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Perdi a cabeça com a sobrinha de minha namorada

1743 palavras | 5 |4.66
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Bem, não sou muito de escrever, porém sou leitor assíduo de sites de contos. Vou me arriscar aqui descrevendo fato inusitado que achei que nunca fosse acontecer comigo.

O fato aconteceu há vários anos atrás. Eu namorava uma garota muito legal (claro que não citarei nomes), Sempre que tinha oportunidade à família dela me chamava para viajar com eles. Em uma dessas viagens fomos para uma casa de praia dos tios dela. Para que todos entendam vou relatar quem estava na casa. A tia dela, Marido da tia, três filhos deles (uma menina de 07 anos, um menino de 09 e outro de 11 anos), Minha namorada, os pais dela e Eu.

Tudo corria bem, a noite anterior tinha sido muito divertida, pessoal comeu muito churrasco, quase todos beberam demais (inclusive minha namorada), e eu não bebi quase nada, principalmente com medo de pagar mico na frente da família dela. Eu acordei Eram 7h da manhã fui até o lado de fora, vi a piscina convidativa e resolvi dar um mergulho. Voltei ao quarto, botei um short e fui pra piscina. A casa estava um silêncio só, Todo mundo aparentemente dormindo.
Já tinham se passado uns 15 minutos que estava curtindo a água, que por sinal estava ótima, estava ali tranqüilo boiando quando alguém se aproximou e perguntou. – posso tomar banho também?. Levei um pequeno susto e quando olhei para borda estava parada a sobrinha de minha namorada. Eu enxuguei os olhos e antes de responder fiquei um pouco desconcertado. A menina como disse tinha apenas 7 anos, era magrinha, não tinha nem sequer o menor indicio de seios, ou bunda e pernas grossas e etc. porém ela usava uma camisa de babydoll e apenas uma calcinha que foi o motivo do meu “desconcerto”. Ela usava uma calcinha branca de lycra (eu acho) com estampas de morangos. Mesmo ela sendo magrinha a calcinha era minúscula e muito apertada. Ao ponto de ver toda a vagina dela marcada e os mínimos contornos. E devo acrescentar, como era grande e inchada para uma menina tão pequena. Chegava a ser desproporcional. Na hora eu só respondi.
– acho que seus pais vão brigar se você entrar na água tão cedo, pode pegar um resfriado.
Ela calmamente me respondeu:
– Eles só não deixam que eu entre sozinha, porque eu não sei nadar.
Dito isto ela entrou na piscina e ficou ali no raso brincando. Tentei tirar a imagem inicial da minha cabeça e comecei a me repreender mentalmente (e só uma criança seu imbecil… vc tem namorada… ela é filha das pessoas que te receberam). Já mais controlado tentei ignorar a garota, até que ela ficou de pé no raso e me chamou. Quando eu olho novamente tenho um arrepio, novamente a visão daquela pequena, só que agora seminua, pois a calcinha estava transparente e eu na hora quase fiquei sem respirar. Ela me chamou e disse que queria me fazer uma pergunta. Me aproximei dela meio que em transe, tentando disfarçar e ao mesmo tempo com vergonha de mim mesmo. Me aproximei e ela falou:

– Você se importaria em me ensinar a nadar?

Pensei imediatamente em dizer não (pois como iria explicar aos pais dela sozinho com a menina na água caso acordassem. Porém já não estava raciocinando direito e aceitei. Levei ela para o meio da piscina e segurando com uma mão na altura do umbigo e outra próxima a altura do peito falei para ela bater os braços e pernas. A menina foi se soltando, se divertindo e hora eu largava ela e quando ela estava afundando segurava novamente e erguia acima dágua. Em um dado momento quando soltei para ela nadar sozinha e a segurei novamente para ergue-la acima dágua minha mão tocou um pouco abaixo da linha da cintura tocando na calcinha dela, eu intuitivamente senti que me polegar estava a centímetros de distância da vagina dela, na hora eu fiquei fora de mim, soltei novamente e quando fui erguer a menina novamente deixei minha mão virar levemente para encaixar melhor e deixei meu dedo indicador deslizar dentro da marquinha da calcinha dela, senti na hora minhas têmporas esquentarem e o coração bater mais rápido, não podia acreditar na loucura que eu fazia e no risco tremendo que me metia… como eu disse, não estava mais raciocinando. Sentindo aquela buceta inchada e volumosa (vou usar esse vocabulário mesmo de agora em diante) grande na minha mão, sentia meu dedo sendo abraçado pelos grandes lábios dela… e eu aguardei naquela fração de segundos que a menina reclamasse ou tirasse minha mão rapidamente com medo do meu atrevimento, ela simplesmente ignorou e continuou a nadar em minhas mãos como se nada estivesse acontecendo fora do normal. Me sentindo mais confiante e cada vez mais excitado comecei a aproveitar o movimento de subir e descer de suas pernas para iniciar uma leve masturbação nela, sentia todo meu dedo deslizando pra cima da calcinha dela até quase o final da marquinha e apertava-o com força e deixava ele deslizar novamente pra baixo. Senti que ela mesmo tentando fingir que nada acontecia já não batia as pernas em sincronia e ofegava um pouco. Me abaixei perto do ouvido dela e perguntei se ela queria que eu parasse. Com a voz embargada ela disse que eu podia continuar. Era tudo que eu queria ouvir naquele momento. Aproveitando o atrevimento dado pela aceitação dela eu deixei novamente meus dedos deslizarem para cima até a borda da calcinha e deixei deslizarem para dentro da calcinha dela… mesmo apertada eu fui descendo minha mão, louco de vontade e quando senti o inicio da sua buceta agora sem mais nada entre minha mão e ela, aquele pedacinho de carne macio, sem pelos eu não agüentei e suspirei alto
e comecei a acariciá-la de forma aberta… e minha cabeça pensava em mil desculpas caso a menina se assustasse ou me questionasse… eu só pensava no que eu vou falar? Mas ela não falou nada… sentia sua respiração pesada e nem batendo as pernas ela estava mais, estava ali agora deitada em meus braços só sentindo minha caricias e suspirando. Eu já tomado pelo desejo me abaixei perto do ouvido dela e perguntei (sem deixar o movimento dos dedos dentro de sua calcinha) que estampa é essa da sua calcinha? E ela quase gemendo disse que eram moranguinhos. Eu sem pudor nenhum arrisquei… você deixaria eu provar pra saber sem tem gosto de morangos mesmo? Ela sem conseguir responder balançou a cabeça em um movimento que eu não sabia se era sim ou não… novamente eu cheguei perto da cabeça dela e disse: Eu vou te levar lá pra dentro pra provar esses morangos da sua calcinha… se você deixar balança a cabeça. Ela ainda meio bamba balançou que sim.

