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A ultima história (parte 1)

14749 palavras | 9 |4.78
Por

Espero que nesses ultimos meses, eu tenha contribuido para que você gozasse mais forte.
Estou deixando aqui meu ultimo trabalho.

Eu acho que de uma certa forma a sociedade da surface não está preparada para as histórias contadas pelos homens e mulheres que praticam o “amor livre”.

A censura é a pior forma de insulto à humanidade.
E se este conto for publicado. Espero que venha a abrir mentes para novos horizontes.

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Gêmeas curiosas, papai sortudo!
Por Alan G – Traduzido por Fantasma Escritor
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Ela sentiu o enorme e grosso membro de Bruno esticando-a sensualmente, mergulhando profundamente nela. Ela agarrou a colcha, seu compacto bumbum tremendo a cada impulso poderoso e satisfatório.
Solavancos agudos de prazer a assaltou; seu clitóris pulsando, enviando ondas de excitação para seus mamilos enquanto rasparam o algodão grosso da colcha, seus peitos pequenos se sentindo pesados e inchados.
Uma propagação de dor profundamente dentro de sua parte inferior do corpo, aumentando a pressão, o nirvana se aproximando.

– “Mete mais fundo, querido”, ela insistiu em um sussurro aquecido, apertando sua boceta.

Logo, ela pensou, com o coração acelerado.
” Deus, mas ela adorava estar ali fodendo com Bruno.
Ele era o amante perfeito, abraçando, aconchegante, tocando e beijando, despertando-a gentilmente.
Ele sabia quanta sucção que ela gostava nos mamilos, macios no começo, lentamente mais depois ficaram arrepiados de excitação e depois beliscou até a primeira pontada de dor.
Ele sabia quando ela precisava ser amada gentilmente e quando ela precisava foder mais forte.
Esta noite ela precisava disso, sexo puro, duro,porra, muito tesão de longe para levar tempo para fazer amor.

Ela grunhiu quando Bruno segurou seus quadris delgados, transando com ela mais fundo, sim, como
ela sabia que ele estava perto quando suas mãos começaram a puxar sua bunda de volta contra ele, sua virilha batendo na traseira dela, seu lindo pau grosso provocando seu colo do útero com cada penetração profunda.
O coração dela batia mais rápido, ofegando. Perto, tão perto do êxtase.

Com o rosto estampado na colcha, ficou com a bundinha empinada, só esperando as longas e fortes bombadas de seu avantajado amamte. Sua buceta se arrombava pela ação invasiva daquele pau.

Ela torceu os mamilos, suspirando de prazer, as mãos em concha seios, apertando, pontadas de dor, dor bonita, mamilos doloridos.
O tempo era tudo. O Nirvana estava se aproximando.
Ela o ouviu.
“Oh Deus”, Bruno ofegou, empurrando com força, sua coroa batendo forte nela.
colo do útero. “Vai gozar, Julia”, ele avisou, acariciando com mais força, implacavelmente,
desesperadamente, transando com ela, transando com ela. “Sim. Sim. Oh Deus …”

Ela beliscou e puxou seus mamilos. Aguarde, aguarde. O corpo dela foi enfiado nas colchas. Ela sentiu a ereção espessa de Bruno profunda, senti inchar, sim baby, agora, goze em mim agora.

Bruno gemeu alto, segurou seus quadris com força, enterrado profundamente. Então ela sentiu, naquele momento que provocou seu clímax, naquele momento mais bonito que ela amei muito.
Ela sentiu Bruno gozar, sua ereção inchar, sêmen quente jorrando profundamente dentro dela, um dilúvio de glorioso esperma espesso. Ela o sentiu desenhar de volta e enfie em sua boceta com força, inchando e explodindo profundamente
ela, enchendo-a, quente, ardendo quente, pressionando contra seu colo do útero. Ele gemeu como se estivesse em agonia, empurrado e outra carga maciça de porra inundada
dentro dela. Seu orgasmo bateu, luzes ofuscantes explodindo em seu cérebro, buceta apertando quando Bruno a encheu com outro jato maciço de sêmen.
– “Ahhh, gozando, baby”, ela gemeu, o prazer explodindo, as nádegas apertando, as pernas tremendo.

Seu corpo estremeceu espasmodicamente, um prazer devastador a punindo.
Bruno bateu sua ereção nela, disparando sêmen quente sem parar, êxtase colidindo com ela. Ele veio loucamente, jorrando mais do que ela jamais experiente de qualquer outro homem, enchendo o ventre, cum quente fluindo de volta pingar de sua vagina em convulsão.

Quando seu orgasmo chegou ao topo, uma escuridão ameaçadora se formou nas bordas da mentalmente, sentiu Bruno puxar a ereção dela, vazia, vazia.
O sêmen espirrou quente em sua bunda enquanto ela ondulava suas nádegas, esfregando seu clitóris na cama, o pau de Bruno deslizando entre suas nádegas. Ela tremia, gozando forte, mamilos doendo. Uma onda final de orgasmo a felicidade manteve seu corpo rígido e então ela entrou em colapso, todos os músculos girando à água, tonto, prazer e satisfação fluindo através dela. Bruno desabou suavemente sobre ela, manchando seu sêmen quente.
Por alguns minutos, nenhum deles se mexeu. Nem poderia. Finalmente, o peso de Bruno tornou-se demais. Ela torceu um ombro e Bruno rolou de suas costas com um gemido.

Segurando sua virilha encharcada de esperma, ela relutantemente foi ao banheiro para limpar a bagunça, mais uma vez maravilhado com o volume puro de sêmen de Bruno ejaculado.
Isso a lembrou de um filme pornô que eles assistiram juntos no início do casamento.

Depois que ela retornou viu o marido vencido pelo cansaço daquela maratona. Depois de um beijinho de boa noite, adormeceram abraçados.

Enquanto o sono se arrastava sobre ela, uma sensação estranha a levou a observar tudo em sua volta e no reflexo do espelho, a sua suspeita se confirmou.
Dois pares de olhinhos estavam espiando por entre a pequena abertura da porta entreaberta para o corredor.
Achou quilo engraçado, mas decidiu que precisaria ter uma boa conversa com as suas princesinhas gêmeas sobre “privacidade”.

Veio uma lembrança em sua mente. Lembrou de ter espionado mamãe e papai na idade delas, da maravilha de descobrir o proibido, o fascínio, e o prazer culpado que sentiu ao ver algo que não deveria.

Sim. Ela precisaria conversar com elas.

Chamou e abraçou Julia. Em silêncio por alguns segundos.
Pensou em sua cabeça: como poderia ter tanta sorte em ter um marido que a satisfazia plenamente e duas lindas garotinhas para alegrar suas vidas.

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A cama tremeu. Acordaram o pai. Foi o som das garotinhas gritando:

– “Papai! Acorde! Mamãe disse que é hora de você se levantar, Dorminhoco.”

Apertando os olhos, fui recebido pelo sorriso brilhante e desarrumado de Vanessa. Cabelos loiros encaracolados. Meu ombro estava abalado com entusiasmo juvenil. Virando a cabeça, fui recebido por Vivíane, a outra loira idêntica a primeira. Só que tinha um sorrisinho mais sapeca.

Dois pares de olhos me encaravam com expectativa animada, Vivíane e Vanessa tinham notáveis olhos verde-esmeralda que ela herdara de sua mãe, não sei ainda o que poderia ter de mim naqueles rostinhos tão lindos e perfeitos.

Rosnei, fechei os olhos e rolei.
– “Vão embora senão eu vou fazer cócegas!”, eu ameacei…

Gritos de riso se seguiram. O ataque físico a mim recomeçou, refletindo o poder e a autoridade persuasivos das ameaças de um pai.
– “Bem. Brincaram com fogo, suas pestinhas, agora pagarão caro!”

Sem abrir os olhos, de repente estendi a mão e juntei duas crianças indisciplinadas de oito anos nos meus braços. Suas risadas se tranformaram emgargalhadas e até mesmo gritos de prazer enquanto eu fazia cócegas implacavelmente.
Dois pequenos corpinhos se contorcendo na cama e tentando escapar.

– “Papai!” foi ofegado entre risos várias vezes, “Pááára!”

Eu não tinha intenção de parar. Eu estava me divertindo muito, e o riso das pequeninas enchendo minha alma e reabastecendo meu espírito.

– “Bruno! Levante-se. O café da manhã está quase pronto. E deixe as meninas em paz.”

A voz de Julia era incrivelmente clara vindo do andar de baixo, provavelmente da cozinha.

– “Ok meninas,” eu disse, “papai precisa tomar banho”.

Dei a cada uma delas um pequeno beijo de amor em suas suaves bochechas, um abraço apertado e um leve tapa nos bum-buns ainda só de calcinha, para incentiva-las. Elas riram muito enquanto corriam para a sala.

Já no banheiro, me barbeando, sorri para minha caneca no espelho. Eu estava feliz e realizado como um homem de família.

Entrando na cozinha, Julia na pia lavando uma panela, e eu a admirando de rabo- de-cavalo loiro-acinzentado grosso, e olhava seu pescoço liso, cintura fina, o suave toque sedutor de seus quadris e como seus suores de algodão cinza-claro caem sobre uma suculenta extremidade traseira, formando suas nádegas em forma de pêra.
Sexy, pensei, em dar uma pinceladinha com meu pau naquela bundinha. Não consegui detectar uma alça de sutiã sob o algodão cinza suave camiseta. Ela estava usando um? Deslizando atrás dela, deslizei minhas mãos em torno de sua cintura esbelta.
Pressionei minha virilha em sua bunda linda e beijei seu rosto suavemente, antes de acariciar seu pescoço.

Aos 26 anos ela era a definição de “petit”; minha pequena ninfa.

– “Bom dia, gostosa!”, murmurei enquanto ela pressionava a bunda contra mim.
Inclinando a cabeça para me dar acesso ao pescoço. Inalei o familiar perfume intensamente atraente de Julia.

– “Mmmm. Bom dia, amor!”

Uma das minhas mãos procurou a parte inferior da camiseta dela, planejando deslizar e acariciar os seios adoráveis de Julia, o outro começou a sentir a cintura de suas calças, planejando uma viagem ao sul para apalpar sua doce xoxotinha.
Quando me inclinei, aconchegando o pescoço da minha esposa, risadinhas por trás pararam minha jornada planejada de carinho.

– “Então”, eu disse, me afastando de Julia e pegando uma caneca, esperando que minha ereção fosse imperceptível a elas. – “O que as duas diabinhas estão planejando hoje? ” – enquanto tentava normalizar a cena, notei o rosto corado de Julia. Enquanto ela voltava para a tarefa de lavar as panelas.
Coloquei café na xícara e ouvi um côro:
– “Filmes, papai!” e “queremos ir no cinema!”.
– “O quê? Agora?”

Vanessa completou:
– “Sim. Vamos ver ‘Marte Precisa de Mães’ hoje”…
A mãe olhou para elas e disse:
– “Acho que hoje não! Tenho muito trabalho e coisas pra colocar em dia….”

Mesmo decepcionadas, não fizeram alarde.

Nesse momento, papai aproveitou para se despedir e foi para o trabalho.
A mãe das gêmeas ficou com a tarefa de leva-las para a escola.

No carro, Julia olhou no espelho retrovisor para ver Vanessa e Vivíane, ambas com suas cabeças inclinadas, sussurrando juntas.
Ela se perguntou se deveria perguntar sobre ontem à noite naquele momento , ou deixaria para falar com elas durante o almoço.
Ela não se importava realmente que eles a vissem com Bruno.
Par ela, a sociedade era um pouco errônea e confusa em relação a educação sexual com as crianças: não mostre, apenas explique, mas nunca graficamente. Verifique se seus filhos têm uma relação sexual saudável, mas não incentive pensamentos sexuais. Explique sobre DST, mas não incentive o sexo seguro. Ensine-os, mas somente quando estiverem velhos o suficiente para aprenderem sozinhos, ou na rua com desconhecidos, aos dezoito e prestes a se casar de acordo com o conservador catolicismo e tradicionalistas evangélicos.

