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Aladdin- Três anos depois

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Nota do Autor: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real, é mera coincidência.

Três anos depois …
Às cinco da manhã tocou o despertador.
Aladdin levantou-se imediatamente e foi fazer seu treino diário na piscina.
Após nadar 45 minutos, a presença de miss Mary, nua na beira da piscina, indicou que o treinamento havia terminado.
Ele saiu da piscina, nu, já com uma ereção respeitável causada pela visão da mulher.
Era inútil, mesmo com todas as mulheres que ele possuíra nos últimos três anos, a noite anterior havia sido a milésima, para ele miss Mary era um concentrado de erotismo e ao mesmo tempo um tabu.
Um tabu porque, na realidade, eles nunca tinham feito amor.
Se beijavam, Aladdin suavemente esfregava a ereção na barriga dela, como ele estava fazendo na beira da piscina naquele momento, mas ele nunca havia introduzido seu membro na vagina ou no intestino dela.
Não que ela não teria topado, pelo contrário, Aladdin via os pelos pubianos dela pingando de excitação quando, durante o ritual de massagem matinal, gentilmente esfregava o bálsamo no pênis dele.
Algo, no entanto, o impedia, nesses momentos, de dobrá-la na maca e aproveitar do membro rígido e já ungido, para sodomizá-la.
Era como se fosse um incesto, então ele apenas se esforçava para não ejacular durante a massagem e ela se fazia um bidê logo terminada a massagem.
Como era ritual, antes de vestir seus roupões e sair do banheiro, eles trocaram um beijo e um abraço.
Nesses momentos, miss Mary sentia a diferença entre o atual Aladdin e aquele rapaz franzino que havia sido resgatado do lixão de Mumbai.
Graças à dieta, às terapias reconstituintes prescritas pela Dra. Resnick e à natação, ela agora tinha um corpo musculoso e tinha crescido quase dez centímetros de altura.
O estranho é que, além da físico, também a ereção, que já era notável antes, havia aumentado consideravelmente, tanto em comprimento, mas sobretudo em circunferência. Agora, poucos atores pornográficos podiam competir com ele neste aspecto.
Eles desceram para tomar café da manhã.
Durante o breakfast, Aladdin aproveitou para conferir as notícias internacionais e enviar a Joseph uma mensagem de voz com o programa detalhado do dia, para que ele pudesse fazer as coordenações necessárias.
Depois do café da manhã, pegou o carro e foi até a ferrovia a cremalheira.
O sistema de carros elétricos em Wileyburg era tipo “car sharing”, porém ele era uma exceção: tinha um Smart elétrico claramente identificado, que apenas ele podia usar.
Chegou à estação de trem e, graças a Joseph, o encarregado já estava esperando por ele.
Pegou o equipamento de esqui e entrou no vagão. Sua intenção era aproveitar a última neve primaveril para descer na pista outdoor.
Ele fez três descidas, depois devolveu o equipamento e foi de carro ao Museu do Automóvel. Naquele dia, ele tinha planejado se divertir pilotando um Maserati 3500 GT Spyder Vignale de 1962 e uma Norton Commando 850 Interstate de 1975.
A essa altura, ele conhecia todos os carros e motos do Museu, do qual participava ativamente da gestão.
Chegando ao Museu, ele foi recebido pelo engenheiro Alberti e sua equipe, que já haviam preparado o carro e a motocicleta escolhidas por Aladdin.
Ele se divertiu muito fazendo várias voltas em boa velocidade no circuito de 12 km.
Pouco antes do meio dia, ele deixou o Museu e seguiu para o hotel.
Naquele dia Paul tinha solicitado que almoçassem juntos.
Aladdin foi até a sala de jantar no sexto andar, onde a garçonete já estava esperando.
Ele tinha chegado antes de Paul e esperou tomando um aperitivo sem álcool.
Às 12 horas em ponto, chegou Paul.
