# #

minha filha a bailarina do prazer

1641 palavras | 7 |4.11
Por

Eu estava desempregado a cerca de três anos e ultimamente nem bicos aparecia ,minha esposa era quem ainda conseguia as duras custas manter a casa com seus serviços de cuida Dora de idosos, e ainda tinha a Carolina com seus quinze anos de idade rebelde irritada por ter seu curso de bale e suas aulas de canto interrompidas devido nossa situação financeira.
Quando aquele senhor negro com trejeitos afeminados veio ate minha casa oferecendo uma vaga na sua companhia de dança para Carol eu fiquei indeciso demais pois ela teria que viajar muito para exibições pelo norte e nordeste onde segundo ele tinha contratos de shows de dança clássica
Carolina estava entusiasmada e sua mãe iludida pelo alto cachê oferecido por ele , via a chance de uma melhora no orçamento da família , contrariado eu aceitei mesmo questionando que Carolina era muito nova ele disse todo pomposo que isto não era problema pois artistas não tem idade , já nascem artistas e Carol tinha potencial pois ele vira suas avaliações na academia de bale que ela estudava.
Como minha mulher trabalhava eu era quem levava Carolina para os ensaios , numa suntuosa mansão na zona norte da cidade,
Eu estava intrigado pois vendo os ensaios havia sete dançarinos e somente Carol de mulher no grupo do professor Javret aquele negão afeminado , eu sempre fui humilde e ingênuo mas eu tinha um pressentimento que aqueles ensaios não eram de uma dança clássica de bale somente, pois ao meu ver havia muitas situações que levavam a parecer encenações de atos sexuais, bem verdade que Carol sempre estava trajada com sua clássica roupa de dançarina que somente dispensava aquela sainha rodada das bailarinas de bale e os rapazes sempre com suas roupas de dançarinos sempre de caça de malha e camisetas.
Eu não tinha maldade na minha cabeça mas por outro lado sempre fui muito observador e notava a protuberância que ficava nitidamente a mostra sobre as vestes dos rapazes pois naquelas insinuações era muita esfregação nela, eu ia tomar uma atitude depois deste ensaio e ia levar Carol embora e assim desfazer o combinado com o professor Javret , mas pareceu ate que ele descobriu minhas intenções e enquanto ela e os meninos foram tomar banho e se trocar para ir embora ele me chamou com seu jeito peculiar e me deu um envelope me dizendo que ali estava um adiantamento , pois Carol estava ensaiando a quinze dias. E saiu eu havido de curiosidade contei cinco mil reais e devido a minha situação este era um dinheiro que cairá do céu, então foi como se eu tivesse me vendido ou então vendido minha filha, e não tinha mais gestos de desaprovação vendo seus ensaios, e ate mesmo eu procurava ajudar como podia pois ficara cheio de gratidão por ele. ate as contas de água luz e outras eu ia pagar para ele colaborando como podia, passando algum tempo sem estar presente.
Numa destas vezes quando voltei deparei com uma cena que me deixou excitado pois um dos rapazes esta deitado sobre o tablado Carol estava de cócoras sobre ele tinha outro encostado na sua bunda e suas mãos estavam apoiadas nas calças deles como se estivesse segurando seus paus, e javret tinas os cabelos dela enrolados em suas mãos insinuando que estava dentro da boca dela a musica era suave e baixa ele me fitou e vendo que eu não esboçava nenhuma reação um dos rapazes acionou o som num ritmo bem acelerado e Carol girava a cabeça e rebolava enquanto por trás o cara estocava sua bunda sem nenhum pudor apesar de estarem todos vestidos, as duas mãos dela pareciam masturbar o vento enquanto os dois caras insinuavam a sensação de serem tocados pelas mãos dela.
Confesso que eu que nunca tivera nenhum olhar libidinoso ate aquele momento por minha filha mas vendo tal cena ante meus olhos gozei loucamente sem ao menos me tocar enchendo minhas vestes de porra abundante como nunca antes.
E fiquei constrangido com os olhares do professor e dois ou tres deles que notaram a grande mancha na minha calça , o que obviamente seria comentado por todos, e me envergonhei, se ela ficasse sabendo como seria seu comportamento comigo.
Fui ate o banheiro me limpar mas sentia ainda o calor dos olhares sobre mim , o que me deixou muito envergonhado.
Mas durante os outros dias não houve nenhum comentário sobre tal acontecimento. E quando Javret falou que precisava conversar muito serio comigo fiquei completamente desorientado pois temia que eu seria alvo de chacotas por minha reação.
Mas para minha surpresa ele disse que dentro de quinze dias iria começar a excursão pelo norte e nordeste do seu grupo de dança e me ofereceu um salário de cinco mil reais mensais para eu ser o motorista da van que levaria a trupe então colocou a mão no meu ombro e disse algo que me deixou sem resposta , eu sei que você gosta de ver , e você vai poder ver a vontade , e se quiser ate poderá ter algo mais. Intimamente eu ate agradecia aquele canalha. Que confiante de já ter me dominado e sabendo minhas fraquezas , deu o sábado e domingo de folga e na segunda voltaria aos ensaios pois faltava pouco tempo para iniciar nossa turnê.
