Troca de Filhas (reeditado e atualizado)

Conto reeditado e atualizado.

Apesar de parecer surreal, ouve mesmo uma experiência envolvendo minha filha e um amigo.
Claro que trocarei nomes e lugares para preservar os envolvidos no fato.
As idades são reais, e apesar de novas a minha menina já tinha uma relação de icesto comigo.

Vamos aos fatos…
Amanda, linda, loirinha de olhos azuis, como é comum com as garotinhas do sul do Brasil, linda menina que começou a se tornar mulher a pouco tempo, e depois que completou 10 anos, seu corpinho começou a sofrer as mudanças típicas desta fase e logo começou a chamar a atenção dos meninos da vizinhança.

Sua bundinha já era notada mesmo na sua infância, pois com seu tamanho maior do que o normal para as meninas de sua idade, ganhava mais volume a cada mês, pois agora seus hormônios estavam em ebulição; E assim, suas coxinhas começaram a ficar roliças, seus quadris mais arredondados, e podíamos notar que naquela blusinha de escola saltavam dois biquinhos durinhos como pedra e que pareciam querer furar o tecido.

– Precisamos comprar um sutiã, em menininha! – Disse a ela – seguido de risadas num leve tom de brincadeira. – Esses peitinhos já estão quase furando sua blusinha.
– Legal, acha mesmo que preciso? São tão pequenos ainda…
– Bom, deixe me ver melhor…

Ela já sabia bem o que eu queria.
Devagar subiu a sua blusinha branca, expondo aqueles limõezinhos lindos para que eu chupasse deliciosamente.
Eu e ela tinhamos essa relação intima desde sempre.

Naquela mesma tarde sai com a menina para comprar a peça intima que falamos.
Cuidava muito bem dela pois, a mãe morrera a alguns anos, então eram apenas os dois naquela casa.

Chegamos em casa e ela quis provar a nova peça inédita.
Passou pela porta de entrada do nosso apartamento e eu nem tinha fechado a porta e ela já havia tirado a blusinha e estava com os peitinhos à mostra. E antes de fechar a porta pude perceber que até mesmo o Sr. Carlos, meu visinho que passava no corredor com seu filho Lucas viu aqueles pequenos seios de mocinha nova.”Deve ter até se masturbado depois pensando na menina” pensei por um momento.
Mas, eu nem ligava, acho que o que é bonito deve ser mostrado mesmo. E no caso dela, lindo é pouco pra se dizer.

-Olha pai, fiquei bonita?

Senti orgulho em ver minha criança ali, quase uma mulher.
Eu peguei ela no colo e disse:
– Nossa! Como seus peitinhos crescem rápido.
Dizendo isso apertei com vontade pois, adorava sentir aquelas duas pedrinhas em minhas mãos.
Sim, chamava de pedrinhas pois eram muito durinhos.
Amanda sorriu, ficou orgulhosa e até deu uma estufadinha, enchendo os pulmões de ar deixando o tronco mais adiantado.

– Ah! Pai, nem é grande ainda… – falou meio desapontada consigo mesma.
– Não filha, você tá virando mocinha e logo vai mudar muita coisa em você…

Por exemplo, aqui (nessa hora,passei a mão sobre a xoxotinha dela) vai crescer pelinhos…

Comecei a sentir tesão por aquela mocinha estar ali em minhas mãos… dei uma apertadinha mais forte na xaninha macia.

Ela deu uma risadinha e perguntou?

