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Surpresa no Dia dos Pais

9374 palavras | 4 |4.00
Por

Finalmente resolvi parar de reeditar, por as mãos na massa, ops… no teclado e escrever um novo texto. Me baseei numa louca estória de um amigo que não mora no Brasil. Divirta-se!

“Surpresa no dia dos pais”
o verdadeiro amor de uma filha
por: Fantasma Escritor

* Este é um conto mais erótico. Sem muita putaria. A beleza do amor e do sexo com a filhinha amada! *

DICA: O conto tem 3 narrativas diferentes: uma do pai, outra da filha e outra do narrador que conta os fatos. Perceba isso no texto e imagine cada frase.

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O Cessna limpou a terra. A água azul profunda correu sob nós em um borrão de brilhos do sol do final da tarde, enquanto eu voltava as rotações.
Pinhais verdes e azuis passavam pelas janelas dos dois lados.
– “Em frente, pai.”
– “EntendIdo, Carol.”
Os pontões atingem a água com um baque sólido, o Cessna saltando com um ligeiro movimento de um lado para o outro antes de se estabelecer e abrir um caminho espumoso em direção à costa verdejante.
Quando eu desliguei o motor, o silêncio invadiu, quase ensurdecedor, estava tão quieto.
Eu involuntariamente tentei limpar meus ouvidos.
-“Você acha que ainda é habitável?”
-“Eu não tenho ideia. Acho que vamos descobrir, não é?”

O barulho de pontões moendo na costa de seixos anunciou nossa chegada.
Havíamos voado de Anchorage para o lago Amanka em menos de duas horas, mas parecia muito mais tempo.
Fomos golpeados por ventos contrários o tempo todo, tornando-o um voo difícil e instável.
Meu quadril doía.
Carol saiu do avião enquanto eu passava pelas verificações pós-voo; magneto desligado, linha de gás fechada, interruptores na posição desligado e todas as pequenas coisas que precisavam de atenção para garantir que ela iniciasse na hora de retornar.

Quando finalmente subi, Carol estava me esperando.
Ela era a luz da minha vida; era a única que restou de toda a minha família.

Agora com doze anos, ela floresceu; Seu rosto ganhando forma à medida que deixava a infância para trás e se esforçava em direção à maturidade.
Seus olhos azuis-claros estavam sempre brilhantes e ela tinha um sorriso pronto no rosto.
Ela me lembrou uma jovem Charlize Theron. . . e a mãe dela; seus cabelos loiros claros caíam sobre os ombros em uma curva interior com raízes mais escuras.
Ela certamente tinha a mesma boca, em forma de arco com um lábio inferior inteiro abaixo de um nariz estreito e uma atraente linha angular da mandíbula.

Mas enquanto ela esperava por mim, o brilho em seus olhos estava apagado.
Algo a estava incomodando.
-“Vamos lá”, eu disse estendendo minha mão para ela. -“Vamos ver como está a velha cabana.”

**** NARRADOR:
Carol pegou na mão de seu velho pai.
Ela podia ver em meus olhos, uma onda de tristeza invadindo aos poucos.
Tinha sido idéia dela vir. Um ato desesperado para ver seu pai se reencontrar.
Ela sugeriu retornar à cabana por alguns dias; uma chance de escapar das memórias que ainda a atormentavam.
Mas elas assombravam mais ao pai, e ela sentia dor sempre que o via alí sentado em silêncio, olhando para o vazio.
Ela também sofria, mas era mais por ver seu pai daquele jeito. Isso a assustava um pouco.

Ela deixou o pai ir na frente, observando o rastro de mancar quando eles subiram na linha das árvores, seguindo um caminho coberto de vegetação quase invisível mesmo à luz do dia.
O cheiro de pinheiro trouxe de volta memórias de riso e diversão, de chuva pingando e nevoeiro ocasionalmente rolando como fantasmas da floresta; de tempos mais felizes.
Ela rezou para que o pai se lembrasse dos tempos mais felizes aqui.

Enquanto ela o seguia pela inclinação, voltou ao evento que havia marcado tão profundamente. Mamãe tinha uma personalidade tão grande, ocupando um quarto, apesar de sua estatura diminuta.
Ela era tempestuosa e extrovertida, apenas feliz quando todo mundo estava. Mamãe e papai formaram um casal bonito.
Aos trinta e três anos, ele ainda era bonito, magro, com um rosto fino e cabelos loiros empoeirados. Mas seus olhos, quando não estavam tristes ou assombrados, eram piscinas hipnóticas de calor.
Alguém poderia amá-lo apenas por seus olhos.
Ela sorria; Sorria?…era uma dor em seu coração com a qual ela vivia por um tempo.

Tinha sido uma noite qualquer, um daqueles jantares românticos que seus pais faziam de vez em quando, jantares que reforçavam o vínculo entre si.
Ela ficou com ciúmes do amor de seus pais, seus pequenos carinhos, beijos e abraços.
Ela esperava que um dia encontrasse alguém como o pai, alguém que a adorasse tanto.

Mamãe foi a motorista designada naquela noite.
Era uma noite clara, quente, no meio da primavera.
Foi o motorista do caminhão que ficou intoxicado, que matou a mãe, que colocou papai em coma com um quadril quebrado e lhe deu ferimentos na cabeça.
Foi o motorista do caminhão que destruiu suas vidas e roubou seu pai.
Nos últimos dois anos, ele sorriu e abraçou, ajudou, dedicou-se a ela.
Mas papai estava apenas “meio lá”, sombras assombraVam seus olhos.
Ela o queria de volta, desesperadamente.

-“Ei, olhe, Carol!” – Eu apontei com um pouco de alívio.

*** NARRAÇÃO DO PAI:
A cabana ainda estava de pé.
Não era tão grande, mas era uma cabana de madeira tradicional construída para suportar qualquer coisa.
Estava na família há anos e passara por momentos felizes.
Lembrei-me de ser jovem, a emoção de estar tão isolado, de cozinhar em um fogão a lenha e as histórias de fantasmas assustadoras à noite.
Senti uma pontada de dor ao lembrar de Lucia e eu aqui, nossas escapadas, “vamos largar a sociedade”, ela dizia, e passaríamos uma semana não planejada sozinhos juntos.

Sacudindo a escuridão, virei-me para minha filha:
– “Então. O que você acha? Vamos dar uma olhada lá dentro ou voltar?”
Ela sorriu.
– “Dentro!”
Carol fez meu coração doer. Ela era Lucia, mas apenas menor, diferente de maneiras sutis.
Ela era tão gentil e atenciosa quanto sua mãe, mas quando ela ficou com raiva, sua raiva era engraçada; Eu simplesmente não podia levar a sério. Eu a amava; ela era minha filha. Mas toda vez que a olhava, via a sombra de Lucia em seus olhos azulados; ela tinha o mesmo olhar, que prometia profundidades, e que você poderia passar a vida inteira explorando, uma jornada interminável de descobertas.

-“Pai, você terá que forçar. Acho que a porta está presa.”
Joguei meu ombro na porta e caí dentro, esparramando na poeira acumulada.
Carol ajudou.
Ela riu muito na porta enquanto eu espirrava, espirrava de novo e ficava de joelhos, uma espessa nuvem de poeira subindo.
-“Meu grande herói !”, disse Carol rindo. Papai era engraçado, espalhado no chão. Ela não pôde deixar de rir mais quando ele começou a espirrar, todo o corpo tremendo, a poeira subindo em uma nuvem a cada espirro duro.

