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Estupros em série – Real

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Parte 1 – /2019/05/estupros-em-serie-parte-1/
Parte 2 – /2019/05/estupros-em-serie-parte-2/
Parte 3 – /2019/05/estupros-em-serie-parte-3/

Ela foi levada para dentro novamente e praticamente arrastada escada acima para o seu apartamento. Eles entraram e arrancaram a roupa da Aline na sala mesmo. Ela chorando implorava para eles a deixarem em paz, pois estava muito machucada, porque ela tinha acabado de ser estuprada. Tony e Marcão não estavam nem aí para as súplicas dela. Aline foi carregada para o seu quarto e jogada na cama. Enquanto Marcão beijava e chupava os seios dela, Tony se despia. Depois ele caiu de boca na buceta enquanto Marcão tirava a sua roupa.

Tony já enfiava seu cacete na buceta de Aline e Marcão se deliciava com os seios e beijava a boca. Tony gozou enchendo a buceta dela de porra. Ele tirou e mandou Aline chupar e limpá-lo. Enquanto isso Marcão se posicionava para meter na buceta que estava bastante inchada e vazando porra. Ele enfiou tudo de uma vez, sem dificuldades, ela estava lubrificada com a porra que escorria. Aline só chorava e nem resistia mais, sabia que não adiantava nada, eles eram mais fortes e ela estava muito cansada. Deixou que os dois fizessem o que quisessem com ela.

Marcão metia com vontade e ria, ele dizia para seu amigo que estava adorando ter uma putinha tão linda para comer quando quisessem. Tony concordou e disse que era para eles aproveitarem porque logo teriam muita concorrência. Aline se desesperou imaginando o que ele quis dizer com isso.

Tony nem esperou que Marcão gozasse a já mandou que ele a colocasse por cima e a segurasse. Ele lubrificou o cuzinho dela e cuspiu no seu pau. Encaixou a cabeça e forçou. Ela entrou sem muita dificuldade, afinal ela estava sem forças para resistir, e além disso, seu cuzinho havia sido forçado há algumas horas antes.

Tony enfiou tudo, bem no fundo e ficou paradinho só sentindo o cuzinho gostoso de Aline. Marcão por baixo se movimentava e metia na buceta. Tony ficava só parado admirando aquela garota sendo ensanduichada por eles. Ele puxou ela pelos cabelos e começou a apertar seus seios. Ele virou a cabeça dela para trás para beijá-la na boca. Marcão levantou para chupar os seios, dando mordidas nos bicos e chupões. Ainda havia várias marcas de chupões das outras vezes que eles a estupraram.

Marcão acelerou os movimentos e começou a gozar. Nesse momento Tony começou a se movimentar rapidamente. Os dois gemiam feito cães selvagens em cima de uma cadela no cio. Aline era violentada na buceta e no cuzinho com força e ela nem conseguia mais gritar. Só chorava baixinho e gemia.

Marcão ainda gozava, ele apertava os seios de Aline e empurrava seu cacete para o fundo da buceta. Tony acelerou mais ainda. Marcão ainda soltava as últimas gotas de porra dentro da buceta e Tony começou a gozar e encher o cuzinho. Aline estava completamente recheada de porra. Duas gozadas na buceta e uma no cú. Sua cama já estava toda melada de tanta porra que escorria de dentro de seus buracos.

Eles deram um tempo para descansar e acenderam um cigarro de maconha. Sentaram na cama olhando o corpo nú de Aline esparramado e imóvel.

Eles alisavam a bunda dela, os cabelos, as pernas, admirando aquela linda garota. A pele dela era muito macia. Ela era perfeita.

Marcão beijando a bunda de Aline não resistiu e deu uma mordida com força, deixando marcada a pele que já estava cheia de marcas roxas, dos tapas que tinha levado. Aline soltou um grito, achando fôlego quando já não tinha mais forças para resistir à nada.

