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Sodomia incestuosa – Débora

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Débora
Débora era uma executiva duma firma de promoções de jovens artistas. Muito, muito bela e mãe de um casal de filhos. Aos dezoito anos deu a luz a Erika, hoje com vinte anos e a Téo dois anos depois. Ela estava se divorciando do marido Bento. Ela odiava o corte de cabelo à la Beatles daquele quarentão de quem já fora apaixonada.

Téo estava remixando uma gravação de uma jovem cantora ,que estava estourando e que sua mãe tinha lhe pedido.
Quando conseguiu tirar alguns desafinos e aumentar aqui e ali alguns instrumentos, acrescentando a palavra “voce” no final do refrão, a voz funk de Yzalea soou assim:
“Adoro dar meu fiofó pro meu Trigão. Mas queria dar pra outro também… Voce!”

Satisfeito, foi até a suite dos pais para passar o chip pro computador da mãe.
Pra surpresa dele, quando a tela abriu viu estampada a figura de sua mãezinha completamente nua, com aparência tímida, mas sorrindo para quem estava tirando a foto.
Deu mais um toque nas telas seguintes e aparecia ela com a glande arroxeada toda dentro da boca, olhando pra cima com seus belos olhos castanhos.

A rolona, com as veias estufadas era de um mulato ou negro. Na tela seguinte, metade da rola já fora engolida e ela ainda olhava pra câmara.

Uma excitação incontrolável tomou conta de Téo ao mesmo tempo que se sentia envergonhado por ver sua mãezinha chupando o páu de um estranho com tanta aparente avidez. Ele tentava não pensar que aquela bela mulher com a rolona inteirinha dentro da boca fosse sua mãe, dona Débora.

A foto que aparecia agora tinha Débora com os lábios ovalados e achatados de encontro a virilha e o saco. Dava pra ver que a língua ainda conseguia coçar os bagos de quem quer que fosse. Os olhos dela estavam semi-fechados e se notava um leve sorriso no belo semblante dela.

Antes que ele visse a próxima foto onde ela aparecia com esperma espirrando por entre os lábios e a grossa torona lhe preenchendo todo o oval da boca, Téo escutou a voz da mãe vindo do hall de entrada.

Rapidamente, retirou o cartão com o chip e desligou o computador e já ia saindo pela porta quando visualizou a mãe acompanhada do Kid Tigrão, outro artista, vindo em direção à suite.
Olhou pra todos os lados e o único lugar possível de se esconder era o closet. Desde que sua mãe não quisesse ir lá agora, ele estaria salvo.

Quando se acalmou, soube logo de quem era a rolona que sua mãezinha chupava nas fotos. Era do Kid Tigrão.

Com um pouco de audácia, abriu um pouquinho a porta e viu que ambos se beijavam e iam tirando a roupa um do outro.
Kid se agachou em frente a Débora e lhe foi tirando tudo que era peça de roupa pra em seguida meter o rosto entre as grossas coxas.
Uma das mãos dela foi até a nuca dele, empurrando a cabeça pra encontro de sua xaninha.

Téo olhava embevecido o bem torneado corpo, agora nu de sua mãe, enquanto a cabeça de Tigrão parecia um cachorro focinhando a depilada xaninha de dela.

Ele tentava não olhar aquilo que sua mãe estava fazendo. Chegou até a fechar a porta e ficar quieto e esperar eles acabarem. Mas, não agüentou mais do que alguns segundos.
Quando abriu a fresta viu toda a beleza das costas e da bundona de sua mãe. Tigrão ainda agachado tinha o rosto metido entre as polpudas nádegas.
– Faz… faz, meu querido! Faz assim mesmo! Me deixa toda lambida! Aaarr, que gostoso!
– Essa tua bunda me mata, Deby! Me deixa eu te enrabar hoje! Deixa!
– Não amorzinho… eu não gosto! Deixo voce roçar teu pipiu no rego até gozar… se voce quizer. Mas, é só isso!
– Está bem! Está bem! Mas, vem me chupar agora e me por a camisinha! Vem gostosa, vem!

O que Teo via agora era o Kid Tigrão quase deitado, apoiado nos cotovelos com as pernas pra fora da cama.

Pela primeira vez Teo levou sua mão até a piroca e relutantemente a trouxe pra fora da bermuda e com os olhos um pouco lacrimejantes , começou a se masturbar vendo sua mãezinha toda nua e delicada fazendo um coque nos cabelos, olhando sorridente para Tigrão enquanto se aproximava e em seguida se ajoelhando entre as coxas dele.

