A Familia de Dona Tereza part. I

Bom faz muito tempo que leio contos eróticos, mas essa é a primeira vez que escrevo, tudo que relatarei é real. Começando com as apresentações me chamo Paulo, moreno, 27 anos, 1,92 tenho um corpo atlético pois malho e prático bastante esporte, sou solteiro. Esse será o primeiro relato de vários.
Moro em uma cidade no interior do MT, moro no que para alguns seria um flat, para nós aqui é uma kitnet(um quarto, sala e cozinha, banheiro, despensa e lavanderia) é um conjunto de oito apartamentos, que construí e moro em um, tem muita história nesse local mas isso são outras histórias. Bom vamos lá tenho empregada a Dona Tereza, que cuida da minha casa 3 vezes por semana, ela já trabalha para mim a cinco anos, com isso construímos uma amizade, essa história começou a 2 anos atrás, cheguei em casa numa sexta mais cedo dona Tereza ainda estava arrumando a casa. Cinco horas antes dela ir embora ela me convida para um churrasco no sábado ela vai fazer para comemorar o aniversario dela, digo que vou sim. Chegando no sábado como a cidade é pequena não tem muita coisa para fazer, pego meu carro e vou para casa da dona Tereza quando chego já percebo que ali a galera gosta de bagunça, um monte de novinhas na casa o som alto e uma galera fumando narguilé na calçada da casa. Dona Tereza é uma mulher guerreira criou 5 filhos(3 mulheres e 2 homens) sozinha, ela mora no que chamamos de Coab(várias casas populares iguais). Chego no portão e uma novinha que está fumando narguilé na rodinha me pergunta o que eu quero, falo que a dona Tereza me convidou, dai ela já grita: Vó, tem um homem aqui. Ela sai na porta: Paulo, pode entrar garoto. Na casa tem uma varanda e também tem um monte de gente. Ela pega no meu braço e me apresenta pra galera: Pessoal esse é o Paulo, o rapaz para quem trabalho, e também me apresenta o pessoal, suas filhas, seu filho e alguns amigos. Eu entrego um presente a ela. Uma filha pergunta se quero beber, aceito e ela me entrega uma cerveja. Pergunto se não precisam de ajuda e já vou chegando na churrasqueira que um filho dela está lutando para acender, o ajudo e aos poucos vou tomando conta da churrasqueira. Nisso começa chegar mais gente, dois genros, mais netos e vizinhos. Quando a carne começa a sair a galera começa a elogiar e uma filha dela fala, além de bonito cozinha bem, fico meio sem jeito, pouco depois começa uma chuva fina e todos a galera que estava do lado de fora entra para parte coberta, as filhas da dona tereza não são feias, mas a neta que estava no portão é uma delícia, e tinha várias outras mulheres que estavam lá que também estavam me olhando(isso são historias para depois, de como comi quase toda a familia da dona Tereza). A neta dela chega na churrasqueira e puxa conversa. Pergunta quantos anos eu tinha, na época tinha 25, ela me diz que tem 14, e começa a conversar sobre vários assuntos, começo a notar que aquela garota que vou chamar de Bia estava se jogando para cima de mim. Ela pergunta se eu namorava, digo que não. Eu fiquei ate uma da manhã lá e fui embora, quando estou indo embora dona Tereza me acompanha, a chuva já tinha passado e a galera estava na calçada dançando funk, percebo olhares da Bia. No domingo, lá pelas 2 da tarde recebo uma mensagem via Whatsapp olhei era um Oi, respondo e pergunto quem, olho na foto e percebo que é a Bia, ela começa a puxar conversa e descaradamente pergunta se eu a tinha achado gostosa, falei que sim, mas que era muito nova. Ela diz que isso não importava, pois os caras que ela ficava era tudo homem adulto, (nessa hora o tesão subiu, nunca tinha me imaginado tendo relações com uma garota de 14 anos, mas ela era bem gostosa, morena, baixinha, uns peitinho médios é uma bundinha redondinha) falei que não acreditava, ela me disse que era verdade. Mandei logo um então manda um nude, para mim ver se você é gostosa mesmo, a garota era de aprontar mesmo pois na hora me mandou uma foto pelada, e ainda perguntou se eu havia gostado e se eu não queria experimentar, fiquei louco era uma garota de 14 anos se jogando para mim. Nessa hora perdi a razão falei que sim, e marcamos no domingo mesmo de eu pegar ela numa praça que tem próximo da casa dela, peguei um outro carro que tenho um sedan mais velho que uso de vez em quando. Peguei ela na praça, ela entrou no carro e já fui apalpando as coxas dela, e já fui para o motel. Chegando lá entramos, já fui beijando ela e tirando minha roupa, ela ficou de calcinha, coloquei um funk e pedi para ela dançar e rapaz como ela dança, pedi para ela chupar, ela caiu de boca e que boquete gostoso, ela circulava meu pau todo com a língua, lambia as bolas, passava a língua na cabeça e fazia aquelas sucções, ela era uma profissional, tirei a calcinha dela e que bucetinha linda, comecei a lamber e ela se contorci-a e gemia e falava: Uhhumm que delicia, vai chupa. Coloquei ela de quatro e fiquei com a rola na entrada daquela bucetinha, fui empurrando e minha pica foi abrindo caminho naquela bucetinha que apertava meu pau e era uma das mais apertadas que eu já tinha comido, comecei um vai e vem delicioso, ela gemia e pedia mais, eu gemi de tesão, comecei a das tapas e ela rebolava, deitei e ela veio por cima e como ela cavalga bem o funk ainda estava tocando e ela começou a dançar sentando na minha rola e como isso é bom. Comi ela em várias posições. Essa fui a primeira de muitas que acontecem até hoje, nos próximos contos contarei como comi as filhas, nora algumas vizinhas e até mesmo um neto viadinho da dona Tereza

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