Eles forçaram Aline a fumar, ela nem sabia como fazer, pois nem cigarro normal ela fumava. Ela tossia engasgada com a fumaça. Os dois riam e zombavam dela. Tony queria ir embora, mas Marcão falou que ele ainda não tinha comido o cú dela.

Tony mandou ele se apressar e foi para a sala. Ele ficou na janela fumando um baseado. Ele não percebeu que um andar acima, na janela bem à sua frente havia um homem que o observava. Era o Edson, vizinho da Aline que havia estuprado ela há algumas horas atrás. Da sua janela ele via tudo o que acontecia dentro da sala da Aline, e da janela do seu quarto ele tinha uma ótima visão da cama dela, desde que a cortina não estivesse fechada. E ela não estava. Edson viu Aline ser estuprada pelos dois homens e filmou tudo com seu celular.

Ele voltou para a janela do seu quarto para ver a loirinha ser violentada no seu cuzinho pelo mulato. Aline estava deitada de barriga para baixo com dois travesseiros embaixo, deixando sua bunda levantada na posição certa para receber o cacetão de Marcão.

Marcão estava agachado fazendo movimentos pra frente e pra trás. Ele metia com força fazendo a cama toda balançar. Edson via perfeitamente o rosto de Aline, o sofrimento dela, o choro de uma criança. Aline abriu os olhos quando Marcão ficou parado com o cacete todo enfiado, gozando e enchendo seu cuzinho de porra. Nesse momento ela viu seu vizinho o Sr. Edson, vendo tudo e filmando a cena. Ela ficou revoltada, mas não adiantava nada, ele não ia ajudá-la a se livrar de seus estupradores. Pelo contrário, ele era mais um, e pelo jeito estava gostando de ver Aline ser estuprada pelos dois homens.

Marcão saiu deixando ela largada na cama e chamou Tony. Eles foram embora.

Aline se enrolou nos lençóis todos molhados de porra, tentando cobrir seu corpo, para escondê-lo do vizinho que continuava olhando e filmando.

Apesar de não ter mais forças, Aline lembrou de trancar a porta, antes que seu vizinho ou outra pessoa entrasse em seu apartamento e quisesse abusar dela. Ela não agüentaria mais um estupro nesse dia.

Ela tomou um banho, fechou as cortinas da sala e do quarto e adormeceu nua, enrolada na toalha.

Ela acordou no dia seguinte por volta das 10:00 horas. Já tinha perdido as aulas na faculdade. Ela lembrou-se de que precisava ir à farmácia. Além da pílula do dia seguinte, ela queria comprar pomadas para suas feridas. Sua buceta e seu cuzinho estavam inchados.

Haviam se passado seis dias desde o primeiro estupro e até então ela havia sido estuprada cinco vezes, por quatro homens diferentes. Sendo que o negro e o mulato a estupraram três vezes.

Ela tomou coragem e desceu. Abriu a porta do prédio devagar e olhou para todos os lados. Esperou ver algum movimento, e quando viu duas senhoras andando perto da esquina tomou coragem e saiu rapidamente. Ela conseguiu chegar à farmácia. Na volta tomou todos os cuidados novamente. Esperou ter gente nas ruas para sair. Ficou na esquina do seu prédio, observando todos os cantos. Esperou algumas pessoas passarem e correu para a porta já com as chaves na mão. Quando ela chegou na porta um carro preto com os vidros escuros se aproximou rapidamente e parou ao seu lado abrindo a porta. Ela se virou assustada e viu dois homens dentro do carro. Um deles apontava uma arma para ela e mandava ela entrar. Aline desesperada olhava para os lados e viu apenas um velho andando no outro quarteirão. Mas ele não estava olhando para eles. Ela gritou, mas rapidamente um terceiro homem abriu a porta de trás e a pegou pelos cabelos obrigando-a a entrar no carro. Eles fecharam as portas e saíram em disparada. Aline foi vendada e amordaçada. As mãos foram amarradas para trás. Ela estava de vestido, sem sutiã e com uma calcinha grande de algodão, pois estava toda dolorida e não conseguia vestir nada apertado. O vestido era de tecido leve e os seios dela ficavam destacados. O homem que estava sentado com ela no banco de trás, começou a alisar suas belas coxas, levantando o vestido. O outro que estava na frente no banco do carona ficava olhando e mandando ele abrir as pernas dela e abaixar o vestido. As alças do vestido foram arrebentadas e o vestido puxado com violência para baixo, revelando os lindos e apetitosos seios de Aline. Os homens suspiraram com a visão dos seios e o motorista tentando ver pelo retrovisor quase bateu o carro, sendo xingado pelos outros dois.