– Eu não vejo diferença.
– Você esta mudando filha.
– Mas, tenho medo…
– Medo de que?
– De que você mude comigo também.
– Porque diz isso, meu amor?
– Todas as minhas amigas me falam que os pais nem pegam elas no colo mais, acham que é errado pegar uma “mocinha” no colo…
– E você? O que acha?
– Acho que você tem que me fazer carinhos sempre.
Ri muito daquilo. E depois completei:
– Mas, sabe que você vai ter seus namorados pra fazer carinhos né, filha? Você minha filha, e eu te crio para o mundo.
– Eu sei disso. Mas, você tem que me ensinar tudo isso.
– Vou tentar, meu amor. Vou tentar…

Depois, sozinho em meu quarto eu refleti sobre isso: “É minha filha. Ela confia em mim e no futuro vai me cobrar qualquer atitude errada de minha parte”
Era um dilema complicado.
Pois até aquele dia, minhas carícias eram praticamente “leves”, só carícias, masturbação e umas chupadinhas aqui e ali, mas nunca penetração real.
Mas, ela estava em outro nível agora, queria saber mais coisas…

Os dias se passaram, e eu via ela cada dia mais excitante.
Ela sempre que tinha oportunidade, vinha no meu colo só de calcinha e ficava se esfregando para sentir meu pau bem duro na sua rachinha.
Ela pedia pra chupar seus peitinhos e sua xaninha mais vezes do que antes.
Até que um dia ela veio de calcinha e quando eu estava bem excitado percebi que ela tirou a calcinha de lado e meu pau agora estava passando direto em sua bucetinha.
Eu nem pude parar pois ela me pediu:
– Deixa eu sentir seu pau na minha xaninha, por favor!
– Mas, só assim por cima né?
– Eu queria tanto que entrasse em mim…
– Mas, não podemos, filha. Isso é diferente.
– Quer que eu faça com os meninos daqui do condomínio?
– O que? Você faria isso?
– Se eu sentir vontade… — e fez uma carinha de safadinha…

Eu não sabia mais o que fazer.
Procurei então alguém que eu confiasse. Um amigo, o Sandro, que eu conhecia desde criança e não tinhamos segredos um para o outro.
Depois de ouvir minha estória, ele ficou uns 3 minutos quieto, pensativo, congelado e, meio sem jeito ele disse:
– Cara isso é mais comum do que você imagina.
– É mesmo, Sandro? Ah! ta…. você por um acaso já olhou assim para a sua filha? Já ví que ela também é uma mocinha linda e com o devido respeito: tá ficando gostosinha também igual a minha? Já pensou nisso?

Mais um minuto de silêncio.
– Pra falar a verdade, acho que sim….
– Quê? Como assim?
– Eu andei sim dando uma olhadinhas na Bruninha, enquanto ela se trocava para ir pra escola. É uma idade linda, elas estão ficando mais… cheinhas em algumas partes e… de repente a gente tem uma garota linda em casa, desfilando aquelas gostosuras bem na nossa cara!

Fiquei estranhamente surpreso, mas eufórico, e naquele momento, afinal, descobri que não era tão maluco assim.

Lembrei subitamente da Bruninha, uma menina meiga, cabelos escuros e compridos, pele clara como e também um corpinho bem gostosinho, não tinha nem seios quando a viu na última vez. Mas isso já faz alguns meses…

– Lembro, ela é uma gatinha também, deve ter crescido…

– É ja faz quase um ano que você não a vê, agora tem 11 anos, e você nem imagina como tá gostosinha.

Fiquei saboreando a imagem daquela ninfetinha na mente e isso me deixou até atordoado.
Lembrei de continuar a conversa:

– Mas e agora? Vim te pedir um conselho e você parece que está com o mesmo problema…
– E o que vamos fazer pra matar esse tesão? Eu não posso transar com minha própria filha! E a sua pelo menos, deixou claro que quer transar, a minha eu nem sei.
– Loucura isso, cara, vamos esquecer isso…
– É mas, e se a gente se arrepender depois? – Disse meu amigo.
– Como assim?
– Não seja inocênte, cara. As meninas logo vão estar loucas pra dar e quem vai comer são esses moleques “sem noção” e que vão sair até espalhando para todo mundo falar mal delas.
– É mas, não podemos fazer nada… o mundo é assim.
– Me recuso. Acho que temos que ensinar elas a fazer isso nós mesmos, e assim, elas ficam de boa e não vão querer sair dando o rabo por ai.
– Mas o que você sugere?
– Podemos marcar um fim de semana na sua casa, eu saio com a Bruninha e levo ela lá.
– Tá mas e daí?
– Cara, a gente pode fazer umas brincadeirinhas e ver o que elas pensam sobre tudo isso!
– Pode ser, mas me prometa que se ficar estranho a gente para na hora!
– Ok, vamos só ver no que dá…