– “Este lugar é um desastre, filha!.” Apontei para o armário, sorrindo: – “Vassoura, varra, arrume a casa! Vou pegar a bagagem.”

O sorriso de minha filha era muito parecido com o de sua mãe, brilhante e travesso ao mesmo tempo.
Quando vi um pequeno brilho em seus olhos, senti algo dentro de mim mudar.
De repente, percebi quanto tempo faltava, o quanto sentia falta daquela centelha.
Talvez vir aqui fosse uma boa ideia, afinal.
– “Pai, não esqueça minha mochila. Está atrás do banco da frente.”

*** NARRADOR:
Quando Carol começou o trabalho árduo de limpar cinco anos de poeira acumulada, sua mente vagou novamente, lembranças dolorosas entrando.
Lembrou-se dos policiais à sua porta; dez anos e com medo de abrir a porta à noite.
Eles pareciam tão sérios e a assustaram muito quando disseram que seus pais haviam sofrido um acidente.
Ela não conseguia se lembrar de como chegou ao hospital, apenas papai em uma cama com tubos e ataduras, máquinas fazendo barulhos incomuns, e Jenny Marcus da porta ao lado correndo, “Oh Carol, querida” e abraçando-a.

Ela ficou com a Sra. Marcus por três meses, recusando-se a ir à escola, passando todos os dias no hospital segurando a mão de papai, rezando: “Pai, por favor, acorde, por favor. Eu preciso de você”, lágrimas silenciosas umedecendo suas bochechas. ela afastaria com a manga.

Ela sorriu lembrando-se de como Jenny se preocupara tanto com a perda de peso, a abraçara à noite:
– “Ele vai ficar bem, querida”, e sua total gentileza em ir ao hospital todos os dias.

De alguma forma, sua preocupação que tudo consome em perder o pai aliviou a dor de perder a mãe, distraindo-a.
Quando ele saiu do coma, ela se tinha se acostumado à falta da mãe; ainda doía, mas não tanto quanto o medo de agora perder o pai.

Ela estava lá quando ele se mexeu, quando seus olhos se abriram, e sua primeira palavra: “Carol?” e começou a chorar de emoção. Papai tinha acordado!

– “Carol, não fique aí parada! Você tem que mover a vassoura!” Minha garotinha pareceu uma alma perdida por um momento. Eu me perguntava onde ela tinha ido. Sua varredura repentina e agressiva não fez nada além de levantar poeira.
– “Espere. Pare com isso, Carol!”
– “O que?”
– “Temos que jogar um pouco de água no chão. Tudo o que você está fazendo é levantar a poeira. Saia e deixe que eu faça isso.”
Joguei um pouco de água e sai para a poeira abaixar.

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Estávamos sentados na varanda, pernas penduradas ao lado, sol da tarde lançando raios através dos pinheiros e o chão se afastando de nós em um ângulo razoavelmente íngreme, quando Carol quebrou o silêncio.
– “Pai, por que paramos de vir aqui?”
– “Boa pergunta. Acho que ficamos ocupados com a vida. Não é uma viagem simples chegar aqui.”
– “Mas, você não queria voltar mais?”
– “Claro. Apenas muito ocupado, você sabe…”
– “É bom estar aqui de novo, pai.”

*** NARRADOR
Carol se inclinou contra o pai, a cabeça no ombro dele, sorrindo quando ele passou um braço em volta dela. Ouvindo o silêncio, os pequenos sons da floresta, galhos farfalhando e pássaros cantando, ela pensou nos últimos dois anos.
A reabilitação do pai tinha sido difícil. Ela queria ficar perto dele, segurá-lo.
Ela gritou com ele quando ele insistiu que ela fosse para a escola. “Como você vai lidar com isso sozinho, pai? Eu preciso ajudar. Eu não vou!”
A verdade era que ela estava com medo de deixá-lo.

Os primeiros nove meses foram o inferno.
Ela odiava o pai por não entender, por ser tão teimosa, e o odiava ainda mais quando ele lhe disse que eles estavam se mudando.
Ela tinha sido tão má com ele.
Por que eles tiveram que se mudar? Mamãe estava aqui!
Carol sorriu pensando em seu comportamento.
Ela tinha sido uma verdadeira pirralha. Mas era o medo de fazê-la se comportar dessa maneira. Todos os dias ela estava com medo de perder o pai de alguma forma: ele não estaria lá depois da escola, ou nunca voltaria para casa depois das compras, e ela estaria esperando infinitamente por ele.
Quando eles finalmente se estabeleceram em Los Angeles, a vida voltou lentamente ao normal. Mas papai estava diferente, algo estava faltando dentro dele.
Ele tentou, mas algo havia sido perdido. Ele começou a trabalhar em casa para cuidar dela.

A mudança nela aconteceu gradualmente, culminando em seu décimo segundo aniversário, apenas alguns meses atrás.

Quando ela completou onze anos, de repente começou a entender o quanto o pai estava se esforçando para atender seus pequenos desejos, como comprar o par de jeans de que ela falara apenas uma vez e apresentá-los a ela depois da escola com um sorriso orgulhoso, ou a série de pistas que ele criara para o aniversário dela, tendo que interpretar cada pista, encontrar outra e assim por diante até encontrar o presente, o telefone celular que tanto desejava.

Ela se lembrou do sorriso dele, tentando tanto fazê-la feliz, os olhos dele tão preocupados com ela. À medida que o ano passava, apesar das sombras nos olhos dele, ela se esqueceu de ser uma pirralha, de perder o pai.
Ela começou a apreciá-lo, rindo e relaxando. Mas era seu décimo segundo aniversário.
Papai fez churrasco para ela e seus amigos, deu-lhe um iPad como presente de aniversário e a abraçou com força quando ela gritou de prazer e se jogou nele.
Era o sussurro dele: “Eu te amo, Carol” e mais uma coisa.
Ela saiu da cama naquela noite para tomar um copo de leite quando viu papai sentado na sala, no escuro, olhando para o espaço com lágrimas brilhando nos olhos.
Ela ficou em silêncio olhando para ele. Foi uma mudança tectônica dentro dela.
“Deus, eu te amo papai”, ela pensou. Seu coração doía com a tristeza dele.
Seu coração doía com o quanto ele era dedicado a ela, o quanto ele tentava.
Naquele momento, naquele exato momento, ela sabia que seria a única a afugentar aquelas sombras.
Ela sabia, apenas sabia.
Sem dizer uma palavra, ela largou o copo e foi até ele, sentando no colo dele e abraçando-o, seu amor uma dor física.

Ela tinha insistido nessa viagem, uma fuga da vida cotidiana e, esperançosamente, uma ruptura com o passado.
– “Está na hora. Eu vou varrer, pai.”
– “Precisa de ajuda?”
– “Caramba! Como? Se só tem uma vassoura.”

