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Fetiches De Um Adolescente 6 – Juninho – Parte 1

2542 palavras | 10 |3.93
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Sequência da narrativa das descobertas sexuais de um adolescente e da progressão de seus fetiches em relação ao mesmo sexo.

Juninho estava com 15 anos, media 1,75m, e era um mulato bonito e gostoso, com um corpo definido pelo trabalho braçal na fazenda do avô do Gustavo, onde ajudava o pai capataz da fazenda, o Armando, que trabalhava lá desde os 18 anos. Armando era um moreno escuro de 35 anos, quase negro, forte e musculoso naturalmente, também devido ao trabalho no campo. Aos 20 anos, Armando engravidou a filha da D. Arlinda, grande amiga da avó do Gustavo, mãe solteira que tinha um sítio nas redondezas. A filha dela, Graciela, aos 17 anos grávida, seria também mãe solteira depois que se apaixonou pelo Armando e, para desgosto da mãe, perdeu a virgindade com o jovem empregado da fazenda vizinha. Graciela era branca, educada em colégio de freiras, com traços finos e rigidamente criada por D. Arlinda, já que não tinha pai e a mãe se preocupava demais com a menina. Não adiantou nada a rigidez, a moça reprimida cedeu aos encantos do capataz moreno tesudo, e daí nasceu o Juninho, uma feliz mistura das duas raças, com a cor herdada da quase negritude do pai e com os traços finos da mãe. Graciela criou o filho com a ajuda de D. Arlinda, pois o Armando nunca casou com ela e logo arrumou outra mulher, apesar de ter assumido o Juninho como filho e sempre estar presente na criação do garoto. O capataz e o Juninho sempre tiveram uma relação boa de pai e filho, mas o menino sempre morou com a mãe e a avó, e depois da morte de D. Arlinda, Graciela se amigou com outro cara mais velho quando o Juninho tinha 10 anos.
Essa explicação toda é somente pra esclarecer que, apesar de ser filho de empregado e portanto pertencer a uma classe social de nível mais baixo, o Juninho tinha uma origem diferenciada e instrução escolar adequada. Além disso, era educado, simpático, bonito, com um corpo invejável aos 15 anos, e muito bom de ser visto nu nos chuveiros. As coxas eram grossas, o pau grande da raça, mas seu grande trunfo era a bunda, redonda, musculosa e empinada naturalmente, sem nenhum traço de feminilidade. Juninho era bem machinho e já tinha quebrado os dentes da frente de um cara, com um soco forte e bem dado, porque o sujeito cantou a sua bunda durante um jogo. Pra completar, era o melhor jogador do nosso time, como também era o melhor amigo do Gustavo. Era respeitado e invejado por isso. Mas…
Corriam boatos e rumores de que ele teria sido abusado pelo padrasto dos 10 aos 12 anos, e que “ tinha tomado gosto pela coisa”. Certamente inveja e maldade dos outros garotos, que eram inferiores a ele em vários aspectos. Andava sempre na companhia do Gustavo e era tratado como um igual por todos nós.
A minha amizade com o Gustavo se estreitava cada vez mais, a gente conversava muito sobre tudo, nem parecia que 3 anos separavam nossas idades. Eu tinha concluído o ginasial e ele o científico (assim chamados na época), e ele ia fazer o vestibular pra Engenharia. Chegou o Natal, comemoramos com a ceia cada um com suas famílias, e no dia 25 de Dezembro fomos tomar um banho de riacho pra tirar a ressaca. Fomos só eu e ele, eu adorava essa proximidade quando estávamos só nós dois conversando, a gente falava de vários assuntos e ele elogiava meu conhecimento geral e minha capacidade de verbalização. “Tu devia ser professor, rapaz” – ele dizia. “Tem uma voz boa, grossa, dicção perfeita” – e eu me esforçando pra não olhar o volume dele, indecente na sunga molhada depois do mergulho no riacho, nós dois sentados na margem. De repente ele pergunta “E o namoro com Nanda, como vai? Tá legal ?” Respondo que sim, elogiei muito a irmã dele, disse o quanto gostava de estar com ela, tudo verdade. Ele me olha e pergunta :
-“ E o sexo ? Vocês fazem muita sacanagem ?”
Surpreso, mal consigo responder.
-“Ah, normal, o que todos namorados fazem”.
-“E o que é que todos namorados fazem ?” – perguntou rindo com malícia. Procurei escapar dizendo :
-“As mesmas coisas que vc deve fazer com Lena”.
Ele caiu na risada.
-“Rapaz, a Lena não deixa eu fazer quase nada. Encosto todo nela na hora que a gente se beija, fico de pau duro, ela sente e se afasta logo. Desconversa, fala sobre qualquer assunto, não passa disso. Ela olha e vê que tou de pau duro, sabe que tenho pau grande, mas não pega quando eu tento botar a mão dela nele”.