A boca faminta não quis fazer preliminares. Foi longo engolfando, chegando além da metade. As mãos dela ora acariciava as coxas dele, ora a virilha e o saco enquanto ia engolindo a rolona lentamente até o queixinho roçar o saco dele.
Ela permaneceu assim alguns segundos, chupando tudo o que a piroca expelia. Depois, recuava a boca até a metade da extensão daquela tora achocolatada e uma das mãos segurava o que estava fora da boca e começava uma punheta, enquanto com a outra mão, ela levava até o próprio grelinho e passava a acariciá-lo freneticamente.

Dos três, Teo foi o primeiro a gozar. Depois o Kid Tigrão. O tiro de Teo foi parar numa das roupas pendurada a sua frente. Por um momento tentou não se preocupar com isso, mas seus olhos estavam vidrados no rosto de sua mãezinha que tinha os olhos arregalados enquanto baba e esperma espirrava pra fora de sua boca numa tentativa de engolir tudo e não deixar a rolona do Kid lhe escapar do ovalado de seus lábios.

Teo, ainda com a rola pra fora da bermuda e enrijecida, matutava como ia limpar o esperma de um dos vestidos de sua mãezinha. A idéia foi tirar o vestido dali e colocá-lo mais no fundo.
Afastando os cabides pra vagar espaço, Téo notou que havia uma espécie de porta por trás da fileira de cabides.
Havia também uma espécie de ferrolho que só poderia ser aberto por ali.
– Pô! O outro lado é meu quarto! Por que isso foi construído aqui!?

O closet era um corredor entre o quarto de Teo e a suite dos pais.
Enquanto fazia essa descoberta, Teo ouvia os murmúrios e gritos vindo da suite. De repente, eles foram diminuindo até pararem.
Ele foi até a porta e viu Kid Tigrão saindo de cima de sua mãezinha. Ele lhe diz que vai tomar uma chuveirada.

Ao se ajeitar na cama pra dar espaço pra Kid se movimentar, Débora deixou a cabeça meio que pendurada pra fora do colchão. Tinha um leve sorriso nos lábios entreabertos e os olhos fechados como se estivesse sonhando com o Tigrão ainda lhe fodendo.

Téo viu com espanto quando uma das mãos dela foi até a xaninha e a outra passou a apertar os próprios seios. Ela estava se masturbando mesmo depois de ser fodida vigorosamente.
Menos de um minuto, ela estava arfando e dando pequenos uivos enquanto as coxas se abriam e fechavam com a mão entre elas.
A boca agora estava aberta por onde ela aspirava o máximo de ar que podia com a cabeça meia pendurada por fora da cama, balançando lentamente de uma lado pro outro.

Aquela visualização tirou todo o autocontrole de Téo.

Débora em seu alterado estado de lucidez sentiu uma glande sendo enfiada na boca enquanto seus seios eram acariciados.
Sentiu que o dono da rola se masturbava, mantendo a cabeçorra em sua boquinha.
E sentiu o jorro de esperma lhe inundar a boca.
– Tigrão! Ah, meu Tigrãozinho…

Débora abre os olhos lentamente e sente que enlouqueceu. Num salto ágil se pôs de quatro encarando o filho.
– O que… o que é isso!? O que voce está fazendo!? Tá maluco? Eu sou tua mãe! E voce vem gozar em minha boca!!

Foi então que Débora se tocou que estava nua diante de seu filho e que tinha feito uma felação nele. Completamente envergonhada, ela se encolhe toda e procura por um lençol pra se cobrir.
Téo aproveita que a mãe está procurando se cobrir e some pra dentro do closet.
– Ué! Tá com frio? Estou indo, Deby. Resolve aquele negócio do show pra mim, ok?

Minutos depois, Débora entra abruptamente no quarto do filho.
– Voce já tem idade pra saber o que voce fez é errado e nada que justifique pela minha infidelidade. Sabe muito bem que eu e teu pai vamos nos divorciar e nada me impede que eu trepe com quem quiser!
– Mas… aqui em casa!? Qual´é mãe!
– Tudo bem! Supondo que voce tem razão quanto ao lance da casa. Mas, o que porra do diabo te deu pra me fazer… pra fazer aquilo comigo?
– Não sei! Não sei, mãe! Eu… eu lhe vi nua e… e as coisas
que a senhora tava fazendo… Não sei explicar, mãe!
– E como voce entrou lá? Eu tinha trancado a porta!
– Fui deixar o chip da Yzalea e vi as fotos de voces dois!
me escondi debaixo da cama.