Eu tava louco, queria agora a todo custo chupar aquela menina e aquela boceta deliciosa… só tinha um foco no momento, sem pensar em nenhuma conseqüência. Após tirar a mão de dentro da calcinha dela, levei até o raso, ela pediu um minuto antes de sair se sentando na borda dizendo que as pernas dela estavam tremendo. Um minuto depois entramos na casa e eu a levei para cozinha (pois na hora pensei que seria o lugar menos estranho da casa pra sermos pegos juntos). Ela pediu pra ir no quarto dela e disse que voltava já, após uns dois minutos eu já estava preocupado, pois a menina não voltava, pensei logo que ela tinha ido se esconder com medo ou alguma coisa assim… mas antes que eu ficasse paranóico ela voltou com uma toalha enrolada na cintura e outra nos cabelos. Eu perguntei porque ela tinha demorado e ela respondeu que foi ver se estava todo mundo dormindo. Eu fervi novamente, coloquei ela em uma cadeira e gentilmente afastei a toalha para o lado agora me dando visão privilegiada daquela calcinha que tinha me dado tanto tesão na piscina. Sem me demorar muito me abaixei entre as pernas dela abocanhei aquela boceta macia, eu parecia um bezerro faminto, sentia com minha língua toda maciez de sua carne, quando eu chupava forte sentia a respiração dela travando, sem conseguir me segurar comecei a afastar a calcinha dela para o lado e quando surgiu diante de mim aquela boceta desnuda eu a chupei e lambi como nunca havia chupado ninguém em minha vida… não sei nem descrever a sensação. Ela por sua vez soltava gemidos fracos a abafados… eu me levantei e levantei ela e coloquei ela em cima da mesa e disse no seu ouvido… hoje você vai ser meu café da manhã… ela gemeu na hora, pela primeira vez ouvi um autentico gemido dela. Deixei ela na mesa fui na porta conferir se ninguém vinha no corredor e voltei onde ela estava comecei a tirar a calcina dela e disse: Já imaginou seu pai e sua mãe chegar e vir eu lanchando a filhinha deles em cima da mesa? Ela revirou os olhos na mesma hora. Eu desci novamente e voltei a chupar aquela menina magrinha da boceta deliciosa. Vez por outra eu parava e ia no ouvido dela e perguntava algo… que calcinha vc estava usando ontem a noite… se eu soubesse que vc era gostosa assim tinha ido no seu quarto te provar a mais tempo… e a cada safadeza que eu falava ela ficava louca.

Enfim, passamos uns 10 ou 15 minutos nessa safadeza… não passamos disso. Ouvimos um barulho na casa como se alguém tivesse se levantado… ela se enrolou na toalha e saiu para o quarto com a calcinha nas mãos… eu voltei para meu quarto e me masturbei pensando naquela menina deliciosa e na loucura sem precedentes que eu havia feito. Não vou dizer que tivemos mais que isso… de madrugada na mesma noite brincamos um pouco mais. Mas apenas eu a chupei, não cheguei a pedir pra ela me tocar, nem fiz nada além disso… quem sabe depois eu conto outra experiência.

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5 Comentários

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  • Responder Du ID:g3iwbgd99

    Delicia

  • Responder Nando ID:4adengw520c

    Pena que até agora não teve uma continuação! Vamos continuar esperando!

  • Responder Anita ID:g3jki1cd2

    Nojento

  • Responder Anônimo ID:bemnf5othi

    Já conteceu algo semelhante comigo. Bom demais!

  • Responder Anônimo ID:gsuj3end0

    Quase gozei com esse conto. Espero que você tenha sorte e conte pra gente!