Nesse momento o meu pau é que começa a crescer. Só de ouvir ele dizer “Sabe que tenho pau grande”, puta merda, que menina idiota, eu pensei. Se ele imaginasse que a irmã já pegava no meu, já tinha colocado na boca mesmo sem saber chupar, que eu já tinha gozado nas coxas dela. Parecendo ler meu pensamento ele falou :
-“Aposto que a Nanda é muito mais solta, né não ? Nanda é fogosa que eu sei. É de família esse fogo. E tu tem jeito de ser bem safado”.
Eu não sabia o que dizer, mas comecei a rir, lisonjeado. Como eu não neguei nada e ele esperava uma reação minha que não tive, ele continuou :
-“Pode dizer, cara, eu não vou brigar contigo por isso. Sei que é normal e até prefiro que ela faça com vc do que com outro qualquer. Confio em tu, sei que não vai sair espalhando por aí”.
Ficou um minuto em silêncio, aí me olhou bem no meu olho, passou o braço por cima dos meus ombros e disse rindo “Sei que minha irmã está em boas mãos”. Eu só conseguia sentir o sovaco cabeludo e molhado encostado no meu ombro, meu pau crescendo e babando na sunga, eu querendo que aquele braço não saísse mais dali, o tesão muito maior do que a emoção pela demonstração de confiança que ele tava me dando. O braço continuou por cima do meu ombro e quase não ouvi quando ele falou:
-“Mas olha lá, hein ! Não vai tirar a virgindade de minha irmã não, tá ?”
Encabulado mas muito sincero respondi:
-“Não consegui nem tirar a minha ainda …”
Ele se espantou, me puxou mais pelo ombro, adorei porque senti melhor todos os pelos daquele sovaco gostoso, e falou:
-“Sério, cara ? Tu é cabaço ainda ?”
Eu morria de vergonha mas balancei a cabeça que sim.
-“Cara, precisamos dar um jeito nisso. E logo, nessas férias ainda. Tem o mês de Janeiro todo pra gente fazer isso”.
Comecei a rir, como assim “precisamos dar um jeito nisso?”
A conversa continuou, ele falando sobre as possíveis mulheres que podiam resolver aquele “meu problema”, e assim por diante. Eu só pensava naquele sovaco encostado no meu ombro, sabia a punheta que iria bater mais tarde por causa daquilo. Não levei a sério nada do que ele dizia, quase não prestava atenção, porque o sol quente sobre nós começou a fazer a gente suar e o cheiro dele tão perto já me fazia perder o rumo da conversa. Que cheiro de macho da porra tinha aquele cara. Mais uma vez, a lembrança do Salomão vinha inevitável na minha mente, mas perdia longe pra aquele sovaco peludo que exalava masculinidade, molhando de suor o meu ombro.
Ele contou como tinha perdido a virgindade dele aos 15 anos, há 2 anos atrás, com uma coroa vizinha lá na capital, que cantou ele mas na hora de trepar reclamou do tamanho e da grossura do pau dele. Essa parte eu ouvi bem e com muita atenção, e ficou na minha memória a frase final de tudo o que ele contou: “Eu já tinha pauzão com 15 anos” – disse ele vaidoso, e aquela vaidade só aumentava o meu tesão.
Ele ainda perguntou “Nunca comesse ninguém ? Nem cu de amiguinho em troca-troca na infância ?” Respondi que não, nunca fiz troca-troca com ninguém e era verdade. Tive muita vontade de dizer “Mas chupei uma rola gostosa e engoli muita porra com 10 anos de idade”. Claro que não falei nada disso.
Foi aí que, do nada, ele começou a falar do Juninho. Que eram amigos desde meninos, já que a diferença de idade entre os dois era só de 2 anos, que o Juninho tinha mágoa do pai por nunca ter casado com a mãe dele, e que quando a mãe se amigou com o Ernesto,10 anos mais velho que ela, ele se apegou ao padrasto como se precisasse compensar a falta do pai dentro de casa. Juninho estava com 10 anos nessa ocasião, a mãe com 27 e o padrasto com 37.
Nessa hora perguntei sobre aqueles boatos que corriam por ali, que o Juninho teria sido abusado pelo padrasto naquela idade, se ele acreditava ou se sabia de alguma coisa, já que eram amigos desde a infância. Ele demorou tanto a responder que comecei a ficar ansioso. Ele olhava o horizonte, calado, como quem hesita sobre o que ia dizer, até que depois de dois eternos minutos falou:
– “Cara, é verdade sim.” E acrescentou “Olha só, Gian, morre aqui o que vou te contar, viu ? Só eu sei e Juninho não vai me perdoar se souber que te contei. Não quero perder nem a amizade nem a confiança dele, gosto muito dele, como um irmão quase, o irmão que eu não tive”.
– “Claro, amigo, pode confiar tranquilo, porra, imagina, não quero perder a tua confiança também” – falei já com o peito apertado de ansiedade.