Os olhos de Deby se arregalam ao saber que Teo tinha visto as fotos dela com Kid Tigrão.
– Muito bem! Vamos esquecer isso tudo. Voce promete?
– Não sei, mãe. É difícil. Se eu disser que me apaixonei pela senhora?
– Mas… mas o que voce está dizendo? Sou tua mãe! Não uma namoradinha qualquer!
– Claro que não! A senhora é uma mulher sensual que desperta desejos nos mais frio dos homens. Despertou em mim o pecado do incesto! Não, definitivamente não posso mais considerá-la minha mãe! Imagine viver com uma mulher fantástica debaixo do mesmo teto sem desejá-la. Voce é muito gostosa… Deby!

Débora estava vestida com uma camisola curta e calcinha. Antes que ela desabasse no chão, o filho a amparou passando os braços pelas axilas dela.

Quando ela despertou se viu deitada na cama do filho, completamente nua.
– Tigrão usou camisinha quando trepou com voce, usou né? A senhora deixa eu lhe mostrar como deixo louquinha minha namorada quando lhe chupo a bocetinha?

Débora vê seu filho se agachando entre as coxas dela e em seguida a umidade da língua lhe penetrando a vagina.

Ela se surpreende com a técnica do filho. Ele abre bem a boca e os lábios se colam em volta da xaninha. A língua serpenteia de um lado pro outro e vez ou outra tenta serpentear o mais fundo da vagina.

A libido dela é despertada. Chega até a acariciar a parte de trás da cabeça do filho, dando ritmo a sua vontade. Depois sente mordidinhas por todo travesseirinho da xaninha e chupões por entre as coxas. Ela sente que o filho tenta lhe elevar as coxas.
Voluntariamente ela se põe em posição de frango-assado. As mãos dele vão por baixo das nádegas dela e faz com se elevem ainda mais.
Deby dá um gritinho, surpreendida com a úmida e deslizante língua dele tentando lhe penetrar o cuzinho.
– Fica de quatro, mãe, fica!

A voz rouca e tarada do filho lhe faz voltar a realidade.
“Meu deus, o que estou fazendo? Ou melhor, o que estou deixando meu filho fazer comigo? Ele tá me tratando como uma puta dele!”

– Pára! Pára Téo! Estamos loucos! Pára! Vamos! Sai de perto de mim!
– Mas… mas por que, mãe!? Nós já somos adultos e estamos num mundo mais consentitivo! Quantas mães como voce, com a libido em cima, não estão dando pro seus filhotes crescidos e com corpo de atleta?
– Não é meu caso, Téo! Deixa eu passar!
– Pô, dona Débora! Olha o que aproximação de seu corpo faz com meu pipiu! Dá uma olhada! Dá uma olha, dá!!

Deby passa por ele tentando não ver a vergona do filho. A calcinha e a camisola estão jogados na poltrona.
– Deixa pelo menos eu fazer o que a senhora deixou o Kid fazer quando pediu pra lhe enrabar! Por favor, mãe!
– Não! Já disse que não!

Mas, ela permaneceu parada sem se mexer em frente a poltrona. Devagar, Téo se aproximou e colocou os braços em volta da cintura da mãe, já encaixado o torão entre as nádegas dela. Vendo que ela não reagia, Téo a fez se inclinar pra frente. Os joelhos dela afundaram no assento da poltrona e o rosto foi se apoiar no alto do encosto.

Novamente ela sentiu o frenezi da língua do filho serpenteando em volta de seu cuzinho. Volta e meia as polpas de sua bunda era mordida e chupada, deixando pequenas manchas arroxeadas.

Houve um espaço de segundos em que não se sentiu tocada ou lambida. Mas, logo a entrada de sua vagina foi penetrada pela glande do filho.
– Espera! Não… não foi… isso que… combinamos… Aaaa!
– Re…relaxa, mãezinha, relaxa! Voce vai me agradecer depois e deixar o Tigrão muito feliz!

Débora não entendeu o que o filho disse até sentir toda uma falange de dedo dentro de seu cuzinho. Ela tentou se por em pé, mas Téo a manteve na mesma posição com uma mão na nuca dela pressionando a cabeça pra baixo.

Débora parou de se debater e sentiu um segundo dedo invadindo seu rosado cuzinho.
– Dona Débora, começa a acariciar tua xaninha! Assim… assim! Enfia os dedos nela! Tá… tá sentindo meus dedos? Meus dedos dentro do teu cuzinho? Tá sentindo, tá?