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Eu gostei do sorriso da minha garotinha; brevemente trouxe um brilho aos seus olhos azulados.
Ela teve dificuldades nos últimos dois anos.
Eu tentei fazer o meu melhor para ajudá-la, mas o primeiro ano foi puro inferno.
Eu nunca a tinha visto tão brava, com tanta frequência.
Qualquer coisa a fazia sair do sério.

Eu tinha decidido me mudar para que ela não fosse lembrada de sua mãe todos os dias em todas as partes da nossa casa.
Jesus, ela explodiu quando eu disse a ela.
Seu temperamento, mesmo aos dez anos, era pior que o da mãe: “Eu não vou! Você vai. Eu vou ficar aqui!” o rosto dela irradiando fúria e dor para mim.

Eu tentei fazer minha filhinha sorrir, fazendo tudo ao meu alcance para trazer minha garotinha de volta, para ajudá-la a se recuperar.
Algo nela mudou quando ela tinha onze anos.

Ela começou a sorrir e se divertir novamente.
A inteligência aguda voltou; minha filhinha, aquela que eu lembrava e amava tanto, emergiu lentamente.
– “Ei! Não fique aí, pai! Pegue madeira e outras coisas. Ficarei com fome depois de todo esse trabalho escravo!”

Seu grande sorriso foi comovente.
– “Limpa direito!”, eu instruí, apontando para um ponto perdido e evitando a tentativa de me golpear com a vassoura.

*** NARRADOR:
Carol viu o velho pai a espreitando naquele momento
Talvez vir para a cabana tenha funcionado!
Ela lembrou que no seu décimo segundo aniversário, tinha ido para a cama mais cedo e como toda menina faz, começou a se acariciar imaginando em sua mente o pai tocando-a, imaginava seus quentes olhos castanhos admirando-a, e até mesmo fantasiava seu sussurro: “Eu te amo, Carol”.
E nessa loucura ela sentiu a umidade, usando o dedo acariciar o clitóris, a pélvis ondulando e, tremendo, gritando silenciosamente: “Pai, Ahhh! Pai”, enquanto seu clímax florescia e subia, o prazer a percorria.
Cresceu a partir daí.
Os abraços de papai a fizeram se sentir atraente e sexy e a despertaram.
Sentada ao lado dele no sofá com a mão na perna a fez imaginar como seria, se poderia ser mais do que apenas papai e ela mais que apenas sua filha.

Lembrou-se da emoção secreta de esfregar seus carocinho de seios ainda doloridos, sonhando com o pai fazendo uma pausa, olhando para ela, curvando-a e beijando-a como um amante; como ela se masturbou furiosamente naquela noite.
Lembrou-se de como estava sentada no colo de papai, imaginando como seria a ereção dele, como poderia se sentir embaixo dele, quão grande poderia ser, ele era circuncidado? Ela enfiou a mão debaixo da calcinha naquela noite, acariciando sua fenda espalhando sua umidade, e depois tentou empurrar a ponta do dedo para dentro, imaginando que era a ereção de papai pressionando, papai a amando, papai a querendo.

Lembrou-se de estar sentada ao lado de papai com a mão clandestinamente entre as pernas, esfregando o jeans suavemente, lentamente, sentindo o formigamento de excitação com a ideia de papai acariciá-la, beijá-la, dizendo que ele a queria também, seu devaneio deixando a calcinha úmida. .

Os sons do pai batendo nas costas a tiraram de seus devaneios.
Ela corou quando sentiu a umidade familiar demais em sua virilha. Apertando as coxas, ela aproveitou a breve explosão de excitação antes de começar a varrer novamente.

*** NARRAÇÃO DE CAROL:
Enquanto puxava a madeira velha do galpão, não pude deixar de gostar de estar de volta.
A cabana era rústica, mas meu pai era versátil e engenhoso.
Ele havia colocado um cano para tirar água fresca, fria e clara em um tanque de retenção do riacho, alimentando a torneira da cozinha, a pia e o vaso sanitário no banheiro.
A água quente ainda era uma panela no fogão, mas sua tubulação inteligente realmente tornava a caixa fria quase tão boa quanto uma geladeira; manteve os alimentos frescos o suficiente, não precisaríamos voltar para obter mais informações sobre essa estadia de duas semanas.
Com uma braçada de madeira, liguei o fogão. Ainda fazia bastante frio nas noites no extremo norte.
Ao som de um espirro delicado atrás de mim, sorri e franzi a testa. Uma pitada de vergonha passou por mim. Enquanto eu tentava afastá-lo por muito tempo sem companhia feminina, realmente não era desculpa.

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Eu sempre amei Carol com uma proteção feroz que só um pai pode conhecer.
Mas ela começou a mudar quando completou onze anos.
Eu não tinha percebido até que ela me disse que tinha seu primeiro período, onze e meio.

Por alguma razão, tomei consciência das maravilhas da Mãe Natureza, os leves solavancos que anunciavam a chegada da puberdade e o surto de crescimento que a tirou de seu estágio desajeitado.
Era seu décimo segundo aniversário, no entanto.

Quando eu a abracei, puxando-a para fora de seus pés e beijando seu pescoço, fui atingido por um aroma feminino, não menininha. Eu senti seus seios pequenos contra o meu peito distintamente e isso me chocou.
Carol, minha garotinha estava se tornando uma mocinha.
Observando-a conversando com as amigas, percebi que ela era muito mais madura do que eu imaginava. Sua articulação, a confiança que ela demonstrou e movimentos que agora mantinham graça foram uma surpresa.
Carol era linda e eu estava tão orgulhoso dela.
Mas, mais tarde naquela noite, eu não pude deixar de formar lágrimas, como desejava que Lucia pudesse tê-la visto, quão orgulhosa ela teria ficado com o quão espetacular sua filha se tornara.

Senti vergonha de como minha filha era atraente para mim e como notei as diferenças entre ela e a sua mãe.
Carol era mais discreta, tinha um humor mais sutil e um temperamento muito mais feroz; Eu achei isso muito cativante, até atraente.
Mas minha reação física ao sentir seu mamilo excitado roçar em mim me surpreendeu.
De repente, todas as coisas simples que eu nunca pensei duas vezes entraram em foco; sua mão na minha perna estava mais quente, Carol sentada no meu colo parecia diferente.
Vi minha filhinha através de novos olhos e isso me perturbou.
Carol não era uma pequena Lucia, ela era a Carol. Isso me envergonhou, minha reação tão paterna, tão inesperada e indesejada.

– “Eu consegui acender o fogo desse velho fogão. Você já terminou?” Eu perguntei.
– “Quase, pai. Acabando de terminar o quarto.”

Desembalando nossos suprimentos de comida, decidi que daria a Carol o quarto.
Ela geralmente dormia no sofá, mas isso foi quando Lucia estava conosco.
A idéia daquela cama vazia, a solidão e as lembranças que ela poderia trazer não tinham nenhum apelo.

*** NARRADOR:
Carol olhou para o pai enquanto eles comiam na luz amarela lançada da lâmpada de querosene.
A semi-escuridão o fez parecer tão bonito, sombras enfatizando os planos de seu rosto e escondendo as sombras em seus olhos.
Ela ouviu o bater do seu coração, alto no silêncio.
Ela se perguntou se ele sabia. Uma onda de calor floresceu junto com uma pontada familiar de excitação quando ela se lembrou de ver papai na luz sombria esticada no sofá.
A luz se apagou no interior da cabana; O luar mostrou os mesmos ângulos e planos de seu rosto antes que ela se deitasse no sofá com ele.
De pijama, abraçada ao pai atrás dela enquanto o filme era exibido, ela sonhava em pegar a mão dele e enfiá-la dentro da calça do pijama.
Sua mão deslizou lentamente para sua virilha enquanto sonhava com ele tocando-a ali, onde doía tanto.

