Vanessa voltou, assentindo com força, sentindo-se superior.

Houve um silêncio por um momento, enquanto as duas meninas digeriam as novidades.
Viviane falou primeiro:

– “Bem, perguntei à mamãe se papai e eu poderíamos fazer sexo de verdade de agora em diante!”

– “Não”, Vanessa explodiu em reverência. “Ela concordou?”

Viviane sabia que não, mas agora ela só queria ‘tirar uma onda’ com a irmã.

– “Sim. Hoje mesmo nós vamos transar! ”
– “Não! Você não pode!”
– “Posso sim! E se quiser pode também…”
– “Viviane, eu sou mais velha, então eu vou primeiro!”
– “Não mesmo!”
– “Eu também vou junto então!”

Viviane saiu da cama dela. Ela ia tinha que tirar satisfações sobre isso.

– “Você não… não…. Vou perguntar para mamãe agora.!”

Vanessa saiu da cama para correr atrás de Viviane.

Eu estava prestes a penetrar Julia por trás e nós estávamos fazendo várias brincadeiras legais na cama.
Me preparei para entrar lá no traseiro delicioso de minha esposa e quando eu estava prestes a forçar a entrada…
…a porta do nosso quarto se abriu.

Duas garotas entraram correndo no quarto, completamente nuas, gritando uma com a outra e, ao que parecia, reclamando algo com Julia.

Elas mergulharam na cama e, com os braços voando e batendo uma com a outra, lutaram para ficar entre nós.

Fiquei bastante chocado com a agitação da atividade e, se não fosse o tom alto das vozes e a animosidade entre elas, teria achado o episódio todo bastante erótico.

– “MENINAS!” Julia gritou com muita força também.

Todo mundo congelou! Inclusive eu.
Enquanto protegia minhas bolas da luta-livre que estava acontecendo ali.
O silêncio tomou conta do quarto.

– “Está melhor”, disse Julia. “Agora, o que exatamente está acontecendo?”

Outra onda de atividade começou, gritando perfurando a paz, cabelos esvoaçando, nádegas nuas brilhando em minha cara. Voltou a zorra!

– “MENINAS! CHEGA!!!”

Cara! Julia ficou bastante irritada. Eu reconheci a carranca.

– “Vanessa, você fica quieta”, Julia declarou com um movimento de dedo. “Viviane,
o que é todo esse fuzuê? ”

– “Vanessa não quer aceitar a idéia de que papai vai transar comigo primeiro!”

– “Eu sou três minutos mais velha!” Vanessa explodiu com. “Eu deveria ser a primeira!”

– “De jeito nenhum! Eu perguntei primeiro!”

Eu me senti um pouco como se estivesse em uma partida de tênis, minha cabeça saltando de um para o outro. O que elas estavam discutindo ainda não estava decidido.

– “Agora já deu…. Fora!” Julia apontou para a porta do quarto.

As meninas se calaram, rostos surpresos com a raiva da mãe.

– “Qual é o problema?” Vanessa perguntou, dando uma expressão angelical.

– “Sim, o que há de errado, mãe?” Viviane perguntou com sua própria versão de doce
inocência.

Eu assisti o canto da boca de Julia se contorcer.

– “Vocês duas fizeram barulho demais por nada! E nunca concordei em nada sobre sexo com seu pai. ”

– “Mas, mãe”, respondeu Viviane, “você me prometeu que eu podia ontem, no carro, lembrar?”

– “Você prometeu?” Eu perguntei, agora finalmente entendendo e ficando bastante animado com a estória, ”porque se você fez uma promessa, querida, o mínimo que pode fazer é …”

Julia sorriu, balançando a cabeça.

– “Meninas, por favor, deixem seu pai e eu sozinhos por um tempo. ”

Dois pares de olhos passaram entre Julia e eu.
Sorrisos apareceram.

– “Tá”. Eu assistia a deliciosas bundinhas nuas balançarem enquanto saíam.

– “Você prometeu?” Eu perguntei, virando-me para Julia.

Ela parecia espetacularmente sexy.
Sua mão se estendeu para acariciar minha bochecha.

– “Claro que não, Bruno. No entanto, se eu tivesse, você é a única pessoa que eu confiaria em não machucar nossas filhas “.

– “Mas . . .”

Julia sorriu.

– “Você quer, não é? Eu tenho que admitir que a ideia me excita. É como se estivesse com meu pai quando penso nisso. Há alguma coisa tão ilicitamente emocionante sobre o incesto, não existe? ”

Eu não tinha considerado o aspecto incestuoso. Minha imaginação tinha mais a ver com o desejo de fazer sexo com jovenzinhas, duas crianças de oito anos, com certeza. Mas o incesto era fascinante também. Eu assenti.

– “Então vamos”, afirmei com convicção.
– “O quê?”
– “Vamos fazer sexo com as meninas.”

Julia caiu na gargalhada.

– “Nós?”
– “Oh. Quero dizer o real nós… Eu… Devo.” Eu ri e depois Julia riu mais.
– “Você é tão …” ela disse rindo.
– “Naco? Inspiração? Adônis? Homem incrível?” Eu ofereci prestativamente.
– “Merda”, disse ela, segurando meu rosto quando ela finalmente parou de rir.

Seus olhos brilharam e ela veio me dar um delicioso beijo.

– “Vá tomar banho, querido”, ela instruiu.
– “Mas … você vai me deixar assim?” Eu perguntei apontando para uma tenda armada.
– “Economize sua energia, professor. Você tem duas filhas que estão precisando de umas liçõezinhas…”

Esse comentário apenas fez minha ereção crescer.
Mas, enquanto eu tomava banho procurava me acalmar.
Julia deve ter ido conversar com Viviane e Vanessa enquanto eu tomava banho.

Ambas tinham grandes sorrisos em seus rostos lindos, olhos grandes, excitados.
Eu me aproximei de Julia por trás enquanto cozinhava bacon, pressionando meu pau em seu traseiro.

– “Então, o que tem em mente?” Eu perguntei, puxando seus grossos cabelos loiros para longe do pescoço dela.

Ela murmurou e me empurrou para longe com sua bunda. Eu servi café.

– “Viviane será a primeira. Turnos era a regra e, se não me falha a memória, Vanessa já teve a ‘dose’ dela ontem à tarde “, disse Julia.

Tomei um gole de café e suspirei com o impacto da cafeína.

– “E?” Eu perguntei.
– “E o que, Bruno?”
– “Quando? Como? Você sabe, detalhes. Me dê detalhes.”
– “Hoje à noite, papai”, Viviane completou eufórica, se mexendo no assento.
– “Sim, hoje à noite. Nós dois, papai”, acrescentou Vanessa.
– “Hum, Julia?” Eu perguntei, virando-me para ela. “As duas?”

Julia olhou para mim e sorriu, um sorriso travesso e sexy.

– “Eu acho que poderemos encontrar uma maneira de mantê-lo… interessado.”

Tornou-se um dia lindamente angustiante.
Foi um presente natural para mulheres para paquerar e provocar, eu me perguntava? Como as crianças de oito anos podem ser tão sexualmente provocantes? Como eles sabiam o que excitava os machos?

….

O dia passou….

Assim, enquanto eu incentivava as três damas a jantar mais rápido, pedindo-lhes para “dar mordidas maiores, pelo amor de Deus!” eles riram, sorriram, as gêmeas se movendo de repente em câmera lenta, olhos brilhando de malícia. Eu estava em um estado delicado; um dia de provocações inacreditáveis me fez ficar ansioso.

Então ficou pior, nem melhor, nem pior.

– “Bruno, querido”, disse Julia gentilmente. “Por que você não vai para a cama? Estaremos lá daqui a pouco. ”

Eu olhei para o rosto da minha esposa. Ela sorriu tão sexy.

– “De verdade? Ou isso é outra provocação?” Eu perguntei.

Julia me empurrou.

– “Vá em frente. Mexa-se, senhor.”

