# # #

minha sobrinha voltou a mamar

2396 palavras | 13 |4.22
Por

Fala galera beleza. Meu nome é Flávio tenho 37 anos e hoje vim contar p vocês uma experiência muito louca que passei.

Antigamente eu morava perto de familiares, mas tem dois anos que passei em um concurso e mudei de estado, com isso afastando um pouco da minha família. Antes sempre tinha aquela reunião de parentes na casa da minha mãe nos finais de semana, mas agora com a distância é uma vez ou outra que visito eles, e essa frequência tende a diminuir. Já tinha mais ou menos um ano que não os visitava….

Recebi uma mensagem no zap do meu irmão Dário me convidando para o aniversário de 13 anos da sua filha:

“…não vai ser nada demais, só mesmo p não passar em branco. Só p amigos mais próximos e parentes…. sei que você trabalha, mas o aniversário dela vai dar no sábado, aí da p você vir…”

“Com certeza vou sim. Eu não trabalho final de semana, mas do mesmo jeito estou de férias, já estava pensando mesmo em visitar mãe, devo passar umas semanas ai…”

Liguei p minha mãe avisando que eu iria p casa dela. E assim eu fiz, arrumei as malas e viajei p casa da minha mãe. Fui num sábado, a casa estava cheia, inclusive Dário e minha sobrinha Larissa estavam lá, aquele clima de falação alta, cheiro de comida, abraços…. AH que saudades….

O final de semana foi ótimo, matei saudades e coloquei assuntos em dia. Na segunda a casa já estava vazia com um irmão ou outro que passava de vez em quando.
Dário mora no mesmo bairro que minha mãe, tem um bar que construiu em baixo da sua casa. Por morar perto é o que mais frequenta a casa da minha mãe. Ele veio com o assunto do aniversário da Larissa, foi nesse dia que eu percebi o quanto ele emagreceu e tinha também algo diferente no jeito dele, não sabia o que era mas tinha algo diferente. Ele me perguntou se eu podia ajudar financeiramente na festinha, pois não estava com boas condições.

É meio estranho você organizar uma festa e depois pedir ajuda p pagar… um cara com comércio próprio… minha irmã que estava perto no momento colocando café fez um comentário:

“… Só estou ajudando porque é minha sobrinha.”- falou em tom de xingamento

“…ahh nem vou ficar dando ideia não… flávio depois você passa lá em casa que a gente conversa direitinho.”- e dário saiu andando

Senti um certo clima ali, mas enfim…

No dia seguinte fui fazer uma visita p dário. Entrei no bar, ele veio me cumprimentando

“… entra aí… aceita alguma coisa? Um cafezinho uma cervejinha?” falou rindo

“ não não rsrsrs, só um cafezinho mesmo”

“Larissa pega um café p seu tio”

No dia estava fazendo muito frio, uma chuvinha fraca que sempre ia e voltava. Conversamos um pouco, perguntei a ele se estava conhecendo alguma mulher, pois já estava divorciado a uns 5 anos, mas parece que nunca superou isso. Ele me falou que conheceu uma a um tempo atrás mas que não durou muito tempo….

Não pude deixar de reparar na minha sobrinha. Larissa com seus ainda 12 anos era uma garota falsa magra, branquinha de rostinho angelical. Estava sentada vendo a tv que tinha no bar. Larissa estava usando uma camiseta de manga longa e estava sem sutiã, dava p perceber por causa da malha fina da camisa e os dois limõezinhos pontudinhos. Juro que não estava olhando com desejo, mas era impossível não perceber os sinas que o corpo da minha sobrinha dava de que ela estava virando mocinha.

Papo vai papo vem e o dário entrou em assunto financeiro. Começou a falar de como estava passando por uma crise, de como estava cheio de dívidas, que o bar não estava dando lucro nenhum… realmente, tanto o bar quanto a rua estavam vazios, mas poderia ser por causa da chuva…

Mas isso continuou, dário me levou até o caixa do bar e começou a me mostrar notinhas de distribuidoras que estava devendo… blá blá blá….