Julia achava tudo um monte de lixo. Como a violência nos filmes e em TV, a resposta não era protegê-los, mas conversar, ensinar-lhes a diferença entre fantasia e realidade.
Sexo era o mesmo em sua mente.
Ela já havia decidido quando resolveu ter filhos. Quando demonstrassem interesso em algo sexual, ela iria mostrar como era e sempre falar a verdade sobre tudo.
E quando nasceram meninas, ela pensou que deveria mesmo ensinar tudo a elas, pois as meninas sempre são “poupadas” desses assuntos, e em geral, recebem pouca ou nenhuma informação.
Em sua criação: era comum as gêmeos a viram nua e, ocasionalmente, o pai. Com naturalidade isso nunca foi um problema naquela casa.
E elas nunca tiveram a mínima vergonha de expor seus corpos a quem fosse da família.
Ela achava que deveriam crescer tendo orgulho de ser meninas lindas e não se escondendo como se tivessem uma doença horrível e deformações pelo corpo.

Mas, no meio desses pensamentos e filosofias, a cena delas assistindo ao sexo explícito da mãe e o pai era novo pra ela. Ela não sabia como lidar com isso no momento.

Na hora do almoço, ela decidiu.
Ela encontraria um canto quieto e conversaria.
De alguma forma, o pensamento de pedir a Bruno para conversar sobre sexo com as meninas a fez rir.
E assim foi: Bruno, coitado, não sabia o que falar, franziu a testa e só balbuciou algo como: “Sabe os meninos, então…. fiquem bem longe deles”.
Ela segurou os risos mas, aquilo foi hilário.
Uma fofura é claro, mas inútil para educação sexual de duas menininhas.

Com um sorriso, Julia levou as meninas para fazer compras, atuando como árbitro, juíza, orientadora e sargento de artilharia para as travessuras das gêmeas.

O Lauro’s Grill era um restaurante familiar, um hambúrguer dos anos sessenta e batatas fritas comum, onde se poderia afogar facilmente grande e grosso milk-shake.
O cheiro de fritura e o desfile de lindas garçonetes adolescentes efervescentes e um físico perfeito e sensual, recém-brotadas, vestidas em uniformes muito curtos.
Foi um pouco cedo para o almoço, apenas alguns clientes, mas por outro lado, a calma seria uma boa companheira.

– “Ok, meninas.” Julia começou assim que o pedido foi feito com alegria. Com um ‘Volto logo com suas bebidas’. “O que me contam?” ela perguntou às meninas.

Dois pares de olhos inocentes a espiaram do outro lado da mesa.
Expressões angélicas fingindo incompreensão com a pergunta simples.

– Quem? Nós?
– “Contar o quê?” Vanessa perguntou, com os doces olhos se arregalando.

Julia, depois de um pouco de luta, manteve a cara séria.

– “Ontem à noite. Eu distintamente vi dois pares de olhos invadindo a privacidade de seu pai e eu “.

Pelo menos Vivíane teve a decência de corar um pouco, Julia pensou.

– “Oh. È isso…”, disse Vanessa.
– “Sim. É isso! E aí?”

Vivíane falou: “A gente tava indo no banheiro…”.

Julia conteve um sorriso.

– “As duas? Ao mesmo tempo?”

Sem resposta ela continuou:
– “Entendo a necessidade, mas…. o banheiro fica pro outro lado da casa. Como vocês acabaram na porta de nosso quarto? ”

Vivíane olhou para a irmã com uma expressão interrogativa.
Vanessa olhou surpresa por não terem falado isso antes.
Duas caras travessas.
Ela olhou para a mãe, ombros encolhidos, expressões envergonhadas:

– “Não sei.”

Julia não conseguiu conter o riso.
Elas eram fofas demais para brigar.
Além disso, ela se lembrava de quão intensamente curiosa sobre sexo ela era na idade delas.
A noite passada foi culpa dela. Ela e Bruno haviam esquecido de fechar a porta como eles fazem antes do sexo. Mas, esqueceram naquela noite.

– “Tudo bem”, ela disse. “Vocês sabem que isso foi errado, não é?”

Ambas assentiram com a cabeça.

– “E vocês sabem o que a gente estava fazendo?”
– “Sexo”, afirmou Vivíane. Vanessa assentiu em concordância.
– “ E vocês tem alguma duvida sobre isso, sobre o sexo?” Julia perguntou em voz baixa e suave.
Ela esperava que uma tempestade de perguntas fosse lançada contra ela, perguntas sobre a mecânica do sexo e coisas assim. Mas elas a surpreenderam.

– “Por que o sexo não é bom?” Vivíane perguntou.
– “Por que você perguntou isso, Vivíane?”
– “Porque parecia que você e o papai estavam com dor. Você tava gritando e não dava risadas…”

Vanessa aproveitou a “deixa” para perguntar mais:

– “Você parecia estar sofrendo, mãe. O papai tava machucando você? ”

Julia fez uma pausa.
Ela realmente nunca pensou em como ela poderia parecer estranha aos olhos de outros quando estava na cama gozando…
Talvez, aos olhos de uma criança, parecesse que estava com dor.
Eles não chamaram de orgasmo à tôa. A palavra significa: ‘le petite mort’ que traduzindo seria: ‘a pequena morte’.

– “Meninas, eu estava muito bem, e me sentia maravilhosa naquela hora.” Ela abaixou a voz levemente.

Julia se lembrou de sua infância e de como gostava de alisar seu pequeno clitóris e sentir prazer naqueles movimentos. Ainda mais novas que as filhas, já sentia muito prazer naquela área.

– “Posso perguntar uma coisa? Vocês duas já gostam de passar o dedinho na pepeca?”

– “Mãe!” Vanessa ofegou, olhando em volta para ver se alguém ouvia. Vivíane virou
beterraba vermelha.

– “Hmm. Acho que sim”, disse Julia. Inclinando-se para a frente, ela perguntou baixinho.
“Isso se chama masturbação, e sei que fazem porque eu já vi algumas vezes. E o que quero dizer é que essa sensação gostosa que sentem é muito maior quando faço aquilo com o seu pai, é muito prazer mesmo. E a gente até grita de prazer, entendem?”

– “Mãe!” as duas ainda estavam chocadas com as palavras reveladoras da mãe.

– “Oh, honestamente meninas. Todo mundo se masturba. Parem de ser tão caretas sobre
isto. Sério! Parece minha avó de tão antiquado é sua reação. E, além disso, mocinhas, você ainda não me respondeu. ”

Vanessa e Vivíane se entreolharam e se viraram para Julia. Vanessa disse:

– “Eu gosto de fazer isso. Sinto uma coisa bem gostosa.”
– “Eu faço as vezes… na cama”, completou Vivíane.
– “Ótimo. Vocês merecem sentir prazer como todo mundo. Estão descobrindo o seu corpo e treinando para sentir prazer com o sexo.”

Julia ficou bastante satisfeita com a conversa que teve com as meninas.
Explicou alguns detalhes a mais, para que as duas pudessem se sentir à vontade com ela e tirar dúvidas futuras quando houvesse.
As duas garotas fizeram mais perguntas sobre sexo abertamente, mas ainda quase sussurrando, pois estavam rodeados de estranhos no restaurante, embora Vivíane não pudesse deixar de corar levemente às vezes, especialmente quando Julia explicou sobre o sêmen e o orgasmo masculino para elas.
A maioria das perguntas delas eram o que ela esperava.
Julia não ficou surpresa ouvir elas admitindo que se masturbavam.
Mas ela ficou chocada com uma revelação que ouviu enquanto esperavam a sobremesa chegar.
Ela tinha dito a elas que a masturbação, quando realizada em particular, era bastante normal e importante para o desenvolvimento do corpo e para explorar sua sexualidade.
Mas em um determinado momento o assunto “fantasias sexuais” surgiu.
Aí começaram a falar sobre a atração pelos meninos, e até mesmo personagens de desenhos animados, e no meio disso tudo foi onde Vanessa deixou escapar:

– “Vivíane sonhava com papai enquanto ela fazia isso!”.

Vivíane arregalou os olhos e desejou intensamente que um buraco se abrisse no chão e ela poderia se jogar nele. Seu rosto ficou vermelho como a camisa do Internacional.

– “EU NÃO!” ela gritou em negação, chamando a atenção de outros clientes.
– “É sim, você me contou”, insistiu Vanessa.
– “Meninas! Parem agora!” Julia instruiu com força, sentindo-se um pouco envergonhada pela cena que as gêmeas estavam fazendo.

Ela precisava rapidamente dissipar a amargura que estava prestes a construir entre as duas.

– “Vanessa”, ela disse com uma expressão severa, inclinando-se para a frente, sua voz abaixado. “Vamos parar agora com essa briga sem sentido! O que sua irmã faz ou não faz não é da conta de ninguém. O corpo é dela e ela faz o que quiser pra sentir prazer.”

Fez uma pequena pausa e completou:
– “Como você se sentiria se Vivíane contasse às pessoas suas fantasias secretas? ” -e Voltando-se para Vivíane, ela acrescentou: “Você tem o direito de sonhar com qualquer pessoa que deseje, se isso te ajuda a sentir mais prazer, isso não tem problema. Isso é só fantasia. Vale tudo. Ok? “.

Com uma paz parcial restaurada, Vivíane lançando olhares sujos para Vanessa.
Mas a ‘guerra’ termina com a chegada da torta de maçã e sorvetes.
Graças a Deus! Mas Julia estava distante, sua mente… preocupada.

Foi durante o filme que Julia teve tempo de pensar. Sua primeira reação quando Vanessa mencionou Vivíane fantasiando sobre Bruno foi um choque leve e, sendo honesta, leve desaprovação.
Mas uma lembrança esquecida retornou. Ela se lembrou bem de quando estava espionando sua mãe e seu pai enquanto eles faziam sexo.
Mas ela também se lembrava de estar com raiva de mamãe sem motivo.
Agora, pensando bem… ela percebeu que estava com ciúmes.
Ela tentava se lembrar se também fantasiava com o seu papai quando se masturbava?

As gêmeas riram de alguma cena. Julia distraidamente uma enorme caixa de pipocas para elas.

– “Obrigado, mãe. Aqui, Vivíane. Mamãe nos deu sua pipoca”, Vanessa sussurrou.
Sim, ela realmente se lembrou!
PenJulia no pai quando jovem. Ele era a figura masculina mais forte em sua vida e, com toda a honestidade, ela o amava. Ela era a garotinha do papai.
Lembrou-se de sonhar com ele enquanto se contorcia, então como ela poderia desaprovar Vivíane fazendo o mesmo? Bruno era incrivelmente atraente.
Não era sua aparência, mas sua personalidade.
Dava vontade de beijá-lo e abraça-lo; aconchegar-se e agarrar-se a ele. Ele parecia fazer você
sinto tão especial de alguma forma. Então, por que Vivíane não se sentiria atraída por ele?

Ela sabia que as duas meninas amavam Bruno. Era evidente como elas rastejavam por cima dele, lutou por sua atenção e brilhou quando notado. Ele parecia ser capaz de fazer as duas sentirem que tinham sua atenção ao mesmo tempo. Quão? Ela não fazia ideia. Mas, quando elas estavam brincando de alguma coisa, a expressão de pura alegria em seu rosto era algo lind de se ver. Ele claramente as amava tanto quanto ela.