Eu fui…
Deitado na cama, com o lençol esticado, eu me perguntava o que minhas damas teriam planejado para mim.
Os minutos se passavam e nem sinal delas, minha rola até ficou mole, virando lentamente, a barraca esvaziando. Onde eles estavam?

Julia entrou no quarto. Inspirei profundamente.
Ela estava radiante, cabelo solto, os olhos brilhando.
Mas, o que fez minha respiração ficar presa eram meias brancas até a coxa com tops rendados, biquíni de cetim rendado, calcinha e uma camisola acetinada.
Ela sabia o quão erótico eu achava o uso de lingerie, como eu amava meias e calcinhas sexy. Elas deram a Julia curvas bem sexy que me deixavam selvagem.

– “Gosta disso?” ela perguntou com um sorriso, fazendo uma pose, com o quadril levantado.
– “Oh, sim.”

Virando-se um pouco, olhando por cima do ombro para mim, Julia puxou a ponta de suas calcinhas para baixo.

– “E isto?” ela perguntou com um sorriso.

Minha respiração engatou. Julia tinha uma pequena tatuagem de ursinho de pelúcia na nádega!

– “Jesus Cristo, Julia”, eu ofeguei, minha vara endureceu.
Droga! Eu queria beijá-la, afundar meus lábios em sua bunda sedutora, dobrá-la sobre a cama e divertir-se seriamente.

Julia sorriu para mim, puxou a ponta da calcinha para cima e caminhou para mim com um balanço sexy do quadril. Estacionando a bunda na cama, ela se inclinou mais, segurando meu rosto, seus olhos verdes intensos. Ela me beijou gentilmente.

– “Você é um bom homem, Sr. Bruno”, ela sussurrou.

Eu estava prestes a alcançá-la, puxá-la para baixo e atacar aquele ursinho de pelúcia quando o movimento na porta do quarto nos distraiu.

Viviane entrou correndo, cabelos loiros voando, um grande sorriso no rosto, vestindo uma camisola pequena com tiras de espaguete e um espartilho que ia até uma calcinha de rendinha branca.
Tive tempo de vislumbrar o montinho da bucetinha pressionando firmemente contra a apertada calcinha e uma bundinha bem empinada e deliciosa antes de se jogar na cama.

– “Papai!” ela exclamou, cavando debaixo das cobertas para se aconchegar.

Abri os braços para receber minha linda garotinha, Vanessa entrou no quarto, vestido de forma idêntica, mas franzindo a testa, sobrancelhas de malha, lábios vermelhos de batom, e observando Viviane.

– “O que há com Vanessa?” Eu sussurrei para Julia.

– “Ela não será a primeira”, respondeu Julia, estendendo a mão para Vanessa. “Venha
aqui, querida. ”

Vanessa subiu lentamente na cama ao lado de Julia enquanto Viviane mexia suas mãozinhas e começou a tatear. Eu contive a mão aventureira assistindo Julia sussurrar no ouvido de Vanessa. Fiquei um pouco aliviado ao ver um sorriso se curvar nos cantos da boca de Vanessa e, como Julia continuava a sussurrar, muito feliz em ouvir uma risadinha e ver seus olhos verdes brilharem de alegria e surpresa quando eles olharam para mim.

Fiquei absolutamente intrigado quando Vanessa corou.
Sendo a mais ‘avançadinha’ das duas, eu raramente a via reagir dessa maneira.
O que exatamente Julia disse a ela?

– “Bruno, querido”, disse Julia, inclinando-se para segurar meu rosto enquanto eu lutava com as mãos rebeldes de Viviane, “Vanessa e eu vamos deixar vocês dois sozinhos. Temos que conversar com algumas garotas. Ela se inclinou e me beijou gentilmente. Viviane nos olhando do meu lado enquanto eu segurava as duas mãos bastante firmemente. “Seja gentil e desfrute, querido”, ela sussurrou em meu ouvido.

Jesus, eu não merecia Julia. Eu realmente não merecia uma mulher dessa.

– “Papai!”

Eu olhei para o meu lado. A excitação voltou.
Viviane estava alí, ainda vestindo uma camisola de cetim que estava aberta. O sorriso dela era intensamente atraente, um rosto tão bonito. Fiquei hipnotizado com a emoção de seus olhos verdes incrivelmente atraentes.
Enquanto eu a olhava, um pequeno rubor avermelhou suas bochechas. Deus, lindo!
Escorregando, me virei e a peguei em meus braços.

– “Ei, você.” Eu sussurrei antes de acariciar seu pescoço, encontrando a pele macia. Eu sussurrei suavemente, inalando o aroma sedutor de garotinha.

Viviane ficou um pouco mais vermelha.
Meu coração pulou algumas batidas. Deus, mas ela era tão, tão desejável. Senti minha emoção aumentando cada vez mais.

Deslizando minha mão cheguei até sua deliciosa bundinha.
Enfiei o debaixo da camisola dela, sentindo os sulcos de sua polpa avantajada.
Ela foi puxando a camisola para ajudar. Viviane, rolou de costas e levantou os braços acima da cabeça, a camisola foi escorregando e saindo.

Abaixei as cobertas. Eu queria ver minha garotinha.
Meu coração batia mais forte com a visão; Viviane estava deitada calmamente, me deixando apreciar cada centímetro de seu corpo.
Com aquela calcinha branca acetinada Viviane era um sonho, pequena, jovem, de peito liso, rosa e pequenas aréolas.
A calcinha abraçava seus quadris e dava a ela traços sensuais e moldavam a bucetinha de forma sedutora. Ela era um anjo. De alguma maneira, vestindo calcinha, aumentou seu apelo sexual.

Com o coração e o pau batendo, inclinei-me para beijá-la novamente, deixando a mão deslizar sobre sua barriga, sentindo cabelos macios, pele sedosa, calor.
Estremeci com a ascensão do púbis dela sob o cetim, um notável montinho na virilha. Meus lábios tocaram os dela. Viviane gemeu na minha boca e separou as pernas dela.
De repente eu estava tocando uma boceta deliciosa, uma pequena e gordinha xoxotinha, de fato, ainda imatura de minha filhinha.
Minha língua tocou seus lábios e eu estremeci quando os braços de Viviane me puxaram para mais perto enquanto ela subia o traseiro da cama para se pressionar a buceta na minha mão.

Ainda beijando, usei as pontas dos dedos para traçar a cintura, deslizando cada lado a lado, pouco a pouco, trabalhando lentamente a calcinha da minha garotinha, descendo lentamente para expor seu corpo completamente.
Uma pequena língua úmida saiu para brincar, eu quase cheguei ao clímax.
Nós provocamos a língua um pouco e, quando deslizei a ponta da minha língua entre os lábios dela, senti seu sorriso, depois sua pequena língua pressionada entre as minhas. Eu a deixei entrar, sugando suavemente. Porra, eu estava tão, tão ligado.
E então ficou melhor.

Senti a umidade.
Minha garotinha excitada! A palma da minha mão tinha gentilmente acariciado o interior de uma coxinha delgada, movendo-se lentamente até que meu dedo indicador tocou sua pequena vagina.
Quando eu toquei ali, Viviane gemeu na minha boca, e meu dedo médio descobriu uma sedosa umidade.

Eu quebrei o beijo. Segurando sua buceta, estudei meu anjo.
Eu estava muito excitado.

Olhando para Viviane, eu me perguntava como seria gozar numa menina pequena?
Como seria ter minha vara enterrada dentro dela?
E de repente percebi que não sabia como.
Qual foi a melhor posição para fode-la?
Em cima, eu seria muito grande, muito pesado.
Viviane em cima? Talvez.
Eu a alcancei, reunindo-a em meus braços para rolar de costas.

– “Não, papai”, ela disse imediatamente. Parecia que ela tinha idéias próprias.

– “Como ontem, papai. Você tem que me abraçar como ontem”, disse ela
muito a sério, acrescentando: “desta vez entre”.

