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Transa com a Chefe

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Olá, caros leitores, hoje vou contar como acabei transando com a minha chefe. Trabalho na administração de um grupo de restaurantes, entrei para ser sócio, mas infelizmente sociedade é muito difícil de lhe dar, enfim, desfiz a sociedade mas continuei trabalhando na administração.
Um dos motivos de eu sair da sociedade foram os sócios que são muito complicados de lhe dar, um deles é o Sr Marcos, um coroa de na faixa de seus 50 anos e o outro é a esposa dele dona Laisa, que recentemente fez 40 anos, uma gostosa, malha incessantemente e vive em procedimentos de estética, é loira , tem algumas tatuagens, na faixa de 1,60, não costuma usar roupas coladas mas de vez em quando aparece de roupa de academia. Eu e o sócio nos damos até bem, é um cara bem prático no que faz, mas bem arrogante assim como a mulher dele, ela é toda metida, arrogante pra caramba, daquelas peruas que acham que só vale opinião de quem é rico, o resto são meros funcionários.
Sempre na empresa procuro ficar calado, porque se mesmo eles pedirem sua opinião e não for o que eles querem ouvir, vão acabar com você, aprendi a lhe dar com isso, e como ainda estou em curso na faculdade, continuo aguentando, até porque a empresa não é ruim, paga bem, sempre em dia e tem confortos. Mas se eu achar algo na minha área, com certeza meto o pé daqui. Até lá, tenho que aguentar. Aliás mal falei de mim, sou alto, tenho 1,82m, calço 43, tenho 28 anos, moreno claro e porte atlético pois sempre gostei de esportes e academia.
Meu trabalho tento fazer sempre muito bem feito e consequentemente peguei muita coisa pra fazer, um belo dia tivemos mudanças no cardápio da rede, e quem cuida dessas mudanças é a Dona Laisa, ela inventa pratos e quando tem que divulgar sempre me passa essa responsabilidade por eu ser muito bom com computadores.
E aí eu estava no meu escritório e ela bate na porta e entra já falando que precisava fazer alterações no cardápio:
– Tenho muitas coisas para mudar no cardápio, quero remodelar tudo, vamos fazer isso agora?
– Tudo bem, você prefere que eu vá até seu escritório ou podemos fazer isso aqui?
– Pode ser aqui, vou buscar meu notebook.
Ela se virou e foi em direção a porta, naquele instante fiquei ali admirando aquela bunda, não dava pra ver muita coisa pela roupa, mas pelo tanto que sei que malha, aquilo deve ser uma belezura. Ela voltou, puxou a cadeira e sentou ao meu lado pra ver a tela do computador. Nós nunca fomos de conversar muito porque na época da sociedade nos desentendemos demais, discutimos e faltou pouco pra mandar ela ir a PQP, mas como bom profissional sempre me contive.
Então comecei a conversar com ela sobre o cardápio até que ela do nada foi me falar algo e pegou no meu braço que estava segurando o mouse como se quisesse chamar minha atenção, e não sei o que deu em mim, na hora fiquei com um puta tesão, aquela mulher é muito perfumada, tem um olho muito atraente e quando me tocou, meu pau subiu na hora, fiquei na boa, mas o volume na calça tava fazendo o menino ficar desconfortável, aí peguei na minha calça e fui ajeitar discretamente, então olhei pelo reflexo da tela do pc e ela percebeu que dei aquela ajeitada no pau e peguei ela fitando o volume na calça, foi então que perguntei pra ela:
– Tá bom assim?
– Oi?? Tá bom o que??
– O cardápio, ficou bom assim?
– Ah, claro, ficou sim. ( Disse ela gaguejando)
E ficou aquele silêncio na sala. Até que então ela levantou, fechou o notebook e se levantou dizendo:
– Olha, tenho muita coisa pra fazer na rua hoje, portanto já vou, depois você me manda por e-mail quando estiver concluído e conversamos.
– Tá bom.
Então ela foi embora.
Depois disso, ela parece que me evitou por dias, conversávamos somente por e-mail e ela não me pediu mais nada, achei bem estranho e até fiquei pensando se iria ser mandado embora, tanto gelo assim, foi só da última vez que discutimos.