O carro parou e Aline foi puxada para fora do carro, ainda com o vestido abaixado. Eles entraram em uma casa no meio de uma favela e tiraram a venda dela. Ela chorava sem parar. Ela observou o lugar e parecia um barraco mal conservado. Havia uma televisão na sala, com um sofá, onde ela foi colocada sentada. Os três homens elogiavam a beleza de Aline, seus belos seios e pernas. Eles tiraram as roupas. Um era negro, gordo, não muito alto, forte e feio. Era quem tinha o maior dos cacetes, mas era fino. Outro era mulato, careca, magro e alto. Seu cacete era grande e grosso no meio, a cabeça era pequena. O terceiro era moreno claro, cabelos lisos com um corte moicano. Ele era o menos feio, mas tinha uma horrível e enorme de cicatriz no rosto, seu cacete não era tão grande, mas era o mais grosso. O moreno era chamado de cicatriz pelos outros, e pelo jeito era o chefe da turma. Ele mandou o negro pegar a garota e segurá-la por trás. Ele chamou o mulato de sargento e mandou ele tirar a roupa dela. Cicatriz chegou mais perto da Aline cheirando seus cabelos, alisando seu rosto, dando beijos na face e no pescoço. Ele disse no ouvido dela que eles não queriam machucá-la, queriam apenas se deliciar com o corpinho dela e comprovar tudo o que seus amigos Tony e Marcão haviam dito dela. Eles tinham visto as fotos e os vídeos que eles fizeram do estupro. Cicatriz disse que se ela fosse boazinha com eles, ela poderia voltar pra casa viva. E que ele iria retirar a mordaça, mas que se ela gritasse, iria apanhar muito. Aline concordou com a cabeça e se viu livre daquele pano que machucava a sua boca. Ela não teve nem tempo de ficar aliviada, pois Cicatriz a puxou pelos cabelos e grudou sua boca na dela. Suas mãos passeavam pelo corpo de Aline, alisando seus ombros, descendo pelos seios, onde ficou um tempo alisando, apertando e brincando com os bicos. Depois desceu uma das mãos para sua buceta e ficou alisando ela. Enquanto isso o negro, que foi chamado de Negão, acariciava o seio que estava livre e beijava o pescoço e as orelhas de Aline. Ele deu um chupão no pescoço que deixou uma marca forte. Disse que era para ela se lembrar dele por muitos dias. O Sargento estava abaixado beijando e alisando a bunda dela. Ele apertava, abria e olhava o cuzinho. Ele fez um comentário que o cuzinho parecia todo arrombado, pois estava muito vermelho e com hematomas. Mesmo assim ele pegou um gel e enfiou um dedo no cuzinho. Ele foi enfiando gel para dentro do cuzinho dela, para lubrificar e facilitar a foda deles.

O Cicatriz foi beijando o corpo de Aline, descendo para os seios, mamando com vontade. Ele dava mordidas leves no bico, passando a língua em volta deles. Ele viu que havia várias marcas nos seios e falou que Tony e Marcão haviam judiado dos seios dela.

Depois de mamar por algum tempo, ele foi descendo, lambendo a barriga até chegar na buceta. Ele disse que odiava pêlos em uma buceta, apesar da Aline quase não ter pêlos e eles serem bem ralinhos e clarinhos. Cicatriz mandou o Sargento buscar a lâmina de barbear e a espuma. Ele mesmo espalhou um pouco de espuma e raspou os pelinhos, deixando a bucetinha de Aline lisinha, parecendo a de uma menininha. Ela já era pequena, e ficando lisinha ficava igual à de uma menina de 11 ou 12 anos.