Depois de um breve momento de confusão, lembrei-me de como a acariciei.

– “Você tem certeza?” Eu perguntei, meu polegar acariciando sua bochecha fofa.
– “Uh-huh. Você tem que me abraçar.”
– “Mas eu posso te abraçar se você estiver por cima também.”
– “Não, papai.” Uma expressão determinada emergiu. “Como ontem.”

VIVIANE sabia exatamente o que ela queria. Ela queria ser realizada novamente, ser realizada nos braços de papai, seu grande corpo atrás dela, os braços em volta dela.

Ela queria sentir seu bumbum se jogando contra ele, sentir sua respiração, senti-lo cheirando o seu cabelo, e ouvir seu suspiro quando a elogiar.
No fundo ela queria se sentir segura.

Sem esperar que ele decidisse, Viviane se afastou.
Ela mexeu o traseiro dela e riu quando o ouviu gemer.
Foi tão divertido fazer papai gemer. Ela sabia que era porque ele gostava!

– “Então? Você não vai abraçar, papai?” ela perguntou, olhando por cima dela pelo ombro, dando-lhe outro pequeno movimento.

Ela adorou a intensidade de sua expressão, seus olhos tão azuis.
Ela adorou quando percebeu o quanto ele a queria. Sim meu pai.

Então ela suspirou quando ele se moveu, passando os braços fortes em volta dela.
Ela aconchegou-se para trás, suspirando quando ele acariciou seus cabelos e ficou mais excitada quando ele empurrou sua enorme vara entre as coxas dela.
Ela empinou um pouco o bumbum para deixa-lo passar e fechou em seguida apertando-o.
Ela sentiu a cabeça úmida daquela rola escorregadia; tão grande.
Ela empinou ainda mais o bumbum, e se deliciou com a pressão dele sobre a sua genitália.
E adorou sentir que a mão dele percorria sua barriga para lá embaixo tocá-la onde ela mais gostava. Sim, papai ia tocá-la também!

Viviane sentiu-se inacreditável nos meus braços.
Eu amei como seu pequeno traseiro empinava e pressionava meu pau.
Eu amei como ela apertou as coxas em volta da minha vara.
Eu amei como ela era pequena nos meus braços, toda garotinha, minha Garotinha, que em breve será minha pequena amante.
Eu estava tão excitado, ainda realmente não acreditando que estava prestes a viver um sonho profundo e sombrio; sexo com uma garotinha pré-adolescente.

Me ajeitando mais um pouco, deslizei minha mão pela barriga dela:

– “Você é tão sexy, Viviane.” Eu sussurrei enquanto minha mão acariciava sua coxa.

Eu a levantei e gentilmente acomodei meus dedos de uma forma que podia tocá-la melhor.

– “Linda” eu sussurrei, esfregando lentamente meu pau em sua pequena vagina. “Eu te quero tanto. ”

Viviane murmurou e segurou meu braço, pressionando seu adorável traseiro de volta para mim.

Abaixei-me e segurei firme meu pau na entrada daquela bucetinha quente e úmida.
Fui para trás e lentamente, a cabeça do meu pau foi deslizando sobre sua pequena fenda.

Agora, lentamente comecei o movimento para frente, pressionando o pau naquele minúsculo buraquinho.
A lubrificação natural ajudou. Estava bem molhadinha e meu esperma estava bem viscoso.

Segurei sua cintura e a fodi gentilmente, suspirando de prazer quando ela relaxou e começou a mexer os quadris, rebolando num movimento delicioso.

– “Mmm. Legal, papai”, ela murmurou.

Com cada estocada lenta, pressionava a cabeça do meu pau e sentia ele forçando sua entrada naquela xaninha apertada.
Em um dos movimentos pude sentir finalmente a bucetinha entender que deveria tentar engolir aquele monstro batendo ali na sua porta.
E sentindo a bucetinha se abrir aos poucos, a fenda se espalhando para aninhar a grossura de uma rola adulta.
A cabeça do meu pau ainda não conseguia seu espaço.
Estávamos muito molhados, muito escorregadios, parte da lubrificação dela, mais minha é claro.
Delicadamente, eu me empolguei, pressionando meu pau contra ela com mais força.
Eu ouvi sua respiração acelerar, monitorando-a.
Senti pequenos tremores naquele pequeno corpo quando a rola raspava seu clitóris.
Eu podia sentir minha garotinha segurando meu braço mais apertado, empinando a bundinha e pressionado mais e mais contra mim. Tão sexy, tão malditamente excitante.

Gradualmente, aumentei a duração dos meus movimentos até a ponta do meu pau sobre a parte inferior de sua fenda, pressionando ligeiramente mais forte, como empurrado para a frente.
Segurando sua buceta sexy, usei as pontas dos dedos para acariciar seu pequeno clitóris enquanto pressionava meu pau profundamente em sua fenda, e lentamente, bem lentamente, mudei o ângulo dos meus quadris para pressionar de um jeito mais eficiente.

Mais do que só esfregar a entradinha dela, meu pau agora estava pressionando mais fundo em sua vagina.

Estava muito escorregadio. Bem molhadinha.
Viviane de repente estremeceu em meus braços.

– “Você fez gozou, meu amor? “Eu perguntei, sentindo seu traseiro apertado, as pernas tremendo e o corpo estremecendo.

– “Uh-huhmmmm.”

Que se foda.
Eu continuei socando, continuei pressionando cada vez mais fundo.
Viviane estava maravilhosa.

Ela era tão pequena, tão deliciosamente pequena em meus braços.
Eu mudei o ângulo novamente e comecei a empurrar novamente e de repente a ponta da minha rola estava bem encaixada na entradinha da buceta.

Segurando a cabeça no lugar com as pontas dos dedos, comecei fodendo suavemente, pressionando, saindo.
Eu apertei meu pau em Viviane, quando ela se afastou um pouco.
Minha rola estava inchando e latejante.
Eu sabia que estava lubrificando ainda mais aquele buraquinho.
Eu podia sentir com cada estocada.]
Eu estava incrivelmente empolgado, pronto para penetrar na minha garotinha. Provavelmente eu poderia gozar sem prosseguir, mas eu tinha um desejo queimando dentro de mim.

Abraçando minha filhinha um pouco mais apertado, pressionei, empurrando meu pau com mais força, aliviando, empurrando com mais força.
Jesus, meu pau estava rígido, duro!
Acariciei Viviane, e seu pequeno clitóris estava inflamado quando ela gemeu mais forte.
Ela tremeu seu corpo de prazer.
Eu acariciava mais, e mais e segurando-a com força.
Viviane estremeceu de novo, pressionando-se contra minha vara.

E de repente, como se ela tivesse sofrido uma derrota, eu a senti minúscula vagina dilatada se abrindo, deslizando sobre minha cabeça para dentro.
Senti cada milímetro quando ela se abriu.
Ouvi minha garotinha gritar baixinho quando seu hímen quebrou.
Eu senti seu corpo estremecer de dor quando minha rola entrou aonde nunca nada havia entrado. Era um calor apertado.

Meu coração estava batendo forte.
Nossa! eu estava com a cabeça do pau inteirinho dentro dela.

Minha menininha era primorosamente apertada; mais apertado do que nunca havia imaginado, quase dolorosamente apertado.

– “Viviane, baby”, eu sussurrei, “você está bem?”
– “Dói, papai”, ela sussurrou trêmula, agarrando meu braço.

Eu deveria ter me retirado, mas não consegui. Eu simplesmente não consegui. eu queria mais, eu precisava de mais!

– “Relaxe, querida. Apenas relaxe. Vai melhorar.” Eu sussurrei.
“Ta bom”.

Recebi um presente dos Deuses.
Uma experiência incrível, uma que eu não tinha noção. Em todos os meus sonhos mais sombrios que eu teria feito sexo, apenas sexo.
Eu não tinha a mínima noção de como foi intensamente emocionante segurar uma pequena menina em meus braços com a cabeça enterrada em sua pequena vagina. Eu jamais tinha ideia de como era.
Este era o paraíso, deitado em silêncio, uma menina que eu amava em meus braços, meu pau arrombando-a por dentro. Sua xaninha apertada. Apertada.