Aí ele começou:
– “Ele tinha 11 anos quando começou a perceber que o Ernesto olhava estranho pra ele. E inventava brincadeiras de luta, sempre dava um jeito de passar a mão na bunda dele, e aquela velha história de botar no colo pra ver TV, e ficar mexendo o menino em cima da rola encaixando ela bem no rego dele, essas coisas, sabe ?”
Eu sabia muito bem, e ouvia quase sem respirar direito.
– “Juninho contou que sentia a rola dura do padrasto na bunda, que muitas vezes saía do colo dele com o short melado sem entender o que era, mas nunca protestou nem recusou as brincadeiras do Ernesto.” Fêz uma pausa e acrescentou : “Porque ele gostava”.
Gustavo olhava pra mim, talvez esperando uma reação de espanto. Mas eu não me espantei. Senti que eu precisava demonstrar pelo menos alguma surpresa, e falei: “Sério, cara ? O Juninho curtia sentir a rola na bunda ?”
– “Ele me disse que fazia tempo que ele gostava de ver o Ernesto de cueca samba-canção pela casa, porque tinha uma abertura na frente e ele via os pentelhos e às vezes um pedaço da rola. Sabe como é criança, né ? Curiosa pra descobrir as coisas de adulto, principalmente ligadas a sexo. É natural”.
– “Claro, eu sei” – quase escapei “nem precisa justificar o Juninho”.
– “Bem, com o tempo as brincadeiras foram evoluindo, e um dia o Ernesto botou a rola pra fora, pediu pro Juninho pegar, ensinou a punhetar, e colocar na boca, daí pra brincar no cu do menino não demorou muito, Quando Juninho completou 12 anos o Ernesto comeu o cu dele”,
Nessa altura eu já tava escondendo o meu pau duro na sunga, com os braços cruzados em cima. Mas eu queria ouvir mais.
– “O Juninho te contava na época que aconteceu ? Ou só depois ?”
– “Contava na época, sem maldade ,ele precisava contar a alguém. Eu achava que era errado e que ele devia contar pra mãe, mas ele dizia que isso ia acabar com a felicidade dela, que Ernesto era muito bom pra ela e pra ele, que era bom ter um pai em casa. Às vezes Juninho vinha conversar comigo e nem aguentava sentar direito. Dizia que o pau do padrasto era muito grosso, mas que só tinha machucado ele nas primeiras vezes, que demorou dias pra conseguir aguentar o pau todo dentro, mas que ele achava gostoso depois. Eu até entendia mas achava estranho ele gostar, Porra, se era bom pra ele por que eu ia ficar me metendo e dando lição de moral ? Era meu amigão, confiava em mim, eu só ouvia e dava apoio, e dizia a ele que um dia o padrasto ia parar. Mas o Ernesto comeu ele muitas vezes, durante um ano mais ou menos.
– “E parou ?” – perguntei disfarçando todo o tesão que aquela história me dava.
– “Parou. Quando Juninho fêz 13 anos me disse que o Ernesto não quis mais comer ele. Que a mãe tava desconfiando, que era melhor eles pararem de fazer aquilo, e pronto, acabou.”
– “Cara, e como isso vazou ? Por que os boatos, de onde começaram ? Se só vc e ele sabiam… “
– “Sei lá, mano, vai que o Ernesto comentou com algum amigo, e aí já viu, né ? Essas coisas se espalham rápido. Todo mundo tem alguém em quem confia muito e conta, e daí por diante”.
– “É verdade” – concluí. Ele olhou sério pra mim e reafirmou:
– “Gian, não faz eu me arrepender de ter te contado, falou ?”
– “Lógico que não, amigo” – tranquilizei ele. E fui enfático e verdadeiro quando falei : “Vc nunca vai se arrepender de qualquer coisa que me confiar”,
Ficamos calados um bom tempo. Na minha cabeça fiquei imaginando o Ernesto enrabando o enteado novinho e gostoso, que já devia ter rabão grande pra idade. Eu conhecia o Ernesto, mulato parrudo da roça, com certeza pauzudo, a Graciela tinha bom gosto pra escolher homem. E gostava só de mulatos pra negros, porque o Armando, pai biológico do Juninho, com 35 anos ainda era um tesão de homem. Perdido em meus pensamentos, com a rola toda babada na sunga e sabendo que naquela noite as punhetas iam ser muito mais gostosas, eu já ia sugerir ao Gustavo dar um último mergulho no riacho, pra me acalmar. As cervejas que a gente levou já tinham acabado, eu me perguntava se sóbrio ele teria me contado tudo aquilo, a tarde já tava caindo e a gente precisava voltar pra casa. Foi quando o Gustavo, quebrando o silêncio, soltou uma bomba.
– “Eu também comi o Juninho”.
Eu não sabia se tinha escutado aquilo mesmo ou se era minha fantasia exacerbada que criara a frase nos meus ouvidos. Olhei pra ele incrédulo e precisei ouvir de novo.
– “ Tu fêz o que ???” – E ele repetiu mais completo :
– “Eu também comi o cu do Juninho”.