Deslizando a mão dentro do pijama e calcinha, ela acariciou seu clitóris lentamente, deslizando os dedos pela fenda para reunir umidade, novos pelos pubianos fazendo cócegas na palma da mão. Ela esfregou lentamente para que papai não notasse.
Com os olhos fechados, como ela sonhava com o pai, deslizando o dedo em sua vagina, tocando-a e fazendo-a se sentir bem, amando-a, ela chegou ao clímax, ofegando e empurrando incontrolavelmente.
ela corou com a lembrança, envergonhada com o quão arriscado tinha sido.

– “Querida, você está bem? Você está um pouco avermelhada…”
– “Sim, pai.” Ele sabia? “Apenas lembrando do filme que assistimos na semana passada.”

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Eu lembrei disso. Foi surpreendentemente assustador, até para mim.
A melhor parte foi ter Carol em meus braços, abraçada na minha frente enquanto estávamos juntos. Fiquei surpresa quando ela ofegou e empurrou; embora a Atividade Paranormal tenha me assustado em alguns lugares, não havia naquele momento.

– “Isso realmente te assustou, se bem me lembro”, eu disse, recolhendo os pratos e levantando-me para limpar.
– “Pai, você fica no quarto”, disse ela, lavando a louça.
Ela estava cansada. A cabana tinha aquecido muito bem e ela se sentiu cheia e agradavelmente cansada com a viagem.
Mas papai deveria ir para a cama. Além disso, ela estava acostumada a dormir no sofá.
“Não, obrigada, filhinha. Pegue a cama”, insisti.

Carol me acordou com um leve movimento do ombro. Ao luar, ela parecia um anjo.
Eu gemi quando me mudei, uma pontada quente de dor percorrendo meu quadril; Ele nunca havia se recuperado completamente, embora eu tivesse movimento total. Dói-me quando estava cansado ou dormia na posição errada.

-“Pai, levante-se. Venha dormir na cama. Você será inútil amanhã se ficar aqui.” Carol o ouviu gemendo enquanto dormia e ele se mexia no sofá.

*** NARRADOR:
Ela sabia que ele teria dificuldade com o quadril naquele sofá. O idiota teimoso.
Puxando a mão dele, Carol o levou para a cama. Uma pequena pontada de emoção a atingiu.
Ela e o pai estavam indo dormir na mesma cama.

A consciência retornou lentamente, a luz da manhã tornando as paredes de troncos de âmbar.
Ela suspirou quando sentiu o pai se aconchegar atrás dela, suas coxas contra ela, seus braços fortes em volta dela.
Deitada nos braços de papai, ela deixou sua imaginação voar, imaginando-o agitar, inclinar-se e beijá-la suavemente em sua bochecha. “Manhã linda”, ele sussurrou, sua mão deslizando de sua barriga para segurar um de seus pequeninos seios, estava tão orgulhosa. Ela ronronou quando papai a acariciou gentilmente.
Ele encontraria seu mamilo dolorido e ela empurraria seu traseiro contra ele tentando senti-lo.
Carol sentiu as primeiras cócegas de excitação, os mamilos formigando e um rubor quente entre as pernas enquanto ela imaginava finalmente sentir a ereção de papai contra sua bunda; Papai excitado por ela, despertado por ela; Papai a querendo.

Enquanto passava a mão gentilmente pelo braço de papai, ela imaginou chegar atrás dela para senti-lo, quão grande, quente e excitante ele seria em sua mão.
Ela sentiu a umidade vazar para dentro da calcinha quando se perguntou como seria a ereção do pai na vida real. Seria grosso? Grande? Como seria na mão dela?

Silenciosamente, ela deslizou de seus braços, escapou da cama, tremendo na frescura da manhã e fechou a porta do banheiro.
Sentada no banheiro, calcinha nos tornozelos, ela deixou sua imaginação voar novamente, um dedo traçando sua fenda úmida e escorregadia, sondando, tocando, acariciando, pensando em pai, pai, pai, oh papai!

*** NARRAÇÃO DO PAI:
O som de uma panela batendo no chão me acordou.
– “Tudo certo?” Eu gritei.
Eu me senti bem, muito bem, bem descansado.
Eu acordei uma vez à noite com a mão no estômago macio de Carol enquanto ela estava deitada de costas, sentindo o movimento suave de sua respiração, quente, tão viva.
Mas quando eu levantei minha cabeça para olhá-la, ela roubou meu fôlego.
Para mim, Carol era linda, verdadeiramente linda. Cílios longos e grossos descansavam em suas bochechas. Suas narinas queimavam um pouco a cada respiração suave, e as sombras lançadas pela luz da lua faziam sua boca sensual.

Pensei em acariciar sua bochecha, e rapidamente tirei minha mão e me afastei quando o pensamento de beijar aqueles lábios, como eles seriam, sussurrou sedutoramente em minha mente.

– “Pai! Levante-se! Como diabos você esquenta esse fogão?”
– “Língua, mocinha!”
Eu me vesti rapidamente, a manhã bem fria.
– “Então, o que você gostaria de fazer hoje?” Eu perguntei, limpando a gema de ovo com pão francês duro.
Carol era uma cozinheira talentosa para uma criança de doze anos.
Ela sorriu. Deus, eu amei esse sorriso.
– “Seja viril, pai. Pesque no jantar”, disse ela, descaradamente.
– “Então você vai ser feminina e limpa?” Eu respondi.
Ela riu.
– “Não! É a sua vez. Eu fiz a limpeza ontem à noite, lembra? Além disso, eu vou pescar também. Alguém precisa mostrar como.”

Eu sorri. Eita, eu a amava.
Sentados na praia lançando e cambaleando, os raios quentes de um sol de verão eram bons.
Eu estava relaxado, finalmente me sentindo livre da vida na cidade enquanto absorvia a vista do lago calmo, o sol brilhava e dançava em pequenas ondas e o cheiro de pinheiro por toda parte.

Sim, minha filha estava certa; vir aqui foi a melhor coisa que fizemos por um bom tempo.
A linha estremeceu.
– “Ei! Eu peguei um! Jantar, filhinha. Parece jantar!” Eu gritei quando minha vara estremeceu novamente.
Lutando com a vara de pescar, enrolei a linha, apanhada na emoção da auto-suficiência.
Foi um choque quando levantei a vara. Um peixe de dez centímetros balançou no anzol. Parecia muito maior. A gargalhada de Carol me fez virar e sorrir. Eu me senti um pouco idiota.

