# #

Mecânico Ceará e enfermeiro Manoel, que excelentes professores de putaria.Me arregaçaram

2707 palavras | 1 |4.79
Por

Desde que me lembro, sempre morei em várias casas diferentes. O mais comum era ficar na casa da minha vó materna que já era viúva e se virava com pequena pensão que recebia do meu avô falecido e com bolos e doces que fazia para vender.
Esporadicamente, minha mãe aparecia e me levava para morar com ela e sempre tinha um parceiro diferente. Quando relacionamento terminava, eu voltava para casa da minha vó ou de alguma tia. Não entendia direito como tudo aquilo funcionava mas acho que era mais em função de quem poderia cuidar de mim.
Claro que nunca soube quem era o meu pai e sempre acabava me apegando aos companheiros que minha mãe arrumava mas dificilmente era por um período grande.
Naquela época não era comum escola servir almoço, saia da aula morrendo de fome, ia para onde estava morando e devorava o que tivesse.
Logo depois de terminar o primário (naquela época era assim que se chamava), minha mãe se envolveu com um cara que era enfermeiro (Manoel) e tinha uns trejeitos estranhos. Eles alugaram juntos uma casa pequena e fui morar com eles. Não entendia bem o lance, Manoel trabalhava as noites e minha mãe fazia faxina em casas de família durante o dia. Era comum eu chegar da escola, Manoel ainda estar dormindo. Via se tinha alguma coisa para comer e depois saia para a rua. Perto havia uma oficina mecânica e comecei a aparecer por lá já que adorava carro. O dono,Ceará, era bem abrutalhado mas me tratava bem e sempre me mostrava alguma coisa dos carros, motor, escapamento, freios…..Não demorou e virou hábito ir para oficina. Quando voltava para casa, Manoel questionava onde eu estava e sempre perguntava se eu tinha comido alguma coisa. No fundo uma boa pessoa. Depois de uns tempos, Quando Manoel acordava, preparava algo para comermos e ia me buscar na oficina.
Foi assim que pintou amizade entre Manoel e Ceará.
No fundo da oficina tinha um quarto/wc que funcionava como escritório. Sempre que Ceará ia mijar, mandava eu ir com ele para não ficar sozinho que seria perigoso.
Ele entrava no wc, punha pau para fora e mijava. Perguntava se eu gostava de vê-lo mijando e respondia que não ligava.
Depois de um tempo, sempre depois de mijar, ele balançava bem o pau e pedia para eu observar. Que aquilo era importante para não sujar a cueca de mijo.
As balançadas foram aumentando em tempo e não demorou para ele começar a bater punheta e pedir para eu ficar olhando. Aquela porra jorrando despertava minha curiosidade e comecei a questionar para que ele tinha que fazer aquilo. Ele sempre respondia que era uma coisa muito gostosa e que eu deveria experimentar
Logo me pediu para ficar do lado dele na privada e tentar bater punheta, No começo não gostei mas como tempo me acostumei e era normal ir com ele para o wc mijar e nos punhetar. Ele passou a pedir para eu tirar o shorts para não sujar e enquanto ele batia punheta,sempre alisava minha bunda e como tempo começou a passar o dedo no meu cuzinho.
Quando Manoel vinha me buscar, reparava que sempre os 2 conversavam afastados de mim.
Um dia, quando Manoel foi me buscar e disse que tinha um presente para mim. Cheguei em casa e vi que ele tinha arrumado um micro antigo que tinhas alguns jogos.
Comemos e ele foi me mostrar como ligar e acessar os jogos. Claro que por mais simples que fosse, achei super-legal aquilo. Manoel então passou a me passar um monte de dicas nos jogos.Ele se sentava na frente do micro, ensinava as dicas e depois pedia para eu sentar no colo dele para jogarmos juntos.
