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Crônicas de Paula – 01: O Predador Sexual (5ª Parte)

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Quinta parte que relata como Paula, minha bela e fogosa esposa, me traiu com um predador sexual super bem dotado que agora se dividiria entre uma buceta insaciável e um cu guloso.

Ao despertar no meio da manhã do domingo eu imediatamente senti duas coisas. A primeira foi uma forte dor no meu ânus em decorrência da noite passada quando fui literalmente arrombando pelo amante da minha mulher. A segunda foi uma imensa ressaca moral por tudo que havia acontecido. Também logo pude perceber que estava sozinho na cama, meus dois acompanhantes já haviam se levantado.

Logo escutei o barulho do chuveiro do quarto, na certa Paula estava tomando uma ducha e Marcos havia se mandado.

Levantei-me e fui ao banheiro e me surpreendi ao ver que era Marcos quem se banhava. Por estar de costas para a porta ele não percebeu que eu estava vendo seu belo corpo moreno. Fixei o olhar na linda bunda dele e senti um leve arrepio ao ver a água escorrendo sobre ela entrando em seu rego e se perdendo entre suas pernas.

Percorri o restante da casa e não encontrei minha mulher, mas havia um bilhete sobre a mesa da cozinha dizendo que ela havia saído pra fazer compras no mercado pra preparar o café da manhã.

Dirigi-me ao banheiro social e tomei uma boa ducha. Já de banho tomado voltei ao quarto e percebi que Marcos ainda estava no banheiro. Ainda com ressaca de sono e de uísque me deitei na cama de bruços e voltei a dormir.

Passado algum tempo senti um corpo pesado deitar sobre mim. Era Marcos que entre chupadas e beijos mordiscou meu pescoço e sem rodeios colocou o pau na entrada do meu cu e o enterrou numa única estocada no meu furinho já dolorido pela noite anterior.

Quando o imenso cacete entrou a dor que senti foi muito forte me tirando gemidos e arrepios, mas logo comecei a gemer por prazer também.

Marcos fazia o movimento de vaivém com seu caralho dentro do meu rabo me causando uma sensação muito gostosa.

Deitado de bruços sob o corpo forte e sarado de Marcos eu me percebi totalmente submisso a aquele macho que me penetrava com seu imenso e grosso cacete. Cacete que eu apertava ao fechar e abrir o meu cu forte e constantemente. O movimento que eu fazia com o cu causava muito prazer em Marcos que ordenava a mim que eu não parasse de pulsar meu ânus em seu pau.

Em meio a tudo isso eu percebi que Paula havia chegado e bastante surpresa estava parada ao lado da cama assistindo tudo.

Entregando-me totalmente ao momento deixei que Marcos me comesse como bem quisesse. Cheguei a levantar e arrebitar minha bunda pra ele que estocava sua pica no meu rabo sem piedade. Eu estava adorando ser a putinha dele. Eu sabia que mesmo sendo algo extremamente novo na minha vida, era um caminho sem volta. Eu não poderia mais viver sem um caralho me comendo, era bom demais.

O prazer que eu sentia era enorme e chegou ao ápice quando senti meu cu esquentando por dentro por causa da porra que Marcos derramou abundantemente dentro dele.

Não resisti e gozei quase que simultaneamente, um gozo absurdamente inebriante. Gozei com o caralho do macho atolado no meu cu. Acredito ser quase impossível um prazer maior do que esse.

Depois de ambos gozarem Marcos saiu de cima de mim, girou o meu corpo pra ficar de frente pra ele e beijou minha boca num beijo de cinema. O macho chupou minha língua, mordiscou meus lábios e colocou sua língua na minha boca para que eu a chupasse também enquanto sussurrava no meu ouvido que eu seria sua putinha de agora em diante, que adorou comer meu cu guloso, sem saber que era eu que estava perdidamente dominado por ele.

Após nos recompormos nos dirigimos à cozinha para o café da manhã com Paula. Ela nos olhava estranho, estava meio desconfortável ao flagrar Marcos me comendo de bruços na cama. Parecia enciumada. Com ciúmes dele, não de mim.

Após comermos Marcos quis embora, mas Paula impediu, ela queria levar sua cota de pau também. Marcos não a frustrou e a levou pro quarto e a comeu impiedosamente. Do lado de fora eu só ouvia os gemidos, os gritos e os estalos dos tapas que o macho dava na bunda da minha mulher que gritava de dor e prazer. Os dois ficaram fechados por cerca de duas horas trepando, pareciam insaciáveis e incansáveis.

Quando finalmente a porta se abriu e Marcos já vestido saiu do quarto eu entrei imediatamente e vi Paula deitada de costas olhando satisfeita para o teto com a cara cheia de porra. A última e abundante gozada do garanhão foi no rosto da minha mulher.

Marcos, antes de ir embora, me deu um beijo e me sussurrou no ouvido para procurá-lo caso eu sentisse vontade de novamente ser a puta dele.

(continua…)

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1 comentário

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  • Responder Gustavo ID:1d6ihpdd280c

    Delicia