Fiquei na minha e me contive, então passado algumas semanas, fiquei sabendo que era aniversário dela e que ia fazer a festa em sua mansão, e o Sr Marcos que gostava muito de mim me convidou e disse que podia levar minha namorada, aceitei ir, porque sempre é uma festa regada de muita comida, música e bebidas e também fui o único de toda a empresa e ser convidado.
Chegando perto do aniversário, o Sr Marcos me passou a lista de algumas coisas para comprar pra festa, eu prontamente organizei tudo e mandei entregar na casa deles, a festa era num sábado à noite. Chegou no dia da festa e de manhã cedo recebi uma ligação do número dela, era ela:
– Alô Fernando?!
– Isso, é ele.
– Oi, é a Laisa, será que você pode me fazer um favor, passa na empresa e pega algumas coisas que pedi pra separar e trás pra cá quando vier por favor, você vem cedo?
– Tudo bem, posso ir cedo.
– Obrigado!
Senti aliviado que pela primeira vez depois do acontecido ouvi a voz dela e parecia estar muito tranquila comigo. Me arrumei rapidamente, passei no restaurante e fui a casa dela, chegando lá quem me recebe é a empregada, levei tudo a cozinha e vou em direção a sala, já tinha alguns convidados e Sr Marcos veio falar comigo, apresentei minha namorada e conversamos um pouco e depois fui pegar uma bebida, fiquei conversando com alguns conhecidos e quando de repente sinto uma mão em meu ombro, era ela, me cumprimentou, me deu um beijo no rosto e perguntou como eu estava respondi rapidamente:

– Tudo bem sim e com você?
– Tudo ótimo, está tão elegante e bonito.
– Obrigado, você também está, ah e meus parabéns, trouxe um presente pra você. (Era uma pulseira da Vivara, custou caro, mas precisava tentar agradar por causa do emprego.)
– Nossa que linda, gostei muito, me ajuda a colocar.
Ela me estendeu o braço e coloquei pra ela, ela saiu sorrindo e não falou mais nada, minha namorada me olhou com uma cara já não muito boa, mas entendeu que era só para puxar o saco mesmo.
Depois disso via a dona Laísa só de longe, deixei ela de lado e fui me divertir, dancei com a minha namorada, bebi bastante e muitos convidados gostaram muito de mim ali, algumas esposas até dançaram comigo, ouvi muitos dizendo que eu era muito legal e divertido, mas a única pessoa que eu via que não parecia se divertir muito era dona Laisa, alguma coisa no olhar dela parecia transmitir uma raiva, ou ódio de algo, talvez um descontentamento com a vida, conheço muitos ricos que são muito infelizes.
E quando a bebida entra, a verdade sai! Derepente eu vi que tanto ela e tanto Sr Marcos sumiram, e demoram a aparecer, quando voltaram ela estava com uma cara de choro e ele de descontentamento, não fazia ideia do que aconteceu. A festa estava prestes a acabar e fui me despedir deles, foram um pouco frios na despedida e fui embora.
Na segunda-feira cheguei cedo a empresa como de rotina, e passou um pouco, o telefone da sala toca:
– Alô.
– Fernando?
– Isso, é ele.
– Oi, é a Laisa, tudo bem?
– Tudo, e com você?
– Tudo, preciso de outro favor seu, será que mais tarde você pode passar aqui em casa e buscar algumas coisas da empresa que preciso levar aí? É que são pesadas e é muita coisa, precisa de mais de um carro.
– Tudo bem dona Laisa, eu passo aí mais tarde no meu carro.
– Tá bom, obrigado.
Desligou, fui depois do almoço, porque assim poderia aproveitar e resolver algumas coisas na rua. Antes de sair da empresa, vi que Sr Marcos, tinha acabado de chegar, me pediu alguns relatórios e perguntei se precisava ir de caminhonete pra buscar as coisas na casa dele, ele disse que podia.
Peguei a caminhonete da empresa e fui pra lá, chegando lá toquei a campainha e a dona Laisa atendeu, estava com roupa de academia, uma blusa solta com um top por baixo, aquela calça de lycra marcando tudo e descalça.
– Oi dona Laisa, vim buscar as coisas.
– Ah, finalmente, pensei que não viria.
– É que tinha muita coisa pra se resolver lá.
– Tá bom, só ande rápido que preciso sair. (Voltou a ser aquela megera, à educação daquela festa era puramente uma ilusão)
– Ok.