Marcamos o tal “churrasco” e no dia marcado lá estava Sandro com sua filhinha, Bruna, prontos para uma festa na piscina.
Logo que chegou, Bruninha toda meiguinha foi me abraçando e dizendo com uma voz macia:
– Oi ‘Tio’ Mauro. Onde eu troco de roupa? quero por logo o meu biquini.

Sandro, olhou pra mim e meio que “manipulando a situação” disse:
– Que isso filha, aqui estamos entre familia, tire sua roupa aqui mesmo e põe logo esse biquininho.

A filha era muito obediente, mas confesso que não acreditei em ver que ela, mesmo parecendo estar com um pouquinho de vergonha, sentou no sofá e tirou a blusinha, revelando seus pequenos seios, pareciam um pouco maiores do que os da minha filha. Foi surpreendente!

Fiz cara de naturalidade, é claro. Mas, meu pau estava latejando em ver aquela delicinha semi-nua.

Quando percebi, minha filha que estava atrás de mim já estava arrancando a roupa também, sem precisar pedir, ela ficou sem a blusinha e não se preocupou em também exibir seu corpo.

Sandro, admirou a atitude e continuou a incentivar:

– Nossa que beleza! Você tem lindos peitinhos igual minha filha.
– Obrigada. – Disse Amandinha.
– E como ficam assim tão pontudinhos, Mauro?
– Eu dou uns beijinhos todo dia. – completei para ajudar.
– Humm! Viu filha, se quiser ficar com os seios firmes tem que fazer essas coisas…

A menina, parecia surpresa com a conversa, mas parecia estar gostando das dicas.

– E como faz, Mauro?
– Ah! É facil, é só dar umas chupadinhas no biquinho.
– Posso tentar, Amanda? – pediu o meu amigo pra minha filha que olhou pra mim em tom de surpresa.
– Chupa de leve ela. – Dei a ordem.

Minha filha era bem safadinha, deu se sentou no colo dele e ofereceu as tetinhas para serem sugadas pelo meu amigo.
A Bruninha não tirava os olhos do pai, ali mamando sua amiguinha.

– Ensina a Bruninha agora! – me disse Sandro.
– É muito gostoso, Bruna! – disse minha filha incentivando.

A menina veio perto de mim e eu disse:
– Relaxa, você vai adorar sentir isso.
– Eu sei, é que fico com vergonha assim perto do meu pai.
– Eles estão se divertindo ali, Bruninha, se divirta também…

Ela sentou em meu colo, imitando a minha filha e eu pude cair de boca nos peitinhos dela, que eram uma delicia a parte.
Depois de alguns minutos, percebi que ela já estava mais soltinha e ofegante. Sinal de que estava gostando de ser chupada.
– É bom?
– Muito! – sussurrou ela.

E assim, o meu amigo resolveu acalmar o clima dizendo:
– Vamos para a piscina, meninas?
– Sim…
– Mas, já que estão tão lindas assim, nem precisa usar a parte de cima do biquini. – completou ele.

Elas nem reclamaram e foram nadar.
Aproveitei para chamar o Sandro para um papo.
– E ai cara, o que achou?
– Sua filha é uma delicinha, cara!
– Eu sei, a sua também, mas e agora?
– Porque não chama sua filha que é mais experiênte pra uma conversa franca.
– Como assim?
– Ela já sabe mais coisas que a Bruninha, mas eu sei que a minha filha está louca pra sentir coisas também e, se a sua menina falar com ela e guiar ela nas brincadeiras, a Bruninha vai deixar rolar qualquer coisa.
– Certeza?
– Claro, amigo. Você não conhece sua filha?
– Sim.
– Então…. eu conheço bem a minha!