Cicatriz ficou admirando, alisando, beijando e lambendo. Enfiou um dedo e chupou. Enfiou dois dedos e gostou de sentir que ela era apertadinha. Ele enfiou a língua até o fundo.

Ele sentou no sofá e mandou que os outros a colocassem sentada de frente para ele. Eles tiveram que segurá-la pois ainda estava com as mãos amarradas. Eles foram encaixando a buceta de Aline no cacete do Cicatriz. Ela gemeu quando a cabeça entrou e gritou quando forçaram ela para baixo fazendo com que o cacete do Cicatriz entrasse todo, até o fundo da sua buceta. Ele mandou ela calar a boca e não gritar e mandou eles soltarem as mãos dela. Ele a abraçava e apertava sua bunda, mandando ela rebolar enquanto ele levantava e abaixava o corpo de Aline. Ele beijava a boca dela e mandava ela corresponder. Depois com o pau ainda enfiado até o fundo, fez ela se virar e ficar de costas para ele. Ela se apoiou nos joelhos dele porque ele a inclinou para olhar a bunda dela subindo e descendo. Ele abriu a bunda dela para admirar o cuzinho que depois ele iria comer. O mulato aproveitou a posição para dar o pau para ela mamar. Cicatriz apertava os seios e o Negão pegou uma das mãos fazendo com que ela o masturbasse.

Depois de um tempo com os três se deliciando com Aline nessa posição, Cicatriz a colocou de quatro no sofá e ficou metendo nela por trás. Ele acelerou os movimentos e gritou dizendo que estava gozando. Ele soltou vários jatos de porra dentro da buceta de Aline dizendo que era a buceta mais gostosa que ele já havia comido. Ele ficou um tempo parado depois que terminou de gozar, só sentindo a maciez e o calor daquela buceta. Seu pau começou a amolecer e ele saiu. Mandou Aline chupar e foi fumar um baseado. Enquanto isso o Sargento assumiu o seu lugar e meteu direto o pau na buceta que escorria muita porra. Ele enfiou tudo de uma vez e já foi movimentando como um louco. Parecia que ele não transava há muito tempo. O pau dele por ser grosso no meio, dava uma sensação estranha dentro da buceta da Aline. Ela relatou ao terapeuta que parecia que tinha uma bola se movimentando dentro dela e não um pinto normal. O Sargento não demorou muito e gozou litros e litros de porra dentro dela. Ela disse que foi o cara que mais gozou dentro dela. Ele não parava de se movimentar e a porra escorria pelas pernas e pingava no sofá. Ele ficou muito tempo gozando, porque ela sentia os jatos dentro dela saindo fortes. Depois ele abaixou ela e mandou ela lamber tudo. Ela falou que o cheiro da porra dele era mais forte e sentiu vontade de vomitar. Mas ela foi obrigada a chupar o pau todo e engolir a porra que pingava do seu pau.

O Negão a colocou novamente no sofá e começou a meter o seu cacete. Ele foi enfiando devagar, enfiava um pouco e tirava, para depois voltar a enfiar mais um pouco, até que ele enfiou tudo. Aline sentia o pau dele estufando seu útero, empurrando tudo dentro dela. Ela continuava chorando, e isso parecia que só aumentava o tesão dos seus estupradores. O Negão começou a movimentar o pau dentro dela, brincando com os bicos dos seios. Ele apertava com força e puxava fazendo com que Aline gritasse de dor. Enquanto isso os outros dois não estavam nem aí para seus gritos pois estavam na janela fumando seus baseados.

O Negão ficou metendo durante meia hora, virando de posição várias vezes. Por fim ele deitou-se por cima dela e na posição de papai e mamãe começou a gozar dentro de sua buceta. Ele beijou-a na boca, sugando sua língua quase arrancando ela. Ele ficou deitado em cima dela sentindo o calor de sua buceta, até o pau dele amolecer.

