Moleque aproveitador

Meu nome é Daniela, mas sou chamada de Dani e até prefiro assim. Tenho 19 anos, 1,62m e um corpo proporcional a essas medidas, pele morena de bronzeados e o cabelo momentaneamente pretos. Quem me conhece diz que sou bonita e gostosa, mas me considero dentro da média. Em um conto anterior relatei que passei a ser a amante do meu antigo sogro, mas essa semana aconteceu algo completamente inesperado.

Como de costume, ele sempre me buscava depois do trabalho nas sextas para darmos um passeio, além foder bastante, claro. No entanto na última vez que nos encontramos, ele me avisou que precisaria passar um tempo fora de área, pois a esposa estava começando a desconfiar que algo de errado acontecia. De início pensei que depois de um mês provando da minha buceta e do meu rabinho, ele estava satisfeito, no entanto decidi deixar batido, assim ele me levou para casa onde nos despedimos sem muita cerimonia.

Em questão de minutos após minha entrada, ouvi o som de batidas no portão e fui ver quem podia ser, me deparando com um garoto nos seus 14 anos de idade, vestindo roupas de uma escola perto do centro da cidade onde moro. Perguntei o que ele queria e o mesmo respondeu que havia se perdido mais cedo depois de ser assaltado na praia. Por morar naquela parte mais no litoral, sabia que esses tipos de assaltos eram frequentes, então perguntei como podia ajudar e ele disse que precisava apenas ligar para os pais dele, mas como tinham roubado seu celular, não tinha como o fazer sozinho.

Resolvi ajudar, afinal eram quase 21h e não queria passar a noite pensando se aquele garoto chegaria bem em casa. Erro meu… Assim que fechei o portão após a entrada dele, somente senti a ponta do canivete em meu quadril. Me assustei bastante com aquilo, mas me contive para não acabar erguendo a voz ao perguntar o que ele estava fazendo. O observei pedir silêncio e enroscar meus cabelos na mão dele, me puxando pra dentro da casa. Pensei em gritar, mas como moro sozinha e as casas vizinhas são distantes, não tive muito o que fazer, apenas me deixei ser rendida e levada pra dentro de casa, onde do sofá o moleque me amarrou com os fios do meu carregador.

Fiquei olhando ele começar a procurar pela casa, mas sem tocar em nada valioso, o que me levou a pensar que o mesmo não era um ladrão, então perguntando o que ele queria e o ouvindo dizer para que calasse a boca ou me furaria. Foi quando o vi voltar com minha bolsa e tirar meu celular, me obrigando a responder a senha. Sem muita escolha, acabei o fazendo, prestando atenção no que ele estava até ver ele ficar completamente alterado de uma hora pra outra, me chamando de vagabunda e puta. Achei que ele iria me matar, mesmo sem saber o motivo daquela reação. No momento em que ele me mostrou o celular, vi que estava no chat de mensagens com meu querido sogro, ouvindo dizer que finalmente descobriu quem era a piranha que o pai dele estava usando pra trair a mãe dele.

Só então a ficha caiu e descobri que se tratava do filho mais novo do meu sogro, ou melhor, meu ex cunhadinho. Na época em que namorava o irmão dele, já tinha ouvido falar do mesmo, mas não esperava o encontrar nessa situação. Tentei desconversar, mas a conversa que tinha naquele chat não dava pra esconder e isso o deixou mais nervoso. Foi quando vi ele pegar meu celular novamente e começar a enviar os arquivos da conversa para o celular dele. O desgraçado mentiu até sobre ter sido assaltado, estava com tudo premeditado.

Quando terminou de transferir, perguntei o que ele pretendia fazer agora e logo veio a resposta ao ver o mesmo começar a baixar as calças. Não acreditei no que vi, o maldito tinha ficado excitado em ver minha conversa com o pai. O pau dele não era grande coisa considerando a idade, mas ele ainda avançou em mim e forçou minha cabeça contra o pau dele. Tentei resistir, mas ele ameaçou mostrar a conversa para todo mundo, embora não me importasse, não queria causar uma confusão na minha vida naquele momento, muito isso por causa do meu emprego, então acabei cedendo e senti o pau dele invadir minha boca, começando uma sequência de estocadas desengonçadas que nem durou muito, pois a inexperiência dele falou mais alto e acabou gozando em meu rosto.

Me senti humilhada, mas no fundo conseguia entender o que ele estava sentido, o que me deixou com um sentimento de culpa. Talvez por isso acabei decidindo fazer algo que nem eu esperava. Me aproveitei do momento em que ele sentou ao meu lado após gozar e passei uma das pernas por cima do colo dele, sentando em seu colo. Disse a ele para me desamarrar, pois iria mostrar o porque do pai dele ter se interessado por mim. Mesmo receoso, ele libertou minhas mãos, assim iniciei os trabalhos dando um boquete de verdade aquele garoto, explorando o pau dele de todas as formas em minha boca, sempre parando quando notava que ele estava prestes a gozar.

Via em seu semblante que ele ainda era virgem e isso me deixou com muito tesão, perdi o controle de mim mesma e me despi diante dele, sentando em seu colo novamente e encaixando aquele pau em minha bucetinha molhada naquele momento, então passando a rebolar com vontade, fazendo o cacete dele pulsar em meu interior a cada sentada. Puxei seu rosto contra meus seios, deixando que ele chupasse e mordesse a vontade enquanto batia em minha bunda. Depois de quase 5 minutos muito intensos, senti o mesmo despejar sua porra dentro de mim, coisa que nem o pai dele havia feito, apenas em meu cuzinho por medo de me engravidar, mesmo comigo tomando anticoncepcional.

Fiquei abraçada a ele enquanto recuperava o fôlego, movendo um pouco o quadril pra provocar enquanto perguntava se minha bucetinha era gostosa e se serviria de pagamento pra ele ficar quieto por um tempo. Aproveitei que ele estava em êxtase após sua primeira vez para pegar o celular dele e apagar tudo que o mesmo havia transferido do meu. O chamei para tomar um banho comigo, onde mais uma vez ele tratou de meter o pau na minha buceta, dessa vez durando um pouco mais e explorando me foder por trás na parede, deixando meu interior preenchido por sua porra de novo.

Depois do banho, conversamos mais um pouco e acabei dando minha palavra que não ficaria mais com o pai dele, mas não sei se vou conseguir. Tenho em mente ficar tanto com o pai, quanto com o filho pra mim. O que acham?

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