Ela me mostrou onde estava as coisas e comecei a carregar a caminhonete, as coisas estavam na sala, e na sala havia um corredor que dava pros quartos e banheiros, e numa dessas que passei ali, vi que ela passou rapidamente, como um vulto, estava só de calcinha e sutiã, o closet e suas roupas estavam no quarto ao lado.
Pela primeira vez pude ver rapidamente aquele corpo, com suas imperfeições e perfeições, na hora minha cabeça já ficou a mil, doido pra ir lá e comer ela com força, mas só passava de ideia e vontade. Até que quando terminei fui chamar pra avisar que havia terminado, mas não encontrava nenhuma empregada ou alguém pra avisar, então fui próximo ao quarto e a chamei:
– Dona Laisa??
– Oi, to no quarto, só um momento que já vou.
– É que já terminei e já estou indo.
– Ah tá bom, espera só um pouquinho que tenho uns documentos pra você levar.
– Ok.
Esperei mais alguns minutos e ela saiu do quarto, tava muito gostosa, um vestidinho solto, uma maquiagem linda e as pernas aparecendo um pouco.
– Vem comigo aqui no escritório que vou pegar os documentos pra você.
Entramos num escritório da casa e ela começou a vasculhar as gavetas e em determinado momento ficou agachada de quatro pra mim, meu pau ficou duro denovo, tava louco pra passar a vara nessa vadia, então ela disse que havia achado e se virou pra mim, e me pegou encarando a bunda dela, corei na hora e fiquei caladinho, ela levantou e me entregou os papéis e disse:
– Olha acho melhor você ter mais respeito com as mulheres, não pode ficar olhando assim não viu. Ainda mais que sou sua chefe.
Fiquei doido na hora, pensei, pronto, tomei no cu, ela vai falar com o Sr Marcus e eu to na rua amanhã, foi então que aconteceu o inesperado, ela chegou mais perto de mim e me deu um beijo no rosto, Eu assustei e na hora virei o rosto e acabou que nossos lábios se encontraram rapidamente. Denovo ficou aquele silêncio ensurdecedor, foi então que olhei pra ela fixamente e disse:
– Foda-se, eu arranjo outro emprego.
Então a puxei pela cintura e dei um beijo bem quente nela, ela cedeu um pouco e depois me empurrou:
– Tá louco?? Eu sou casada e você tem namorada, e o pior que trabalha pro meu marido.
– Me desculpe dona Laisa, não farei mais isso.
Ela olhou pra mim e falou:
– Olha vou deixar essa passar, mas de maneira alguma isso pode acontecer denovo.
– Tudo bem, obrigado por me ajudar.
– Agora sai já daqui.
Fui em direção a saída e fechei o tampão da caminhonete, mas quando entro nela, putz, esqueci a chave lá dentro. Voltei lá e entrei, procurei na sala e nada, quando eu estava procurando ela apareceu e perguntou:
– O que está procurando?
– A chave da caminhonete, deixei em algum lugar aqui.
Então ela me ajudou a procurar mas não achamos, então ela falou assim
– Mas tu é um incompetente mesmo né, como que pode perder a chave, vou ver se tenho a reserva ali no escritório, e continue procurando aí.
– Sim senhora.
Nada de achar, então a chamei:
– Dona Laisa?
– Achou??
– Não, lamento.
– Tá, também não achei a reserva, tu é muito burro mesmo hein, como que pode?? Se prestasse mais atenção no seu trabalho e não ficasse tentando beijar os outros aposto que não teria perdido….
Nisso, peguei ela pelos braços e tasquei o beijo denovo nela, dessa vez usei muito a língua e já abracei com força, ela foi me batendo e aos poucos foi cedendo, comecei a passar a mão na nuca dela e a beijando bem lentamente, fui passando a mão no corpo dela e comecei a beijar o pescoço enquanto ela dizia:
– Por favor não faz isso, seu atrevido, ah, no pescoço já é covardia.
Aí já vi que tava entregue.
– É né, eu sabia que você queria isso, me maltratar tanto assim, só podia ser algum sentimento reprimido.
Nisso continuei a beija-lá, a abraçava mais a confortando em meus braços enquanto ela ia mexendo o quadril como se quisesse sentir meu pau roçando nela. Então a peguei no quadril e a levantei, coloquei as pernas dela em volta de mim e continuei beijando-a. Ela por si só já estava totalmente entregue a mim, me beijando o pescoço e chupando minha língua. Então falei a ela:
– Não pense, na dúvida só sinta.