Pensando em Bruno, tão atencioso, um pai tão bom, tão amável e sexy, Julia começou a ficar com tesão novamente, remexendo-se na cadeira enquanto se sentia o fluxo de sangue até sua boceta.
Ela se perguntou o que Bruno iria querer se soubesse disso?
Eu preciso saber isso.
Essa ideia, meio que se desenvolveu quando eles perceberam como eram incrivelmente compatíveis no sexo. Eles topavam tudo e sempre juntos.
Eles começaram a fazer trocas de casais e parceiros. Escolhendo como e com quem eles fariam sexo.
Às vezes, faziam coisas mais atrevidas, e esse tesão aumentou muito durante a gravidez das gêmeas.
Mas, agora, a aventura deles foi limitada ao quarto e só eclodiu em uma noite selvagem quando as gêmeas foram para uma festa do pijama em algum lugar; uma ocorrência rara.

Enquanto o filme era exibido, Julia o ignorou alegremente, refletindo sobre como sorte que ela teve.
Ela gostava de escrever romances. Ela estava orgulhosa dela sucesso também. Na verdade, Bruno realmente não precisava trabalhar se não quisesse; pois sua renda seria mais do que suficiente para os dois.
Mas Bruno amava o seu trabalho em arquitetura. Se ele não trabalhasse na empresa, certamente faria alguns projetos por puro hobbie.

Julia sentiu seus mamilos enrugarem e ficarem durinhos bruscamente.
Ela se lembrou de como sempre tinha o desejo e fantasiava foder em algum lugar e ser observada por outras pessoas. Isso era excitante para ela.
E num dado momento percebeu que na verdade estava se excitando pelos pares de brilhantes olhos verdes-esmeralda que tinha espiado com atenção toda a sua performance da noite passada, e ela estava sendo duramente fodida por trás e sentiu uma forte e dura sacudida de tesão com a memória. Jesus! Ela era uma exibicionista?

Ela nunca teve essa emoção antes.
Claro, sexo na sala de estar com as cortinas um pouco abertas e a possibilidade de ser vista era emocionante, ou na piscina com potencial para os vizinhos verem.
No entanto, ela sabia que eles eram bem particulares.
Ela gostava de se exibir para Bruno, não era tímida.
Quando ela estava nua, enviando arrepios de prazer através dela. Ela amou como ele cobiçava seu corpo.

Julia estava distraída quando o filme terminou.
A memória das duas meninas vê-la transando com Bruno foi intensamente emocionante. Predou a mente dela. Ela levou as meninas para fazer compras e, por volta de cinco e meia, estava de volta em casa, cansada e com tesão.

Ela quase desmaiou quando, ao abrir a porta da frente, uma rajada de aroma de bolonhesa encheu seu nariz. Jesus, Bruno havia cozinhado!

– “Meninas!” ela disse severamente quando os dois fizeram uma pausa para a cozinha.
“As compras…”, disse ela, apontando para o porta-malas aberto do Toyota.

– “Ah, mãe”, Vanessa gemeu.

– “Estamos cansados”, acrescentou Vivíane, apesar de ter mostrado uma explosão notável de velocidade quando eles sentiram o cheiro do jantar.

– “Peguem as compras.”

Julia carregou sua braçada de compras para a cozinha, jogou-a no chão com um suspiro e sorriu ao ver Bruno, de avental, aparentemente suja das panelas usadas, latas vazias de tomate e pasta de tomate no balcão, além de utensílios espalhados.
Ele estava manchado de vermelho, bagunçado, sorrindo para ela com dois copos de vinho tinto nas mãos, um olhar orgulho em seu rosto, e totalmente, totalmente sexy como o inferno de seus azuis olhos brilhando para ela.
O coração dela disparou. Ele não tinha noção do quanto atraente ele era. Isso o tornava ainda mais desejável, ela pensou, não pela primeira vez.

Segurando dois copos de vinho, anunciei: “O jantar está pronto”. Julia parecia um pouco confusa.
Não fiquei surpresa; as gêmeas poderiam ter sentido esse efeito. Mais ou menos como um par de tornados girando em torno de você em direções opostas, confundindo e desconcertando você.

– “Vinho?” Eu ofereci, segurando um copo de Amarone intenso e rico.
– “Jesus, Bruno. Você salvou a minha vida. Acho que vou ficar com você”, disse Julia
com um sorriso, pegando o vinho com uma mão, passando o braço em volta da sua
cintura para lhe abraçar, e tomando um gole do vermelho intenso com um suspiro.

Vivíane e Vanessa invadiram a cozinha com sacolas de compras na mão. Elas pararam repentinamente.

– “Eita, papai. O que aconteceu?” Vivíane perguntou, seus olhos vendo o caos.

Vanessa virou-se para Vivíane.

– “Ele cozinhou de novo, imbecil. Você não consegue sentir o cheiro do molho?”

Vivíane olhou para a irmã.

– “Sim, eu sei. Mas … a bagunça?”
– “É do papai que você está falando”, Vanessa insistiu com um sorriso.
– “Ok, meninas, chega disso”, disse Julia.

Ela deu um empurrãozinho em mim dizendo:
– “Saia agora, querido. Eu vou limpar antes da gente comer.”
– “Não. Eu fiz a bagunça, eu vou limpar”, afirmei com autoridade,
embora, ao inspecionar os danos, estremeci com o desafio. Quão
exatamente eu tinha usado tantos pratos e utensílios?

Julia sugeriu que o fizéssemos e, com algumas queixas relutantes, Vivíane e Vanessa se ajudaram.
Antes que eu percebesse, a casa estava cheia de conversas, risos, água sendo sacudida dos dedos, garotas gritando e Julia sorrindo para mim.
Seu sorriso desapareceu e virou uma carranca deliciosa quando belisquei seu lindo traseiro, as meninas rugindo na risada até que eu fui atrás de suas pequenas bundinhas também. Gritos de emoção ecoando pela cozinha enquanto se afastavam
da mesa da cozinha.

O jantar foi um sucesso; o filme depois do jantar, uma chance para todos se abraçarem no sofá depois de algumas discussões sobre qual filha se sentaria ao meu lado, o desacordo resolveu quando elas se estabeleceram em ambos os lados forçando sua mãe a se mudar.
Eu era um homem notavelmente feliz.

– “Oh. Julia? Eu mencionei que comprei um novo conjunto de catraca?” Eu perguntei.
– “Pra que?” Julia perguntou sem desviar o olhar da TV.
– “Bem, para consertar a porta da garagem. Você vê por …”

Julia interrompeu minha desculpa ensaiada.
– “Não. Não me diga. Eu não quero saber “, ela disse com um suspiro e um sorriso, sua mão esfregando meus ombros levemente com familiaridade e amor.

Vivíane se inclinou para frente me olhando de cima até embaixo.
– “É bem manêro, mãe!”, ela ofereceu ajuda prestativamente, com um sorriso leve, antes de voltar para a TV.

Ao se ajeitar melhor, Vivíane puxou o braço do pai ao seu redor. Então, em sua mente veio a lembrança da deliciosa brincadeira ao mexer em seu grelinho pensando na cena que viu na cama de seus pais. Aquele pau enorme e duro a surpreendeu. Foi a primeira vez que ela viu ‘ele’ totalmente ereto. Era muito maior de quando ela sempre o vira em situações comuns pela casa.

Mas, não pense que era a primeira vez que ela pensava nisso. Sempre imaginava em qual seria o tamanho da sua vara quando estivesse dura. Ela sabia que ficava assim, dura e firme, mas quando viu na realidade, era muito maior do que ela imaginara, e a maneira como parecia pulsar e jorrar era emocionante.
Ontem à noite, como ela se divertiu, imaginou que era papai acariciando sua boceta, seu dedo fazendo cócegas e provocando seu pequeno botão de prazer.
Ela imaginou que era seu pai sussurrando como ele queria fazer amor com ela.
Ela chegou ao clímax, gritando: “Papai”, involuntariamente em voz alta e depois sussurrou gemidinhos de prazer quando imaginou papai puxando-a gentilmente contra ele, seu pau pulsando entre as pernas, jorrando aquele liquido branco como ela tinha visto.

Sentada ao lado dele agora, com a mão grande em sua barriga, se perguntou o que ele faria se ela pressionasse para que ele a tocasse ‘lá’, entre as pernas dela, onde o desejo mais pedia. Vivíane sorriu. Eita, ela era travessa.

Vanessa não estava acompanhando o filme. Ela realmente não se importava. Ela esteve incapaz de tirar uma imagem da mente; Apareceu quando papai colocou seu braço em volta dela.
Seu braço era grande e pesado, sua mão quente descansava no antebraço dela.
Ela também podia sentir o cheiro do papai; um aroma picante. Ele parecia enorme comparado a elas.
Essas coisas a fizeram pensar em Vivíane, fantasiando que papai estava tocando-a.
Vanessa sentiu um toque de excitação com esse pensamento.
Lentamente, ela moveu a mão do papai do antebraço para ela.
Barriga e peito, emocionada quando ela fingiu que papai estava acariciando-a em seus minúsculos peitinhos.
Ela apertou as pernas juntas, um delicioso pulso de prazer batendo sua bucetinha. Sorrindo pela maldade de suas ações e pela emoção, ela entendeu que Vivíane tinha razão. Talvez ela se desculpasse depois.

Julia estava com tesão.
Ela podia sentir, sua vagina suavemente pulsando e lábios sentindo-se espessa e inchada.
Ela podia sentir o leve ponto úmido nela.
Por que ver o marido com um olhar de puro prazer, enquanto ele segurava suas meninas ao seu lado, mexia com sua mente de forma inédita.
Por que ver como Bruno era bom com as garotas era tão sexy? Tão adorável?

Ela deixou sua mente voltar para Vivíane e Vanessa espionando ela e Bruno fazendo amor.
Um forte golpe de excitação a fez apertar as coxas.
Eita, ela estava com um baita tesão.
Por que ela encontrou o conceito de suas meninas assistindo-a enquanto fodia com o pai delas, mas e porque isso é tão emocionante?
Julia estava confusa com um aspecto de sua sexualidade que nunca suspeitara, e com um pouco de medo também.
Será que Bruno acharia isso excitante também? Oh Deus, o que Bruno acharia disso?
Uma pulsação enorme de excitação a atingiu, apertando a buceta e vazando enquanto ela apertava suas coxas com força.

E então surgiu uma imagem mental que a sacudiu até o fundo.

– “Uh, eu vou tomar banho, pessoal”, disse ela, levantando-se do sofá.
– “Tá bom”, disse Vivíane, sem se importar em virar a cabeça.

Julia os deixou sozinhos na sala.
Bruno tinha acabado de sorrir para ela, um sorriso de orgulho quando ele abraçou suas filhas.

Já na banheira, Julia tentava relaxar enquanto todas aquelas “coisas” passavam em sua mente.
Ela não entendeu de onde veio essa estranha série exibicionista.
A partir de…. Ela analisou e descobriu algo fascinante.
Quando ela imaginava estranhos realmente vendo ela e Bruno transando, não apenas a
possibilidade de ser vista, mas realmente sendo observado, ela estremeceu e ficou constrangida.
Julia percebeu que não era uma exibicionista, não realmente, não no sentido mais verdadeiro da palavra.
O risco de ser vista era excitante, mas isso era tudo

Então, por que então a idéia de as meninas vê-la fazendo sexo com Bruno a excita tanto?
Ela não entendeu, mas a excitou enormemente.
Foi porque era família? Porque ela conhecia as meninas tão bem? Ou, porque lembrou ela de quando espreitava seus pais?