*** NARRADOR:
O olhar de surpresa de papai foi uma piada!
Ele anunciou o jantar com tanto orgulho. Ele estava tão bonito de pijama e sem camisa, cabelos claros no peito e músculos tensos.
Mas Deus, quando ele se virou e sorriu para ela, papai estava de volta!
Aquele brilho em seus olhos quentes! Papai estava de volta! Ela sentiu uma pressão enorme dentro do peito, pressão dolorosa, Deus, eu o amo.
Uma onda de sentimento quase a dominou, lágrimas formigando seus olhos.
Enquanto preparavam o jantar, ela se sentiu feliz por não terem pescado nenhum peixe.
Ela realmente não gostava de peixe.

-“Você já pegou e comeu peixe deste lago, pai?” ela perguntou, estendendo a mão para chegar à panela de água fervente e despejar um punhado de macarrão.

Ele era como um maldito polvo, com as mãos em todos os lugares e o corpo se movendo, obstruindo todos os seus movimentos.
– “Não. Nunca peguei nada no lago. Mas seu avô o fazia o tempo todo. É claro que ele levou o barco para a parte mais profunda.

*** PENSAMENTOS DO PAI:
” Eu gostei de frustrar os esforços de Kacy para alcançar ao meu redor o pote de macarrão, movendo meu corpo e procurando coisas que eu não precisava.
– “Caramba, pai, saia da frente!”

*** NARRADOR: Quando o pai se virou e sorriu maliciosamente para ela, seus olhos brilhando sem sombras, apesar de rir de suas travessuras e empurrá-lo para fora do caminho com o quadril dela, seu coração contraído; Ai sim! Papai estava de volta!

*** NARRAÇÃO DE CAROL:
O jantar estava quase pronto.
Mexi o molho de macarrão enlatado, cheirando, imaginando se eu deveria adicionar mais alho ou talvez um pouco de pimenta.
– “PAAAAAAI !!”

*** NARRAÇÃO DO PAI:
O grito de Carol do banheiro me fez pular e me fez correr.
Abri a porta e respirei fundo.
Carol estava agachada no vaso sanitário, pés no assento, jeans e calcinha ao redor dos tornozelos. Ela notou meu suspiro agudo, olhou para baixo, corou em vermelho brilhante e cobriu a virilha com as mãos.
– “Rato!” ela chiou através do seu constrangimento.
Desviei os olhos enquanto procurava o intruso.

– “Acabou, Kacy. Provavelmente mais com medo de você do que você.” Eu disse, me virando e indo verificar a massa e servir o jantar.
Pedi desculpas no jantar.
– “Desculpe, querida. Eu não queria te envergonhar. Pensei que algo estivesse errado do jeito que você gritava.

Peguei outra porção de macarrão, me sentindo envergonhado, mas incapaz de ignorar a visão da boceta da minha garotinha da minha mente.
Foi surpreendentemente sexy.

*** NARRADOR:
Carol sorriu com o rubor de seu pai quando ele inclinou a cabeça para o prato de espaguete. Parecia tão fofo nele; algo que ela nunca tinha visto antes.
Em seu medo, ela não havia percebido sua condição.
O choque de ver um rato correr ao longo da parede foi demais.
Mas ela sentiu calor em seu rosto quando percebeu que papai tinha visto sua boceta.
– “Está tudo bem, pai. Minha culpa. Você pode colocar uma armadilha ou algo assim?”

Na hora de dormir, antes que papai pudesse se acomodar no sofá, ela pegou a mão dele e o levou para o quarto sem dizer uma palavra.
Desta vez, em vez de se separar, ela se aconchegou contra ele desde o começo, com a cabeça no ombro dele, inalando o perfume masculino sexy, tremendo levemente.
Estou na cama com o papai! Com o papai! – pensou ela.
– “Estou feliz que viemos até aqui”, disse ela suavemente com um suspiro, abraçando mais perto do lado dele.
Papai gentilmente passou um braço em volta dela. Ela sorriu em paz.
– “Eu também, querida.”

Enquanto ela dormia abraçada a ele, ela relaxou completamente em paz.
Ela se perguntou se ele gostaria do presente do Dia dos Pais que ela havia guardado para para ele. Ela esperava que sim.
Aninhado ao lado dele, ela deixou o sono rastejar, um sorriso nos lábios.

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Tive um sono muito perturbado e fiquei feliz quando o sol nasceu no sábado.
Deslizando para fora da cama, olhei para Carol. Senti um puxão no meu coração ao ver minha filha, enrolada ao seu lado, cabelos despenteados e a doce e bela inocência de seu rosto.
Eu também me senti culpado.
Escovando os dentes, me senti pior.
Eu sonhei com a bucetinha da minha filha.
Foi uma surpresa quando vi Carol com pêlos pubianos, embora a bondade saiba o porquê.
Eu sonhava com o pó delicado de pelos pubianos quase louros, tão novos que eram desenrolados, tão intensamente atraentes. Eu nunca tinha visto nada assim.
A mãe dela tinha os pelos grossos e bem enrolados.

Eu me senti mal com a inadequação do meu sonho e minha reação, com a espessura distinta e a excitação agradável que eu sonhava em sentir enquanto a cena em câmera lenta do banheiro passava uma e outra vez, o quão diferente era a buceta de minha filha comparando a sua mãe.
Aparentemente tão pequena, mas cheia em seu corpo esbelto, sem lábios internos, uma pequena fenda firmemente fechada.

No entanto, quando escovei os dentes com firmeza desnecessária, quando Carol entrou no banheiro,
– “Bom dia, papai!”, e me deu um doce sorriso brilhante, me encantando com olhos brilhantes, esqueci meu desconforto e me castiguei.
Ela era minha filha. Meu trabalho como pai era alimentá-la, ajudá-la a crescer e florescer para a mulher incrível que prometia ser, não a luxúria ou a excitação! Eu me sinto melhor.
– “Oi, querida. Durmiu bem?”
– “Como um bebê, pai.”

Sábado foi pura diversão. Eu me deliciei com o esforço entusiasmado de Carol para nadar, chegando a um dedo mergulhado na água fria do ártico antes de gritar e pular para trás.
– “Droga…. Vai! está congelando, pai!”

Ela estava bem de biquíni, movendo-se com surpreendente velocidade e graça enquanto eu a perseguia.
Ela me jogou na água, provando que a água do lago estava muito fria, provocando arrepios, apesar do sol quente.
Eu admirava como a pubescência estava dando forma às suas costas, emagrecendo levemente a cintura, e como minha menininha tinha seios de verdade, pequenos, mas perceptíveis.
A puberdade precoce parecia espetacularmente bonita para ela, uma linda ninfa.
Eu ia ter que bater nos meninos com um taco de beisebol, pensei com orgulho e apreensão.

O jantar foi bom e tivemos uma conversa animada.
Minha insistência de que jeans eram apenas jeans e não uma declaração ao mundo sobre sua frescura caiu em ouvidos surdos;
– “Pai, você não está, sabia?” ela exclamou, rindo. Não, eu não sabia o que ela queria dizer.

Mas Carol não teve que me levar para o quarto quando fomos para a cama.
Na verdade, eu gostava de ter alguém na minha cama novamente depois de tanto tempo, mesmo que fosse minha filha.

*** NARRADOR:
Ela estava deitada com a cabeça no ombro do pai, pensando ao longo do dia.
Sim, papai estava de volta, todo ele, sem sombras nos olhos.
Eles eram os hipnóticos olhos castanhos quentes que ela lembrava, aqueles olhos adoráveis, suaves, olhos que a capturavam.
Ele sorriu com alegria genuína, riu sem restrição. Sim, papai estava de volta.
E amanhã será dia dos pais.