– Sim, eu quero sentir.
A levei pro sofá que estava ali do lado, deitei ela e continuei beijando, escorreguei minha mão e fui direto pra debaixo do vestido dela, vi uma calcinha bem bonitinha, não era tipo fio dental e nem aquelas de vovó, era tipo de renda bem sexy, então a puxei pra perto de mim e comecei a acariciá-la, enfiei um dedo dentro dela e ela foi só amolecendo e se contorcendo no sofá, gemia baixinho e fechava os olhos como se estivesse sendo possuída, então comecei a enfiar mais um dedo nela e parti pra um vai e vem. Ela ficou doida, começou a gemer alto e falava já tudo que eu queria ouvir:
– Ah, você me deixa louca assim, deixa eu te chupar vai..
– Agora não, ainda quero fazer muita coisa com você.
Nisso levantei o vestido dela e tirei a calcinha dela, e chupei ela demais.. metia a língua, fazia um vai e vem, subia e descia, passava a ponta no clitoris dela, sugava todo aquele mel e não passado muito tempo ela se contorcia mais e me avisou que gozou, nessa hora levantei e tirei a camisa, ela passava a mão no meu peito e rapidamente se levantou, foi em direção ao meu cinto e já o tirando, depois abriu o zíper e pois meu pau pra fora, caiu de boca como uma bela de uma puta, chupava, lambia, punhetava e lambia até as bolas, me olhava com uma cara de safada que me fez urrar de tão forte era aquela chupada dela, a puxei pelos cabelos e falei:
– Tu quer esse corpo é?!
Ela só acenou com a cabeça, a virei de costas pra mim e ela já ficou de quatro com as mãos no sofá, comecei a passar a cabeça do meu pau pra cima e pra baixo naquela bucetinha rosinha, enquanto fazia isso ela ia rebolando, até que de tanto eu passar a cabecinha ela mesma colocou a mão nele e já colocou pra dentro, meu pau escorregou com muita facilidade, ela estava pingando de tesão, comecei a bombar ela devagar e aumentando o ritmo aos poucos, fui indo cada vez mais forte e ela falava palavras cada vez mais obcenas:
– Vai gostoso do caralho, como você mete gostoso, aí que pau maravilhoso, puxa meu cabelo e me xinga vai
Eu a xingava, batia na bunda dela forte pra deixar marcas, não tava nem aí se o corno visse depois, comia ela com tanta vontade que parecia que meu pau ia explodir dentro dela, ela gozou, depois denovo, denovo e denovo, as pernas dela já não aguentavam mais, ela só dizia que queria mais, acho que ficamos uns 30 a 40 minutos naquela mesma posição comigo batendo na bunda dela e a castigando, estocando cada vez mais forte meu pau naquela bucetinha quente e gostosa, foi então que a puxei pelo cabelo, a virei de frente pra mim, a beijei mais e ela me puxou e me levou pro quarto de hóspedes, tinha uma cama grande lá, terminei de tirar a minha roupa e a dela, então ela falou pra eu deitar, quando deitei, ela já veio por cima, pegou meu pau e encaixou bem devagarinho, ela foi descendo e quando olhei já havia sumido meu pau todo dentro dela, ela ia subindo e descendo as vezes devagar e as vezes rápido, quando chegava perto dela gozar pulava muito e seus seios balançavam que era uma maravilha, gemia igual uma bela puta, dei uns tapas na cara dela e ela deu alguns em mim, caramba que sexo gostoso e louco, eu queria mais, me segurava cada segundo pra não gozar, a peguei e chupava aquele belo par de peitos, ela ia cada vez mais ao delírio, caramba que gostosa, depois a deitei na cama, coloquei as pernas dela no meu peito e socava forte meu pau pra dentro, mas passou um pouquinho e ela disse que não dava porque estava machucando, mal sabia ela o que viria, virei ela de ladinho e continuei a bombar nela, ela gemia e dizia que ia gozar denovo, adoro essas que gozam múltiplas vezes, apertava os peitos dela e metia mais, foi aí então que anunciei que ia gozar, ela falou:
– Não goza dentro. Goza na minha boca.
Eu disse que tudo bem, continuei a bombar ela, mas quando tava mais forte ela também tava anunciando que ia gozar, ela mudou de ideia, falou pra mim:
– Vai goza, goza em mim que quero sentir, goza comigo vai.