Inclinei-me e beijei sua bochecha macia.

– “Estou tão feliz, Viviane. Obrigado. Você me deu um presente, bebê. ”

Eu senti sua bochecha se mover quando ela sorriu.
Então ela virou o rosto para olhar de volta para mim, olhos verdes brilhando.

– “Doeu mais do que eu pensava, Papai.”
– “Nós não precisamos fazer mais nada, Viviane. Eu ficaria feliz em ficar só com isso para sempre “, eu disse. E eu ficaria. Eu ficaria totalmente satisfeito em apenas deitar na cama com minha filha nua nos braços e a ponta do meu pau socado dentro dela.

Viviane deitou a cabeça de volta.

– “Eu também, papai”, ela sussurrou e depois começou a provar o contrário, dando-me um aperto provocador de sua xaninha.

– “Uau. Cuidado”, eu alertei.

Viviane riu gentilmente e tornou a dar uma forçadinha em sua buceta.

– “Jesus, Viviane.”

Ela riu um pouco mais alto e empurrou seu traseiro para mim, meu pau estava escorregando um pouco mais e eu lutei para conter o desejo de socar de uma vez.

Viviane tentou outro pequeno empurrão, um centímetro a mais da minha rola de repente entrou deslizando nela.
Eu gemi alto. Viviane suspirou e segurou meu braço mais apertado.
Eu a abracei forte com os dois braços.

– “Isso é tão bom, Viviane. ”

– “Uh-huh”, ela concordou, me puxando um pouco e pressionando para trás.

Devo ter melado ainda mais nela porque seu movimento de volta resultou na minha vara afundando mais ainda dentro daquela bucetinha quente.
E num movimento suave, profundo, intensamente emocionante, Viviane pressionou forte minha vara e senti seu túnel apertado, e o prazer zumbindo através de mim.

Segurando-a com força, retirei o pau pra fora e depois fui lentamente penetrando de novo.
Pela primeira vez, penetrava realmente na minha filha, afundando paredes profundas e sedosas, acariciando minha rola, banhado em um aperto de veludo quente.
Eu soquei mais profundo e ela se estremeceu quando duas pequenas nádegas se aninharam na minha virilha.

Caramba, eu tinha quase 10 centímetros enterradas em uma criança de oito anos.
Não havia nada neste mundo que fosse melhor, nada.

– “Você está bem, Viviane?” Eu perguntei, com meu pau inchando ritmicamente naquela bucetinha incrível.

– “Uh-huh.” Ela assentiu.

– “Vamos fazer outra posição agora.”

– “Ta”, ela sussurrou, segurando meus braços nela.

Afastei-me, em um movimento requintado, sua buceta apertada me acariciando, sentindo como se estivesse tentando me segurar, me impedir de sair.
Eu senti quando tirei o pau fora dela.
Quando a cabeça surgiu de dentro da bucetinha dela e, gentilmente, sentindo cada pedacinho, sentindo como ela estava sensualmente arrombada. Uma luva apertada, apertada. Estendendo a mão entre as pernas, acariciei seu clitóris pequeno e duro.

Agora de quatro, Viviane gemeu e moveu o traseiro, afastando-se da minha vara e se empurrando para trás.
Suas pequenas nádegas pressionando na minha virilha, a ponta da minha vara pressionando fundo a entrada de seu útero subdesenvolvido.
Ela se moveu novamente enquanto eu a acariciava clitóris, me fodendo gentilmente. Sim, agora é ela quem me fodia em seus movimentos de vai e vem com o corpo.

De repente Viviane deu um gritinho, seu corpo tremia e sua boceta apertou.
Ela estava pulsando sua buceta por dentro.
Oh minha nossa! Estava gozando novamente! Minha garotinha estava tendo outro orgasmo!

Foi muito emocionante para mim. Minha filha multi-orgásmica? Sério? Nem Julia tinha múltiplos orgásmos.

Agora, uma febre desceu, uma necessidade, um desejo forte de foder minha garota.
Racional o pensamento foi suprimido.
Eu a envolvi em meus braços, abracei-a com força, amando como seu pequeno corpo se sentia contra mim.

Mais lento agora, comecei a fodê-la gentilmente, com socadas longas, estocadas profundas, mas gentil, bem gentil.

Sua boceta massageava minha rola.
Segurou firme, me apertando enquanto eu bombava.
Eu fodi minha garotinha gentilmente, devagar, requintadamente.

Eu amei como o pequeno bumbum dela se aninhava na minha virilha a cada penetração profunda, amei como eu a penetrei profundamente, minha ereção pressionando contra ela
o colo do útero.

Ela já se acostumara com o tamanho de meu pau.
Recebia gentilmente sem reclamar meus vinte e dois centímetros de vara.
Eu fodia profundamente aquela grutinha apertada, saboreando cada golpe sensual, ainda não acreditando que eu estava transando com uma menina de oito anos.
Eu queria que fosse para sempre. Eu queria sentir essa sensação incrível do meu pau
escorregando para dentro de sua buceta sem pelos e apertadinha para sempre.
Eu queria transar com Viviane por horas, se afogando na carícia sensual de uma buceta pré-adolescente, e como ela me apertava por dentro. Minha garotinha, minha filha.

Mas, quando senti Viviane estremecer novamente, desta vez gritando, seu corpo sacudindo, apertando a buceta dolorosamente no meu pau enquanto ela chegava ao clímax mais uma vez, foi demais.

Meu orgasmo não podia mais esperar.
Foi aumentando a pressão na virilha até tornar-se impossível segurar.

Agora vai!
Eu gritei, enfiei tudo na minha garotinha, até o fim.
O pau super duro se enterrou fazendo minha virilha bater na sua bundinha linda.
Segurei o pau lá dentro dela.
A segurei pela cintura para impedir qualquer movimento dela sair.
Encaixei minha vara tão fundo que acho que se alojou em seu pequeno ventre não desenvolvido.
Uma onda enorme caiu sobre mim.
Os jatos de porra devem ter explodido minha filhinha por dentro.
Ela sentia meu pau se inchar e pulsar e isso fez os olhinhos dela brilharem e se arregalarem.
Ela permaneceu quietinha, só sentindo aquilo tudo dentro dela.

Quando o pensamento consciente retornou, quando meu coração se acalmou, ouvi absoluto
silêncio no quarto.
Viviane estava calma em meus braços.
Meu pau estava mais mole agora, mas, ainda estava dentro de sua buceta incrível.

Ela estava respirando devagar, regularmente. Eu reconheci isso. Minha garotinha estava dormindo. suspirei para mim mesmo.
Ela estava feliz, esgotada, mas saciada sexualmente. O sono chegou.

….

Do outro lado do corredor no quarto das meninas, Vanessa aconchegou-se perto de mamãe embaixo da colcha.

– “Então me diga”, ela exigiu, olhos excitados.

Mamãe prometeu ensiná-la a deixar papai louco, pequenas dicas e isso o deixaria excitado.

Julia estudou os olhos de Vanessa, brilhantes e excitados.
Ela sentiu a filha emoção e isso a deixou animada também.

– “Ok. Primeiro, seu pai é um amante de calcinha e bunda “, disse ela, os olhos de Vanessa se arregalando.
Julia sorriu. “Ele também gosta que as mulheres sejam firmes, não tímidas e hesitantes”.

– “E então?”

– “Bem, se você quer deixá-lo louco, e você deve, porque é muita divertido, então tente fazer isso. ”

Julia puxou a colcha para baixo. Ela estudou Vanessa, camisola branca de cetim, calcinhas de cetim pequenas.

– “Pegue minha mão”, ela instruiu. “Agora . . .”