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Eu estava semi consciente de abraçar Carol durante a noite, envolvendo seu pequeno corpo em meus braços, puxando-a para mais perto, desfrutando de seu calor e aroma. Eu podia sentir o sorriso no meu rosto.
Eu amei como ela se sentiu em meus braços. Meus sonhos foram doces. Eu estava feliz.

Carol saiu da cama cedo.
Ela fez o café da manhã em silêncio; cereais, frutas frescas, café e suco e o pequeno pacote da mochila.
Gentilmente, ela colocou a bandeja na cama, caminhou para meu lado, inclinou-se e beijou-me gentilmente na bochecha, inspirando profundamente para preencher seus sentidos com o cheiro almiscarado e masculino.
– “Bom dia pai. Feliz dia dos pais”, ela disse suavemente.

Lábios suaves e macios me acordaram.
Uma voz suave e doce falou gentilmente. Abri meus olhos e vi meu anjo, sorrindo e excitado, seus olhos brilhando de prazer.
Que visão maravilhosa para se acordar.
– “Eu trouxe o café da manhã.”
– “Café da manhã na cama?”
– “Sim.”

Carol sentiu aquela familiar sensação de amor quando papai sorriu, estendeu os braços e a puxou para um abraço apertado. Ela o abraçou forte, meu pai, eu te amo muito.

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Eu adorava abraçar minha filha. Eu amei sua consideração. O café da manhã na cama foi uma surpresa agradável. Mas acima de tudo, amei o rubor dela quando me sentei e a soltei. Ela me entregou a bandeja do café da manhã que obviamente preparara com cuidado.
Notei um pequeno embrulho na bandeja e olhei para ela.
– “É para você, pai.”

**** NARRADOR:
Carol havia comprado um relógio. Não era muito, mas papai continuava quebrando o dele, murmurando sobre lixo inútil enquanto os jogava fora e com o tempo começou a comprar substitutos cada vez mais baratos.
Este, assegurara o balconista, era praticamente indestrutível, suíça também.

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Abrindo o pequeno embrulho, inspirei profundamente. Bom Deus! Deve ser um relógio de duzentos dólares! Onde Carol conseguiu o dinheiro por isso?

-“Carol, minha princesa querida, é incrível! Venha aqui.” Uma onda de puro amor me atingiu. Colocando a bandeja de lado, abracei minha filha pensativa com força.
Como ela sabia que eu precisava de um relógio estava além de mim.
– “Obrigado, eu não posso acreditar que você fez isso.” Eu disse, beijando-a na bochecha. Então, quando ela se sentou na beira da cama com um sorriso orgulhoso no rosto, estendi a mão para o lado, procurei na minha mochila e entreguei a ela um pequeno pacote.
– “Para mim?” ela perguntou, surpresa em seus lindos olhos.
– “Sim.”
– “Por quê?”
– “Porque eu senti vontade. Porque você merece. Além disso, eu gosto de você.”

Eu a observei sorrir e abri a caixa.
De todas as reações que ela poderia ter tido, as dela não eram o que eu esperava.
Eu a tinha visto encarando o colar e o medalhão de ouro várias vezes quando passeamos pelo shopping, parando na vitrine com um olhar melancólico.
Eu sabia que ela queria. Mas engasgar e sair correndo do quarto? Eu não esperava isso.

Carol estava sentada no assento do vaso sanitário, o único lugar de privacidade na cabana, abraçando-se com força, balançando para frente e para trás, lágrimas escorrendo pelo rosto.
Doeu, Deus doeu muito. Seu amor era angustiante, com chumbo no peito, respiração curta.
Como o papai sabia?

Bati na porta do banheiro. Quando não tive resposta, comecei a me preocupar.
Abrindo a porta, fiquei em choque.
Carol estava se abraçando, balançando, lágrimas escorrendo, e quando ela olhou para mim, a agonia gritou de seus olhos claros. Algo estava errado, seriamente errado!

Peguei-a rapidamente com um braço sob os joelhos e pelas costas, reunindo-a, abraçando minha menina enquanto meu coração se partia e a levei para a cama, sentada com ela no meu colo.
– “Querida, o que há de errado?” Eu perguntei, balançando-a suavemente.
– “Pai, me desculpe. Mas dói demais.”
– “O que?” De repente eu estava muito preocupado. “Ela está doente?”
– “Dói, papai. Dói, eu te amo muito. Sinto muito.”

Olhos macios e lacrimejantes olharam para mim, sua adoração e amor me queimando.
Eu senti como se estivesse caindo de um penhasco em câmera lenta, sem peso, mergulhando com o coração na garganta.
Carol não quis dizer que ela me amava como um pai.
Ela não podia, isso não doía.
Ela me amava, como homem, não como pai!
Senti o estrondo doloroso ao cair no chão.
Minha garotinha me ama!

– “Calma. Carol. Está tudo bem, está tudo bem.”

Chocado, percebi que também a amava, não apenas como minha filha, mas como a dama que estava se tornando.
Eu a conhecia; Eu conhecia todas as peculiaridades, todos os sorrisos, todos os abraços e os amava.
Eu conhecia todos os sorrisos e gargalhadas, sabia que ela gosta e não gosta, seu belo temperamento, e amei todos eles.

Eu conhecia minha filha melhor do que a mim mesmo.
Eu sabia como ela se sentia nos meus braços e me aconchegava ao meu lado, seu perfume, seus olhos e os amava.
Eu conhecia sua devoção, o brilho e o brilho quando ela olhou para mim me enfeitando com sua adoração e adorei.

Meu coração doeu dolorosamente quando percebi a tristeza e melancolia nela.
E eu estava tão preocupado pensando que era por causa da falta da mãe dela, mas não! Era por mim!
Ela se preocupou comigo! Deus me ajude, mas eu a amava por isso, eu a amava, minha filha linda e carinhosa.

*** NARRADOR:
Carol tinha se esforçado tanto para esconder isso.
Mas a bondade do pai, comprando a corrente e o medalhão…
Como ele sabia?
Foi um maremoto, um tsunami que a atingiu quando ela abriu a caixinha.
Ela não pôde evitar. O amor dela era tão, tão doloroso.

Quando ela sentiu o pai enxugar as lágrimas da bochecha úmida com o polegar e erguer o rosto com um toque embaixo do queixo, ela congelou.
Expressão do pai! Os olhos dele!
Ela gemeu quando ele inclinou a cabeça e a beijou gentilmente, os braços dela se estenderam e suas mãos foram circulando o pescoço dele: “pai… pai, que eu queria há tanto tempo”.

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Beijei Carol minha filha!
Beijei seus lábios macios e quentes.
Um choque de excitação tomou conta de mim quando senti uma pequena língua tocar meus lábios. Quando ouvi um pequeno gemido. Deus, minha garotinha!
Eu podia sentir meu corpo tremer quando toquei cautelosamente sua língua na minha e a barragem estourou.
Minha filha era sexy, desejável e, portanto, tão excitante.
Ela se virou levemente no meu colo, a cabeça inclinada e a boca aberta. Eu caí.
Eu beijei minha filha profundamente, sensualmente. Eu a beijei com força, línguas entrelaçadas e lábios se movendo enquanto ela me segurava com mais força, seu corpo se movendo no meu colo, seu fundo doce ondulando.