Eles se cumprimentaram e Paul perguntou:
– Quais são teus planos para esses dias?-
– Então… Hoje à noite, depois do jantar, pego o helicóptero para o Fliegenderteppich, depois, amanhã de manhã, vou para Villa Fiorita porque à tarde tenho que ir para Marselha, para a universidade.-
– Algum exame?-
– Na verdade, tenho que defender minha tese de graduação em física.-
– Parabéns! Parabéns mesmo! Ainda me lembro de quando te ensinei o alfabeto três anos atrás. É incrível!-
De fato, a evolução de Aladdin fora incrível: depois de uma semana que Paul tinha começado a alfabetizá-lo em inglês, ele já era capaz de ler e escrever, em um mês tinha aprendido alemão e começava a ter boas noções de matemática, no verão ele fora capaz de prestar o exame de curso de segundo grau e tinha sido aprovado.
Nestes anos além de inglês e alemão, tinha aprendido francês, espanhol, italiano e russo.
Tinha descoberto também sua capacidade de leitura rápida, e aproveitava disto para ler vários livros por semana utilizando seus retalhos de tempo.
Mas ele havia descoberto uma verdadeira paixão pela matemática: menos de dois anos após o exame de segundo grau, ele conseguira se formar com honras nesta matéria e, a esta altura, já tinha publicado vários artigos em revistas internacionais.
– Obrigado – respondeu Aladdin -, tudo graças ao professor que tive.-
– Seria lisonjeiro se fosse verdade.- replicou Paul
– Mas, na verdade, hoje eu pedi para você almoçar comigo porque queria falar contigo antes da reunião do Board.- acrescentou Paul.
– Sim, hoje é dia de Board.- respondeu Aladdin, só para dizer alguma coisa.
– Então, eu queria que você soubesse, antes de eu anunciar no Board, que eu me retiro. Estou me aposentando.-
Aladdin ficou atordoado, como se lhe faltasse chão debaixo dos pés.
– Mas como, você me deixa aqui sozinho. Como vou fazer sem você?-
– Deixa de brincadeira Aladdin! Os conselheiros do Board que você os maneja com o dedo mindinho e, quanto ao seu aprendizado, acho que a última coisa que te ensinei foi há dois anos.
Aladdin ficou impressionado com a veemência de Paul.
– A verdade é que estou cansado.- continuou ele, agora mais calmo – tenho sessenta e sete anos, quero me aposentar enquanto estou bem de saúde.-
– Volto para a Índia. Lá, com o dinheiro da indenização, viverei como paxá. Poderei falar e escutar falar em hindi.-
– Diga-me: ha quanto tempo que nós dois não falamos hindi,- continuou Paul – acho que a última vez foi duas semanas depois que você chegou aqui.-
Aladdin teve que concordar: A pedido de Paul, eles tinham parado de falar hindi assim que Aladdin começara a aprender inglês.
– Contudo, é uma decisão, não somente já tomada, mas também imediata. Eu só queria que você soubesse antes de formalizá-la hoje no Board.-
– Já fiz a mala e saí do hotel. Depois do Board, pedirei a um motorista que me leve ao aeroporto de Zurique, de lá já reservei um assento em um avião que sai hoje à noite.- concluiu Paul.
Como não tinha família, Paul estava entre os funcionários de Wileyburg que preferiam uma suíte de hotel a um apartamento no condomínio. Somente Aladdin e miss Mary moravam na única residência localizada no território interior de Wileyburg.
– Respeito tua decisão.- respondeu Aladdin.- Só quero que saiba que sou grato por tudo o que você fez por mim e que sentirei sua falta. No entanto, não deve ser um dia de tristeza, porém um dia de comemoração.-
– Garçonete! Por favor, traga uma garrafa de Krug Private Cuvée e duas taças.- disse Aladdin.
Enquanto aguardavam, Aladdin pediu licença e ligou rapidamente para o Joseph para pedir que fosse preparado o Bentley Mulsanne com o motorista para acompanhar Paul a Zurique.
O resto do almoço passou normalmente e o assunto não foi mais abordado.
Chegaram à sala do Board exatamente às 14:00h, juntamente com os outros participantes.
Quando chegou a hora do Paul falar, ele informou sua renúncia e o fato monopolizou o resto da reunião.
No final da reunião, Paul e Aladdin se despediram carinhosamente.
Paul pegou o Bentley que o levaria para o aeroporto de Zurique e Aladdin foi diretamente para a Hipersex.
Quando Aladdin chegou, Karl o recebeu calorosamente, e ele tinha boas razões para isso.
Karl gostava de seu trabalho e gostava de fazê-lo com qualidade.
Infelizmente, a qualidade tem um preço, e os resultados da Hipersex estavam sempre em passivo.