A mãezinha se sente perdida, não quer se entregar a luxuria de como o filho a manipula ao mesmo tempo seu corpo lhe trai.
O desconforto inicial dos dedos lhe invadindo o anus, aos poucos vai se dissipando.
Téo se inclina até sua boca ficar perto da orelha da mãe.
– Vou tirar meus dois dedos e depois enfiar mais um! Serão três, ok!
– Não! Não faça isso… eu não… não gosto! Não é normal!

Mas, foi em vão a súplica dela. Seu anus se expande e acomoda confortavelmente os três dedos do filho.
– Deixa agora eu fazer o vai-vem!

Novamente ela sente os três dedos chegar até a boquinha do anus e voltar a penetração. Téo nota que as nádegas tremem toda vez que a penetração passa pelo anus. Téo faz esse movimento umas cinco vezes mais, sentindo sua mãezinha relaxar cada vez mais.

Débora passa a balbuciar se abandonando a esse prazer inesperado que não estava acostumada. Os dedos do filho estavam indo cada vez mais fundo no seu tubo anal.

Ela vê uma mão do filho vir se apoiar em cima da dela no encosto. O filho lhe beija a nuca e o pescoço. Ela sente um friozinho lhe passando pela espinha com essa caricia.
– Mã… mãe, me dá… me dá um beijo!

Deby tenta virar o rosto o mais que pode pra receber o beijo. Uma mecha de cabelo impede que se beijem. Com a mão o filho afasta a mecha e consegue fazer um roça-roça com a língua nos lábios dela.

Ela sente o leve aperto da mão dele em cima da dela, enquanto a mecha rebelde é sempre afastada pela mão dele.
Os olhos de Deby se arregalam. Ela levanta o máximo possível a cabeça e olha pro um lado e vê a mão do filho pressionando a sua. Vira pro outro lado e lá está a outra
mão dele apoiada no encosto ao lado da cabeça dela!
– O quê… quê está… o quê está… dentro do…do meu cu?

Téo está absorto com o prazer de estar sodomizando aquela mulher de bunda polpuda, que vem a ser sua mãezinha. Sua rola é apertada pelo esfíncter quando sua mãe lhe faz a pergunta, impedindo que ele se movimente.
O aperto não dura muito. Pra surpresa dela, Téo vai retirando devagar sua torona de dentro do tubo anal de sua mãezinha.

O estalo e a ardência na polpa de sua bunda a surpreendeu e a assustou. Em seguida outro tapa dado de baixo pra cima ao lado da bunda. Deby solta um grito e quase se engasgando com a respiração.

Agora é a nádega esquerda que é atacada. Involuntariamente a xana da ultrajada mãezinha passar a babar de excitação. O tapa, dessa vez vem de cima pra baixo nessa mesma nádega.

Débora vira o corpo o bastante pra ver o filho lhe espancando as nádegas que agora está lhe dando um prazer indescritível. O cuzinho recém deflorado está intumescido e avermelhado.
Ela fecha os olhos ao ver a mão se elevar no ar e os arregala quando a palma da mão estala no glúteo fazendo o ar sibilar por entre os dentes dela.
O cuzinho se expande por segundos deixando ver a cratera que a rola do filho lhe fez.

Deby está com o cotovelo esquerdo apoiado no encosto da poltrona. Seu corpo está torcido pra direita e sua mão tem alcance à rola do filho.
Téo também suspira por entre os dentes ao toque da mão dela em seu caralho. Ele a espanca mais uma vez e sente os dedos dela lhe acariciando o caralho com se quisesse masturbá-lo.

E então, a bela mãezinha se vira pra posição original e sem largar o páu dele, ela mesma posiciona a glande na boquinha de seu anus.
– Mete querido! Mete tudo! Dá tudo o que voce tem pra tua mãezinha!

Débora está com ambos os joelhos afundados no assento da poltrona. Com os braços esticados e as mãos apoiadas no alto do encosto. Téo, por trás dela, a sodomiza gentilmente, lhe beijando a nuca e as costas, esperando que ela volte a rebolar quando já estiver refeita do último orgasmo.

É Téo quem escuta a porta sendo aberta e seu gorducho pai entrando . Com voz de bêbado grita que já chegou e logo em seguida se joga no sofá da sala sem mesmo despir o paletó.
Se por um segundo mais ele tivesse fixado o olhar através da porta do quarto do filho, teria visto que sua bela mulher e o filho estavam nus e com olhares assustados.

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