Eu escutava e acenava com a cabeça por educação, mas estava totalmente desinteressado naquele lengalenga de crise financeira.

Subitamente entraram três homens no bar
um tirou um revolver e disse
“ abaixa as portas”

Caralho. Meu coração gelou. Só faltava essa, sair da minha casa p ser assaltado ali, não estava com muito dinheiro, mas meu celular não é nada barato.

Eram três homens negros, não negros de pele clara, bem retintos, bem pretos. Enquanto dário acabava de abaixar as portas um dele se dirigiu a mim

“… fica de boa ae, nosso assunto é com o cabeção. O que você é dele?”
“irmão”

Até onde eu sabia dário não tinha apelido de cabeção, mas o homem se referiu a ele.

“… eu vim receber meu dinheiro. Cadê?” um deles falou com dário, com certa autoridade

“… ca-ca-cara eu falei com magrim, sábado eu vou pagar tu..” com certo pânico, dário gaguejou

“… vai o carai, tá me enrolando já tem um tempão zé, ta achando que aqui tem trouxa? Vai dando seu jeito…”

Iniciou-se uma discussão de cobrança e justificativa. eu estava paralisado, Larissa com os olhos arregalados também observava a discussão.

“… já te dei foi muito mole, hoje não saio daqui sem nada não… olha lá em cima vê se encontra alguma coisa” falou com os outros dois homens.

“ onde que passa aqui?”

“naquela porta” dario respondeu.

Enquanto os caras subiram, o homem que tinha ficado veio até mim que estava no caixa ainda e mandou eu pegar o dinheiro do caixa. Passei tudo p ele.

“ num tem nem 300 conto nessa bagaça” falou irritado

No andar de cima só se ouvia barulho de coisas sendo reviradas.

Vocês não têm noção de como estava a minha cabeça. Resolvo passar uns dias na casa de minha mãe e do nada sou colocado em uma situação dessa.

Não demorou muito e os dois homens voltaram

“… tem nada vey…”

Era possível ver a raiva do homem que comandava. A pressão que fazia na mandíbula, mostrava o quanto apertava os dentes

Ele começou a andar pelo bar…

Parou do lado da larissa e fez um carinho no cabelo dela

“ eae novinha, quantos anos você tem?”
“ 12” respondeu tímida com a voz fraca.

“… humm… os peitinhos já estão crescendo” e desceu com a mão até os peitinhos dela, e começou a fazer um carinho neles.

“ na sua idade, muitas meninas no morro já faz a gente feliz”

“ não faz isso, não precisa disso…” o dário falou. Falou como se fosse um filho pedindo para o pai para não apanhar.

Os outros dois homens trocaram olhares com sorriso no rosto.

“… mostra p gente vai… mostra os peitinhos…”
Larissa olhou para o pai como seu quisesse saber o que fazer, mas dário estava olhando p chão, pro nada, com um olhar vago.

Larissa meio tímida começou tirar a camisa, revelando seus peitinhos de biquinhos rosados
“ que coisinha mais linda” Ele passou o dedão nos peitinhos dela “ tira o resto”
Ela tirou o short muito envergonhada e ficou só de calcinha.
“ vamos.. tudo”

Mais uma vez ela olhou p pai em busca do que fazer, mas este continuava sem reação.
Tirou a calcinha e ficou completamente pelada. Uma bucetinha carnudinha e rosadinha.

Os outros dois homens se aproximaram dela. Todos três passando a mão nela. Abrindo a bucetinha dela… abrindo o rabo… acariciando o peitinho.

“ ajoelha aí” mandou
Ela ajoelhou. O que comandava colocou o revolver na mesa ao lado. E todos três desabotoaram as calças, abriram o zíper e desceram as calças tirando a rola p fora.

