Minhas lembranças 10

Quando acordei no dia seguinte, lembrei que era domingo, com meus pais em casa, Luiz e o seu primo Paulo, não poderiam vir brincar com a gente.

Quando acordei no dia seguinte, lembrei que era domingo, com meus pais em casa, Luiz e o seu primo Paulo, não poderiam vir brincar com a gente. Emburrado, e querendo muito sentar numa rola dura, fui com meus irmãos nadar no rio. Ficamos conversando e lembrando tudo que tinhamos feito no dia anterior, o que só fez aumentar meu tesão. Chamei o Nenê prá perto de mim, e segurei no seu cacete embaixo da água. A pica dele ficou dura e pedi prá ele meter no meu cu ali mesmo. Virei de costas prá ele e abaixei o calção. Meu irmão tentou enfiar em mim, mas como eu sou mais alto que ele, não conseguiu me fuder. Chateado, sai do rio e fui para casa. Mal tinha entrado em casa, e escutei um carro parando na nossa porta. Era o irmão do meu pai que chegava com sua esposa e filho. Tio Pedro, 42 anos, Tia Talita, 36 anos e seu filho Marcos, de 16 anos. Com eles também estava o irmão mais velho deles, meu Tio Rubens, de 47 anos, viuvo e seus filhos, Junior de 13 anos e o Marcelo de 11 anos. Eles tinham vindo para fazer compras e passear, já que Tio Pedro estava de férias do trabalho. Eles ficariam uns dias na nossa casa. Depois que arrumaram suas coisas pelos nossos quartos, minha mãe falou prá levar os meus primos até o riacho. Eles colocaram calções e fomos nadar. Meus irmãos adoraram ver eles chegando e logo estavamos todos dentro da água. Apesar de me distrair um pouco com eles, logo comecei a pensar no Luiz e no Paulo. Sai da água e fui sentar debaixo de uma árvore. Estava pensando em falar prá minha mãe me deixar ir na casa do Luiz, pedir para ele me ajudar com uns problemas de matemática, quando vejo o Marcos saindo da agua e vir para onde estava sentado. O calção do meu primo era branco, tranparente, e dava prá ver o cacete dele direitinho. O pau dele estava mole, mas era bem grande e grosso. Seu saco carregava duas bolas grandes e peludas. Com o tesão que eu estava, não consegui mais tirar os olhos daquele pau, e tentava imaginar o tamanho que teria duro. Marcos sentou na minha frente com as pernas abertas, e seu cacete saia por baixo do shorts de tão grande que era. Não me lembro nem do que falamos, só conseguia olhar para a rola dele. Meu primo deve ter percebi meu olhar interessado para a sua pica, e começou a passar a mão nela. Não acreditava no que eu via. O cacete do Marcos foi ficando duro, que não cabia mais dentro do calção. Quando ele puxou sua rola inteira pra fora, ele deu uma balançada nela e falou:
– Parece que meu priminho gosta de olhar uma pica! Alguma vez você viu um cacete de 23cms igual ao meu?
Sem pensar respondi:
– Grande assim eu ainda não vi! Só vi menores que o seu!
Depois do que falei, percebi que já era tarde demais. Marcos deu uma risadinha e falou:
– Mas você só olhou ou pegou nesses cacetes menores que o meu, Renatinho?
Olhando e querendo pegar naquele cacete enorme ali na minha frente, decidi não mentir e falei:
– Segurei e chupei muito eles! E também fiz outras coisas com eles! E você, já seguraram e chuparam o seu pau alguma vez?
Marcos sentou mais perto de mim, abriu as pernas e falou:
– Sim, muitos já pegaram e chuparam minha pica! Os primeiros foram o Junior e o Marcelo. você já fez com seus irmãos também?
Então meus priminhos também gostavam de segurar em uma pica. Percebi que ele estava interessado para saber se teria chance de transar também com meus irmãos, contei prá ele o que fizemos com nosso vizinho e o seu primo. Marcos escutou tudo o que eu falava, batendo uma punheta. Quando acabei de falar, ele falou que queria dar uma volta pelo quintal comigo. Avisamos os outros e levei o Marcos para ver as bananeiras, que ficavam bem longe do rio, e atrás de umas árvores grandes. Assim que saimos da visão deles, Marcos encostou em uma arvore, abaixou seu shorts e falou:
– Vai Renatinho! Mama a rola do seu primo! Não to aguentando de tanto tesão! Quero encher sua boca de porra!
Ajoelhei e com aquela rola na frente da minha cara é que vi como era grande. O pau do Marcos tinha mesmo 23cm de comprimento e 17cm de grossura. Não conseguia chupar além da cabeça do seu cacete. Mas foi o suficiente para ele gozar muito na minha boca e na minha cara. Depois que me limpei, fomos prá casa. Meus pais tinham dividido meus primos pelos nossos quartos, e como eramos os mais velhos, Marcos iria dormir comigo, Roberto dormiria com o Junior e o Nenê com o Marcelo. Sabia que aquela noite seria especial prá mim. E dolorida também!

Continua…

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