Na segunda feira por volta de duas horas entrei no pseudo estúdio e Carol foi para seu camarim se aprontar para mais um dia de ensaio eu procurava um local mais na penumbra na coxia pois temia que notassem a enorme ereção que eu estava tendo imaginado que iriam aprimorar o ultimo ato ensaiado na sesxta feira. Quando começou aquela musica suave que um dos rapazes fazendo as vezes do contra regra colocou eu já sabia o que iria acontecer , porem eu não estava preparado para tal cena Carol entrou só no tablado com uma leveza estonteante com seus simples um metro e cinquenta com menos de quarenta quilos pernas finas mas torneadas pelos exercícios diarios seios médios arredondados que sem sutiã deixava a mostra os bicos intumescidos pontudos através da roupa de malha apertada sobre o corpo a dança era sensual e envolvente lenta onde ela nas pontas dos pés parecia flutuar com sua rara beleza seus cabelos castanhos amarrados com um coque que os deixava repuxados, a boca vermelha por um batom intenso que muito se destacava no seu rosto claro como neve. Ela rodopiou ate que as luzes foram diminuindo de intensidade ficando somente uma penumbra leve um canhão de luz arredondado focou seu corpo ela tinha os braços curvados sobre a cabeça, um pé atrás do outro sobre a sapatilha somente talvez o dedo maior tocasse o chão, uma musica de acordes maus rápidos o som subindo ficando cada vez mais alto na penumbra quatro rapazes todos negros sem camisas somente com suas calças de ,malha brancas de dançarinos , nitidamente notava-se que tinham seus paus duros devido o volume que a calça de malha denunciava ergueram ela que ficou suspensa no ar com seu corpo arqueado dois deles a sustentavam pelas pernas outros dois pelos braços sua cabeça pendia ela como um arco humano era mantida de frente para onde seria uma plateia seu corpo arfava e Carol transpirava , quando com passos cadenciados entrou o professor Javret totalmente nu ostentando um pau que eu que sou hetero invejei , sem preambulos ele puxou seu maio de malha abrindo todos colchetes desnudou ela completamente e deixou exposta sua bucetinha sem nenhum pelo os rapazes giraram seu corpo nu então agora era exibido seu rosto sensual e seus seios alvos de uma brancura impar onde se destacavam seus pontudos bicos na cor de carmim.
As luzes se apagaram a musica ficou ainda mais acelerada , foi questão de um minuto ou dois quando o canhão de luz em forma arredondada focou no centro do palco Carol sentada sobre o ereto pau de um dos negros outro por trás a penetrava no cu numa dupla penetracão dois deles de lado eram punhetados por ela numa coreografia insinuante onde cada um impunha seu ritmo cadenciado o que fazia ela rebolar insinuosa dando languidos gemidos de prazer o professor Javret Ditava um ritmo acelerado fudendo a boca dela controlando o vai vem segurando-a pelos cabelos . não sei precisar quanto tempo durou o ato , somente quando as luzes se apagaram eu chafurdado pelos mes gozos senti escorrer um rIo de porra por entre minhas pernas e quando as luzes se acenderam dois outros rapares estavam dentro dela os dois em pé tinham ela abraçada ao que estava a sua frente e sua bunda sacolejava no ritmo das estocadas e da musica.
Quando tudo voltou ao normal Carol e os rapazes estavam se arrumando eu cheguei no professor Javret e perguntei onde seria estes shows pois iria expor minha Carol assim ele me disse que não me preocupasse que estas exibições eram exclusivas para confrarias , para grupos geralmente da terceira idade abastados e em reuniões de coronéis da região , ainda com seu gesto peculiar colocou seu braço sobre meus ombros e disse vamos voltar cheios de dinheiro.
E se você deixar seus escrúpulos de lado eu a convenço e você pode comer ela também Sozinho ou nos dois juntos. Pois ela adora uma suruba.
Continua com Carol mauis puta do que nnca…….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,11 de 57 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Samurai yokozunas osss ID:71owgw9m9i

    Excelente conto
    Gostaria de comprar um contos seu por encomenda
    Quanto custa ? Posso sugerir o tema e como ? Como entrar em contato vc ?
    Aguardo retorno obrigado

  • Responder Alucard16 ID:gsudr76ii

    Boa ficção. Essas palavras que não são usadas comumente tornam o conto chato. Quem usa palavras do tipo: preâmbulo, pomposo, languidos, etc.. muito romantizado

  • Responder punheteiro ID:xgn4fy41

    Muito facil, o cvara diz que nunca pensou na filha e derrepente os caras estão comendo do nada e a menina sem reação na frente do pai. estranho

  • Responder Fabio ID:1cxholc0fptc

    Parece que esse conto foi tirado de uma revista ou algo parecido.

  • Responder Anônimo ID:830wya638j

    Continua logo

  • Responder Lyan ID:g3ipkae40

    Que fraco, fala logo q vc quer chupar os bailarinos, esse papo de “até eu que sou hetero invejei” kkkk pelamor né amigo

  • Responder Crentelho Hipócrita ID:11o3z5wk638z

    Faltou a TAG fantasia.