Chamei a minha filha pra pegar “uns lanches”.

– Filha, o que achou do tio chupar seus peitinhos aquela hora?
– Muito legal. E você adorou a Bruninha né?
– Bom, filha, mas ela não sabe fazer as coisas como você sabe…
– Relaxa, pai. Eu sei como convencer ela a fazer de tudo.
– Sério?
– Mas, o que eu ganho com isso?
– O que quer?
– Quero que chegue até o fim comigo!
– Quer dizer… penetrar você?
– É isso mesmo!
– Mas, filh….
– Sem mas, nem menos… é pegar ou largar! Ou vou pro meu quarto e a sua “festinha” acabou aqui.
– Ta bom, mas, pode ser o tio?
– Tanto faz… só quero dar mesmo!
– Ta bom. Vamos ver o que você consegue fazer.

Seguimos para a piscina e o plano da minha filha entrou em ação.
Notei que ela se aproximou do ouvido da Bruninha e cochichou alguma coisa.
A minha filha se aproximou de mim dentro da agua e disse:
– Pai, a gente quer que continuem a chupar nossos peitinhos como antes.
– Ta bom.

Ergui ela um pouco e comecei a chupar os peitinhos de minha menina.
Enquanto isso, vi que o pai de Bruninha também já tinha feito o mesmo com a menina dele.
– Que tal sua garotinha, heim Sandro?
– Ela é uma delicia, amigo.

Ele sugava a própria filha pela primeira vez.
Via ela se entregando com muita vontade e ele aproveitava ao máximo.
– Pai, me leva na beira da piscina. – sussurrou a minha filha em meu ouvido.

Levei ela até a beira da piscina e ela disse:
– Os meus peitinhos já estão satisfeitos. Mas agora eu quero que chupe um lugar mais gostoso.

Entendi o recado e abaixei lentamente a parte de baixo do seu biquini.
Agora na beira da piscina ela abriu as pernas e todos puderam ver sua linda bucetinha ainda sem pelinhos, linda e rosinha.
Comecei a sugar a minha bebezinha.
– Ai! Pai, isso é mil vezes melhor!

O meu amigo empolgado perguntou a filha dele:
– Quer experimentar, amorzinho?
– Sim.

E ele fez o mesmo com a Bruninha.
Colocou ela na beira da piscina ao lado da minha menina.
Ela mesmo tirou a tanguinha e eu pude ver a deliciosa bucetinha dela.
Ainda com poucos pelinhos, ralinhos, e bem estufadinha.
Isso me enlouqueceu.
Comecei a ver a lingua de meu amigo percorrendo a rachinha da menina e ele parecia um cão raivoso roendo um osso fresco.
Tudo era novidade pra nós. E claro, pra elas.
– Deixa eu experimentar sua menina? – perguntou o Sandro.
– Claro, se me permitir chupar a sua garotinha!

Trocamos de lugar e meu amigo agora sentia a xoxotinha pequena de minha filha.
Eu comecei a chupar aquela bucetinha gordinha e seu gosto era diferente. Era mais macia e mais quente que a minha menina.
Suguei a menina como se minha vida dependesse disso.
Aquele suco de mocinha me deixava louco. O grelinho dela começou a inchar mostrando que ela estava com um baita tesão.

– Ai! que gostoso, me chupa tio, vai!
– Vou chupar tudinho.

A xaninha da Bruninha estava uma delicia.
As meninas estavam bem soltas e saimos da piscina para um sofá dentro da casa.
Antes de continuar ouvi minha filha reclamando:
– Ei, não é justo!

Levamos um choque.
Será que ela estava desistindo de tudo?
Mas, para minha surpresa. Minha safadinha queria apimentar mais ainda as coisas:

– Estamos aqui peladinhas e vocês com sunga?
– É. – completou a Bruna.
– Podem tirar também. Queremos ver o pau de vocês.