E, com um gemido, Julia lembrou-se da imagem mental que tinha tido.
Foi terrível, horrível.
Sua boceta apertou com a memória.
Ela tinha fantasiado a imagem de Vivíane e Vanessa subindo em sua cama enquanto ela e Bruno
estavam fazendo amor, uma de cada lado deles, sorrindo, animadas.
Julia olhou para sua buceta na água morna.
Olhou os pelos pubianos e veio outro pensamento. Parecia um arbusto pubiano.
Do nada, ela se perguntou se Bruno gostaria dela raspadinha.
De onde veio essa idéia? Seus mamilos enrugaram, seios pequenos sentindo-os pesados.
Bruno gostaria de um púbis lisinho? Isso o excitaria?
Ela nunca havia raspado totalmente, mas. . .

Julia acariciou seu clitóris com uma mão, um mamilo com a outra.
Os olhos dela se fecharam. Enquanto ela imaginava Vanessa e Vivíane deitando na cama, e Bruno
acariciando nela, sua vara gloriosa esticando sua boceta até a cabeça esbarrar no colo do útero, e bombadas fortes.
Ela imaginou Vanessa aconchegando-se a ela, observando-a e vendo Bruno socar dentro de mim.
Ela imaginou Bruno se inclinando e beijando Vivíane gentilmente.
Sua boca pequena sendo delicadamente explorada pela língua quente do pai.
Fechando os olhos, dedilhando seu clitóris, a água tremendo levemente, Julia imaginou Bruno gemendo em Vivíane.
Imaginou os olhos verdes brilhantes e excitados de Vanessa
O corpo de Julia estremeceu, a água escorrendo sobre o lado da banheira enquanto ela chegava ao clímax espontaneamente, com força, com força.

Ela ainda estava com tesão, até doia, querendo Bruno, precisando dele, a imagem persistente do marido beijando sua filhinha nos lábios a assombrando.

Na sala:
– “Ok, meninas”, eu disse com um abraço. “Hora de dormir.”
– “Ah, papai. Ainda é cedo”, reclamou Vanessa.
– “Vamos assistir outro filme, papai”, acrescentou Vivíane, “é sábado!”

Pelo canto do olho, vi Julia aparecer na porta, embrulhada com um roupão comprido e grosso, de terry branco, os cabelos escureceram com a umidade e parecendo espetacularmente sexy de um jeito fofinho.
Meu pau até reagiu tremendo. Porra, ela era linda.

– “O que você acha, querida?” Eu perguntei.
– “Deixe-os assistir outro filme, Bruno. Mas vou para a cama. Estou me sentindo
um pouco . . . você sabe. ” – Ela sorriu suavemente, sugestivamente.

Eu não era de ferro. Eu vi aquele ardor nos seus atraentes olhos verdes.

– “Você fez uma tatuagem? Talvez um ursinho de pelúcia? Bem no seu traseiro?”
– “Jesus, Bruno”, Julia riu, “Quando você decidiu que gostava de tatuagens? ”
– “Eu não. Mas um ursinho de pelúcia no seu traseiro sexy soa tão erótico por algum motivo, você não acha? ”

– “Isso te excitaria?” ela perguntou, um pouco surpresa.
– “Sim. Bem, beijar seria. E, um ursinho de pelúcia em uma menina fofa? Como não gostar?
– “Bem, não é isso.”

Ela me deu aquele olhar sexy novamente, o olhar ardente que fez sangue fluir para o sul.
O roupão caiu sobre os ombros e caiu no chão.
Eu estava fascinado. Minha ereção veio invadindo de volta.
Julia tinha raspado sua virilha, algo que nunca tinha feito antes.
Eu até gostava daquele arbusto; no entanto, como ela estava linda, uma expressão expectante em seu rosto bonito, eu não pude deixar de ofegar.
– “Jesus, Julia!”

Minha esposa era o que as pessoas chamavam de petit.
Ela foi abençoada com pequenos seios que permaneceram firmes e retos durante o parto e
amamentação. Por causa de sua dedicação em correr quase todos os dias, ela manteve uma sensualidade esbelta em seu corpo. Eu absolutamente adorava como ela se sentia em meus braços, tão delicada e delicada, mas toda mulher.

Mas meu coração estava batendo alto enquanto eu olhava.
Minha pica estava pulsando, sacudindo suavemente enquanto eu a estudava.

Julia parecia ter quinze, ou quatorze, ou mesmo mais jovem! Com sua vagina sem pelos ela era. . .

– “Isso é ilegal”, eu disse. “Eu vou ser preso apenas por olhar
vocês.”

– “Então você gostou?” Julia perguntou com um sorriso.

Ela o observara com cuidado. Seus olhos azuis magnéticos haviam se tornado grandes como
ela se revelou.
Ela se perguntou o rubor que se espalhava por ele.
Julia sabia ela quase parecia uma garota imatura. Ela se estudou no espelho depois de barbear seus pubes e viu uma criança com peitos.
Mas o que a fascinava era sua bucetinha.
Sem pêlos pubianos, parecia quase pré-pubescente.
Sua fenda era firmemente fechada, lábios internos não aparecendo.
Sem pêlos pubianos, sua buceta parecia maior, mais redonda, mais cheia.

Mas, de pé no final da cama e vendo sua ereção forçando, balançando para cima e para baixo, grosso, longo e mais duro do que ela já vira, deu uma pausa. Bruno achou atraente?
Um fluxo de excitação a atingiu quando ele gemeu e falou. Ele gostou!

– “Jesus, Julia. Eu estou indo para o inferno. Você parece… Você parece…”

Eu não poderia terminar a frase. Raspando seus púbis, com sua pequena estatura, ela parecia tão malditamente desejável.
Isso me atraiu. Apelou para um segredo profundo e sombrio, um que eu nunca disse a uma alma, nem mesmo minha esposa; um segredo mantido sob controle rígido, trancado e enterrado profundamente.
Eu gostava de meninas novinhas!
Sempre achei excitante, desde que me lembro.
Eu os encontrei

Eu sabia desde o início da puberdade o que eu era, e enterrei essa vergonha profundamente, mantendo-a sob controle rígido.

Afetou minha definição de beleza, de erótico, de sensual; a razão pela qual achei Julia tão atraente. E, cara, ela parecia tão jovem, tão imatura, tão maldita e desejável. . . muito próximo do meu segredo sombrio.

JULIA sorriu e começou a rastejar na cama.
Ela tinha um segredo que a excitou. Ela deixou a porta do quarto entreaberta.
Ela se perguntou se podia ter uma audiência.

Lá embaixo, Vanessa e Vivíane conversavam em voz baixa enquanto ignoravam o filme exibido na TV.

– “Sinto muito, Vivíane”, disse Vanessa. “Eu não deveria ter dito a mamãe sobre você fantasiando que papai estava tocando em você. ”

– “Tudo bem”, respondeu Vivíane. “Mamãe disse que não importava.”

– “Você realmente gostaria? Você sabe… que papai tocasse você?” Vanessa
perguntou.

– “Uh-huh. Papai é grande e fofinho. Ele é como um grande urso de pelúcia e quando ele olha para mim, sinto que algo derrete dentro de mim ” – Vivíane sussurrou. Ela olhou para a irmã. “Ele é muito bonito. Você não acha?”

– “Não sei.” Vanessa pensou sobre isso. Ela se perguntou como seria ter alguém mais esfregando sua buceta. Talvez papai. Ela imaginou papai deitado ao lado dela na cama, inclinando-se sobre ela, a mão dele acariciando-a barriga, lentamente avançando mais baixo em direção a calcinha enquanto ele lhe dizia que ela era linda e o quanto ele a amava. Ela estremeceu ao imaginar a pontas dos dedos deslizando pela cintura elástica de sua calcinha.

– “Você acha que eles estão fazendo isso? Fazendo sexo?” Vivíane interrompeu.

– “Hã?”

– “Você acha que mamãe e papai estão fazendo isso? Fazendo sexo?” Vivíane repetiu.

– “Sim. E sim”, disse Vanessa.

– “Sim o que?”

– “Sim”, ela sussurrou: “Eu acho que eles estão fazendo isso. E sim, eu acho que seria bom ter papai me tocando também. ”

Vanessa estremeceu um pouco, imaginando os dedos do papai deslizando sob a calcinha enquanto ela puxava sua barriga, seu toque quente, gentil, dedos acariciando.

Ela pensou em voltar à noite passada, vendo pau do pai sumindo no bumbum de mamãe e outro formigamento de excitação a fizeram se contorcer no sofá.

– “Você acha que eles deixaram a porta aberta novamente?” ela perguntou a Vivíane.

– “Talvez”, respondeu Vivíane. “Quer ir ver?”

– “Nós deveríamos?”

– “Mamãe não disse para não”, Vivíane argumentou com um sorriso.

No quarto, Julia viu Bruno corar mais enquanto subia lentamente na cama. Ela raramente o tinha visto corar. “O que há de errado?”

Meu rosto queimou. Julia parecia tão jovem, como uma garota quase adolescente, enquanto se arrastava nas mãos e joelhos na cama, seus lindos seios pequenos quase cônicos, coberto por aréolas rosa escuras e mamilos roliços.
Ela olhou como pura isca de prisão e senti uma onda de desejo, uma emoção profunda.

– “Caramba, Julia”, eu disse, ainda mais excitado do que eu jamais poderia lembrar.
“Você parece tão … sexy!”

– “Obrigada, querido.”

– “Não. Quero dizer … Jesus, querido, você parece uma garota de quatorze anos, ou ainda mais jovem e estou ficando excitado. Eu não deveria, mas estou “, eu disse em uma resposta automática e autoprotetora.

JULIA parou, de quatro. Ela olhou para ele com algum esforço, pois o pau pulsante, espesso de excitação, trouxe uma pequena emoção sacudindo-a.
Ela olhou para o seu rosto bonito e ele parecia tão envergonhado ainda.

– “Então”, ela disse suavemente, calmamente, “você se excita com garotinhas? ”

Uma onda de pânico me atingiu, minha ereção diminuindo. “Sim não!” Jesus o meu segredo mais profundo estava perto de ser revelado!

JULIA viu o pânico nos surpreendentes olhos azuis do marido.
Surpreendeu-se com isso.
Do que ele tinha tanto medo?
E então, olhando nos olhos dele, ela soube.
Ela soube. Ela tinha tanta certeza disso quanto o amor dele por ela.
A juventude o excitava sexualmente.
Mas, as meninas adolescentes não excitam todos os homens?

A não ser que . . . Quão jovem? Quem? Garotas pubescentes? Bruno achava meninas muito novinhas sexualmente atraentes? Garotas sem pelos pubianos? Meninas imaturas?
Meninas pré-adolescentes? Garotas tão jovens quanto Vanessa e Vivíane?
Um calafrio passou por seu corpo.

Minha ereção estava indo embora.
O terror me atingiu. Eu pude ver isso nos olhos de minha esposa. Ela sabia! Oh Deus, ela sabia! Eu tremi de uma onda de medo, um frio gelado. Eu assisti o sorriso desaparecer em seu lindo rosto, seu verde olhos ganhando intensidade, como se fossem lasers descobrindo minha alma. Eu vi meu casamento em colapso, meu mundo se desintegrando enquanto ela olhava para a verdade de mim.

– “Julia. Por favor! Eu sou tão …”

Julia me acalmou com um dedo nos meus lábios.
E então algo estranho aconteceu. Julia sorriu. Ela sorriu! Ela subiu em cima de mim, montando meu corpo caído, sua cabeça inclinada para baixo, pequena seios tocando meu peito.
Julia sussurrou em meu ouvido, gentilmente, muito, muito suavemente, “Eu também, querido. Isso me excita também.”

Passei meus braços em volta dela e a puxei para baixo em mim, segurando firme como se ela fosse uma salva-vidas, porque ela era.