Ela arregalou os olhos vendo a rola deles. Umas rola pretassa, grossa, até os pentelhos deles eram crespos.
“ num é p ficar olhando não. É p chupar”

Ela pegou uma rola encarando como se fosse um bicho e levou até boca. Chupou a cabeça.
Ele segurou a cabeça dela. A mão tão grande que parecia um ogro, e ensinou ela o movimento de vai e vem.

Pensa na imagem: um garotinha branquinha, peladinha, ajoelhada, com o rostinho todo inocente, todo angelical com uma piroca na boca e outras duas roçando na sua cara. Era uma cena totalmente excitante.

Eu fiquei de pau duro, ainda nervoso pela situação, mas de pau duro. Me culpando. Meu irmão passando uma situação daquela e eu de pau duro.
Minha sobrinha só mamava….com cada mão segurava uma rola, enquanto mamava em outra. Os caras de vez em quando desciam com a mão no rabo dela ou na bucetinha p fazer um carinho.

“ aproxima mais cabeção, é p você olhar…
No momento em que ele falou com o dario dei uma concertada no meu pau q estava fazendo pressão na minha calça…………. pra que eu fui fazer isso….

“ que isso? O que você está mexendo aí” perguntou olhando p mim
“ não, eu só estava…”
“ me dá seu celular”
Putz. Eu não podia levantar dali… mas não queria desafiar aqueles caras.
Levantei e sai do caixa rezando p ninguém perceber, mas de calça moletom não tinha como…
“ ah não kk o cara ta de pau duro”

Fiquei sem graça. Principalmente por causa do meu irmão.
“vendo o sobrinha peladinha, quem não ficaria” falou o outro
“chega ai vei, ela vai te mamar tbm”
“ não cara, eu nem…”

Mas ele me olhou e só apontou com o dedo p Larissa, como se não aceitasse discussão
Respeitei. Fiquei do lado deles. Larissa não parava de mamar…
“ chupa seu tio também”

Eu sem jeito, abaixei minha calça. Nesse pequeno clima que tinha rolado meu pau deu até uma amolecida, ficou meia bomba.
Mas foi Larissa colocar ele na boca……………o frio que estava fazendo, uma boquinha quentinha abocanhando meu pau…………. ficou duro como pedra novamente.

CARALHO! Minha sobrinha estava me mamando.

“olha aí ó. Sua filhinha mamando seu irmão…. É pra olhar desgraça”
Ele olhou a Larissa me chupando. Eu estava sério na tentativa de não carregar a culpa daquilo, mas o meu pau duro me entregava.

Até aquele momento eles estavam deixando Larissa chupar a vontade, mas as coisas começaram a ficar mais brutais. Começaram a meter rola na boca dela sem dó, agarravam ela pelo cabelo e forçavam o pau contra a boca dela o máximo que podiam. Davam pistolada na cara dela. Vagabunda e putinha eram só umas das ofensas. Larissa já estava toda descabelada, o rosto todo vermelho, só eu que não estava naquela brutalidade.

Ela estava chupando o saco de um dos caras enquanto ele batia punheta.
“ ajuda ela aqui” falou o que comandava com o dario
“ ham?” falou dario olhando p rola dele. dário talvez tenha entendido outra coisa
“num sou viado não zé, num é p você chupar meu pau não. É p ajudar ela a abrir essa boca”
“ ah não sô, para com isso”
“anda logo.. assim ó” deu um empurrão no dario

Relutante, dário ficou por trás de sua filha, com os dois dedos indicadores fez uma espécie de gancho e abriu a boca da garota pelos cantos.