Nosso beijo quebrou quando eu rolei Carol na cama, a bandeja do café caindo no chão.
Ela riu, olhou para mim, sua mão segurando minha bochecha.
Sua risada desapareceu, e com paixão e tanto amor nos olhos, ela sussurrou:
– “Papai”. . Eu estou pronta! Eu nunca quis tanto alguém na minha vida.
Nosso beijo foi quente e apaixonado.
Tornou-se mais apaixonado quando Carol gentilmente tirou minha mão da barriga dela e a guiou até o peito.
Eu estava estático, duro com a sensação de seu pequeno peito sob sua camisola.
Os seios da minha filha eram pequenos na minha mão, muito pequeno, jovem, mas jovem e firme. Seu pequeno mamilo era um carocinho duro debaixo do meu polegar.
Acariciei o peitinho da minha garotinha, emocionado quando ela arqueou o peito contra o meu toque.
Carol tremeu.

*** NARRADOR:
O toque do pai foi tão bom.
Isso enviou um raio de prazer à sua vagina. Ela sentiu o inchaço e a umidade, uma dor crescente. Torcendo um pouco, ela alcançou entre eles, estremecendo quando sentiu a ereção do papai, tão grande, tão difícil.
Sim Papa. A paixão nublou sua mente, ela queria papai, queria agora, desesperadamente, o corpo doendo por ele.
Ela interrompeu o beijo, afastando os lábios dele, ofegando. “Papai”, ela sussurrou apaixonadamente, empurrando-o de costas.

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Minha linda filha sorriu para mim enquanto tocava levemente minha ereção com a palma da mão. Eu estava lutando dentro daquela cueca, um ponto úmido se desenvolvendo.
Quando ela me beijou novamente, eu passei os dedos pelos cabelos dela, segurando sua cabeça, puxando os lábios da minha menininha contra os meus com mais força.
Mordi o lábio inferior, gemendo quando senti a mão dela deslizar no meu estômago e deslizar por baixo da cintura, pescando, minha menininha me acariciando!
Eu me forcei quando sua mão quente se fechou suavemente em volta do meu pau duríssimo.

*** NARRADOR:
Carol não podia acreditar no quão duro estava o pai.
Sua ereção estava quente e pulsando na mão dela; muito maior do que ela pensara.
Imaginando isso dentro dela, papai a penetrando, a fez vazar muito e pequenos pulsos contraindo sua vagina.
Ela gemeu quando sentiu a umidade na ereção do pai.
Muito, muito perto. Ela se afastou e sentou-se, precisando ataca-lo.

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Eu assisti Carol se abaixar e puxar sua camisola para cima.
Eu assisti com admiração quando ela ficou parada, orgulhosa, deixando-me ver seus seios recém-formados pela primeira vez, observando meus olhos, observando minha reação.
Deus, mas eram pequenos montes perfeitos, suavemente arredondados por baixo, inclinando-se para cima e para fora, com pequenos mamilos eretos centrados em aréolas rosadas e enrugadas.

Eu assisti em transe quando ela se inclinou na minha direção, gemendo quando ela me deixou beijar um pequeno e doce peito.
O sabor era tão bom, firme na minha boca, o mamilo emborrachado contra a minha língua. Eu provei a salinidade do suor quando acariciei a ponta do peito dela com a minha língua.
Ela se afastou e pegou minha cueca.
Eu levantei meus quadris quando ela puxou para baixo, pau ereto saltou na cara dela.
Eu a vi parar e olhar atentamente, olhar para mim com perguntas em seus olhos.

*** NARRADOR:
Carol fez uma pausa. Ele é tão grande! Mais grosso do que ela imaginara.
Mas o pensamento disso por dentro! Deus, como vai se sentir? Posso pegar? Vai doer? Ela olhou para o papai imaginando, pequenos tentáculos de medo a deixando nervosa.

– “Vai ficar tudo bem se formos devagar, querida. Mas pode doer.”
Ela sorriu.
Ela não se importou.
Ela sonhava com isso há dois anos, em fazer amor com papai, em sentir papai por dentro.
Não, ela não se importava. Ela sorriu e tirou a calcinha, um desejo incontrolável se desenvolvendo profundamente dentro dela. Precisa do papai agora!

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Eu assisti Carol sorrir.
Eu assisti uma confiança aparecer em seus olhos.
Eu vi sua pequena boceta sexy novamente quando ela me montou, seus delicados lábios separados e o seu clitóris emergindo, rosado ​​e ingurgitado.
Minha filha estava sentada bem em cima de meu pau, coxas quentes em minha volta, enquanto olhava para mim.
Eu podia sentir sua boceta quente e úmida forçando para baixo.
Ela pegou minhas mãos guiando-as, arqueando o peito, mamilos rígidos e inchados.

Quando acariciei seus seios pequenos, Carol gemeu e desabou sobre mim, curvando-se, esfregando sua boceta contra o minha vara quase desesperadamente, tremendo.
O líquido lubrificante se espalhou, deixando sua barriga escorregadia.
Ela gemeu e se jogou contra mim com mais força.
– “Lentamente, querida.” Eu sussurrei suavemente, envolvendo meus braços em torno de seu corpo pequeno.
Quando ela estava em mim, sua bochecha no meu peito, eu a senti movendo sua bunda lentamente em pequenos círculos, curvando-se, pequenos círculos, deslizando para baixo, sua boceta levemente umida, esfregando amorosamente ao longo meu pau.

Foi agonizante.
Lentamente, ela estava manobrando minha ereção, subindo cada vez mais alto até sentir a cabeça de meu pau deslizar entre os lábios úmidos e escorregadios.
Eu suspirei. Meu pau raspou em seu clitóris duro e ela moveu sua bunda, inclinando a pélvis e deslizando a cabeça de minha rola por sua fenda, a lubrificação natural vazando profusamente.

Carol estava ofegando pelo nariz, seus braços abraçando meu peito, o fundo se movendo sem a minha orientação. Uma urgência desesperada tomou conta dela.
Eu gemi quando a senti girar seu traseiro, minha rola super dura subitamente encaixou na entrada de sua bucetinha.
Segurei duas nádegas perfeitas, perfeitas e sexy.
– “Devagar, querida”, eu sussurrei novamente.

*** NARRADOR:
Carol inalou profundamente, tentando conter sua necessidade dolorosa.
Deus, mas ela queria empurrar mais forte.
Ela estava tão, tão quente, corada, no limite.
A ereção do pai foi colocada exatamente onde ela sonhou com tantas noites.
Parecia maciço contra ela, mas, apesar do medo de como poderia doer, ela sentiu uma profunda necessidade de se empalgar com isso, acolha o papai, por favor! Por favor! Por que papai não deixou? Ele estava segurando o traseiro dela, parando-a! Por que papai? Eu preciso de você!