Depois que ele saiu, de cima dela, foi para junto de seus companheiros fumar o seu baseado.

Cicatriz olhou para Aline que estava quase desmaiada sobre o sofá e admirou a sua bunda. Ele sentou-se ao seu lado alisando a bunda, abrindo-a e admirando o cuzinho. Ele mandou o Sargento pegar o gel que ele ia comer o cuzinho da garota. Aline não tinha forças para resistir, mas pediu que eles não fizessem isso com ela, porque ela estava muito machucada e não iria aguentar.

Não adiantou nada, Cicatriz já enfiava o dedo melado de gel no cuzinho dela, lambuzando bastante. Depois lambuzou seu cacete e se posicionou por cima dela. Ela desesperada tentou sair mas seu estuprador era mais forte e a segurou, forçando seu corpo contra o sofá. Ele empurrou seu cacete e a cabeça arrombou o cuzinho apertado de Aline. Ela soltou um grito de dor e foi punida com um tapa no rosto. Cicatriz mandou eu ela ficasse calada ou iria apanhar mais. Ela teve que aguentar calada aquele cacete entrando e arrombando seu cuzinho. O cacete entrava devagar, Cicatriz queria sentir ele entrando centímetro por centímetro. Quando entrou tudo ele começou a se movimentar primeiro devagar, depois rapidamente, fazendo com que ele começasse a sangrar. Aline chorava.

Cicatriz puxava-a pelos cabelos e dava tapas na sua bunda.

Depois de algum tempo, ele a pegou no colo com as pernas abertas e o cacete ainda enfiado em seu cuzinho. Ela ordenou que ela o segurasse pelo pescoço. Ela ficou em uma posição totalmente exposta, sendo observada pelos outros dois estupradores. Cicatriz a levantava e abaixava, fazendo com que seu cacete entrasse e saísse do cuzinho de Aline. Ele começou a andar pela sala e se aproximou da janela. Aline estava morrendo de vergonha e nem quis olhar para fora, pois se tivesse alguém vendo aquela cena ela ficaria ainda mais envergonhada. Mas para piorar a situação para ela, Cicatriz mandou o Negão abrir a porta, dizendo que iria dar umas voltas pelas ruas, com a garota espetada em seu cacete. Aline pediu desesperada que ele não fizesse isso, mas os três riram dela e saíram pelas ruas.

Cicatriz a carregava como a um troféu, exibindo a garota para todos nas ruas. Toda a intimidade de Aline estava sendo exposta para homens, mulheres e até mesmo crianças pelas ruas daquela favela. Os homens ficavam olhando, com olhares de gula sobre o corpo nú da garota. Algumas mulheres olhavam com curiosidade e riam, outras simplesmente entravam em suas casas. Ninguém ousava falar nada contra aquela situação. Cicatriz parecia ser muito respeitado e temido naquele lugar. Algumas crianças riam, alguns garotos corriam atrás de Cicatriz, outras eram puxadas pelas mães para dentro de casa. Sargento e Negão escoltavam o Cicatriz. Alguns homens pediam para ver de perto e Cicatriz parava e deixava quem quisesse olhar de perto. Enquanto as pessoas olhavam ele metia e tirava o cacete do cuzinho de Aline que chorava e olhava para baixo, com vergonha. Cicatriz mandava ela levantar a cabeça e olhar para as pessoas. Ele queria que todos vissem o tanto que ela era linda.

Depois de andar por várias ruas, eles retornaram para o barraco. Alguns homens ficaram olhando pela janela, enquanto Cicatriz metia no cuzinho de Aline. Ele a colocou de quatro no chão, para que todos tivessem uma boa visão da festa.

Ele começou a gozar, urrando e metendo com força, e terminou tirando o cacete e fazendo os últimos jatos de porra caírem nas costas de Aline.

