Filhinha safadinha

Leio sempre alguns contos e me pergunto se são verdades ou invenções…
Mas acho que misturam as duas coisas.

Eu acho que na vida real as coisas não acontecem da forma que escrevem nos textos, até porque, até seria chato em algumas situações.
O legal é contar uma coisa real mas dando “pitacos” de fantasias para deixar a coisa mais “quente”.

Então, vamos lá.
O que vou contar é algo que realmente aconteceu comigo e algumas partes, não aconteceram, mas seria muito bom se tivesse acontecido.
Parte real: a idade dos envolvidos na estoria, a situação onde aconteceu e até mesmo a consumação do ato sexual com a menina.
O que eu mudei: a cidade, os nomes, a época e os diálogos da menina, que não falava quase nada na vida real, só obedecia as ordens do pai. Outro fato, é que isso não rolou em apenas um dia de contato com eles, e sim durante uma convivencia de quase duas semanas. E como demorou, ficaria um texto longo e chato.

Eu sou Lucas, tenho 32 anos e confesso que sempre fiz sexo com garotinhas novas e de um namoro nasceu Camila, minha filha, onde pouco tempo depois veio a morrer a sua mãe e a menina ficou comigo.
Podem julgar certo ou errado, mas não aguentei a tentação e fiz sexo com a minha menina também.
Eu ensinei ela a transar desde pequena, e com 10 anos a gente já fazia de tudo.
Ela era bem safadinha e aguentava bem meus 18cm de rola na sua bucetinha ainda com poucos pelinhos a quase um ano. A bundinha eu penetrava desde os seus 7 anos.
Não vou entrar em detalhes sobre esses atos entre eu e ela, pois não é o intuito desse conto.
Tudo o que você precisa entender é que por transar sempre comigo, já tinha uma bucetinha bem larguinha, e o bum-bum guloso que recebia rola todo dia e queria sempre.

Como eu disse, ela era bem safadinha e depois que eu peguei ela dando pra um garoto do condomínio, comecei a me excitar vendo ela fudendo com os outros.
Ela curtia meter com meninos pequenos, mas dizia que preferia o meu pau pois os pequenos não faziam “efeito” nela.

Nessa época, um amigo meu me disse que estava preocupado com o filho dele, Caio de 14 anos, que se sentia com vergonha de ter um pau ainda muito fino.
Achei estranho pois o pai dele tinha uma jeba enorme, e eu sabia disso porque em nossos anos de solteiro a gente comia meninas juntos e me espantei com o pau dele castigando uma vagabundinha qualquer.

Depois de muito pensar, resolvi ajudar.
– Amigo, sobre aquele assunto que me contou do seu filho, eu posso ajudar, mas você tem que ter a mente bem aberta pro que vou falar.
– Claro! Mas o que tem em mente.
– Eu sei que você gosta da Camila como se fosse uma sobrinha, mas… tenho que te contar uma coisa sobre ela.
– O que foi, cara? Tá me assustando assim.
– É que mesmo ela sendo tão novinha, ela descobri que ela já não é mais virgem…
– Nossa! Mas ela só tem 10.
– Sim, mas sabe como é, hoje em dia….
– E como sabe?
– Ah! Ela é muito aberta comigo e me contou.
– Contou? E você disse o que?
– Que se ela gostar mesmo pode continuar.
– Nossa! Você é mesmo moderno heim?!
– É que ela curte mesmo e eu já vi
– Como assim?
– Eu já vi ela com alguns meninos metendo no quarto.
– E você deixa?
– Sim, eu gosto de ver como ela goza quando esta dando.
– Cara! Nem sei o que dizer… mas não vou te julgar. Você é o pai. Você que manda!
– Você ia entender se visse ela transando.
– Ah! Que isso, como é que eu ia ver isso?
– Simples, a gente dexa ela dar pro Caio e assiste de longe.
– Por que faria isso?
– Pra ajudar o Caio, porra! Se ele foder e ela gozar ele vai se sentir mais “macho” e ser mais confiante.
– É… você pode estar certo…
– Claro que estou, trás ele aqui domingo de manhã, eu arrumo tudo.
– Ta certo!

Confesso que estava com o coração batendo forte no domingo mas, ensinei minha garotinha a seduzir o menino.
Quando chegaram o André e o Caio, e eu disse pro menino ir ao quarto da Camila pra acordar ela.
Propositalmente deixei ela só de calcinha e sem camiseta.
Ele entrou no quarto dela e se deparou com uma linda loirinha, que dormia de bundinha pra cima, e a bunda dela era muito grande pra idade.
O corpo de Camila era de uma menina maior, acho que de tanto meter seu corpo ganhou formas mais cedo. Os seios eram bem pontudos e grandinhos. A bucetinha era muito grande e estufava a calcinha apesar de ter pelos bem ralinhos, quase inexistentes.

Ele chamou por ela mas disse pra ela não acordar de forma alguma.
Até que chegasse a hora certa, que haviamos combinado.

Ele voltou e disse que não conseguia acordar ela.
– Como assim? Vamos lá ver…
Combinei com o André para me apoiar em tudo o que ia rolar sem questionar. Ele topou.