Sem demora achamos o pedido justo.
Tiramos rapidamente as sungas e pude ver que o pau do meu amigo era quase do tamanho do meu, mas um pouco menor e mais fino.
Não que eu tivesse um pau enorme, eram praticamente 15 centimetros e isso sempre foi o suficiente para foder as dezenas de mulheres que passaram em minha vida.
Elas admiraram por um instante, pois estavamos com o pau super-duro e isso despertou a curiosidade delas.

– Posso pegar? – perguntou minha filha ao meu amigo.
– Claro!

Ela se aproximou e começou a punheta-lo, afinal, ela já sabia fazer isso comigo.
Bruninha pegou meu pau e começou a tentar fazer o mesmo. Eu ajudei e ela pegou o jeito.
Vi minha filha se aproximando e abocanhando o pau do meu amigo. Ela sabia muito bem como fazer e ele se espantou.
– Que delicia esse pauzão! – ela disse rindo pra amiga.

A bruninha exitou por uns instantes e resolveu fazer o mesmo.
Pude sentir aquela boquinha deliciosa envolvendo meu cacete. Era um sonho ver aquela moreninha linda ali virando putinha na minha mão.
Passado alguns minutos, ouvi minha filha:

– Vem aqui, Bruninha!
– Que é?
– Quero experimentar meu pai, e você continua aqui!

Certo! Era um plano pra fazer a menina chupar o próprio pai. Pois, o meu pau ela já estava acostumada a chupar a muito tempo.
Deu certo! Logo Bruninha estava se deliciando na rola do paizinho dela.

Antes de gozar, meu amigo interrompeu dizendo:

– Meninas, acho que já devem aprender a transar de verdade, pois logo terão namoradinhos e queremos que saibam foder bem gostoso com eles.
– Ta. – as duas concordaram.

Nesse momento, levamos as meninas para minha cama de casal.
Ali, ajeitamos as meninas e resolvemos foder juntos.
Minha filha abriu as perninhas e esperou o “tio” dela vir para fazer aquilo que ela tanto queria. Foder de verdade.
Chupamos as meninas, e Bruninha disse que também estava pronta.
Comecei a ajeitar a cabeça do pau na entradinha da bucetinha dela. Pedi a ela que ajudasse a manter o pau na portinha com a mão dela.
Fui dizendo ao Sandro para fazer igual.
Queria que a Bruninha fosse devidamente penetrada e não sofresse dor, pois eu queria que ela também tivesse vontade de dar pra mim depois.
Sandro estava com o pau na bucetinha de Amanda e pude assistir de camarote ele penetra-la devagar, bem lentamente via ele deslizando para dentro da minha princesinha.
Enquanto assistia a essa cena super excitante, percebia que a bucetinha de Bruninha apesar de pequena, engolia meu pau lentamente, e percebi que meu pau entrava com certa facilidade.
A minha filha também não esboçava nenhum sentimento de dor. Só gemia de prazer, rebolava e deixava o resto do cacete do Sandro preencher sua grutinha.
Foi como mágica.
A gente se esquece que sexo não se ensina. A natureza já faz esse trabalho.
A menina já nasce sabendo levar um pau na xana.
Mesmo que você não diga uma palavra ela vai saber abrir bem a perninha e deixar a rola deslizar para dentro.
Sandro estava euforico e eu já comecei a ouvir gemidinhos de prazer da Bruninha.
O pau de Sandro estava sumindo na bucetinha dela. Eu nessa hora já estava bombando na sua filha sem problema algum.
A xaninha dela já estava bem acostumada com o movimento.
Ouvi Bruninha sussurrar baixinho e me aproximei da boquinha dela pra ouvir:

– Mete mais fundo, tio. Vai… vai… Isso é gostoso!

Nossa! Você nem imagina como isso é bom.

Logo estavamos suando e bombando gostoso.

– Pai, to fazendo tudo certinho? – Disse meu bebê.
– Claro amor, você é nota 10. Tenho orgulho de você.
– Você ta falando isso porque sou sua filha. Acho que não sou tão boa assim.

Fiquei louco de tesão, e disse:
– Eu vou te provar.