Não aguentei e gozei dentro dela, a enchi de porra, quando tirei meu pau, ainda estava duro, querendo mais, parei uns segundos pra admirar aquela bucetinha escorrendo porra pra fora, deitei atrás dela depois e a abracei, ela me beijou e disse que eu era maravilhoso, meu pau ainda tava lá, dando sinal de vida pra ela, então como estava atrás dela, a abracei mais forte e comecei a encaixar o meu pau no cuzinho dela, ela entendeu a minha intenção e falou:
– Você não descansa não? Da um tempo pra mim,
– Não vou dar não, se eu não tiver outra oportunidade terei perdido a chance de fazer tudo, então hoje só saio depois de gozar em você toda.
Ela já começou a gemer denovo comigo apertando os peitos dela e pedia pra eu ir devagar porque ela não tinha dado o cuzinho ainda e meu pau era grande.
Meu pau não é o maior do mundo mas com certeza estou acima da média, 18cm, e todas as que fiquei falavam que era muito grosso, por isso que elas adoravam. E ela foi mais uma que falou que não ia aguentar por ser grosso demais. Dito isso, comecei a forçar a entrada no cuzinho dela, ela continuou deitada e pegou um controle e ligou a música, nisso me estimulou mais ainda a comê-la, porque ela dizia que era virgem no cuzinho e fui colocando devagarinho, ela começou a gemer e quanto mais eu entrava ela soltava gritinhos como se fosse picada por algo, até que quando vi eu estava todo dentro dela, entrava e saía, a deitei de bruços e comecei a estoca-lá e mais uma vez ela gemia alto, era um mix dela falando pra eu meter mais e as vezes ela reclamando que era muito grande e tava arrombando ela, nessa hora falei:
– Depois de hoje seu marido não vai nem reconhecer sua bucetinha e seu cuzinho mais sua vadia.
– Isso me chama de vadia e de puta vai…
– Ah vadia, puta safada, vou encher seu cuzinho de porra.
– Isso, vai vai.
E ficamos mais uns minutos ali, até que coloquei minha mão no grelinho dela e ela começou a gemer mais forte e anunciava que ia gozar e nessa hora gozei junto mas dessa vez naquele cuzinho apertado. Deitei de lado depois e ela veio até meu pau e lambeu ele todo, deixou ele limpinho, deitou no meu peito e começou a falar:
– Nossa você é incrível, faz tanto tempo que estou querendo algo assim.
– Ué mas e o Sr Marcos, não faz assim com você? (Não segurei a curiosidade)
– Ah que nada, ele goza rápido e não aguenta muita cosia, com ele é só uns 10 minutos e pronto.
– É porque você é um mulherão, o cara tem que aguentar muito mesmo.
– Mas você consegue me dar muito prazer, e confesso que algumas vezes imaginei nós dois transando e era perfeito desse jeito.
– Ah, quer dizer que você queria isso já?!
– Sim, mas sou casada e você trabalha pra mim, é errado, mas alguma coisa em você me atiçou demais.
– Sou muito profissional e bom no que faço, talvez seja isso.
– Sim, e quando te vi com a sua namorada fiquei com tanta raiva porque não era eu, que acabei que bebi demais e briguei com o Marcos.
– Melhor não falarmos muito disso agora, deixa os ânimos se acalmarem.
Depois disso me levantei e coloquei a roupa, ela ficou lá deitada e olhando pra mim, com um rosto dessa vez meigo e com um corpo lindo ali, dei um beijo no rosto dela e disse que iria continuar a procurar a chave, passado alguns minutos achei dentro da caçamba, voltei lá dentro e ela estava dormindo, como se estivesse descansando de uma maratona exaustiva, sim uma maratona de sexo selvagem, a beijei algumas vezes das costas até a nuca e ela deu um suspiro, dei um selinho e fui embora.
Passar no outro dia ela apareceu na empresa mais linda e mais gostosa ainda, dessa vez super feliz, tratando todo mundo bem e rindo alto, alguns até achavam ela estranha nesse dia, fiquei caladinho e me fiz de sonso, transamos outras vezes e fizemos algumas loucuras que contarei mais em outros contos, por favor digam aqui o que acharam e caso alguém queria entrar em contato o e-mail é:
[email protected]

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder Anon1859 ID:2qmflxpgu91

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