Mal ele saiu, e o Sargento a pegou pela cintura, enfiando seu cacete no cuzinho castigado da garota. Ele metia com força dando tapas na bunda, deixando ela vermelha.

Pouco depois ele gozou dentro do cuzinho dizendo muitos palavrões.

Depois foi a vez de Negão, que sem perder tempo atolou seu cacete bem fundo. Aline já não aguentava mais ficar na posição e se deitou. Negão continuou metendo forte até gozar. Depois ele se levantou e gozou tudo sobre as costas e a bunda dela.

Eles sentaram no sofá fumando seus baseados. Aline estava desmaiada no chão toda lambuzada de porra, com o cuzinho e a buceta escorrendo porra misturado com filetes de sangue.

Alguns homens que estavam na janela queriam entrar para comer a garota, mas Cicatriz mandou que eles fossem embora.

Já era noite, eles carregaram Aline para o carro, nua, jogando o vestido rasgado por cima dela. A calcinha ficou de recordação para o Cicatriz que ficou cheirando ela. Ele mandou o Negão e o Sargento levarem a garota embora.

Eles a levaram até a saída da favela e a deixaram em um ponto de ônibus, nua e com o vestido rasgado. Por sorte sua bolsa foi jogada ao seu lado.

Eles disseram que se ela fosse à polícia, eles iriam atrás dela e a matariam.

Aline colocou seu vestido, que mal tampava seu corpo, como as alças foram rasgadas, ela teve que ficar o tempo todo segurando o vestido com as mãos. Ela saiu andando descalça e sem rumo. Ela não sabia onde estava e nem como chegar em casa. Depois de algum tempo andando, ela viu um táxi e fez sinal. O motorista vendo o estado que ela estava não quis parar. Aline parou perto de um telefone público, sem saber o que fazer. Parou um carro ao seu lado e o motorista era um rapaz de vinte e poucos anos. Ele abaixou o vidro e perguntou quanto era o programa. Ele pensou que ela era uma prostituta. Aline xingou ele, que assustado saiu em disparada.

Ela depois se arrependeu, pois devia ter pedido socorro. Logo depois parou outro carro, dessa vez era um senhor de cabelos brancos. Ele também perguntou o preço do programa, mas dessa vez Aline pediu por socorro. Ela explicou que tinha sido sequestrada e estuprada. O senhor a ajudou mandando que entrasse no carro. Ele queria leva-la para uma delegacia, mas Aline disse que não queria. Ela pediu que ele a levasse para sua casa.

Durante o trajeto o senhor olhava o tempo todo para as pernas de Aline e para os seios que ela mal conseguia esconder com o vestido.

Ao chegar perto de seu apartamento Aline pediu que ele parasse, pois ela não queria que ele soubesse onde ela morava. Ele insistiu em levá-la até sua casa para ajudá-la. Ela sabia que ele queria no fundo se aproveitar dela. Ela agradeceu e desceu rapidamente. Ela olhava para trás o tempo todo para ver se ele a seguia. Ele continuava parado. Ela virou a esquina e correu. Andou por alguns quarteirões e viu que ele não a tinha seguido. Ficou aliviada quando chegou na esquina da sua rua e não viu ninguém e nem o velho do carro. Ela pegou as suas chaves na bolsa antes de chegar perto do portão do seu prédio, pois ela queria entrar rapidamente.

Aline conseguiu entrar sem que ninguém a visse ou seguisse. Ela olhou para as escadas e subiu devagar, o medo estava em sua garganta. Ela não sabia se alguém a esperava. Por sorte, não havia ninguém. Ela chegou sã e salva em seu apartamento. Ela foi direto ao banheiro e tomou um longo banho. Em seguida, deitou-se exausta em sua cama, nua, e dormiu profundamente.

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3 Comentários

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  • Responder Wagner II ID:81rfhywnm2

    Boa sequência de contos deu vontade de comer a Aline

  • Responder vavanaturista26 ID:muiuzdov0

    oi parabens pelos contos

  • Responder Mikaelly ID:qplmke43

    Jesus que gosada maraaaa