Durante a hora seguinte, Julia ensinou a Vanessa, explicou, guiou: “Diga isso”
“Toque nele assim”, “Sussurre isso”, “Então tente isso”, “Ele gosta disso
quando você . . . ”

Ela se viu ficando excitada ao tocar sua garotinha, acariciando suavemente sua vagina sem pêlos.

Julia se surpreendeu. Nossa! Ela estava realmente pensando nisso? Deus, isso era tão perversamente erótico.

Observando Vanessa com cuidado, sorrindo macia e excitada, Julia se inclinou e beijou os lábios de Vanessa gentilmente.
Ela deixou a mão deslizar pela coxa para descansar no monte gordo de sua boceta de cetim, apertando o púbis de sua filha suavemente.

Os olhos de Vanessa se arregalaram quando mamãe a beijou, depois se estreitaram e se fecharam quando ela apertou sua boceta, uma cosquinha se desenvolvendo.
Ela levou as mãos para baixo e ajudou a mamãe, pressionado com mais força contra sua bucetinha.
Toda a conversa e instruções sobre como seduzir e excitar papai a deixavam excitada.
A mão da mamãe era tão boa.

Línguas se tocaram, gemidos enchendo o ar quando uma mãe levou uma filha, demonstrando amor, construção de excitação.
Bocas abertas, língua tocada, gemidos surgiram.
Mãos acariciaram lugares particulares, ambas sem pêlos, um barbeado, um imaturo.

Excitação construída com dedos sondando, descobrindo calor e umidade, excitação sexy. A respiração ofegava como uma mão madura, as pontas dos dedos sondaram com experiência, uma pequena abertura rendendo suavemente uma ponta do dedo, uma filha suspirando de prazer.
A respiração ofegava quando a criança chegou ao clímax, quadris empurrando para cima ao toque de uma mãe, deslizando o dedo para uma buceta confortável e não mais virginal.
Um grito de prazer irrompeu, um pequeno corpo se debatendo de prazer orgásmico quando um pequeno clitóris foi acariciado.

….

Então durante a noite, acordei.
No começo confuso, percebi que ainda estava segurando Viviane junto a mim, de conchinha para ela. O quarto estava escuro. Preto. A casa estava silenciosa. O que me acordou?

Segurando Viviane gentilmente, percebi o que era. Eu tive outra ereção.
Coloquei a mão apertando firme sua pequena vagina.
Deus, me fazia se sentir tão, tão confortável e tão quente, tão desperto.
Eu a segurei gentilmente e flexionei minha vara, um pulso de prazer passando por mim.
Eu tentei me mover um pouco. Sua buceta ainda cheia de porra estava escorregadia e apertada.
Com delicadeza, posicionei a cabeça do pau naquele buraquinho mágico.
E num movimento de vai e vem fui percebendo que a cabeça deslizou fácil para dentro de seu buraquinho.
Surpreendente! Eu segurei Viviane com cuidado, movendo-se suavemente, bombando lentamente, para dentro, a escorregadia e quente buceta dela pareceu uma luva de veludo.
Eu não conseguia superar o quão emocionante era.
Caralho! Estava fodendo minha filha de oito anos!

Foi uma experiência incrível. Transando com ela com tanto cuidado, não enfiando tudo, apenas a cabecinha. Apenas o suficiente para estimular meu pau,
Era primorosamente apertada, tão malditamente sexy, tão malditamente excitante.
Eu a peguei delicadamente, com cuidado, amando como seu doce aroma encheu meu nariz. Eu gemi baixinho, emocionado com a sensação do meu pau sendo massageado.
Meu estava passeando dentro da buceta da minha garotinha.
Eu a peguei delicadamente e deixe meu clímax tomar conta de mim, um clímax intenso, mas suave, minha ereção inchaço, sêmen fluindo, jorrando suavemente, movimentos suaves e lentos, gozando nela novamente.
Eu deixei pude sentir mais um pouquinho daquela joia rara.
Fodendo com cuidado, gozando, gozando no meu bebê.

Com um suspiro, meu orgasmo passou.
Eu deixei o sono voltar, nossas virilhas encharcadas de porra.

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Julia sentiu uma onda inexplicável de tesão a invadindo.
A visão que cumprimentou ela era tão sexy, tão excitante.
Por quê? Por que ver o marido com a filha a excitar tanto? Ainda assim.

A coberta havia escorregado.
Viviane, pequena e nua, estava dormindo de frente pra ele. Uma perna levantada, cabelos loiros espalhados no travesseiro, rosto lindinho, e tão bonita quanto ela, dormia.
Bruno estava na sua frente como bem, uma mão nas costas pequenas e uma perna enganchada sobre o traseiro, como se segurando-a no lugar.
Eles pareciam tão pacíficos, tão doces. E depois, a excitação invadiu mais ainda Julia, quando ela se lembrou que sua filhinha estava provavelmente cheia da porra de Bruno.
Isso a excitou. Ela desejou ter visto Bruno fazendo amor com a filha.
Umidade escorria dentro dela.

Julia voltou para o quarto das meninas.

– “Vanessa”, ela sussurrou, balançando o ombro suavemente. Olhos esverdeados se abriram,
Um sorriso surgiu.

– “Bom dia, mãe.”

– “Venha”, Julia disse suavemente. “Está na hora.”

Vanessa saiu da cama, parando para pegar sua calcinha e vestir.

– “Não. Não precisa disso. Vá fazer suas coisas e escovar os dentes. Vou me encontrar
com você no corredor. “Julia tinha um plano, uma idéia depois de ver Bruno.

Ela esperou a menina se aprontar e depois foi dar as dicas e sugerir coisas novas.
Vanessa sorriu, os olhos brilhando. Ela assentiu, rindo baixinho. Juntas elas entraram no quarto.

Julia sabia que Bruno tinha um sono profundo, especialmente se ele tivesse feito sexo vigoroso na noite anterior.
Sabendo disso, ela acordou gentilmente Viviane, sorrindo quando Viviane sorriu.

– “Shhh”, ela instruiu, apontando para Viviane sair da cama com cuidado.
Um arrepio de excitação pulsou em seu corpo quando ela viu a buceta de Viviane coberta de sêmen seco. Ela ainda teria um pouco dela porra do papai nela!

Vanessa subiu na cama. Julia inclinou-se e sussurrou:

– “Lembre-se de ficar o mais calada que puder. Vanessa assentiu, sorrindo.
Julia levou Viviane para a poltrona do quarto, sentando e puxando Viviane para seu colo, abraçando a filha, sorrindo enquanto Viviane se aninhava, tão fofinho.
– “Como foi, querida?” ela perguntou em um sussurro sua boca perto da orelha.
– “Muito bom”, respondeu Viviane, sonolenta. “Gostei muito. Posso faz de novo?”
– “Shhh. Sim. Mais tarde, talvez. Vamos assistir.”

Vanessa, com o coração batendo forte, deslizou sob a perna e o braço do papai, com cuidado
para não acordá-lo.
Satisfeita, ela começou a mover o traseiro suavemente, sorrindo para si mesma enquanto se lembrava do conselho de mamãe.

…..

Eu senti a vigília chegar gradualmente, os sentidos fluindo lentamente, a sensação de um lençol embaixo de mim, minha mão apoiada na pele macia e quente, minha perna enganchada sobre uma bundinha lentamente ondulada. Consciência invadiu. Memórias inundadas de volta.
Eu meu pau deu sinal de vida.
Senti aquela bundinha fazer movimentos.
Sorrindo, eu abri meus olhos, Viviane tão pequena ao meu lado.
Lembrei-me de sexo com ela, tão malditamente forte, emocionante e excitante.

– “Mmm”, murmurei quando minha mão deslizou pelas costas delgadas dela para acariciar
duas nádegas lindas.

– “Acho que não foi tão bom, papai?” – Viviane perguntou, seu rosto virado para o outro lado.

Isso me surpreendeu. Eu tinha certeza que ela gozaria várias vezes.

– “Não foi?” Eu perguntei.