De vez em quando, no passado, alguém no Board pensava em fechá-lo, porém, desde quando Aladdin era o presidente, Karl tinha um aliado de peso no Board.
Na realidade, o voto de Aladdin valia mais do que o de todos os outros juntos.
E ninguém na Holding podia nem reclamar, dado que, desde que Aladdin tinha assumido uma participação efetiva no Board, cerca de oito meses após sua chegada, os ativos da Holding, e fala-se em centenas de bilhões de Euros, tinham aumentado em 70%.
A última vez que alguém tinha se manifestado no Board contra o Hipersex, fora uns seis meses antes.
Um novo membro do Board, em sua primeira presença, sem consultar os mais antigos, fez uma longa apresentação, cheia de gráficos e estatísticas, mostrando que o fechamento do Hipersex representaria uma economia de mais de 80 milhões de Euros por ano para a Holding.
Após a apresentação, houve um silêncio mortal, já que todo mundo sabia o que o boss pensava sobre o assunto.
– Próximo.- foi a lacônica resposta de Aladdin.
O neófito teve a infeliz reação de solicitar uma posição ao presidente do Board, assim que Aladdin respondeu irritado:
– Escute bem! O senhor nos faz perder 35 minutos, ou seja, quase 30% do tempo máximo estipulado para a reunião, para uma suposta economia de 80 milhões de Euros, e aqui temos que tomar decisões que podem impactar lucros de dezenas de bilhões de Euros para a Holding. Minha resposta é que não levaremos sua proposta em consideração, e ponto!-
O novato não sabia mais onde se esconder, e os outros membros, embora soubessem com antecedência a posição de Aladdin, se espantaram por sua a reação tão seca, que realmente não era o seu estilo.
Contudo, a posição de Aladdin sobre o assunto ficou bem clara, e Karl pôde respirar aliviado, sabendo que a sua Hipersex não estava ameaçada.
Naquele dia, Karl havia proposto para Aladdin, como 1001ª mulher, Ana, uma mulata cubana de 35 anos, carnuda, cheia de curvas e seios exagerados porém naturais.
Aladdin gostava de variar, portanto estava feliz por não ser uma garota da Europa Oriental como eram as suas partners mais freqüentes.
Quando Ana entrou no set privado de Aladdin, ela o encontrou já sentado nu na cama.
Como estava no script, ela se apresentou dizendo nome, idade e origem.
Começou a fazer um strip-tease sensual que Aladdin apreciava muito.
Apesar de ser de baixa estatura, a mulher era um monumento de curvas. A pele tinha um belo tom marrom. Os seios eram grandes e pesados, as auréolas, de cor marrom escuro, eram enormes.
Tinha cabelos escuros, curtos e encaracolados, que emolduravam um rosto bonito, com uma boca grande e lábios carnudos, que se destacavam também graças à ação hábil da maquiladora da equipe de Karl.
Quando terminou, Aladdin pôde apreciar a grande vulva raspada, com o clitóris muito proeminente e sua bunda grande, que era um convite à sodomia. Seu membro já estava em plena ereção.
Ele se levantou, foi até a mulata e começou a beijá-la na boca, enquanto acariciava e apertava seus seios.
Durante vários minutos, os línguas se entrelaçaram. Aladdin acariciou a vagina e a sentiu molhada.
Aladdin quebrou o beijo e fez um gesto para Ana se ajoelhar.
Ana começou a lamber a vara e chupar a glande.
Aladdin percebeu que o sexo oral não era sua especialidade e que hoje podia esquecer a garganta profunda.
Paciência, a essa altura, com as dimensões que sua ereção tinha, muitas poucas conseguiam fazer isso com ele.
Em vez disso, a sua bunda, um verdadeiro monumento, o provocava muito: hoje se saciaria com a sodomia.
A fez levantar e deitar na cama.
Deitou-se sobre ela e introduziu seu membro na vulva, começando a possuí-la à missionário.
A vagina de Ana era muito larga, mais adequada para o fisting do que para o sexo normal, no entanto, graças ao grosso calibre do pênis de Aladdin, a fricção era mais do que satisfatória.
Aladdin aproveitou a posição para voltar a beijá-la na boca, no pescoço e nos lobos das orelhas.
A certa altura, Ana ficou rígida e Aladdin sentiu que a vagina estava esguichando.