Eu sentia o volume do pau dele na minha bunda, dava uma ajeitada mas me envolvia com o jogo e nem dava importancia ao fato dele estar de pau duro encostado na minha bunda, alisar meu peito e apertar meus mamilos.
Na oficina, Ceará gozava enfiando dedo no meu cú. Em casa, Manoel passou a tirar meu shorts, ficar pelado e enfiar o pau no meio das minhas pernas.
Na verdade, eu até gostava do Ceará me dedilhando e do Manoel com aquele pauzão enorme e molenga no meio das minhas pernas.
Claro que não demorou e as coisas em casa começaram a complicar. Nos poucos momentos que Manoel e minha mãe estava juntos, sempre rolava brigas
Eu não entendia direito o que rolava nos fds mas ela sempre brigava com Manoel e dizia que ira sair para dançar e arrumar um macho. Para ele ficar junto com o viadinho dele. Isso me deixava assustado e com medo que eles fossem se separar e eu tivesse que ir para outra casa.
As brigas entre eles aumentaram e, depois de muitas discussões, eles resolveram mudar para outra casa no mesmo terreno onde havia um comodo a mais que passou a ser o quarto do Manoel. Eles estavam separados e aquela tinha sido a solução que arrumaram. Manoel pagava aluguel, morariam juntos mas como amigos.
Para mim não era claro o que rolava ali. Só  muito tempo depois descobri que Manoel e minha mãe nunca foram companheiros. Moraram juntos porque Manoel bancava moradia e saia de vez em quando com minha mãe para beber e dançar mas sempre pintava confusão pela bebedeira dos 2 e pelo fato do Manoel sempre caçar machos nos locais onde iam se divertir.
Para mim, tudo bem. Desde que eu não tivesse que ir embora para outra casa.
Continuei a ir para oficina, Ceará continuava brincando com meu cuzinho no wc mas começou a me levar para casa onde Manoel estava esperando para me dar comida.
Enquanto eu ia  comer, Manoel e Ceará iam para o quarto do Manoel, Eu terminava de almoçar, ia para o computador jogar. Quando Manoel voltava, agora já pelado, mandava eu tirar shorts, sentar no colo dele e começava a jogar comigo e Ceará assistia Manoel gozando no meio das minhas pernas.
Eu já estava acostumado em ver Ceará gozando no wc e Manoel gozando nas minhas coxas, que já nem me importava mais.
Um dia, Ceará me levou para casa, mandou eu comer rápido e foi para o quarto do Manoel. Quando terminei de almoçar, ele me pegou e me levou para o quarto e disse que queria que eu visse outro jeito de gozar sem precisar bater punheta. Colocou Manoel na beirada da cama de frango assado e começou a fuder o cu dele. Pedia para eu nao desviar o olhar que ele ia gozar no cu do Manoel.
Eu escutava Manoel gemer e pedir para Ceará encher ele de leite, chamava Ceará de macho e foi quando Cerá ficou ofegante e encheu  cú do Manoel de porra.
Quando ele tirou o pau do cu do Manoel, mandou Manoel expelir a porra para eu ver.
Acho que pela primeira vez na vida senti tesão. Manoel me deitou na cama e começou a me punhetar e dizia que eu tinha um pintinho delicioso. Bateu até sair uma gozadinha bem ralinha e ele lambeu tudo.
Ceará deu risada e disse que logo mais eu estaria pronto. Não entendi mas não via a hora do Ceará fuder novamente o Manoel para eu ver.
Depois desse dia virou hábito Ceará me levar para casa,eu almoçava e depois ia para o quarto onde os dois estava trepando
Me deixavam pelado na cama e enquanto Ceará fudia Manoel de 4, Manoel me chupava todinho. No começo era só meu pau mas como tempo, ele passou a me virar de bruços e chupar minha bunda e meu cu.
Parece que aquilo aumentava o tesão no Ceará que logo começou  a fuder o Manoel e pedia para eu ficar de 4. Enquanto comia Manoel, enfiava dedos no meu cu.