Enquanto arreganhava a boca de sua filha a punheta começou. Não demorou muito e foi o primeiro, colocou a cabeça da rola na boquinha dela e esporrou…esporrou….e esporrou…
“ segura aí” ele falou com ela “goza na boca dela também” falou comigo.
Depois foi o segundo e fez o mesmo, mirou na boquinha dela e gozou la dentro…
Eu fui o terceiro, frente a frente com meu irmão, ele arreganhando a boca da filinha dele p eugozar na boca dela…

Logo veio o terceiro e também eporrou na boca dela. Até apertou a cabeça do pau p pingar a última gota.
“ solta ela” falou com dario
Ela ficou com a cabeça inclinada p cima, com aquela poça de porra branca na boca, como se quisesse cuspir logo aquilo.
“ engole vai..”

Ela franziu a sobrancelha, fazendo uma cara de negação
“ engole essa porra logo”
Ela fez uma cara de nojo e engoliu, engoliu como se tivesse acabado de tomar um remédio ruim, fazendo careta.
“isso aee….
….pega sua roupa e sobe” e assim Larissa fez

Todos guardaram o pau.
“… isso foi só p não sair de mão vazia…. você ainda me deve, se até sábado você não me pagar, você não vai ver o próximo mês entrar”
Levantaram as portas devagar, olhando o movimento da rua, saíram do bar, motos ligaram e aceleraram, depois o barulho de aceleração foi morrendo.
Eu nem sabia como reagir….
“ eu não…” comecei a falar mas o dario me interrompeu
“só vou te pedir p não comentar isso com ninguém, vou fechar o bar, me dá licença” falou em tom zangado

Preferi não insisti. Sai do bar e fui embora deixando um irmão abalado e uma sobrinha com o estomago cheio de porra.

Que vergonha que fiquei, porque mesmo essa situação pesada que aconteceu com meu irmão, eu não consegui esquecer a cena, toda vez que lembrava da bucetinha da minha sobrinha ficava de pau duro.

Uma frase ficou na minha cabeça: “na sua idade, muitas meninas no morro já faz a gente feliz”. É difícil você acreditar em coisas como essa até você passar pela experiência. Mas o que ele falou é verdade, as garotas entram na putaria cada vez mais novas, principalmente em favelas e regiões mais pobres.

Como encarar minha sobrinha no aniversário dela agora? Meu irmão? Nem sei se eu vou….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,22 de 49 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Roberto ID:19p2b738l

    Tesão da porra, me deixou de rola dura.

  • Responder Carlos Alberto ID:gqbzosm9c

    Vai tomar no cu otário mentiroso kkkk

    • Noob ID:bf9drkzhrk

      Mais otário é acreditar na veracidade de qualquer conto. Relaxa e goza animal.

  • Responder Geo_avassaldora ID:469cvrkuqra

    Caralho…. que delícia… desculpa amigo mas gozei abessa imaginando .

  • Responder Noob Saibot ID:1e8fi2rvoox6

    Curioso pra saber o restante… aposto que os irmãos vão negociar a virgindade da Larissa hehehe…

  • Responder Ansioso Leitor ID:1e8fi2rvoox6

    Ansioso pela continuação rsrs

  • Responder Anônimo ID:16nqqi6edvgs

    uma vez coloquei uma sobrinha minha para me chupar, ela era muito inocente nem sabia o que estava fazendo, gozei muita porra na boquinha dela mandei ela engolir tudo, além de engolir tudo depois ainda continuou chupando a cabeça

    • Roberto ID:19p2b738l

      Muito bom, macho de sorte vc.

  • Responder Anônimo ID:2ql03vuhi

    Contunua

  • Responder Ansioso Leitor ID:5pbaknncv9i

    Que delícia de conto. Parabéns. Se é fictício ou não é irrelevante, o importante é excitar o leitor e me excitou. Queria continuação

    • tarado ID:3vi2r4iuv9d

      gozei lendo este conto. Você tem o dom da putaria. tomara que tenha continuação

  • Responder Josemir ID:g3jki7d9d

    Essa merda foi inventada .l.

    • Thunder ID:js9gemomh3m

      Aí Jão vai dizer que não sabia que 90% dessa porra eu inventada