Julia tinha visto o terror nos olhos suaves de Bruno e isso a abalara.
Ela nunca viu Bruno assustado. Ela se perguntou como deveria ser carregar um segredo sombrio assim toda a sua vida.
No entanto, ele era um homem tão bom, um pai tão carinhoso e atencioso; um marido maravilhoso.
De alguma forma ela estava absolutamente convencido de que nunca havia cruzado a linha com Vanessa e Vivíane, ou com qualquer outra menina.

Julia ondulou em cima dele, seu corpo se sentindo tão bem.
Esfregando o monte de sua vagina no pau de Bruno, Julia suspirou para si mesma quando sentiu aquele membro alongar, crescer, engrossar, sua bela ereção retornando, seus lindos olhos azuis começando a arder de excitação.
Escorregando de seu corpo para o lado que ela estendeu a mão e envolveu suavemente
a mão em volta, tão grossa, tão sexy, um arrepio de prazer passando através dela como estava quente e pesado. Droga, ela adorou.

– “Amor, você é tão grande”, disse ela com um sorriso, arrastando os pés e curvando-se para beijar a ponta do pau.

O gemido dele a agradou sem fim. Mas a reação que ela estava procurando, a reação que ela tanto amava, o sinal de que ela ligou o marido quando ela apertou gentilmente sua rola super dura.

Um estremecimento profundo a atingiu. Ela sentiu a umidade escorregar de sua vagina.
No espelho, um par de olhos verde-esmeralda assistia, acompanhado por outros olhinhos curiosos.
Por que isso a excitou tanto? Ela decidiu não se importar mais quando deslizou o pau de Bruno da boca e subiu sobre ele.

Seu corpo tremendo, Julia murmurou: “Caramba, seu pau é tão duro, Bruno.” O primeiro desejo foi bater a buceta dela, empurrar profundamente a ereção de Bruno, sua vara gloriosa até ele socar no fundo.
Mas, uma carga de pura luxúria rasgou através dela quando ela lembrou que tinha um público, um público jovem, Oh Deus, suas meninas estavam assistindo!

Ela pressionou lentamente, sua rola maravilhosa a engolindo a devagar com sua buceta.

– “Tão bom “, ela sussurrou, alto o suficiente para as meninas ouvirem. Um tremor de
a excitação a sacudiu novamente. “Isso é tão bom.”

Ela sentiu a cabeça do pau de Bruno lentamente se encaixando em sua entrada, esticando-a lindamente.
Agora, ela forçou sua buceta, contraindo os músculos para faze-la mais apertada.
Ela empurrou para baixo, a pica de Bruno arrombando sua buceta, estendendo-se ao ponto da dor.
Julia ofegou quando sua grande cabeça penetrou. Bruno gemeu e estendeu a mão para agarrar sua cintura.

– “Tão grande, querido”, Julia disse suavemente. “Está bom? Eu estou mais linda? Você gosta com ou sem pêlos? “Julia sussurrou ainda mais baixinho:” Isso faz você pensar nas meninas? ”

Ela o sentiu inchar, ouviu-o gemer e, com um suspiro de puro prazer, Julia deixou que a vara dele a penetrasse totalmente, sentiu cabeça do pau dele profundamente, espalhando-a por dentro, enquanto empurrava cada vez mais fundo, aproximando-se da dor.
Um brilho ofuscante de prazer atingiu quando suas nádegas descanJuliam em sua virilha,
seu clitóris esfregando contra a virilha dele.

Ela estremeceu quando ele inchou dentro dela, sua ponta pressionada contra ela. Bem no colo do útero, tão profundo.
Levantando-se, uma mão se segurando, a outra apertando seu peito dolorido, ela sentiu um vazio em sua vagina quando ele tirou seu pau lá de dentro.
Depois ela se soltou sobre o pau dele e dessa forma, enterrou nela o mais fundo que pôde.

– “Isso, querido”, ela gemeu e fez de novo.

– “Deus, Bruno. Você é tão bom”, ela sussurrou. “Eu amo seu pau, bebê. Mais forte, me foda mais forte. “Inclinando-se, ela o beijou, empurrando-a
língua em sua boca, gemendo quando ele começou a foder com força, suas mãos grandes guiando seus quadris, estabelecendo um ritmo mais rápido.

Do nada, lembrou-se do comentário de Vanessa; Vivíane fingindo que era o pai dela tocando sua boceta enquanto ela se masturbava. Julia sentiu sua buceta apertar em torno do pau duro de Bruno.
Ela teria gostado do pai dela? tocá-la? Ela tentou se imaginar com o pai, sozinha em sua cama, sentado em cima de papai, papai fazendo amor com ela, não com mamãe; Papai
sussurrando o quanto ele a amava, fazendo sexo com papai, fazendo papai se sentir bem. Ela imaginou que a rola de Bruno fosse do pai, empurrando nela, transando com ela, transando com ela, Oh Deus, papai me fodendo!

Julia ofegou, desabando sobre Bruno, sua vagina apertada, pernas esticadas, rígida quando ela empurrou sua boceta para baixo na ereção de Bruno. O clímax dela caiu sobre ela.

– “Goza, papai!” ela engasgou involuntariamente, seus braços abraçando desesperadamente Bruno. Mas gozando para o pai.

Ele gozou forte e espalhou porra dentro de sua linda buceta rapadinha.

– “Uau. Isso foi intenso”, disse ela.

Eu não conseguia pensar direito, meu coração ainda estava batendo de um dos orgasmos mais intensos que eu conseguia lembrar.
Eu deveria ter ficado feliz relaxado, banhando-se em um brilho pós-orgásmico.
Eu deveria estar abraçando Julia, aconchegando-se nela e deixando o sono sexualmente exausto rastejar dentro. Mas eu não estava.
Não pude.
Um suspiro ecoava pela minha cabeça repetidamente; “Goza, papai” repetia sem parar. Mesmo agora, mesmo drenado sexualmente, senti um puxão por dentro por algum motivo. Eu me perguntava, Julia tinha feito sexo com o pai?
Ela apenas deixou escapar um segredo?
Eu quero perguntar. Mas eu não queria saber também.
Achei o conceito perturbador.
Eu sei que deveria estar horrorizado com essa possibilidade. Mas eu não estava.
A lembrança do que senti quando ouvi Julia gritar isso era forte. Eu tinha reagido visceralmente a isso. Tinha sido incontrolável. Isso foi um choque.
O que foi ainda mais chocante foi, em meu estado pós-orgásmico, quando minha fome sexual deveria estar em seu mais baixo, senti uma pontada, uma pitada de emoção com a idéia de Julia ter tido relacionamento incestuoso com o pai. Por quê?

– “Devemos conversar?” Eu perguntei com uma voz suave.

Julia rolou para o meu lado, seu joelho deslizando sobre minha coxa, seu queixo descansando no meu peito, olhos verdes brilhantes olhando para mim.
Cara, eu a amava. Tão malditamente sexy. Sua mão acariciou minha minh virilha. Percebi um brilho aparecendo nos olhos dela.

– “A idéia te excita?” ela perguntou suavemente.

Minha reação intestinal foi negar, a admissão sendo muito perigosa. Mas ela visto a minha verdade. Eu sabia. Julia sabia.

– “Sim”, eu sussurrei. “Sim.”

Ela sorriu. “Eu também.”

– “Você já… Você sabe… Com seu pai?” Eu perguntei enquanto tentava imaginá-lo. Sentindo uma pontada de excitação. Ela tinha? Se ela fez, quantos anos ela tinha quando ela fez?

Ela me estudou, seus olhos fixamente em mim. Ela sorriu de novo.

– “Não, Bruno. Eu nunca fiz. Mas, se eu tivesse uma chance, eu tinha sim dado pra ele”

Um arrepio me sacudiu.

– “Você já imaginou? Você já fantasiou isso?” Eu perguntei.

Ela sorriu, um sorriso suave.

– “Sim, e acabei de fazer isso de novo. Você não ouviu? Mas, afinal… Isso te excita? ”

Sua mão deslizou suavemente pelo meu pau.

– “Ooh. Sim.”

Eu gemia baixinho, achando difícil entender por que estava tão excitada pela idéia de minha esposa fazer sexo com o pai, por que o incesto parecia tão sedutor, tão excitante. A mão de Julia gentilmente cercou meu pau. Ela deu um pequeno aperto.

– “Na verdade, vi mamãe e papai fazendo amor quando eu era jovem. Eu acho que tinha ciúmes dele com minha mãe.
Eu nunca soube se meu pai me viu espionando eles.
– “Sério?”
– “Ah! Vai me dizer que isso não te excita? Eu, uma garotinha espionando papai, vendo-o nu,
fazendo sexo?” – ela perguntou, sentindo meu pau inchar.

– “Sim”, eu sussurrei. “Isso me excita.”

– “Bem, então, meu amor, eu tenho novidades para você”, Julia sussurrou, um sorriso crescendo, seus olhos verdes ganhando intensidade. Ela olhou para mim, segurando minha meu pau. “Vanessa e Vivíane estão sempre nos observado.”

Eu gemi. Meu pau inchou. Fiquei ereto de novo, excitado, com tesão. Nossas garotas nos vendo?

Julia sorriu com mais força, sua mão gentilmente, apertando ritmicamente minha rola.

– “Elas estavam bem ali nos vendo hoje à noite, Bruno. Elas me viram chupando seu pau. Elas nos viram fazendo sexo, assistiram de camarote o pai fodendo com sua mãe. Elas assistiram,
Bruno. Isso também te excita, né? Gostaria de fazer transar de novo? Você está com tesão, querido? Você está com tesão, papai? ”

Eu gemi alto. Julia riu e apertou minha rola. “É grande, Papai.”

Demais. Rosnando, rolei Julia de costas, inclinando-me para beijar dela. Ela enfiou o joelho debaixo de mim, suas mãos me pedindo para montá-la, ela olhos sensuais brilhando de excitação.

– “Me pega de jeito, papai”, ela sussurrou com risadas.

Pelo corredor, Vivíane suspirou e esfregou o travesseiro, esfregando o clitóris.
Ela repetiu os movimentos que a mãe fazia no pau do pai.
A rola dele deslizando para dentro e para fora, seus gemidos e suspiros de prazer.

Abraçando o travesseiro com mais força, ela o apertou, seu traseiro flexionando sob algodão macio e a calcinha, imaginou ser papai segurando-a com força, papai gemendo e suspirando com o prazer de seu corpo.
Ela esfregou mais forte, pressionando sua bucetinha no travesseiro, imaginando papai sussurrando o quanto ele a amava, quão boa ela era na cama.
Sentiu como ele estava gostando de sua bebê.
A respiração ficou mais rápida.
Ela imaginou papai sussurrando para ela: “Vou gozar, minha princesinha, papai vai gozar aí dentro de você ”
Gemendo, Vivíane sentiu seu o orgasmo tomando corpo de seu corpo. Uma onda de puro prazer a inundando. Suas pernas se endireitaram enquanto seu corpo estremeceu, um pulso de prazer invadindo sua bucetinha.
Com os olhos fechados, Vivíane chegou ao clímax com força, gritando silenciosamente para ela.
– “Papai!”
Sem se mexer, seu pequeno coração batendo, Vivíane se deixou levar por uma leveza deliciosa.

Do outro lado da sala, debaixo das cobertas, Vanessa estava brincando com sua pepeca, com a mão debaixo da calcinha, espalhando a excitação úmida em seu pequeno clitóris.
E pela primeira vez que ela imaginou o rosto do papai se inclinando sobre ela enquanto ele gentilmente a tocava.

Em sua fantasia podia ver mamãe sorrir em encorajamento:
– “Vá em frente, Vanessa. Beije seu pai. Ele quer você.”
Não demorou para ela também sentir o prazer de gozar imaginando um grande cacete em sua pequenina bucetinha. E agora o melhor é que ela podia ver o seu objeto de desejo bem ali no quarto ao lado.