Com o tempo, quando Ceará  estava para gozar, ele tirava o pau do cu do Manoel, colocava na entradinha do meu cu e gozava. Depois pedia para eu fazer como se estivesse cagando para ver se saia porra dele de dentro do meu. Claro que não demorou e percebi que se eu fizesse como se fosse cagar quando ele estivesse gozando, que a porra dele entrava no meu cuzinho e eu adorava sentir aquela sensação. Sentir aquele leitinho quente na bunda e no cuzinho
Quando Ceará e Manoel viram que eu já não me importava em sentir vara na entrada do cuzinho, eles começaram a lubrificar meu cu com vaselina e colocar dedos.
Confesso que quando colocavam vários dedos eu não gostava, me incomodava muito.
Eu estava tão acostumado com  os dois brincando comigo e passei a perguntar se iam fazer comigo o mesmo que eles faziam.
Não demorou e Ceará começou a começar a brincadeira pelo meu cu. Manoel lubrificava bem e depois Ceará colocava a cabeça na entradinha do meu cu e ficava bombando leve.Quando eu começava a sentir dor e chorar, ele ia e fudia o Manoel.
Passei perguntar para o Manoel porque ele não sentia dor eu sentia tanta dor e Manoel explicava que era porque eu ainda tinha preguinhas no cu mas que logo mais iria perder e passaria a adorar a sentir vara entrando no meu cu.
Um dia Ceará colocou dois travesseiros debaixo de mim, deixou minha bunda levantadinha e disse para Manoel: Lubrifica bastante que hoje vou arregaçar esse leke.
Manoel encheu meu cu de vaselina, enfiava dedos empurrando monte de vaselina para dentro e disse para o Ceará : Vai lá, arregaça.
Ceará colocou a cabeça do pau na entrada do meu cu, começou a bombar. Conforme a cabeça entrava, eu sentia muita dor, pedia para eu parar e ele dizia que eu tinha que aguentar um pouco mais. Iria doer um pouquinho mas logo iria passar a dor. Numa dessas bombadas, senti aquela cabeça do pau dele entrando. Parecia que eu tinha ouvido um estouro,e senti aquele pau entrando no meu cu. Comecei a chorar e dizer que estava doendo muito. Ceará pedia para eu relaxar que o pior já tinha ido que logo mais a dor iria passar, Manoel acariciava meu rosto, pedia para eu abrir cuzinho como se estivesse cagando que logo mais eu iria gostar tanto como ele gostava;
Por mais que os dois falassem, a dor não passava. Eu sentia cada vez mais aquele pau entrando no meu cu e Ceará nem se importava mais com meu choro.
Pelo contrário, parecia que estava maluco e com muito tesão em me ouvir chorando e me arregaçando.
Foi então que Ceará disse : Pronto, tá tudo dentro. Fica quietinho que a dor vai diminuir. Ele tambem ficou parado e a dor foi diminuindo. Depois ele começou a bombar devagarinho e a dor voltou. Ele só me dizia para relaxar que logo mais eu iria me acostumar.
Manoel me acariciava o tempo todo, me beijava o rosto e dizia que isso seria para sempre um segredo nosso.
Ceará intensificou as bombadas mas,diferente do que eu imaginava, a dor foi passando e comecei a gostar se sentir aquela vara entrando e saindo do meu cu.
Claro que ele percebeu e tirava todo o pau fora e enfiava tudo de uma vez. Não parava de dizer que minhas pregas já eram, Que agora eu seria também viadinho dele.
Quando senti Cerá ofegando, percebi que o pau dele parecia ter aumentado de tamanho e preenchia mais o meu cu. Foi quando senti aquele jato quente invadindo todo meu cu e me enchendo de leite. Ele jogou o corpo em cima de mim e adorei sentir o corpo dele todinho em cima de mim
Ele mandou eu ficar na mesma posição,não me mexer. Virou para o Manoel e disse: Vai lá, quero ver se essa sua varona serve para alguma coisa.