– “Não! Mas, você pode tentar de novo? Assim?” ela perguntou com um pequeno movimento de seu bumbum sexy e nu.

Jesus Cristo.

– “Uhmm, claro. Se você quiser”, eu respondi, excitado como o inferno.

Eu amo o sexo por trás, a curva sexy das nádegas pequenas e a visão desse cuzinho lindo.

Levantando, montei nas pernas de Viviane.
– “Espera!”

Sugeri pegar um travesseiro. Jesus. Seu bumbum compacto ganhou força curvas quando ela levantou os quadris.
Eu empurrei o travesseiro debaixo dela, meus olhos cravados na abertura da parte superior das coxas, uma abertura preenchida com uma buceta gordinha, sem pêlos, uma buceta pré-pubescente com uma fenda sedutora firmemente fechada, lábios estreitando-se para um recuo. Então eu vi a ponta dela seu clitóris aninhado entre grandes lábios ligeiramente avermelhados.

Parecia errado. Por quê? Eu acariciei nádegas pequenas sexy, pequena linda nádegas que se encaixam perfeitamente na minha mão, ainda intrigadas.
Então isso me impressionou. Eu sabia o que estava me incomodando.
Era esse clitóris. O clitóris de Viviane não era saltado para fora.
Mas eu sabia de quem era!

– “Viviane, querida, olhe para mim”, perguntei, sorrindo.

– “Não.”

– “Viviane?” Eu perguntei, curvando-me para inspecionar seu rosto.

Ela estava com os olhos fechados e, quando me inclinei, ela virou a cabeça para encarar o
outro jeito. Eu peguei o sorriso dela e sorri. Como diabos Vanessa ficou na cama comigo sem o meu conhecimento?

– “Viviane?”

– “Uh-huh?”

Bem, isso pode ser divertido. “Você vai fazer o que falamos pela última vez a noite?”

Eu a observei ficar quieta. Eu esperei, imaginando o que ela faria. Um risinho me distraiu. Olhando por cima do ombro, sorri mais. Julia sentou-se com nossa filha no colo, ambas sorrindo. Eu vi dois pares de esmeralda olhos verdes me encarando. Eu sabia.

– “Não me lembro, papai. Sobre o que conversamos?” Vanessa disse.

Eu sorri novamente, ainda acariciando seu traseiro incrivelmente pequeno, ainda olhando
na bucetinha mais sedutora que eu vi desde, bem, ontem à noite.
Como eu massageei seu delicioso bumbum, os lábios da boceta de Vanessa se abriram e fecharam, dando-me pequenas piscadelas de um rosa mais claro por dentro, um brilho de umidade, sedosa, brilhante, um clitóris rosa e a sombra de sua pequena vagina.
Eu amei como sua vagina pré-pubescente parecia encher sua virilha, parecendo tão grande entre pernas pequenas.

– “Bem, lembre-se de quando você me disse que me amava mais do que Vanessa, como Vanessa disse que não me amava muito? E você se lembra de me dizer como Vanessa disse que realmente não queria estar comigo e.. . ”

– “EU NÃO!” Vanessa exclamou. “Viviane mentiu!”

Os olhos se abriram. Indignação encheu seu rosto. Olhos verdinhos brilhavam para mim.
A surpresa cresceu quando ela viu meu sorriso.

– “Opa”. Ela sorriu. “Me pegou. Mas a culpa foi da mamãe!” ela afirmou.

Inclinei-me e beijei sua bochecha. “Então Viviane entendeu tudo errado?” eu perguntei suavemente, sorrindo.

– “Yuh-huh!” Ela assentiu com força.

Eu beijei seus lábios, senti-a relaxar, meio que derreter, murmurando no minha boca.
Minha ereção encontrou o recuo natural entre suas pernas.
Vanessa murmurou novamente e apertou suas nádegas, enviando um choque de prazer
através de mim.
Ela empurrou para trás e gemeu quando saí dela, rolando se deitar ao meu lado.

– “O que aconteceu?” ela perguntou sem se mexer, olhando para mim.

Eita, o bumbum dela era realmente espetacular, subindo sobre o travesseiro estava. “Quero você em cima de mim”, respondi.

– “Sério?” ela perguntou brilhantemente, entusiasmada.

Vanessa viu a rola dura e ereta de seu pai, deitado e aquela vara apontando pra cima.
Ela se lembrou de quando cavalgava seu travesseiro imaginando que era papai.
Uma descarga de tesão bateu. Voou pra cima dele.
Antes que ele mudasse de idéia, ignorou todas as instruções da mamãe, e então ela montou no papai, jogando o joelho sobre ele, mãos na sua barriga para se sustentar.
Ela quase enlouqueceu de prazer quando se sentou em seu pauzão, grande, grosso.

Ela sentiu o calor dele ao longo de sua fenda, pressionando-se forte, seu corpo tremendo quando sua rola pressionou contra seu clitóris.
Pequenos tremores atingidos quando ela esfregou sua buceta no pênis dele, legal, legal, papai.

Ela olhou para a cabeça aparecendo na frente dela, vermelha e inchada, como uma forma de cogumelo, líquido claro na ponta.
Ela se estendeu pegou entre os dedos.
Escorregadio e quente. Ela sorriu quando papai gemeu, olhando até ver seus olhos sensuais arregalados, um sorriso crescendo. Ela viu amor em seus olhos. Vanessa suspirou. Meu papai.

De repente, ela precisou de um beijo.
Deitado, sua grande rola pressionada contra sua barriga, Vanessa beijou papai, com seus lábios macios.
Ela suspirou quando as mãos dele acariciaram seu bumbum, suas costas, uma mão gentilmente escovando seu cabelo fora do caminho.

– “Eu te amo, bebê”, ele sussurrou.

Vanessa suspirou novamente, derretendo, papai.
Ela descansou a cabeça no peito dele.
Uma centelha de prazer lembrou da rola de seu pai. ainda debaixo dela.
Ela mexeu o bumbum, a umidade se espalhando por sua barriga, escorregadia.
Papai gemeu baixinho. Ela sorriu e curvou-se novamente deslizando para cima e para baixo, espalhando sua umidade. As mãos dele seguravam o traseiro dela.
Ele gemeu. Vanessa sorriu. Papai gosta!

Então ela estava gemendo. Os dedos do papai encontraram sua buceta, as dicas
acariciando sua fenda, pressionando, encontrando umidade.
Ela se curva um pouco para trás, suspirando de prazer quando uma ponta do dedo deslizou em sua vagina.
Ela apertou, encantada com o suspiro de papai.

– “Podemos? Agora?” Vanessa perguntou, sua cabeça subindo do peito do papai, olhos
estudando seu rosto, tão bonito. Meu papai.

Eu estava em êxtase.
Aquela menina se mexia como uma putinha em cima de mim.
Eu estava com o pau duro, animado, querendo nada mais do que comer Vanessa.
E quando a ponta do meu dedo deslizou em sua pequena, vagina úmida e entrou tão facilmente, uma onda de desejo me atingiu.
Sua pequena vagina estava apertada, segurando o meu confortavelmente, úmida e escorregadia pela excitação. Eu queria transar com ela, transar com minha garotinha.

Eu tentei levantar o traseiro dela para deslizar minha rola no lugar.
Vanessa riu e escorregou de cima de mim.

– “Não é assim, papai!” Ela ficou de quatro. “Você quer fazer assim? “ela perguntou, mexendo seu bumbum sexy, sorrindo para mim.

Eu estava congelado e boquiaberto.

Ela caiu de bruços. “Ou assim?” ela perguntou mais suavemente, lentamente, separando as pernas provocativamente, seus brilhantes olhos me observando com cuidado, um movimento lento e sedutor de seu pequeno bumbum.

“EU . . .”

Ela sorriu e rolou da cama, inclinando-se sobre mim,

– “Ou, talvez assim? Huhm? Quer?”