Tirei o pau da bucetinha já inchadinha de Bruninha e disse ao Sandro:

– Vem cá Sandro. Deixe eu foder minha bebê para ver se ela tá gostosinha mesmo!

Sandro saiu de dentro dela e ví o buraco que ele deixou nela.
Nem deu tempo de eu me ajeitar e ví que o cara já estava atolando a vara na Bruninha.
– Que delicia, filha! Você é perfeita!

Bruninha só rebolava e gemia na rola do pai.
Nessa hora percebi uma mãozinha pequena pegar meu pau e “ajeitar” na entradinha certa.
Só deslizei e percebi que perdi muito tempo em não ter entrado alí antes.
A grutinha apertadinha de minha filha era indescritível.
Ela fazia movimentos com o corpo e sugava meu pau para dentro dela. Apertava o máximo que podia, até minha bolas baterem na entrada.
Não tinha mais rola pra entrar, estava tudo dentro dela. Mas, mesmo assim, ouvi:
– Mais forte! Mais forte, paizinho!

Eu dava tudo de mim.
Mas, ela era uma maquininha de sexo. Adorava mesmo aquilo.

– O que achou, pai?
– Você é a melhor bucetinha que já comi, amorzinho!

Ela riu e disse:
– Então, vai comer sempre?
– Claro, meu bebê!

Isso foi como um estopim pra ela.
Ela se contorceu e pude ver ela gozando pela primeira vez.
Gemia forte e sua bucetinha dava espasmos de apertar meu pau muito forte, estrangulando mesmo.
Foi mágico. Ela tinha realizado seu sonho.
Depois disso, já não aguentei mais. Minha menina começou a mexer, rebolar e comprimir os músculos no interior da bucetinha dela fazendo com que eu chegasse ao climax.
Gozei muito forte, e olhei pro seu rostinho angelical, ví seus olhos brilhando e ela se contorceu muito. Acho que gozou junto, agora pela segunda vez, pela expressão de prazer intenso que fez.
Foi lindo fazer minha menina virar mulher.
Sandro continuou por um tempo e pude assistir a ele gozando na menininha dele.

– Nossa! Que aventura – Gritou de prazer.
– É! Foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida! – concordei

As meninas nos abraçaram e beijaram muito depois disso.
Fomos tomar um banho todos juntos.

Depois estavamos na sala dando risadas e exaustos pela aventura.
As meninas estavam radiantes e tinham um ar de sensualidade que não dá pra explicar.
Uma menina muda muito depois disso.
Ela não parece ser igual antes, parece melhor, parece um anjo sensual.
Na sala, a curiosidade me fez perguntar:
– Sandro, não acha estranho elas aguentarem rola assim logo na primeira vez, tão facil?
– Percebi!
– Amandinha, como é que você aguentou o pau do tio sem reclamar de dor?
– Pai, me desculpa te esconder isso, mas eu já transei antes.
– Como? Com quem?
– Com 2 meninos aqui do condomínio, mas eles já se mudaram.
– Que idade tem eles?
– Um tem 12 e o outro 14. Eu comecei com um e depois com o outro e gostei. Mas, meu sonho mesmo era transar com adulto, por isso eu te pedia.
– Ah! sei! Mas aguentou fácil.
– Para com isso pai, o pau deles era pequeno. O de vocês que é bom.
– E você, Bruninha? – perguntou o pai dela.
– Ah! Foi só umas vezes com o Juninho.
– Juninho? O aquele seu namoradinho?
– É pai.
– E como foi?
– Pai, isso já acabou faz tempo. Eu não gostei com ele, mas gostei com você e o tio. Eu só quero isso agora.
– Que bom.
– Vamos ter que guardar segredo disso, vocês sabem!
– Pode deixar, seus bobos, a gente sabe. – Disse Bruninha.
– Mas quero de novo outro dia! – minha filha gritou.
– É mesmo! Outros dias! – Concordou a outra…

————————————————————–FIM———————————————————–

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