Ele retirou o pênis e, alcançando a grande vulva com a boca, começou a lambê-la para saborear os sucos da mulher.
Ele foi recompensado por um segundo esguicho de orgasmo, que ele chupou como se fosse néctar.
Quando o orgasmo se acalmou, Aladdin foi beijá-la na boca, para compartilhar com ela o gosto de seu próprio prazer.
Depois de desatar o longo beijo, ele a colocou de quatro e recomeçou a fode-la com força na vulva. Em alguns minutos, Ana alcançou o terceiro orgasmo.
Como antes, Aladdin foi chupar os seus humores. Aproveitando da posição separou com as mãos as nádegas e admirou o ânus, o alvo de seus desejos: era marrom escuro, enrugado e ligeiramente aberto.
Era certamente muito bem treinado, justamente como Aladdin gostava.
Começou a lambe-lo, e o ânus começou a piscar.
Lubrificou os dedos com os humores vaginais e introduziu primeiro um, depois dois e sucessivamente três dedos no ânus. Entraram magnificamente.
Removeu os dedos e aproveitou a abertura para lamber o interior do ânus, empurrando a língua o mais profundo possível no reto e, enquanto isso, masturbando o clitóris dela.
Era bom demais! Teria permanecido, assim por uma eternidade, mas um esguicho que atingiu a mão dele lhe indicou que a mulher havia atingido o quarto orgasmo.
Então ele retirou a boca do seu playground e voltou a lamber os humores da vulva.
Já era hora de fazer as coisas seriamente. Lubrificou o pênis com os humores vaginais, apoiou a glande no ânus e começou a empurrar, lenta porém inexoravelmente.
Quando entrou totalmente, esperou alguns momentos para ela se acostumar, depois começou a fode-la, primeiro devagar, depois mais e mais rapidamente.
Ele estava determinado a gozar, portanto começou a possui-la rapidamente, retirando o membro quase completamente para depois enfia-lo com todas as suas forças.
De vez em quando, o retirava tudo, para admirar o ânus aberto, cuspia no buraco e depois recomeçava.
Ana se masturbava violentamente sem conseguir, porém, atingir o orgasmo.
Depois de alguns minutos nesse ritmo, Aladdin alcançou o orgasmo.
Gritando, empurrou o membro o mais fundo que pôde, derramou o esperma no intestino da mulher e depois caiu de lado na cama, arrastando Ana.
Permaneceu assim por alguns minutos, beijando suavemente o pescoço suado da mulher, até que o pênis amolecido saísse do intestino, juntamente com muito esperma.
Não houve necessidade de Aladdin fazer nenhum gesto, foi Ana quem tomou a iniciativa de se afastar do abraço. Ajoelhou-se entre as pernas dele, pegou gentilmente o pênis na boca e começou um lento boquete.
Não demorou muito para o membro retomar o rigor.
Aladdin deitou a mulher de costas e retomou a posição de missionário, só que desta vez colocou o pênis no ânus de Ana.
Começou a sodomizá-la novamente, desta vez com menos violência, beijando sua boca e pescoço.
Continuou uma boa meia hora, até Aladdin alcançar um novo orgasmo.
Quando finalmente o pênis mole saiu do intestino de Ana, Aladdin deu-lhe um último beijo, levantou-se, acenou para ela e saiu pela porta para uma sala privativa ao lado do set.
Uma vez entrado na sala de edição parou a gravação das oito câmeras fixas do set e avisou a equipe de Karl que eles haviam terminado a cena.
Para as atrizes, o sexo com Aladdin era, para todos os efeitos, uma cena pornográfica, para a qual era redigido um contrato regular, no qual os serviços requeridos eram especificados detalhadamente.
Esse contrato era particularmente apreciado pelas atrizes, uma vez que o cachê era muito maior do que o normalmente pago pela Hipersex, que já tinha reputação de pagar valores mais altos do que os de outros produtores do mercado de filmes hard.
Nesse caso, no entanto, a filmagem das câmeras era gravada diretamente em um servidor privado, ao qual apenas Aladdin tinha acesso.
Por contrato, no entanto, a performance não terminava com a cena de sexo.
De fato, enquanto Aladdin tomava um banho e depois, normalmente, aproveitava da sua sala particular para ler um livro, as atrizes tinham cerca de uma hora para se lavar, ser maquiadas e vestidas com elegância, para depois apresentar-se na sala de jantar no sexto andar do hotel para jantar com Aladdin.