Eu vi outra bundinha mexer. Ouvi minha esposa bufar de tanto rir. Porra!
Esta menina estava me deixando louco. Eu tive uma ereção furiosa.
Eu queria fodê-la com força, mesmo que fosse sua primeira vez.
Ela estava fazendo uma provocação incrível.

Eu acredito que rosnei.
Eu sei que Vanessa gritou de prazer enquanto eu desenrolava da cama e fui atrás dela.
Eu definitivamente ouvi Julia rindo, talvez Viviane rindo também, enquanto minha rola acenava. Eu peguei a pequena putinha antes dela chegar à porta, levantei todos os quinze quilos dela, e rosnei em satisfação aos gritos de riso, a vagabundazinha se contorcendo para escapar.

Joguei ela na cama, ela saltou, e saltou novamente, todas as pernas e braços voando. Eu mergulhei.

De alguma forma, acabei em cima dela, aterrissando entre as pernas dela.
Eu tinha a presença de espírito para não a esmagar com meu peso e com os cotovelos me apoiei sobre ela.
Estávamos cara a cara. Jesus ela era tão linda, e com um sorriso para mim. Meu coração bateu forte. Eu a beijei.

Seus lábios suaves me tocaram, braços pequenos enganchando em volta do meu pescoço, pernas finas subindo para prender na minha cintura. Eu beijei Vanessa gentilmente, deixando meus lábios provando-a.

Quando o beijo terminou, Vanessa suspirou. Ela sorriu, as pernas apertadas.

– “Assim, papai”, ela disse suavemente.

Sim. Isso foi perfeito. Vanessa se sentiu pequena embaixo de mim, sensualmente pequena, reforçando que ela era apenas uma criança. Isso me excitou.
Eu acariciei sua bochecha.

– “Ok, querida. Assim.”

Vanessa então cobrou:

– “Então? Quando você vai começar?”

Eu estava apaixonado. Eu levantei meu corpo um pouco, Vanessa se agarrando a mim como uma mina de alfafa.
Chegando, agarrei meu pau pulsando, duro e rígido.
Movendo-me devagar, me encolhi e tremi quando a ponta cutucou a boceta da minha filha. Eu a senti seus lábios vaginais macios e flexível.
Eu assisti olhos encantadores enquanto eu pressionava, deslizando a ponta molhada para cima e para baixo em sua fenda curta. Eu senti o clitóris dela pressionei com mais força para estimulá-la.

Vanessa me observou com cuidado, e sincronizou seus movimentos.
Estreitando a fendinha quando eu pressionava, suavizando enquanto eu acariciava seu clitóris, e abrindo mais amplamente quando eu encontrei o ponto acima do períneo.
Eu estava lá. Eu estava perto de sua pequena vagina e eu me segurei firme, observando-a fascinante, vendo o desejo florescer, a excitação flui nela.

Senti minha garotinha pressionar sua boceta contra meu pau.
Eu a senti deliciosamente.
Os lábios da vagina bem dilatados com a lubrificação e sua excitação, escorrendo separadas, deslizando abaixo de cada lado na cabeça do meu pau.
Meu coração estava batendo forte quando senti a ponta se alinhar à sua abertura, quente, úmida.
Deus, eu estava prestes a foder outra filhinha e, naquele momento, não queria mais nada, nada.

– “Pronta?” Eu perguntei baixinho.

Vanessa assentiu, seus olhos presos nos meus.
Ela estava sorrindo.
Apertou sua buceta para mim arqueando a pélvis e apertando as pernas ao meu redor.

Foi um milagre. A entrada vaginal da minha garotinha se dilatou lentamente, expandindo gradualmente, um anel apertado descendo e engolindo a cabeça de minha vara.
Espalhando, esticando. Senti cada milímetro; todo requintado milímetro.
Senti minha filha se arrombando para aguentar toda a rola de seu pai.
Vi maravilha nos olhos dela; sem dor, sem desconforto, apenas prazer.
Dela o sorriso desapareceu um pouco.

Nós dois empurramos gentilmente. De repente eu entrei.
Sua vagina deslizava para cima e para baixo.
Agora senti que ela engolia toda a minha vara. E nossos movimentos se tornaram mais fortes, mais intensos, ela cavalgava sem dor. Só o tesão era sentido.
O sorriso dela retornou com força total.

– “Consegui, papai!” ela sussurrou. “E isso não doeu! ”

– “Sim. Linda, querida.” Eu sorri também, minha vara cravada dentro dela e
latejando. Eu estava na porta do céu e queria desesperadamente entrar, de todas as
maneiras.

A voz de Vanessa ficou ainda mais suave.
Vi travessuras atravessarem seus olhos.
Ela falou baixinho, tão baixinho.

– “Você vai me foder, papai?”

Eu suspirei. De onde veio isso?

– “Você vai gozar dentro, papai? Quer?”

O que era isso? As palavras depravadas vindas de um anjo!
Vanessa sorriu quando sentiu meu pau se inchar com força com força.

– “Minha bucetinha é pequena, Papai. Mas você pode ir mais se quiser! Você quer? Isso vai ser mais gostoso né? ”

– “Jesus, Vanessa”, ofeguei. “Claro que quero”

Vanessa riu. Ela moveu a cabeça para olhar em volta do meu braço.

– “Você está certa, Mãe. Ele fica maior quando ouve essas coisas… ”

Foda-se!

– “Jesus, Vanessa”, ofeguei. Incapaz de me parar, eu a segurei abrindo as pernas dela ao máximo.
Soquei toda a minha rola naquele buraquinho minúsculo.
Podia ver meu pau arrombando aquela garotinha. E ela parecia nem ligar para o monstro invadindo sua bucetinha infantil. Grande, grosso e duro como pedra. Ela engolia como se fosse muito fácil. E suas paredes vaginais se abriam magicamente, recebendo o convidado especial.
Eu fodia minha filha, afundando profundo, lindamente profundo. Recuando, empurrei novamente, afundando ainda mais profundo, mais profundo, suspirando quando eu bati minha virilha e percebi que não tinha mais o que enfiar naquela garotinha.
Deus, ela era apertada, incrivelmente apertada, ela ia abrindo um apertado anel em volta do meu membro rígido.

Vanessa suspirou e trancou a buceta. Eu gemia, seu aperto quase doloroso.

– “Caramba, Vanessa, cuidado – eu sussurrei. Eu levantei minha cabeça para olhar para ela.
a assistiu sorrir. Eu assisti uma onda de travessuras indo e vindo.

– “Viu como eu aguento tudinho, papai? Você gosta? Isso é bom?” ela
adorava quando sentia minha vara se inchando nela, dolorosamente. “Devo apertar mais, papai? Você me deixou larguinha?”

Meus olhos se cruzaram. Eu pensei que ia gozar. Piorou quando ela riu. Porra!

Eu rosnei em necessidade. Bem.
Afastei-me, saindo, esfriando meu tesão.

– “Nãããããão,” Vanessa choramingou, apertando as pernas, me abraçando. “Ponha de volta!”

Eu estava tão excitado que não precisava de mãos para me guiar. Curvando, movendo os meus quadris, encontrei sua buceta sexy.
Pressionando eu escorreguei perto da abertura. Vanessa tentou fazer um movimento com a bundinha e me levar para dentro. Afastei-me.
Mantive a rola só na entradinha.
Ela murmurou e tentou novamente, seus lindos olhos, uma carranca aparecendo. Deus, ela era linda.

– “Papai!” ela implorou.

Desistindo, pressionei. Sua boceta se abriu, dilatada, deslizando sobre mim.
Em um movimento entrei inteiramente e deslizei para o dentro dela, profundo, profundo. A respiração explodiu.
Ela estremeceu, seu corpo subindo ligeiramente na cama.
Eu amei. Recuando, empurrei novamente, afundando profundamente, todo o caminho para bater contra seu colo uterino, seu corpo esbelto e pequeno empurrando novamente sob mim.

– “Soca mais forte, papai”, ela encorajou.