No outro dia…
O sol da manhã aqueceu o lençol que me cobria. Eu não queria acordar.
Por favor, apenas mais alguns minutos, implorei. Mas o calor radiante era demais. Gemendo de frustração eu rolei. Abrindo meus olhos, Amaldiçoei o brilho, notei a cama vazia ao meu lado, ouvi sons descendo as escadas, lembrado ontem à noite. Lembrei: Julia sabia!

Eu realmente fui excitado por Julia parecendo tão jovem aquela buceta raspada? Por que eu realmente gozei tanto vendo Julia fingir que eu era o pai dela? Por quê? Oh Deus! Será que as gêmeas realmente nos viram fazendo amor? Eles ouviram Julia?

– “Eu acho que precisamos para conversar…”, sugeri.

– “Você está certo. Claro que deveríamos”, respondeu Julia. “Eu vou pegar as meninas “.

Meu coração bateu de repente.

– “Não!” Eu disse, segurando-a com a mão o braço dela quando ela se levantou. “Eu não quis dizer isso.”

– “Querido”, disse ela, segurando meu rosto, “você não acha que as meninas merecem honestidade? Algo aconteceu ontem à noite, Bruno. Uma verdade foi revelada. Não posso negar que um aspecto da minha sexualidade parecia não estar realmente clara ainda. E Eu acho que aprendi algo sobre você também. Algo muito, muito excitante! ”

– “Julia, eu não posso. Não as meninas, por favor. Eu não posso falar sobre esse tipo de na frente delas “, implorei. Já era difícil o suficiente conversar com Julia sobre isso. Meu coração batia forte com medo, vergonha e algo mais, seria terror? Parecia. Eu simplesmente não conseguia imaginar o horror no rostos de minhas meninas quando descobriram o meu segredo, que o pai deles gostava garotinhas; que ele era um monstro por baixo.

Julia olhou para Bruno e viu um verdadeiro desconforto, um homem lutando consigo mesmo.
Claramente, ele não estava confortável com o que ela descobriu na noite passada, que ela e Bruno tinham uma peculiaridade, um lado de suas fantasias sexuais que nenhum tinha percebido.

Ela se inclinou e beijou seus lábios gentilmente.

– “Tudo bem, querido. Vamos conversar sobre isso mais tarde. Agora, é hora de levantar para o café da manhã, você não acha? “Ela sorriu e se levantou.” Eu vou fazer café da manhã enquanto você toma banho e se veste “, acrescentou ela na porta do quarto.

Entrando na cozinha, as gêmeas olharam para ela da mesa.

– “Então?”
Vanessa perguntou esperançosa.
– “Ele vai?” Vivíane perguntou.

– “Seu pai ainda não está pronto. Vocês duas terão que esperar enquanto eu convenço ele. ”

Os rostos de Vanessa e Vivíane mostraram sua decepção.
Julia sorriu para elas.
Naquela manhã, ela teve uma conversa muito interessante com as meninas enquanto Bruno dormia.
Sim, muito, muito interessante. Sentadas na mesa da cozinha, ela discutiram sobre o que viram a noite anterior; Ela se surpreendeu com Vanessa contando sobre fantasiar com o pai enquanto tocava seu clitóris, mas Vivíane a surpreendeu ainda mais, ela contou sobre o travesseiro, fingindo que estava em cima do pai, “Assim como você, mãe”.
A reação de Julia foi surpreendente, até para ela. Ela se sentiu ficando com tesão, seus mamilos enrijecendo e uma lubrificação natural na buceta.
Apertou suas coxas quando um pulso de excitação atingiu sua vagina, sua a respiração ficou presa na garganta quando imaginou Vivíane montando Bruno. “Meu Deus. Imagine isso!”

Julia decidiu ter uma conversa aberta e honesta com Bruno, ambas meninas presentes.
Mas sua hesitação, seu desconforto com esse lado de sua sexualidade o impedira.
Ele parecia com medo. Foi por causa de como ilícito era? Ou foi porque eram as menininhas dele?
Julia pensou. E um plano começou a ser traçado. Chamou as duas:

– “Ok meninas, aqui está o que vamos fazer.” Vozes suaves, risadinhas e risos encheram a cozinha.

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Com o passar da semana, Julia foi às compras, à procura de algo específico, sua mente só pensava sobre como ajudar Bruno a superar sua hesitação, seu medo.
No domingo à noite, ela levantou o assunto de Vivíane e Vanessa e ele corou e desligou:

– “Eu não posso, querida, eu simplesmente não posso”. Ele parecia
genuinamente com medo de como ele se sentia e ela viu uma pontada de vergonha e medo.

Segunda-feira ele partiu para um local de trabalho, a inspeção final do cliente de um novo
complexo de escritórios, e deveria voltar na sexta-feira.
Na quinta-feira, finalmente encontrou o que procurava.

Sexta-feira encontrou Vivíane e Vanessa morrendo de rir depois da escola enquanto inspecionaram um ao outro, Julia olhando com um sorriso.

Sim. Isso faria muito bem.

– “Lembre-se”, ela lembrou às gêmeas, ambas sorrindo e balançando a cabeça em emoção.

Na sexta feira voltei pra casa e achei que algo não estava normal.
Principalmente porque depois do filme da noite, ao pedir pras meninas irem dormir, não ouvi nenhuma reclamação. Resolvi perguntar à líder do bando:

– “E aí? o que ta rolando? As meninas estão distantes…” Perguntei a Julia enquanto limpávamos a sala.

– “Elas devem estar cansadas, Bruno.”

Eu estava de cueca quando Julia saiu do banheiro vestida de uma camiseta grande demais; pernas e pés nus lindos, rabo de cavalo grosso e intensos olhos verdes brilhando. Ela se aproximou de mim, aninhando em meus braços, suspirando enquanto pressionava seu corpo pequeno em mim.

– “Senti sua falta esta semana, querido”, disse ela.

– “Eu também”, respondi, inclinando a cabeça para beijá-la, estendendo a mão para
segurar duas nádegas sedutoras, lindas nádegas. Uau, sem calcinha!

Julia suspirou quando quebrou o beijo.
– “Eu tenho uma surpresa”, disse ela suavemente, se afastando de mim. Ela sorriu, meu coração doendo. “Venha”, ela disse, pegando minha mão. “Quieto, ok?”

Um pouco confuso, eu a deixei me levar para o corredor e para o quarto das meninas.
Na porta do quarto. Elase virou. “Shhh”, ela avisou com um dedo nos lábios.

Abrindo a porta, um leve chiado da dobradiça, Julia me levou para dentro, luz do corredor iluminando a sala. Vanessa e Vivíane estavam dormindo, ambas embaixo das colchas, pequenos montes em suas camas de solteiro.

Tínhamos discutido em dar-lhes quartos separados, mas por algum motivo, as gêmeas não queriam isso.
Julia, ainda segurando minha mão, me levou para a cama de Vanessa.

Vanessa estava dormindo de bruços, o rosto virado para a parede, os braços debaixo do travesseiro, loiros cachos espalhados sobre o travesseiro.
Julia olhou para mim, sorriu e indicou para eu ficar calado, de novo.

Soltando minha mão, ela pegou a colcha na metade do caminho e lentamente puxou-o para o lado, revelando a metade inferior de Vanessa. Vanessa usava uma camiseta de grandes dimensões, pernas delgadas e nuas à vista, tornozelos e pés ainda coberto.

– “Olha, querido”, Julia sussurrou, estendendo a mão para levantar a borda da camiseta.

Lentamente, ela puxou a camiseta, revelando cada vez mais as roupas de Vanessa.
Coxas delgadas. Senti meu pênis acordar, o primeiro sinal de uma ereção iminente.
De repente, a gloriosa parte de uma nádega apareceu.
Percebi que estava prendendo a respiração, com os olhos verdes de Julia observando
um sorriso expectante de excitação em seu lindo rosto, o de Vanessa.
Uma bundinha pequena foi descoberta. Totalmente nua; sem calcinha, apenas e puramente nua.
Suas nádegas de oito anos, perfeitas, arredondadas, lisas e intensamente sexy.
Eu estava prendendo a respiração. Deslumbrante, simplesmente deslumbrante.

A respiração gritou à vista seguinte. Jesus Cristo! No lado superior de sua nádega esquerda Vanessa tinha uma tatuagem! Um ursinho de pelúcia!
Minha ereção aumentou, o pau crescia dentro da cueca, espessando e estendendo, tentando meus limites.
Vi Julia perceber e sorrir. Olhando para Vanessa, vi seu cuzinho lindo e tremi. Eu não conseguia me lembrar de ver algo tão sexy assim.

– “Bruno”, Julia sussurrou. “Vá olhar para Vivíane”, ela disse com um aceno de cabeça em direção a cama de Vivíane.

Como um zumbi, eu me movi pelo quarto, olhando para minha garotinha dormindo em sua cama, cabelos loiros espalhados pelo travesseiro.
Eu tremia muito quando estendi a mão, e minha vara esforçando, balançando. Eu não podia acreditar que estava fazendo isso.
Eu fui descobrindo minha filha adormecida, minha garotinha.
Tomando a borda da colcha, levantei-a delicadamente, prendendo a respiração.
As pernas nuas de Vivíane apareceram, esbeltas, depois a ascensão de seu doce traseiro. Deixando a colcha de lado, eu estendi a mão para a borda de sua camiseta de algodão enorme, uma gêmea de Vanessa.

Minha mão tremia enquanto eu lentamente puxava a borda, expondo incrivelmente
coxas lisas e, com o coração batendo forte, a ascensão inicial de pequenas nádegas espetaculares.
Uma tontura me invadiu quando eu a expus. O cuzinho jovem incrível. Lá!
E bem ali ao lado, na nádega direita de Vivíane, ela tinha uma pequena tatuagem de ursinho de pelúcia.

Meu corpo tremia quando Julia me abraçou por trás, pressionando seu corpo contra mim, a mão dela deslizando na minha virilha e se posicionando sobre meu cacete duro.

– “Não é sexy?” ela perguntou com um sussurro e um aperto suave.

Sexy? Porra!
Eu senti meu pau começar a babar, escorrendo o liquido pela cueca.
Eu estava tonto, excitado e não conseguia tirar os olhos da visão incrível do doce bum-bum nu de Vivíane.
Eu queria acariciar essas bundinhas incríveis, senti-las na palma da minha mão, ver quão pequenas elas eram, Quão firme.
Eu queria traçar aquele pequeno vale, explorá-lo com a ponta do dedo. Eu estava tão excitado.

Um gemido retumbou no meu peito quando Julia agarrou minha vara com mais força.
Eu não pude resistir. Não pude. Me abaixei e beijei o ursinho de pelúcia levemente.
A pele macia e sedosa de Vivíane esfria contra meus lábios, o aroma de menina enchendo meus sentidos.
Eu deixei meus lábios se demorarem, o bumbum da minha garotinha excepcionalmente delicioso. Eu queria tanto acariciá-la.

– “Venha, querido”, Julia sussurrou, me guiando pela rola, para nosso quarto silenciosamente fechando a porta do quarto das meninas.

Julia estava agitada, sua vagina pulsando, umidade invadia sua buceta. Ela nunca tinha visto algo tão sexy, nunca. Ela adorou ver o pai beijando e desejando a filhinha. E ela queria mais.

Antes que ela pudesse se mover, Bruno quebrou o beijo e a virou fisicamente.
– “Oh Deus!”

Bruno a fodeu; sem preliminares, sem gentileza, apenas sexo cru, seu pênis esticando sua buceta, empurrando profundamente, profundamente. Jesus, ele estava excitado.
Ela não conseguia se lembrar dele fodendo tão forte antes.