( Esse conto ficou muito extenso e resolvi dividir em 2 partes )

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10 Comentários

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  • Responder Edu ID:1dak5bhhra

    Toda citação a axila do Gustavo faz minha imaginação viajar. Adoro as partes detalhadas em que descreve as reações, gestos e falas dele.
    Não simplifique sua história, detalhe o quanto achar que deve.
    Parabéns e continue logo.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Mais uma vez obrigado pelo incentivo, Edu. Vou continuar exatamente como vc sugeriu. Até porque não sei escrever de outra forma. Outro abração.

    • Derick ID:8kqtgufvql

      Maravilhosa essas amizades dessa época, e esse final foi arrebatador! Preciso ver a continuação!!!

  • Responder lucas ID:8eez7a5rhm

    Cara vc escreve legal. Continue…

  • Responder Artur ID:8eez7a5rhm

    Oh!!! pensei no Juninho que ia tirar o cabacinho do Gian
    Continua…..

  • Responder GAYMER ID:1dak5bhhra

    Só desconfio que o Gustavo vai arrumar o Juninho para o Gian perder o cabaço.
    Continua logo…

  • Responder Anônimo ID:1d4x1o573c5b

    continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • Responder fulanobaby ID:1d4x1o573c5b

    aff mano foi inventar história e não postou continuação do Gustavo manoooo, posta logo sobre aquele deus de axilas peludas

    • GAYMER ID:1dak5bhhra

      Tbm estava na espera do Gustavo, mas curti essa quebra de expectativa e o juninho

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Fulanobaby, a história não é inventada. Lamento se não aconteceu exatamente como vc esperava, eu também preferia que tivesse sido do jeito que vc queria. Mas Gustavo era valioso demais pra eu arriscar botar tudo a perder, eu não podia ir com muita sede ao pote e me precipitar. E minha sede era imensa.