*** NARRAÇÃO DO PAI:
Eu podia sentir o desejo na minha filha. Eu podia sentir seu corpo esbelto tremendo de necessidade.
Eu podia sentir sua contração e pressão enquanto ela tentava empurrar para trás, tentava receber meu pau enorme em sua pequena vagina.
Eu podia sentir seu desespero e sabia que ela se machucaria se eu deixasse.
Não pude.
Apesar da necessidade estrondosa dentro de mim, o desejo furioso de penetrar na minha garotinha, eu não podia deixá-la apenas empurrar.
– “Mais devagar, Carol, lentamente”, insisti com mais força. “Será muito melhor se fizermos isso com mais calma.”

Eu a senti respirar fundo, assisti-a levantar o rosto e olhar para mim, doce Carol, linda Carol.
Eu assisti a batalha em seus olhos e vi o retorno calmo.
– “Tá certo”.

Sem esperar, sua bochecha estava de volta no meu peito, seus braços deslizando para segurar meus ombros.
Eu não a parei. Não pude.
Ela moveu sua bunda lentamente desta vez, empurrando lentamente, me abraçando com força, gemendo baixinho, cheia de desejo.
Eu senti sua entrada dilatar. Com movimentos gentis, minha filha se empurrou suavemente contra minha rola rígida, sua bucetinha se esticando, pressionando contra a cabeça da rola e de repente o calor líquido me cercou.
Ela choramingou quando a cabeça finalmente entrou no buraquinho, e pude sentir como um estalo e era como se meu pau recebesse um abraço suave e apertado.

Eu segurei seu traseiro.
– “Espere, querida.” Eu sussurrei, respirando pesadamente, a vara esticando, pulsando e latejando. A cabeça da rola foi agarrada em um abraço apertado de sua buceta, que me apertou gentilmente.

Carol, minha linda Carol acabara de me dar sua virgindade.
Ficamos juntos, o peso pequeno e confortável de minha garotinha em mim, a ponta da minha rola pulsando e latejando dentro de sua vagina apertada, minhas mãos segurando suas nádegas macias e sedutoras. Era absolutamente lindo e surpreendentemente excitante.

Eu a senti mexer, senti seus pequenos movimentos de teste, meu pau deslizando em seu abraço apertado um pouco mais profundo – o puro céu.
Carol gemeu e recuou um pouco. Tentou novamente, outro pequeno movimento.

Meu coração estava batendo forte e senti meu pau penetrar mais fundo em seu aperto quente e úmido, suas paredes se abrindo lentamente quando ela puxou, empurrou para trás, puxou, empurrou para trás.
Eu nunca senti algo assim, algo tão excitante. Eu estava amando minha garotinha!

*** NARRADOR:
Carol ficou tonta. A dor aguda doía, atravessando-a, mas papai estava dentro!
Enquanto ela estava em silêncio, sentindo o pênis grosso do papai rasgando-a, pulsando e inchando ritmicamente, seu corpo começou a se mover por conta própria, como se soubesse o que fazer, sabia que ela queria mais.
Gradualmente, com pequenos movimentos, sentiu-se arrombada.
De alguma forma, as pontadas de dor eram tão emocionantes, tão boas.
A vara dura do pai estava esticando-a, enchendo-a lentamente.

Ela tinha uma dor profunda que clamava por ser acalmada, precisando do toque de papai. Indo e voltando, ela sentiu uma pontada aguda de prazer quando seu clitóris esfregou contra seu pau grosso, e de repente empurrando para trás, ela ofegou com a súbita plenitude, plenitude maravilhosa.
O pau do papai tocou a dor! Deus, era bom, melhor do que qualquer coisa que ela sonhava.
Sua vagina apertou, mamilos doendo, seios pequenos de repente se sentindo cheios e pesados. Ela se jogou sobre ele e gemeu.

**** NARRAÇÃO DO PAPAI:
Quando Carol recuou inesperadamente, meu pau penetrou totalmente dentro dela, envolta em um abraço apertado e quente de veludo. Deus, eu estava totalmente enterrado dentro da minha filha!
Eu estava enchendo a buceta da minha garotinha!

Eu não conseguia me segurar, não conseguia me conter.
Era tão erótico, tão sensual, tão emocionante. Eu estava fazendo amor com minha garotinha.
Eu estava fodendo minha filha de doze anos!

Com minhas mãos para guiá-la, afastei sua bunda, deslizando lentamente até que apenas a cabeça do meu pau estivesse dentro de sua entrada apertada.
Eu inverti e com um golpe suave me enterrei no paraíso. Gemendo quando sua vagina apertada apertou minha vara gentilmente.

Nossa excitação assumiu.
Carol não precisava mais de orientação.
De repente, estávamos nos movendo em harmonia, longos golpes profundos, apertados, muito apertados.
O traseiro de carol se tornou uma máquina, seus empurrões mais fortes, mais exigentes, insistentes e suas coxas apertaram contra meu corpo, apertando a boceta.
A respiração ofegante quente contra mim.
Meu coração disparou quando nos movemos juntos cada vez mais rápido, correndo em direção aos nossos orgasmos, lutando por uma doce libertação, perseguindo o céu.

Inclinei-me, incapaz de controlar o prazer requintado do sexo com minha garotinha.
– “Oh Deus, querida”, eu ofeguei. “Eu vou gozar.”

Com um clarão ofuscante, meu orgasmo jorrou, Carol chorando alto enquanto eu socava forte e profundamente nela.
Meu pau inchou dolorosamente e com um rugido, o prazer trovejando através de mim, o sêmen queimou minha vara e explodiu dentro da minha garotinha.
Todo o ritmo foi perdido quando ofegamos e nos debatemos juntos. Eu soquei o mais profundamente possível, explodindo, o sêmen saindo, retirando, empurrando, explodindo!
“Oh Jesus, Carol!” Eu gritei, dor do meu clímax destruindo meu corpo, agonia, agonia.

Eu fui, fui com força, jorrando porra quente e inundando a pequena bucetinha apertada da minha filha.
Enchendo seu pequeno ventre, se debatendo e explodindo repetidamente enquanto eu segurava sua bundinha deliciosa.
Meu corpo se extasiou;. Foi um grande esforço, ejacular loucamente dentro dela.
Meu corpo arfava quando eu morri, gozando, gozando, perdido, perdido por amar minha garotinha.

A paz voltou lentamente.
Corpos resfriados. Minha querida filhinha estava mole em mim.
Acariciei suas costas nuas e o inchaço de sua bunda, minha ereção desaparecendo e cercada pela umidade.
Eu a ouvi sussurrar enquanto nos deitávamos juntos, “Feliz Dia dos Pais, papai”.
Sim, feliz Dia dos Pais.
– “Eu amo você, querida”, eu sussurrei.

—————————————————————————————————————————–Fim

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4 Comentários

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  • Responder Marcelo o tesudo ID:muirjboi9

    Não vai ter a continuação da história

  • Responder Anônimo ID:y5bj6wg5kvh

    Achei excitante.

  • Responder eu to aqui pra comentar ID:1dc9a2afxqe5

    um otimo conto mas neste site vao deprecialo pois todos os comentariis aqui sao de garotos ignorantes que nao tem conhecimento para avaliar eu nem posto mais meus contos , pois tem muitos leitores imbecis , que nunca escreveram um conto e so zuam os contis aqui publicados

  • Responder Anônimo ID:1e6kkdjr8ypc

    Parece que copiou de algum lugar. Sem Graça.