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Fetiches de um Adolescente 3

1590 palavras | 7 |3.88
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Sequência da narrativa das descobertas sexuais de um homem a partir de experiências vividas na pré-puberdade.

Eu não achava mais graça em brincar com os meus colegas da minha idade, os outros meninos da fazenda e dos sítios vizinhos do meu avô. A companhia do Salomão e nossas brincadeiras eram muito mais interessantes. Embora nem sempre a gente tivesse chance de fazer “coisas”,eu esperava a próxima oportunidade com a mesma vontade todos os dias. Provocava ele olhando diretamente na direção do volume no calção e passava a mão sempre que podia, durante as brincadeiras e no meio do jogo de bola. Ele se esquivava, às vezes dizia “Pára com isso!”, mais ciente do risco e mais cauteloso do que eu, um menino afoito e aceso de vontades recém-descobertas.
Numa tarde, depois de jogar bola por muito tempo, ele tava suado do jeito que eu gostava mais, e Lindaura tinha saído pra buscar umas roupas na costureira do sítio vizinho. Ele falou “Vamos parar que eu preciso mijar”. Pensei que ele ia no banheiro dos empregados, atrás da cozinha, e ia esperar pra continuar o jogo. Mas ele se dirigiu pro fundo do quintal e foi mijar ali mesmo, na terra batida, depois da garagem. Claro que fui atrás. Ele parou junto de uma árvore, tirou a rola por baixo do calção, eu já respirando fundo, e começou a mijar. Eu nunca tinha visto Salomão mijando, nem imaginava que ia gostar tanto de ver. Desde aquele instante, eu sempre iria gostar de ver um homem mijando. Fiquei meio hipnotizado olhando aquela rola morena grossa meia bomba soltando o jato forte e amarelo na terra batida. Salomão tava sempre com a rola meia bomba ou a rola dele era realmente grande pra sua idade, porque nunca vi aquela rola em repouso total, já que ela subia muito rápido quando eu pegava ou chegava perto pra cheirar. A mijada foi demorada e eu comecei a salivar, como sempre, sem entender porque. Quando acabou, vendo que eu não tirava o ôlho, ficou balançando mais tempo do que precisava e com um risinho safado guardou de volta no calção. Logo se formou uma mancha molhada das últimas gotas de mijo no lugar onde ficou a cabeça da rola. Eu não perdia nada no meu campo de visão. Salomão não quis continuar o jogo e foi sentar-se na soleira da garagem. A gente parecia ter um acordo tácito quando ele tava a fim de sacanagem. Mesmo sem falar nada eu entendia quando ele ia deixar eu começar alguma coisa. Sentei junto e pedi “Deixa eu deitar no seu colo”, coisa que eu fazia sem maldade alguma antes da gente começar a fazer safadezas, pra ele me fazer cafuné na cabeça. Mas agora eu pedia com segundas intenções, e ele sabia. Ele abaixou as pernas em silêncio e eu deitei a cabeça, com o nariz bem encostado na mancha molhada de mijo. E comecei a aspirar fundo o cheiro que eu pressentia que ia gostar. Era um cheiro de mijo misturado com o cheiro forte da pica por debaixo do calção. Comecei a cheirar descaradamente, excitado e passando o nariz no lugar onde tava a cabeça da rola, que já se levantava fazendo o volume que me atiçava. Eu sabia que ele ficava com tesão quando era cheirado mas não esperava ouvir o que ele falou, quando disse “Hoje deve tá mais forte”. Perguntei porque e ele respondeu “Ontem de noite bati punheta, gozei e não tomei banho até agora”. Fiquei alucinado com o que ele disse, mais pelas palavras do que pelo fato em si. Ele sabia o efeito que fazia em mim ele dizer aquilo. “Quero sentir, deixa…” Acho que ele só esperava eu pedir. Ele se levantou e fomos lá pro fundo da garagem. Tirou o calção todo e, pela primeira vez, comandou “Começa pelo saco, Gian, cheira e lambe meus ovos”. Antes que a surpresa passasse, eu já tinha enfiado o nariz no saco moreno, pesado e cabeludo, puta merda, o cheiro que subia daquele saco suado me descontrolava. Cheirei forte, cheirei todo, e também pela primeira vez, lambi tudo, chupei as bolas grandes que não cabiam na minha boca, senti os pêlos na língua, adorei isso. Segurava a rola que tava em pé, apontando pro alto, e fiquei chupando aquele saco que tinha sido minha primeira descoberta. Pedi pra ele ficar em pé porque descobri que os pelos aumentavam e ficavam mais grossos por baixo do saco, naquele caminho que vai pro rego. Ali o cheiro ficava mais forte, e fui cheirando e lambendo e indo em direção ao cu. Instintivamente ele abriu mais as coxas grossas, permitindo o acesso, e isso me endoidou de vez. Até esqueci da rola que eu queria tanto, porque aquilo era totalmente novo e inesperado. Ele também devia estar descontrolado de tesão, sem pensar, e não impediu nada quando passei por debaixo das coxas e alcancei o cu. Pensei que ia sentir nojo e achar ruim, mas nem tive tempo pra me lembrar que ele tava sem banho desde a véspera. Fiquei louco quando vi pela primeira vez o rego cabeludo. E vi bem de perto a bunda morena, redonda e grande daquele macho jovem já tão homem. Achei linda, passei a mão nela toda, era toda lisa, mas no meio dela, o rego era cabeludo como as virilhas e como o sovaco. Salomão não protestou nem fêz menção nenhuma pra que eu parasse, quando abri as duas bandas daquela bunda grande e volumosa e enfiei com vontade o nariz no rego. Ele tinha muitos pelos ao redor do cu, e o cheiro que vinha dali me excitava mais do que qualquer outro, ou assim me pareceu naquele momento. Meti o nariz naquele cu cabeludo e suado de macho, e soube que a partir de então, aquele seria mais um cheiro que eu nunca ia esquecer e ia querer sentir muitas vezes dali em diante. Até hoje me arrependo de não ter metido a língua naquele cu, já que eu salivava tanto. Não sei explicar o que me impediu. Talvez tenha sido porque percebi naquela hora que o sacão do Salomão tava balançando muito, e demorei a entender que era porque ele tava se punhetando. Então ele tava excitado com aquilo também, e fiquei ainda mais ofegante por saber disso. Mas quando ele viu que eu vi ele se punhetando, como se tivesse sido pego em flagrante, com a bunda quase empinada pra mim, ele se recompôs e se virou de frente, dizendo “Tu é muito safado, menino”, e encostou a cabeça da rola toda babada em minha boca. “Chupa minha rola, vai”. Eu não obedeci de imediato, eu não tinha falado nada pra ele que tinha experimentado o gosto da porra dele que tinha ficado no meu rego naquele dia. Mas o cheiro da rola tava realmente muito forte, mais do que em qualquer outro dia, e a baba escorria da cabeça pela mão dele, ele tava muito excitado demais, talvez pela cheirada demorada que eu dei no cu, e aí peguei na rola que ele soltou, cheirei muito a cabeça melada, passei na minha cara toda querendo que aquele cheiro de pica ficasse impregnado no meu rosto, ainda subi a boca pros pentelhos que cheiravam a mijo e suor, lambi muito os pelos negros e fartos e senti o salgado gostoso de pentelho de macho suado. Meio impaciente ele insistiu “Chupa essa pica, Gian”. No auge da excitação, abri a boca e coloquei a cabeça toda dentro. Ele não forçou, ficou parado deixando eu mamar a cabeça, pela primeira vez eu sentia uma rola na boca e tava adorando. Engoli mais um pouco, desajeitado, ele respeitava minha inexperiência, eu chupei com vontade até onde pude, segurando a pica com uma mão enquanto passava a outra nos pentelhos e depois enchendo a mão no sacão. Senti que as pernas dele começaram a tremer, eu sabia o que vinha a seguir, e continuei. Os jatos de porra começaram a sair, enchendo minha boca sem me dar tempo de engolir tudo, era muita porra e eu engoli tudo o que consegui. Eu tinha soltado o sacão e comecei a me punhetar, meu pinto tava duro desde que comecei a lamber o saco dele, e gozei enquanto ele esporrava na minha boca. Receber a porra direto da fonte foi muito mais gostoso. Não tirei a pica dele da boca até sentir que saiu toda a gala que aquele tesão produziu. Senti a rola ir perdendo a dureza mas sem diminuir a grossura. Quando tirei da boca, e ela pendeu meia bomba balançando entre as coxas morenas, rodeada de pentelhos até o saco, fiquei olhando maravilhado o que estava diante de mim. Na boca, o gosto da porra abundante que engoli. No nariz, os cheiros que iriam me tesar pelo resto da vida. Na memória, aquela bunda de homem que não terminei de explorar. E lá dentro do mais dentro de mim, até onde permitia a minha concepção de criança, a certeza de que tudo aquilo iria fazer parte constante da minha vida.