Dez minutos antes da hora marcada, Aladdin se vestiu e subiu ao sexto andar para esperar Ana.
Ela se apresentou em um vestido longo muito elegante, de cor pastel, que contrastava com a tonalidade escura da pele, com um decote profundo, onde seus seios, apoiados por um sutiã meia-taça bem discreto, eram os protagonistas.
Os saltos altos deixavam mais esbelto seu corpo e uma longa fenda da saia no lado esquerdo tornava a figurino ainda mais sexy.
O make-up era invisível, exceto pelo batom que se destacava em seus lábios carnudos.
Aladdin não pôde evitar de felicitar mentalmente a equipe de Karl.
Ele levantou-se da mesa , beijou a mão dela, cumprimentou-a em espanhol e afastou a cadeira para fazê-la sentar.
Fez um gesto discreto à garçonete, que veio rapidamente com uma garrafa de Dom Pérignon em um balde de gelo.
A garçonete abriu a garrafa e serviu as duas taças.
Aladdin e Ana bridaram e começaram a conversar.
O espanhol de Aladdin era fluente e isso surpreendeu a Ana.
Na realidade, o espanhol era uma das línguas que Aladdin estudara e tinha pleno domínio, no entanto, para poder conversar durante esses jantares, ele tinha noções de várias outras línguas, especialmente dos países do leste europeu.
A janta consistia em lagosta e frutos do mar, um cardápio previamente aprovado por Ana, que não tinha alergias específicas.
A garrafa de champanhe logo terminou, especialmente graças a Ana, já que Aladdin bebia muito pouco, assim que ele pediu outra.
A mulher ficou bastante alegre, sem se tornar inconveniente, coisa que Aladdin odiava.
Após a sobremesa, Aladdin pediu licença e disse que tinha que sair, eles se levantaram, ele beijou a mão dela. Em uma queda de estilo, que ele imediatamente perdoou mentalmente, Ana levou embora a segunda garrafa de champanhe cheia pela metade.
Aladdin foi ao banheiro, onde se refrescou e escovou os dentes, depois desceu com o elevador privado, no enquanto avisava por celular ao Joseph que ele iria diretamente para o aeroporto.
Quando ele viajava, miss Mary e a Dra. Resnick sempre vinham junto, assim que elas já estavam esperando por ele no aeroporto.
Eles embarcaram em um helicóptero AgustaWestland AW101, que já estava pronto para a partida.
Aladdin passou a cerca de duas horas de vôo lendo um livro no tablet.
O Fliegenderteppich, que era seu destino, se encontrava ao largo da costa de Nice.
Era um iate muito especial, lançado há menos de um ano, de acordo com as especificações que Aladdin havia preparado e que lhe custara mais do que um navio de cruzeiro.
Era um veleiro de três mastros de 140 m de comprimento, com a possibilidade de pouso e decolo de grandes helicópteros.
Os motores auxiliares eram elétricos, as velas e a maioria das estruturas eram cobertas por células solares, com armazenamento de energia tanto com baterias de alto desempenho, quanto com sistema de células combustíveis de hidrogênio.
Por esse motivo, a necessidade de fazer partir o gerador de emergência a Diesel era remota.
O pouso do helicóptero era automático, assistido por computadores que trabalhavam coordenados, tanto no navio quanto no helicóptero, o que tornava a operação extremamente simples e segura.
Na manhã seguinte, Aladdin levantou-se, como sempre, às cinco e foi nadar no mar.
Quando voltou ao navio, miss Mary estava esperando por ele como sempre.
Naquele dia, como acontecia freqüentemente enquanto miss Mary o massageava na maca, Aladdin teve que se conter de pular encima nela e sodomizá-la ali mesmo.
No entanto, mais uma vez ele resistiu à tentação.
Por volta das dez horas da manhã, eles embarcaram no helicóptero para um vôo de menos de meia hora até Villa Fiorita.
Aladdin almoçou cedo em Villa Fiorita, com a Dra. Resnick, miss Mary e o Gurkha.
Gurkha realmente não era o nome dele, mas Aladdin o chamava carinhosamente por este apelido. Ele era o chefe de segurança da Villa Fiorita, diretamente sob as ordens do col. Selyaev, e por Aladdin ele literalmente se cortaria uma mão.
