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Casamento arranjado: transformada em uma puta

1431 palavras | 2 |4.19
Por

Eu havia acabado de me mudar de cidade. Meu pai estava crescendo cada vez mais nos negócios, principalmente com a ajuda do pai de meu amigo Rafael.
Vivíamos em uma fazenda, Rafa vivia na fazenda ao lado.
O que eu nunca havia imaginado é que as tradições da família de meu amigo fossem tão… Estranhas.
Em um jantar, o pai dele começou a falar sobre as delícias de um casamento. E não tardou a dizer o que me marcaria para sempre:
– Eu e seu pai decidimos que, para a união das terras, você e Rafael, meu filho, irão casar.
Eu sempre quis ser mais que a amiga dele, mas nunca imaginei que o ganharia assim.
Eu esperava seduzir ele, afinal, sempre fui linda. Eu tinha 13 anos, 1,75, cabelos encaracolados pouco acima dos ombros, e bem branquinha. Eu era a Branca de Neve da vida real.
Já ele, era o meu perfeito príncipe sexy. Malhado, alto, de olhos azuis, 17 anos, ruivo de cabelos encaracolados. Sua coroa ficava debaixo de suas calças.

A tradição do casamento arranjado sempre foi comum em minha cidade, mas os costumes da família de Rafael sempre foram estranhos.

A primeira etapa para o casamento era verificar se eu era virgem.

Sete dias depois de me contatem que eu ia casar, foi feito esse ritual. Eu vestia branco, e as mulheres que me acompanhavam vestiam vermelho.
Elas me levaram para um quarto que possuia todos os móveis na cor branca, a cama era enorme, com lençóis de mesma cor.
A mais alta delas, uma morena de peitos enormes, me despiu. Viu que eu não estava depilada, então disse:
– Putinhas devem estar lisas – a outra mulher de vermelho, loira, pegou uma lâmina e raspou todos os pelos. Suas mãos passavam por minha pele e me deixavam excitada.

– Agora, vamos verificar.
A morena levou dois dedos a minha xota, e os abriu em 2.
– Virgem.
Ela começou a me chupar, sugava meu clitóris. A loira retirou as roupas, ficou completamente nua e sentou-se em minha boca.
Chupei vagarosamente, minha língua dançava sobre sua vulva. Sugava seu clitóris como a morena sugava o meu.
A morena enfiou dois dedos em mim, eu rebolei.
A loira gozou e saiu de cima de mim, vestiu-se e foi para outro cômodo.
A morena abriu as pernas, e me perguntou:
– Sabe fazer tesourinha?
Era uma posição lésbica, na qual as mulheres escostavam suas bucetas e as esfregavam.
– Nunca tentei.
Nos encaixamos e nos esfregavamos. Seu clitóris roçava no meu, seu licor de misturava ao meu
Não demorei para gozar. Ela gozou pouco tempo depois de mim. Se vestiu e me entregou um outro conjunto de roupas, também brancas.
– Você passou no teste.

Esse foi o primeiro dos testes para o casamento, e talvez o segundo mais prazeroso.
Bom, só perdeu para um, o segundo teste: como chupar.
Não era bem um teste, na verdade, era mais uma aula.
Eu e Rafael fomos colocados em uma sala.
Ambos despidos.
E seu pau magnífico ficou totalmente ereto ao me ver. Satisfação, foi isso que eu senti naquele momento, até porque eram 22 cm de rola que ele não poderia meter em mim até a lua de mel.
Uma mulher entrou na sala.
– Ajoelhe-se perante Rafael, garota!
Fiz o que ela me mandou, meu mel escorria e caía no tapete antigo.
– Chupe-o. – o sorriso de satisfação dele me conquistou.
Comecei dando beijinhos por todo seu mastro, fui até às bolas, as lambi. Fiz o “caminho de volta” lambendo. Cheguei a sua cabeça, beijei-a.

– Engula. – a mulher deu a ordem.

Engoli o máximo que pude se seu caralho, voltei até as bolas beijando aquela superfície deliciosa, engoli elas. Voltei a rola, beijei sua cabeça, e comecei de fato a chupar aquele mastro.
Minha boca fazia os movimentos de “vai e vem” e quando ela já estava quase dormente, ele gozou. Engoli tudo.

A mulher pegou um chicote, chicotiou minha bunda.
– Pelo menos a cadela sabe fazer um bom trabalho.

– Excelente, eu diria.
Ele me pôs sentada em um dos sofás da sala, abriu minhas pernas, beijou minha feminidade. Sua língua me penetrava, serpenteava sobre minha vagina. Chupava meu clitóris ferozmente, e subitamente, enfiou dois dedos em meu cu. Rebolei, e pouco tempo depois, gozei.