No quarto das meninas…

Vivíane estava suspirando. O dedo indicador suavemente afagou seu clitóris inchadinho. A lembrança de papai beijando seu traseiro foi o combustível.
Ela queria sentir isso de novo.

– “Está na hora?” Vanessa perguntou.
– “Mamãe disse para esperar quinze minutos.”
– “Faz quinze minutos?”
– “Não sei.” Vivíane respondeu.
– “Vamos lá!”
– “Tá!”

Julia rolou suavemente para o lado de Bruno. O sexo tinha sido curto e furioso e extremamente satisfatório. Ela sorriu, sabendo que era a visão de Vivíane.
As bundinhas tatuadas de Vanessa que o haviam levado à loucura.
Eles eram sexy também, ela pensou.
Um movimento chamou sua atenção. Virando, ela viu as gêmeas na porta, com os rostinhos brilhando de alegria.
Julia assentiu e levantou as cobertas de cama em convite.

———————————————————————————————–

Acho que desmaiei brevemente depois de gozar, meu rosto enterrado em um travesseiro macio. Mas sentindo a parte traseira de Julia pressionada ao meu lado, virei e forcei meu pau na sua bunda, uma reação automática. Ela se encaixa perfeitamente, sua bunda sexy
na minha virilha.
Eu a deixei pegar minha mão e puxá-la em torno dela. Enquanto eu tateava ela, eu estava um pouco confuso. Que parte dela eu estava tateando? Pareceu fresco, delicadamente arredondado, firme, sedoso, pequeno e, como eu explorei, por algum tempo sem entender, as pontas dos dedos encontraram um pequeno vale confortável. Hã?
Jesus, parecia. . .
Estava errado. Foi errado como eu consegui outra ereção tão rápido assim? Meu pau virou um ferro duro e forte, apenas por entender onde eu tinha enfiado aquele dedo.
Estava errado.

Era errado como a mão de Julia gentilmente guiou minha mão. Estava errado quando eu ouvi uma risadinha, não Julia. Foi ainda pior quando eu percebi o quão sexy estava. Estava errado e eu simplesmente não me importei. Tateando uma das pequenas nádegas nuas sexy da menina era muito, muito mais emocionante do que eu já tinha sonhado.

Ouvi outra risadinha e senti Julia tremer de rir ao meu gemido profundo.
Eu não podia acreditar que estava realmente tocando a bundinha nua de uma garotinha de de oito anos de idade; um sonho secreto de longa data meu.
Senti então um botãozinho, um fantástico sininho na menina.
Ela se abriu, facilitando meu acesso a ela.
Minha rola vibrou, forçando o caminho entre as coxas de Julia para deslizar ao longo de algo quentinho e uma fendinha minúscula no caminho.
Eu levantei minha cabeça do travesseiro e espiei acima do ombro de Julia.
Vi 2 pares de olhos brilhantes esverdeados olhando para mim.

Olhando para baixo, minha era incrível a visão de que minha mão debaixo da camiseta dela, sentindo minha garotinha. Porra. Linda.

– “Jeeesuuus, Julia”, eu sussurrei com reverência.

– “Eu sei. Bonitinha, né?” Julia apertou as coxas, apertada na minha vara.
– “Ok, meninas”, continuou ela, “papai precisa inspecionar seus ursinhos de pelúcia . . . ”

Saí da cama por insistência de Julia, agitação mental, ereção forte e tão excitada que nem me senti envergonhada por ter meu pau ereto em exibição na frente das gêmeas.
Falar sobre isso com elas? Ah! Agora, a essa altura nem era mais necessário.

Vivíane e Vanessa levantaram-se sobre as mãos e joelhos, só a camiseta pequena delas e as bundinhas cobertos pra cima.
Como se eles tivessem ensaiado nado sincronizado: duas cabeças se viraram para me olhar por cima de ombros pequenos, dois sorrisos massivamente atraentes, dois pares surpreendentes de olhos brilhando com emoção e travessuras.

– “Quer ver?” Vanessa perguntou rebolando sua cintura e oferecendo a bundinha sensualmente.

Eu gemi. Minha vara ficou tensa.

– “Papai?” Vivíane perguntou quando eu fiquei congelada ao ver duas pequenas bem torneadas bundinhas de oito anos sob camisetas de algodão.

– “Papai?”

Juliah assistiu, secretamente emocionada com a imobilidade atordoada de Bruno, sua rola pulsando suavemente.
Seus olhos azuis eram tão intensos, atraídos pelas suas filhas.
Ela sorriu e sentiu uma pontada de excitação. Um pensamento perverso entrou em sua mente excitada. Ela sorriu, estendendo a mão para a barra de Vanessa.

– “Olha, querido”, ela disse suavemente, “não é linda?”

Ela amava o gemido de Bruno, um profundo gemido agonizante.

Uma onda de calor sexual passou por mim, olhos fixos na mão de Julia
enquanto se erguia ao longo da parte traseira da coxa delgada de Vanessa, pegando a borda
da camiseta de Vanessa.
Eu sabia o que ia ver. Eu sabia desde antes as meninas não usavam calcinha. Eu sabia que estava prestes a ver o que sempre sonhei em minhas fantasias mais profundas; uma virilha lisinha e nua, emoldurando uma bucetinha imatura e sem pelos, e a expectativa era dolorosa.
Eu assisti a bainha subir e acho que grunhi quando escorregou sobre uma garupa pequena e deliciosa.

Meus olhos estavam presos na visão da vagina perfeitamente sem pelos de Vanessa emoldurado por duas coxas finas, seus lábios redondos e cheios, uma pequena fenda e, Deus, a pequena protuberância do clitóris me espreitando.
Fiquei hipnotizado com a visão da retaguarda da minha filha de oito anos, incrivelmente sexy, muito, muito melhor do que eu jamais imaginara.

– “Gostosinha, não é, querido?” Julia disse suavemente.

O sorriso de Vanessa se alargou e ela balançou o traseiro para mim.

– “Viu, papai? Urso de pelúcia!”
– “Eu também, mãe. Mostre o meu para o papai!” Vivíane insistiu, sacudindo o traseiro também.
– “Jeeesuuus!”

O pequeno bumbum compacto da Vivíane era incrível, nádegas pequenas e arredondadas, uma
buceta gordinha e sedutora escorrendo entre as coxas.
Eu percebi uma diferença entre elas: A fissura minúscula de Vivíane estava bem fechada e cheia de lábios estreitando-se em um pequeno recuo sombreado que levava à sua pequena vagina,
mas nenhum clitóris espreitando.

Meu coração estava batendo, ereção latejando. Eu estava congelado. Minha mente estava
oprimido por realmente ver não um, mas dois pré-pubescentes perfeitos
meninas nuas. Nunca em meus sonhos mais loucos eu pensei que
realmente ver um vagabundo e uma buceta pelados, nunca. No entanto, aqui estava eu, apresentado
com dois e eu não sabia o que fazer!

Julia teve orgulho de si mesma diante da imobilidade atordoada de Bruno. Ela poderia dizer como o tesão da visão de suas duas filhas estava fazendo, sua rola balançando para cima e para baixo. Ela sentiu uma pulsação de excitação em sua boceta enquanto lembrou-se de imaginar Bruno beijando suas garotas. Com o pulso, ela sentiu o sêmen de Bruno sair dela, quente; precisa limpar. Agora, para o estágio dois, fazendo Bruno tocar suas filhinhas.

– “A camiseta está aberta, meninas. Hora do banho”, ela anunciou.

Risos encheram o ar quando Vanessa e Vivíane desmoronaram e se afastaram na cama, camisas derramadas, pequenos vagabundos sedutores tremendo enquanto corriam para o banheiro. Julia adorou o entusiasmo delas.
A conversa dela com as meninas tinha sido fascinante, sua atenção extasiada quando ela explicou como alguém que você ama poder tocar em você era um milhão de vezes melhor do que tocar você mesmo.

– “Não!” Vivíane ofegou. “Sério?”

Vanessa acrescentou imediatamente:
– “Então, porque eu amo papai, seria melhor se ele me tocasse “, ela olhou para sua virilha, assentindo,
– “há?”

Julia, excitada com a discussão de intimidade com Bruno, ela mesma e suas meninas, sorriram e responderam:
– “Sua boceta? Você aposta. E até melhor se ele te beijasse lá. ”

As duas garotas a encararam, os olhos arregalados. Então uma tempestade de risadinhas teve seguido, Vivíane corando em um vermelho brilhante.

Levantando-se da cama, Julia mudou-se para Bruno, ainda congelado no lugar. Ela passou um braço pela cintura, a outra mão estendendo a mão para segurar ereção suavemente.

– “Chuveiro, querido? Estou vazando sua porra. E você tem duas garotas esperando ansiosamente.
Eles disseram algo sobre querer que o pai delas ajudem a lavá-las. “Ela riu para si mesma quando Bruno pegou na sua rola para criar coragem.

– “Oh, Julia!”

Eu senti que estava prestes a gozar. De repente, o som do chuveiro.
Pela primeira vez, fiquei feliz por Julia insistir em instalar um grande chuveiro quando reformamos.

Eu assisti os lindos olhos verdes da minha esposa brilharem, um sorriso sexy aparecer.
Deus, eu a amava. Inclinando-me, peguei seu traseiro espetacular e a beijei forte, puxando seu corpo pequeno para mim.

Ela interrompeu o beijo com um suspiro.

– “Ainda não, bebê. Chuveiro, lembra? Meninas? Lavando?”

Porra. Eu realmente tocaria minhas garotinhas? Eu realmente eu iria sentir como era uma boceta pré-adolescente? Um sedutor cuzinho? Minha esposa estava realmente encorajando isso? Como alguém poderia ser sortudo?

Eu segui a sexy e ondulante Julia no banheiro e prontamente me distrai com duas meninas bonitinhas, cabelos loiros escurecidos pelo chuveiro, dois grandes sorrisos atraentes e, Jesus, sem pelinho algum nas bucetinhas.
Meu coração palpitou com o pensamento de tocá-las.
Julia pegou minha mão e me levou para o chuveiro.

– “Ok, meninas”, Julia disse com firmeza, “lembre-se gentilmente, está bem?”

– Delicadamente o que?

Ao som de risadas tímidas, Vanessa e Vivíane ensaboaram as mãos e pasJuliam a ensaboar meu pau ereto. Uma mão encontrando minhas bolas. Seus risos pararam de repente quando meu pau inchou ainda mais. Parecia que ia explodir.
isso foi espontâneo e incontrolável. Com apenas um toque de duas crianças de oito anos, eu realmente gozei forte.

Vi estrelas quando uma longa corda de sêmen explodiu para pousar na bochecha de Vanessa, que ficou surpresa, pela força dos jatos de porra que saiam.
Minha segunda explosão, forte, atingiu o peito de Vivíane. Eu inchei novamente quando o aperto de Vivíane aumentou de repente no meu pau. E era porra pra todo lado.
Então a mão de Julia juntou as meninas.

“Assim”, disse ela, guiando as mãos para cima e para baixo no meu pau.

Tornei-me fraco nos joelhos como as senhoras mais perfeitas da minha vida acariciando-me a um clímax intenso, intenso, jorrando abundantemente.
Olhando toda a porra nos corpos das minhas meninas. Eu gozei forte, tremendo quando meu clímax passou.

Houve uma pausa no chuveiro. As gêmeas estavam olhando para o pau de pai, enquanto esvaziava lentamente, ainda espantado ao vê-lo cuspir porra.
A mão de Vanessa deixou o pênis de papai e limpou seu esperma na bochecha dela, quente
e grosso, escorregando lentamente. Ela testou sua textura entre os dedos escorregadios.