Entramos no quarto dela e comecei a chamar ela.
Ela finjia estar desmaiada.
– Acho que tem alguma coisa errada. – eu disse.
– André, vai lá na dispensa e procura pra mim o termômetro.
André sabia que esse era meu plano. E só devia voltar quando eu o chamasse.

– Vem aqui Caio, me ajude a virar ela.
Depois que o pai saiu, eu disse:
– Caio, acho que ela tomou um dos meus remédios pra dormir.
– Nossa!
– Podemos até espetar uma agulha nela que ela não acordará.
– E agora?
– Relaxa, garoto! – deu risada. – Eu na sua idade ia ficar é feliz de ver uma gostosinha assim quase peladinha e poder tocar nela sem ela acordar.
Ele ficou sem jeito e eu continuei:
– Já tinha visto os peitinhos de uma menina?
Falei isso enquanto apertava firmememte os peitinhos de Camila.
– Não… – ele respondeu
– Ei, vem cá deixa o tio te mostrar como são as meninas. Tá na hora de você aprender.
Disse isso já pegando a mão dele e colocando nos seios de Camila.
– Isso aperta pra ver como são durinhos.
– É.
O garoto arregalava os olhos não acreditando que estava realmente tocando os seios de uma garota.
– Aposto que não viu como é uma bucetinha também…
– Eu não.
Eu rapidamente desci a calcinha da Camila e expus a bucetinha dela.
O garoto olhou e eu disse:
– Vai, vamos ver se ela é mesmo macia. Aproveita que ela tá desmaiada.
Peguei a mão dele e coloquei na bucetinha dela.
– É gostosinha né?
– É, tio.
– Ei, pode ficar de boa. Eu sou pai dela e deixo você fazer o que quiser com ela.
– Mas…
– Ei, até eu to de pau duro. Não minta que não está também.
– Eu to sim, mas…
– Ei, o seu pai me disse que etm vergonha. Mas não pode ter garoto. homens tem é que socar a vara nessas bucetinhas e se orgulhar.
– Mas, ela é novinha anda.
– Larga de ser besta, já cansaram de foder ela. Eu já sei de uns 5 meninos que sempre comem ela aqui no condomínio, vai dizer que vai perder a chance?
– Sério?
– Olha só.
Comecei a abrir as pernas dela e meter o dedo no buraquinho e como ela era larguinha entrava e saia facil, e além disso a safadinha tava excitada pois a bucetinha já tava escorrendo.
– Viu só como entra fácil o dedo? Aposto que ela aguenta sua rola nela. Deixa eu ver o tamanho que se for da grossura do meu dedo eu deixo você experimentar a bucetinha dela.
O garoto só abaixou o short e eu ví o pau dele, que era até comprido mas um pouco fino.
– Viu só! Vou abrir a perna dela e você coloca ai.
Ele subiu na cama e devagar penetrou na Camila. O pau dele simplesmente escorregou pra dentro e eu dei sinal pra Camila.
Ela começou a gemer baixinho e mexer o quadril.
– Ai que gostoso! Ela sussurrou.
– Ah! safadinha ta gostando né?
Ela deu um sorrisinho e disse:
– To sim, paizinho! Adorei acordar assim.
– Vai garoto, fode ela gostoso agora!
Sai de perto e deixei ele fodendo a Camila.
Fui no corredor e chamei o André que aguardava.
– Olha lá, André! Olha que cena linda!
Ele foi na porta e pode ver o garoto dele fodendo a Camilinha.
– Nossa! Não acredito nisso!
– Ela é gostosinha mesmo né?
– Desculpe, amigo, mas sua filha é um tesão!

Ficamos assistindo até o garoto gozar e ela disse:
– Foi muito gostoso, Caio! Obrigada.
O garoto ficou mole e eu disse:
– Vai no banheiro se lavar, garoto! Quando quiser pode comer ela de novo!
– Valeu, tio!

O garoto saiu e eu disse pro André ir agradecer Camila.
– Obrigado, Camila!
– Tudo bem.
– E o Caio não te machucou?
Ela deu risada e disse:
– Nem senti, tio!
Eu riu mais ainda e disse:
– Amigo, ela já tá em outro nível.
– Como assim?
– Ela aguenta até você agora.
-AH! Duvido.
– Camilinha, mostra pra ele…
– Vem aqui então, tio.
– Posso mesmo, cara?
– Vai logo, porra!

Ele tirou o cacete e a Camila abriu bem as perninhas.
Ele tinha uma rola de uns 19cm e um pouco mais grosso que o meu.
Fiquei até na dúvida que camila aguentaria.
Mas, pra minha surpresa a garotinha foi engolindo a cobra devagarzinho e gemendo como uma putinha.
Não demorou muito e ele já tava socando a vara forte e ela só gemia e rebolava.
– Cara, que putinha gostosinha! Muito apertada!
– Eu sei!
– Você fode ela também?
– Acha que eu não ia foder uma garotinha tão linda?
– É, eu também faria o mesmo.
– Ta fazendo, amigo, tá fazendo!

Depois desse dia, ele aparecia de vez em quando para foder minha Camilinha.
Eu adorava ver ela fudendo e gozando com outros.
Eu sou muito feliz com minha loirinha!

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