No terceiro teste não havia mais ninguém conosco. Foi feito por ele e com ele.
Rafael me levou até um pequeno riacho na fazenda dele. Era fundo, mas não agitado. Despiu-me. Beijou minha costas me causando arrepio.
– Finalmente poderei provar as delícias de seus seios.
Ele os apertou, enquanto eu ainda estava de costas. Lambeu minhas costas até a minha bunda, mordeu-a.
Virou-me de frente, sugou meus seios. Mamava como um recém nascido.
Apertava um seio enquanto sugava o outro, trocava de peito. Ficamos assim por meia hora, quando finalmente teve sua magnífica ideia:
Colocar um plug em meu rabo.
Eu teria que colocar um uma hora ou outra, só não esperava ao que fosse tão cedo. Era tradição se colocar um plug algumas semanas antes do casamento, retirando-o apenas para fazer as necessidades e tomar banho.
– Empina a bunda.
Fiz o que ele mandou e ele colocou o objeto. Doeu, e pra caralho. Aquele objeto era um plug de prata enorme.

O casamento. O dia finalmente havia chegado. Eu vestia um vestido branco, simples.
Nos casamos na igreja, como todo casal naquela cidade.

O interessante mesmo foi a lua de mel: foi quando do fui transformada em puta.
Caso queiram saber, utilizava o plug ainda, por baixo do vestido.

A primeira vez que ele me fodeu foi em nossa casa recém construída. Era luxuosa, na divisa dos terrenos das fazendas.
Nosso quarto era imenso, e por mais que eu quisesse admirar a casa, ele queria me foder.

A cama possuía pétalas de rosas vermelhas sobre o lençol.
Ele beijou minhas costas, soltou o fecho do vestido e o deixou cair no chão. Retirou meu sutiã e calcinha, se despiu rapidamente.
Beijou meu pescoço e deu um leve chupão.
Virou-me de frente a ele, chupou cada um de meus seios, me pegou no colo e me levou até a cama.
Pegou um chicote, daqueles de conduzir a boiada. Como se por instinto de vadia, me coloquei de 4.
Ele chicotiou minha bunda. Umas 5 vezes. Largou o chicote, e começou a me chupar. Meu grelo pulsava de tesão, sua língua serpenteava por minha vagina, e seguia até o plug em minha raba. Retirou o plug, enfiou 2 dedos. Rebolei sob sua mão.
Me colocou de frente a ele, como se eu fosse uma boneca.

– Ajoelhe-se perante a mim. – ele pegou duas rosas, uma branca e outra vermelha.
Com a vermelha, furou meu dedo indicador em um dos espinhos e deixou duas gotas caírem sobre a rosa branca, furou seu dedo na rosa branca e deixou duas gotas de seu sangue caírem, uma hora sobre o meu sangue e outra separada. Colocou seu dedo perfurado junto ao meu – Descobri, mais tarde, que aquilo era uma tradição adaptada de um ritual de BDSM.
– Agora, você é minha submissa.
Aproveitando que eu estava ajoelhada, colocou seu pênis já rígido em minha boca.
Lambi sua cabeça, e segui lambendo até suas bolas, engoli-as, chupei uma por uma. Voltei lambendo para a cabeça, engoli-o penis.
Assumindo o controle, ele começou a fuder minha boca, mas retirou sua rola antes de gozar.
Abriu bem minhas pernas, com uma corda amarrou uma em cada lateral da cama, deixando-me bem aberta. Amarrou meus braços na cabeceira, amordaçou-me.
Colocou-se em cima de mim, e me fudeu. Com força, pouco se importou se eu era virgem ou não. Simplesmente me fudeu com força. Seu caralho saía e entrava em minha vagina, sua marreta grossa de mais de 20 centímetros mal cabia lá dentro.
Gozei, mas ele ainda não tinha gozado.
Ele queria gozar em meu cu.
Tirou as amarras, me colocou de 4. Usou o mel que escorria de minha buceta como lubrificante. Enfiou tudo, sem dó, e começou a estocar. Dava tapas em minha bunda. Não demorou a gozar.

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2 Comentários

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  • Responder escritor e leitor ID:1cu5mh3zb7f6

    aqui tem u8m bando de babacas qur so zoam oscomentarios ou quando o conto e bomk nao comentam bando de inbecis

  • Responder Anônimo ID:1dai2s9hra

    Tomara que ele tenha te arrombado a lua de mel inteira.