Manoel começou a bater uma punheta mas o pau dele nunca ficava duraço. Ainda com o pau meia-bomba, ele começou a enfiar no meu cu, tentando  ajudar o pau entrar usando a mão. Ceará dava risada e dizia que ele não iria conseguir. Nem sei porque, mas fiquei com muita vontade de sentir o pau do Manoel dentro do meu e disse que faria como ele me ensinou e comecei a fazer como se estivesse cagando.  Isso fez com que a porra do Ceará que estava dentro começasse a vazar pelo meu cú. Aquilo despertou o tesão no Manoel que dizia que meu cú estava jorrando porra e começou a enfiar a vara no meu cu.
Talvez por eu estar tão lubrificado, tão cheio de porra do Ceará, o pau do Manoel entrou e começou a dar sinal de vida. Manoel disse para o Ceará que estava conseguindo e Ceará mandou ele me fuder sem dó. Embora o pau do Manoel fosse muito maior que o do Ceará, eu gostei muito mais de sentir a vara do Manoel no meu cu.
Não demorou e comecei a mexer a bundinha e foi quando Ceará disse : Caralho, esse leke é viado mesmo, já esta até rebolando com vara no cu.
A gozada do Manoel foi muito mais gostosa. Depois que ele gozou, tirava e o pau do meu cu e enfiava a porra de volta para dentro do meu cu com o próprio pau.
Ceará foi embora e fiquei sozinho com Manoel que cuidou do meu cu, passou pomada e disse que a partir desse dia, eu sempre iria querer que alguem me fudesse.
Depois desse dia, nem sempre Ceará vinha em casa. Me comeu várias vezes na oficina mesmo. me ensinou a apoiar o pé no vaso para o pau entrar todinho no meu cu. Me comeu na mesa do escritório, dentro de carro de cliente. Nunca guardei segredo para o Manoel. sempre contava como Ceará tinha me fudido em contrapartida, Manoel  foi me ensinado a mamar, fazer chuca, usar consolo
Quando já estava como 16 anos, comecei a trepar com lekes da rua e foi quando percebi que vários lekes dão uma de machão ativo mas que adoravam dar uma mamada e dar o cu. Comentava com Manoel o que tinha rolado e ele sempre pedia para levar os lekes para treparem em casa.Era uma loucura. bastava chegar com algum leke que logo Manoel caia de boca, chupava cu do moleque e mandava eu fuder os garotos.
Eu estava curtindo muito esse lance mas sentia muita vontade de ser usado pelo Ceará e, sempre que podia, ia até a oficina para ver se ele topava uma rapidinha mas ele foi me deixando de lado.Disse que estava cansado de me fuder mas que toparia trepar juntocomigo se eu levasse leke novinho para ele. Foi assim que fui aprendendo a distinguir quem eu deveria levar para Manoel mamar e dar e quem deveria levar para o Ceará fuder.
O tempo passou e, é claro,  um dia teria que acabar. Manoel teve que mudar por problema de serviço e eu tive que batalhar para conseguir grana e ajudar minha mãe manter a casa
Agora já não conseguia mais arranjar carinhas para o Ceará fuder e ele tambem se afastou de mim.
No pedaço não rolava mais trepadas gostosas. O jeito foi me aventurar para outros locais, assim vc vai conhecendo Arouche, Autorama,barzinhos….. mas a merda é que quase todos carinhas só querem ser passivos. Muito difícil pintar um que seja ativo ou mesmo versátil
Vários que se dizem ativos, ao estarem na cama logo querem mamar e querem vara no cu. Fazer o que ? O jeito é trepar como dá……..

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,79 de 72 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Julio pai ID:1cw0hoysem5g

    Parabens, um conto com detalhes e sem frescuras e enrolação, um conto que fala como realmente as coisas acontecem!!