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7 Comentários

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  • Responder Derick ID:44oehue2k0i

    Todo mundo merecia ter um Salomão na infância! Que amizade gostosa!!

  • Responder Anônimo ID:gnrpfp944

    Esse é o melhor até agora! Tesão demais imaginar os dois se cheirando! Faz logo com o Gustavo! E faz ele te cheirar também, sentir o cheiro de pica melada e cu suado!

  • Responder Mlk Bsb ID:1dn4blzcuc22

    OMG

  • Responder gianleone ID:g3j1xuxic

    Não só no pau, no homem todo se ele tiver aquelas características. Essas coisas só aumentam, quando reprimidas. José e TIOZÃO são a mesma pessoa ? Os comentários são exatamente iguais !

  • Responder TIOZAO ID:1dai091j41

    Caramba, muito excitante seu conto. garanto que ate nos dias de hoje, ainda ama dar uma cheirada em pau suado. Deixe seu contato se ouder.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Não só o pau, amo cheirar o cara todo se ele tiver aquelas características masculinas. Essas coisas só aumentam com o tempo, principalmente quando reprimidas. José e TIOZÃO são a mesma pessoa ? Os comentários são exatamente iguais !

    • Jose ID:1dai091j41

      sim, sao a mesma pessoa, fui tentar comentar com o meu nome e nao deu certo, depois colloquei tiozao e deu certo. So que tinha publicado ja os comentarios feito