Vivíane ainda surpresa ao sentir o esperma do papai deslizando por ela, em seu peito quente. Sua mente ainda estava repetindo vendo sua rola inchar e jorro, tão emocionante. Ela sentiu uma pontada de excitação em sua vagina, um desejo tocar-se, esfregar, acariciar seu clitóris. E então ficou melhor.
Papai ensaboou as mãos e começou a lavá-la. Ela viu a mãe lavando Vanessa então se distraiu quando as mãos do papai caíram sobre ela bumbum, as pontas dos dedos deslizando entre as nádegas dela.
Enquanto as pontas dos dedos deslizavam para baixo, passando generosamente através de seu buraquinho apertado no traseiro. Ela suspirou quando a mão dele voltou para cima, acariciando seu bumbum.

Agora ficou ainda melhor.
Papai a virou levemente e sua mão a lavou na frente.
Não, não lavava, acariciava, provocando seus mamilos excitados, passando sobre a barriga. Ela respirou fundo quando a mão dele se abaixou.
Sim Papa! Ela afastou os pés para dar-lhe espaço e suspirou enquanto sua grande mão quente deslizou sobre sua boceta, tão bom, papai.
Ela não pôde deixar de pressionar a buceta na mão dele, olhando para ele, ela pensou: eu amo esse cara! Enquanto a ponta do dedo acariciava sua fendinha, escorregando entre seus lábios, tocando seu clitóris.
Seus quadris tremeram e ela segurou em seu braço com mais força.

– “Ok, Vivíane?”

“Uh-huh”, ela assentiu. “Pode fazer com mais força ai?.”

Um tremor pulsou através dela quando a ponta do dedo do papai deslizou sobre seu clitóris. De repente, ele estava acariciando seu clitóris, seus quadris se movendo, empurrando a buceta contra a mão do papai, esfregando mais forte agora. O clitóris pulsando de prazer. Inchadinho e vermelho de tesão.

– “Uh”, ela engasgou com a repentina explosão de prazer.

Ela segurou o braço dele sentindo-se fraca.
Os quadris dela estremeceram.
– “Uh.” E, como papai acariciou seu clitóris, seu clímax atingiu força total.
– “Papai!” ela ofegou.

De repente, ela se sentiu fraca nos joelhos.
Prazer colidiu com ela, clímax explodindo, papai me tocando, papai me acariciando, papai esfregando minha bucetinha! A alegria floresceu, o calor passando por todo o seu corpo.
Estava gozando nos dedos do papai!
Ela tremia, os olhos se fechando como onda após onda a fez bambear, os quadris empurrando seu sexo contra o homem que a estimulava tão bem. Sim! Estou gozando papai!

Julia viu o marido levar Vivíane ao orgasmo, tocando-a, acariciando gentilmente, seus olhos suaves, carinhosos, um olhar de admiração neles.
Ela assistiu ao marido acariciando a filha com uma expressão de reverência, viu o amor, e teve a visão incrível de uma menina de oito anos chegando ao clímax.
Ela nunca tinha visto algo tão sexy, tão excitante. Vendo um pai acariciar uma filha a fez desejar ter experimentado isso com o pai: Pareceu tão amoroso!
E, quando ela se afogou na visão sexy, a excitação estava de volta para ela.

– “Bruno”, ela sussurrou. “Agora a Vanessa.”

Julia deu sinal para Vanessa, e sentiu uma onda de excitação com o sorriso que cresceu no rosto de Bruno.

– “Posso lavar você agora?” Eu perguntei.

Ela olhou e fez que sim com a cabeça.
Deus, como ela era perfeita, eu não podia acreditar que eu estava recebendo outra ereção. Eu gozara duas vezes e estava ficando com tesão novamente! No entanto, tocar Vivíane tinha sido mais do que eu jamais imaginara, e agora Vanessa? Como eu pude ter tanta sorte?

Notei Julia saindo do banho com Vivíane enquanto ensaboava minha mãos.
Julia enrolou uma toalha grossa em torno de Vivíane quando comecei a lavar os pequenos ombros de Vanessa, com o rosto virado para mim, o amor brilhando, expectativa em sua expressão. Deus, eu a amava. Dobrando, eu a beijei novamente, gentilmente, suavemente, emocionada por beijar minha garotinha. Eu a senti gemer em meus lábios.

Lentamente, lavei seu peito, a ponta do meu dedo circulando um pouco o seu mamilo. Ensaboei sua barriga e, com o ritmo cardíaco aumentando, deslizei minha mão até a sua pequena buceta incrível.
Vanessa meio que derreteu e eu a segurei com meu outro braço. Lavei delicadamente sua boceta, sentindo as curvas incríveis, os vincos sedutores nas laterais, deixando meu a ponta do dedo entre sua boceta gorda e suas coxas.
Eu senti meu pau engrossar quando toquei sua pequena fenda e fui acariciando o seu pequeno clitóris espreitando entre seus lábios.

Vanessa gemeu e pressionou sua pequena boceta na minha mão.
E quando a ponta dos dedos sondou suavemente entre os lábios gordos, Vanessa quase entrou em colapso.
Eu Inclinei-a e levantei-a em meus braços. Ela abraçou meu pescoço, enterrou o rosto contra meu ombro, suas pernas subindo para circular minha cintura. Minha garotinha.
Ela era tão pequena, tão leve, tão incrivelmente excitante nua em meus braços.
Eu fiquei emocionado com o quão deliciosamente pequenas suas nádegas eram; uma palma perfeita cheia. Senti meu pau subir enquanto segurava minha filha, deslizando minhas mãos para baixo, traçando o vale de suas nádegas, provocando seu minúsculo botão de rosa e estremecendo ao sentir a boceta de uma criança de oito anos.
Os lábios de Vanessa eram mais separados, a ponta do meu dedo tocando, acariciando, achando escorregadia umidade.
Eu investiguei mais novamente encontrei seu clitóris.
Com infinito cuidado, acariciei o clitóris da minha garotinha. Masturbava aquela garotinha e assistia seu corpo reagir.
Senti suas pernas começarem a agarrar minha cintura ritmicamente. Eu ouvi sua respiração enquanto ofegava contra meu pescoço, hálito quente, pouco gemidos.
E de repente, Vanessa chegou ao clímax.
Ela agarrou meu pescoço, e forçou sua pequena buceta contra mim, e gemeu enquanto eu acariciava seu clitóris.
Ela emitiu grunhidos doces e sexy a cada impulso de seus quadris e sentia sua vagina apertada pulsando de prazer.Grunhindo:
– “Papai! Papai!”

Isso foi incrível, a experiência mais sexy de todas.
Eu segurei minha garotinha e vi o orgasmo tomando conta dela. Uma experiência única.

Eventualmente, ela se acalmou, suspirou e me abraçou.
Inacreditavelmente, tive outra ereção.
Julia abriu a porta do chuveiro, me deu um sorriso sexy enquanto pegava Vanessa dos meus braços. Ela olhou para baixo e percebeu minha ereção antes embrulhando Vanessa sonolenta em uma toalha grande e fofa.

Quando eu finalmente entrei no quarto, Julia estava na cama, dois anjos abraçados a ela;
Naquela hora eu pensei: como amo essa mulher!
Ela descobriu um profundo segredo obscuro e vergonhoso sobre mim e, em vez de correr para as colinas com as duas filhas, ela tinha me manipulado para sexualmente tocá-las, revelando meu segredo, deixando-me experimentar algo que eu só tinha fantasiado.
UJm sonho de tocar garotinhas, acariciando pré-adolescentes quase anjos.
Eu me perguntava o que ela havia planejado. Julia tinha provado que eu nunca poderia subestimá-la. Sim, eu a amava imensamente.

Quando eu deslizei para baixo das cobertas, Vanessa e Vivíane dormiam ao lado dela, Julia me deu um olhar acalorado, um olhar familiar, um olhar de ‘estou com tesão’.
Ela sorriu e abriu a perna, sussurrando: “Vem pra cima, Bruno.”

– “Mas as meninas…”

– “Sim. Com elas aqui. Eles estão dormindo de qualquer maneira.”

Minha pica estava dura. Eu subi cuidadosamente sobre Vivíane e encaixei-me entre as coxas de Julia, deitando-se suavemente sobre seu corpo sensual.
Julia suspirou com meu peso. Nos beijamos gentilmente, um beijo familiar e reconfortante.

Minha vara foi presa contra sua vagina sem pelos, seus pés deslizaram sobre minhas pernas.

– “Você gostou do seu banho, querido?” ela perguntou suavemente.

– “Mmm”, eu respondi, acariciando um pescoço sexy.

– “Você gostou das tatuagens deles?”

– “Julia, eu juro que nunca vi nada tão sexy”, eu respondi, ainda ser capaz de imaginar vividamente aqueles dois ursinhos de pelúcia nas minhas filhas ‘ as bundinhas sexy de oito anos de idade.

Julia se moveu suavemente, sua mão se estendeu entre nós para segurar meu pau.
Ela guiou a ponta através de sua fenda, suspirando quando estava aninhada em sua
vagina.
Ela forçou o traseiro na cama e, em um movimento suave, afundei em seu calor aveludado, minha vara agarrou sua buceta confortável.

– “Deite em mim, Bruno”, ela encorajou, puxando meu peso total para baixo, guiando
meu rosto de volta ao seu pescoço. Eu a beijei. Ela pegou minha mão e de repente eu
estava sentindo uma pequena bunda pequena, pequena, macia e redonda.
Eu gemi e fodendo minha esposa, pressionando minha rola profundamente. Agora estava acariciando minha garotinha.
Julia me segurou enquanto fodíamos, devagar, gentilmente, golpes longos.
Nós fodemos sem pressa, familiar, mas emocionante, um novo aspecto do nosso relacionamento revelado.
Nós estávamos fodendo mais suavemente, minha rola foi recebida gloriosamente por um canal aveludado e confortável.
Eu soltei da bundinha da menina e segurei a Julia pela cintura. Sim, eu ia gozar bem forte ali. Julia chegou ao clímax, apertando sua boceta enquanto ela sussurrava seu amor no meu ouvido. Eu gozei profundamente, satisfatoriamente, gozando nela suavemente enquanto o prazer pulsava através do meu corpo. E, quando nosso clímax diminuiu e passou, o cansaço invadiu, eu consegui sair de Julia e deslizar para o lado de Vivíane antes de dormir.
Três clímax foram mais do que eu podia suportar.

—————————- continua

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9 Comentários

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  • Responder Ana Júlia ID:1ctwozncyuyo

    Muito comprido. Mas os detalhes dão tesão.@anajulia087

  • Responder Livia SP ID:477hnw3h6ij

    escreveu um livro kkk

  • Responder Joca ID:g3jlmr8r9

    Muito bom seus contos

  • Responder eu to aqui pra comentar ID:1ckn9t50a3c5

    tem quem acredita que o conto e real alias a maoiria pensa que os contis sao verdadeiros , se esquecendo que sao contos eroticos e nao contos reais , tem qie criar um site de contos da vida real , pois aqui e tudo fantazia

  • Responder Casadobidebh ID:gqaz4pxi9

    É uma delícia ensinar aos pequenos que sexo é amor e prazer
    Telegram @casadobidebh

  • Responder ada ID:830y27y144

    Uma concordância verbal, não faria mal nenhum.
    Tradução pura no Google, NÃO né !!!!!!!
    A história é muito boa , para se cometer este crime

    • Manoel Barcelona ID:bemna3h209

      Putz um grande escritor criativo que foi na minha opinião um dos melhores.
      Um conto delicioso mesmo e espero poder ter continuidade.

  • Responder Leia ID:h6sb7wt09

    Muito louco isso.
    Cara, fico só imaginando ele comendo elas com a mãe assistindo!!!!!

  • Responder Anônimo ID:74uspkjoid

    Que pena… adorava seus contos.