De repente eu estava transando realmente com ela, golpes longos, estocadas longas e fortes.
Eu estava fodendo minha garotinha, fodendo. Eu estava no céu, socando profundamente. dentro de Vanessa.
Ela dava um pequeno grunhido infantil a cada impulso, seu bumbum se arqueando na cama para empurrar a minha rola mais um pouco pra dentro.

Deixando meu peso cair, agarrei suas nádegas sensuais, segurando-as, puxando-os para mim enquanto eu a fodia, com fortes bombadas, tão bom, tão bom.

Vanessa começou a grunhir, o doce pequeno

– “Uh, Uh”, soa, suas pernas me segurando.
Eu estava em uma névoa de excitação, Vanessa se sentindo tão incrivelmente pequena e jovem debaixo de mim, sua boceta tão malditamente apertada.
Eu comi minha queridinha, segurando seu doce bumbum, empurrando, golpes longos, em busca de prazer. Eu fodi minha menininha mais nova.

E então eu encontrei o paraíso. Vanessa grunhiu, as pernas disparadas retas, rabinho de arrebitando para permitir que eu enterrasse meu pau ainda mais profundamente.
Ela congelou por um momento,
Seu corpo rígido. Então, como se estivesse sendo eletrocutada, ela se contorcia, sua buceta apertando e soltando em espasmos loucos, gritando seu clímax, os braços me segurando por uma vida querida.

– “Papai! Papai! Isso é bom…”

Foi o suficiente, foi demais ver sua buceta sexy me ordenhando quando ela chegou ao clímax.
Ai eu mesmo não podia segurar. Era incapaz de falar, incapaz de respirar.

Me sentindo enorme na boceta da garotinha.
Jorrei porra dentro dela, como fiz com a irmã.

Era delicioso pensar que elas estavam sendo recheadas pelo meu sêmen.
Engraçado pensar que eu estava injetando em seu pequeno e imaturo útero, a mesma substancia que foi usada para cria-la.
Um pensamento louco veio a minha cabeça. Ela estava afinal, só voltando pra casa. Voltando para onde foi criada. Meu pau foi o instrumento para faze-la, e agora ela estava de volta nele.
E meu sêmen jorrou na minha garotinha.
Eu caí de prazer, fodendo minha garotinha com golpes curtos, inchaço, jorrando porra e inundando sua buceta. Eu fodi e persegui meu orgasmo todo o caminho, prazer glorioso, prazer glorioso, tremendo e desmoronando na minha filha, alívio surgindo, satisfação, relaxado, paz descendente, drenado.
Deus, o sexo com uma criança de oito anos era magnífico.

Julia estremeceu e se chocou, apertando a boceta, uma mão segurando Viviane.
Aquela bucetinha ainda sem pêlos. Ela podia sentir o sêmen do marido lentamente vazando de Viviane e isso a emocionou.

Ela tremia com a necessidade, tão excitada, querendo libertação.
Vendo Bruno fazendo amor com a garotinha era muito, muito mais erótico do que jamais imaginado.
E, ouvindo o clímax, sabendo o que Vanessa estava sentindo, o gozo grosso de Bruno jorrando nela, tinha sido demais.
Ela precisava gozar também, desesperadamente.

Julia abraçou Viviane com força. Ela sorriu e começou a sussurrar em sua orelha.

Abrindo os olhos, vi Julia inclinada sobre mim, seus sexys olhos verdes brilhando de excitação, peito pequeno pressionado no meu peito, grosso cabelos loiros amarrados em um rabo de cavalo, boca deliciosa tão beijável.

– “Minha vez, querida”, ela disse suavemente.
– “Deus, eu desejo”, eu disse com sentimento, ainda flácido e drenado.

Julia sorriu. “Precisamos consertar isso, não precisamos?” ela disse. “Garotas? Eu acho que preciso de ajuda “.

O som de risos encheu o ar, a cama tremendo enquanto gêmeos pulavam acima.

– “Eles vão ajudar, Bruno”, disse Julia, sua mão acariciando minha bochecha, olhos cheios de amor.

Eu sorri. Eu sabia a verdade! Eu estava fodido.

– “Boa sorte então”, eu
encorajados.

Dedos e mãos tocaram, sussurros ecoando.

– “Mamãe disse que papai gosta de ser chupado. Quer tentar?”
– “Mas é macio… E pequeno.”
– “Então? Você pode colocar mais na boca quando ainda tá pequeno.”
– “Ta bom. Eu irei primeiro.”
– “Não se esqueça de chupar.”

Senti pequenas mãos brincando com meu pênis.
Eu senti uma sensação quente e úmida e, quando chupou, eu sabia que uma das minhas filhas tinha meu pênis na boca.

Atordoado, senti-me ereto, de novo!

– “Quanto você pode engolir?” Vanessa perguntou a Viviane enquanto segurava minha rola

Viviane puxou a mão de Vanessa da minha rola, estudou-a.

– “Até aqui “, ela disse apontando para abaixo da pele mais escura sob a cabeça, talvez uns seis ou sete centímetros.

– “Você não vai engasgar?”
– “Acho que não. Deixe-me tentar.”

Viviane agarrou o pau, deu uma risadinha ao gemido do papai, inclinou-se e beijou a ponta grande e, pressionando, deixe seus lábios se separarem e se espalharem pela cabeça vermelha. Sua boca se abrindo cada vez mais. Ela lambeu a vara do papai antes de inspirar, prendendo a respiração e pressionando cuidadosamente. Ela sentiu a rola dele tocar o fundo da boca e, com determinação, pressionou com mais força, abocanhando seu pênis grande.

Ela tentou engolir, sentiu um deslizamento um pouco mais profundo e marcou onde seus lábios estavam com a mão. Partindo com só um gole, Viviane estudou a mão dela.

– “Pronto! Viu?” ela disse com orgulho, seus dedos indicando sete centímetros.
– “Huh. Deixe-me tentar”, disse Vanessa, estendendo a mão. “Eu posso ir mais.”
– “Não, você não pode!” Viviane rebateu.

– “Sim eu posso!”
– “Não posso!”
– “Posso também. Assista!”

Minha doce esposa sorriu para mim.

– “Então, professor, você está pronto para isso? É a minha vez e estou com muito tesão… ”

Porra, eu amo minha família!

——————————– fim ——————————-

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6 Comentários

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  • Responder Pedófilo de bh ID:h5hwlkd9j

    A esposa descobriu que o marido é pedófilo assumido e deu as filhas pra ele abusar e comer .
    Isso que é mulher de verdade , parabens

  • Responder Eliane ID:45xytxs4m9j

    A historia é interessante mas tem tantos detalhes que acaba por ser chata
    Nâo acho necessàrio que para responder a uma pergunta simples seja preciso uma resposta com 14 linhas de dialogo.
    Isso acaba por ser monotono e chato, eu nao tive paciência para ler tudo, mas o conto é interessante

  • Responder Amanda pedófila ID:h5hk9nzrk

    posta a parte 3 desse conto , por fauor

  • Responder Armando ID:bf9d3cgxii

    Nossa…
    Claro que ainda não consegui ler tudo…
    Já parei várias vezes para me acalmar…
    Coisa linda, amorosa e que nos remete para esse mundo mágico de bucetas infantis penetradas com carinho e, sobretudo, com tesão por machos que honram a virilidade dada por Deus para penetrar, descabaçar toda e qualquer buceta ao seu alcance. Sem restrição alguma de parentesco… idades… Até esvaziar seu gozo buceta a dentro….
    Conto inspirado e inspirador. Obra de Arte .
    Muito obrigado.

  • Responder Ana Júlia ID:8ciphenwm4

    Nossa grande demais mas deu muito tesão.
    CHeio de detalhes. Adorei Tenho 11 anos. @anajulia087

  • Responder Loirinha ID:xe2ufmv1

    Um conto sexy e sedutor. Pode melhorar mais se refinar a narrativa entre os personagens, vez por outra fica meio confusa. Mas tirando isso, é um belo conto.