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historias que a vida conta episodio 6 [o corno chorão]

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Sentado no fundo do balcão Almir tomava sua terceira cerveja mas já degustara umas cinco cachaças, era um prazer mórbido ver sua esposa a bela Marli circulando entre as mesas daquela espelunca, pois a necessidade levara ela a aceitar o convite de uma amiga ,e já a uma semana ela era a atração principal do boteco do Juca se prostituindo por míseros trinta reais por cada programa, nos quartinhos no fundo da pocilga . ficando com vinte pagando pedágio de dez reais para o Juca.
O boteco de quinta categoria na periferia da cidade estava agitado pois tinha carne nova no pedaço ,e Marli era algo fora da curva naquele recinto morena de cabelos pretos olhos verdes seios grandes e um bundão enorme, e a partir das dez da noite faziam fila pra trepar com ela operários de fabricas serviçais braçais toda estirpe de pessoas das adjacências.
Eram todos unanimes em resaltar o quanto aquela morena era apertada e o show de buceta que ela dava nos mixes deixando muitos daqueles pervertidos usufruírem do seu corpo mais de uma vez .
Pois diziam que Marli nascera para ser puta. Almir inconformado , mas pelas circunstancia era obrigado a aceitar e permitir que sua esposa vendesse o corpo para poderem sobreviver desempregado a três anos fora a solução encontrada por eles, e muitas vezes lagrimas rolavam dos seus olhos vendo ela caminhar abraçada por algum boçal indo pelo corredor ate os quartinhos nos fundos onde ela se deitava para ser usada , por desconhecidos que pagavam para poderem usufruir de sua esposa.
Sentiu uma ponta de ciúmes e uma dor no peito quando numa noite de um sábado foi leiloada a virgindade anal de sua esposa que seria arrombada aos olhos de todos em cima de uma pequena fedida e suja mesa de bilhar colocada estrategicamente no centro daquela pocilga. Quem ganhou o leilão foi um negro conhecido por Chicão boi um gigante com mais de dois metros de altura e um avantajado cacete com quase vinte centímetros, que deu o maior lance parcos duzentos reais , este fora o preço das pregas virgens da esposa do Almir que de quatro em cima daquela suja mesa gemeu e chorou de dor e prazer ao ser arrombada na presença de todos os frequentadores do bar do Juca.
Que por serem blindados por tal exibição atiravam sobre a mesa notas de dois cinco e ate algumas de dez reais agradecidos pelo show, Almir suspirou fundo quando Chicão boi despejou quase um litro de porra no rabo da sua esposa , pois a cada estocada que ele dera Almir soluçava derramando lagrimas , vendo o estrago no cu da sua amada, ainda tendo o rosto molhado pelas lagrimas ele ajudava Marli recolher as notas esparramadas . ela compadecida beijou seu rosto molhado e sussurrou .
—– NÃO FICA ASSIM MEU AMOR SEMANA QUE VEM VOU FAZER MINHA PRIMEIRA SURUBA……………………………………………………………..

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