Logo após o almoço, Aladdin se preparou para ir a Marselha.
Ele conhecia uma estrada secundária, com pouco tráfego, muito sinuosa e agradável, perfeita para andar de moto.
Estava prestes a escolher, entre as motos disponíveis, uma MV Agusta Brutale 1000, quando uma voz interna lhe disse para optar por um carro.
Ao olhar para os carros disponíveis na garagem, seus olhos caíram sobre um Lamborghini Aventador LP750-4 Superveloce Roadster, que sentiu que tinha que escolher.
Partiu então para Marselha com esta máquina.
Ele se divertiu muito na estrada sinuosa que havia escolhido e, chegando a Marselha por volta das duas e meia, deixou Lamborghini em uma garagem perto da universidade, onde já tinha um estacionamento fixo.
A defesa da tese estava agendada em um anfiteatro da universidade.
Quando Aladdin entrou no anfiteatro, isso já estava cheio. Seus exames orais já eram considerados verdadeiras aulas, e a expectativa para sua defesa de tese era enorme.
Aladdin cumprimentou os presentes e viu entre a platéia também o Dr. Santos, que havia chegado de avião com o propósito de assistir à tese.
A tese dizia respeito à termodinâmica dos buracos negros, e Aladdin tinha tido a oportunidade de discuti-la em antemão com o Dr. Santos.
No final da apresentação, que durou uma hora e meia, a platéia aplaudiu calorosamente. Houve as declarações da banca examinadora, todas positivas, e uma longa seção de perguntas.
No final da seção, por volta das seis horas, Aladdin retomou o caminho de volta com a Lamborghini.
Às sete horas da noite, Aladdin estava andando pelo trecho mais sinuoso e solitário da estrada, quando viu, no espelho retrovisor, um carro vermelho avançando rapidamente, algumas curvas mais atrás.
Naquela hora, ainda estava claro nos dias da primavera francesa, assim que Aladdin pôde ver que se tratava de uma Ferrari Scaglietti.
Quando a Ferrari esteve atrás dele, Aladdin encostou mais à direita e diminuiu a velocidade para facilitar a ultrapassagem, já que a Ferrari estava chegando com uma velocidade muito maior.
Durante a ultrapassagem, Aladdin pôde ver que ao volante do bólido estava uma jovem garota.
Uma vez realizada a ultrapassagem Aladdin retomou sua velocidade de cruzeiro elevada, porém não suicida como a do outro carro, continuando a ver a Ferrari se afastando, algumas curvas à frente.
De repente o outro carro desapareceu.
Aladdin estava achando estranho não ter mais o contato visual com o outro veículo, quando, em uma curva mais acentuada, seu cérebro registrou que algo estava errado.
Ele freou bruscamente, tanto que o ABS interveio.
Ele pôs a ré e voltou para curva, estacionando no acostamento. Desceu do carro e notou sinais de uma freada na borda da pista, que terminavam num despenhadeiro.
Caminhou até a beirada do despenhadeiro. Quando chegou lá viu a Ferrari, vinte metros abaixo, parada contra uma árvore.
Ele desceu o penhasco e veio para o lado esquerdo do carro que tinha a janela aberta. A jovem chorava baixinho, ainda segurando o volante, no qual se destacava o airbag já vazio.
Menos mal que ela está viva! Ele pensou aliviado.
– Senhorita, está bem?- perguntou Aladdin em francês.
– Sim! Sim!- ela respondeu continuando a chorar.
– A senhorita consegue mexer os braços e as pernas?-
Ela fez pequenos movimentos com os membros e assentiu afirmativamente com a cabeça.
– Então talvez seja melhor removê-la de dentro do carro. Solte o cinto de segurança, por favor.-
Ela tentou, sem sucesso.
– Não consigo fazer isso.- respondeu ela, chorando ainda mais alto.
– Não se preocupe, eu vou cuidar disso.- disse ele, tentando abrir a porta, que porém tinha ficado travada com o impacto.
Pegou o canivete que providencialmente aquela dia estava carregando na cintura e cortou o cinto de segurança, depois segurou-a pelas axilas e puxou-a pela janela.
A pegou no colo e subiu pela encosta até beira da estrada.
Ele abriu a porta do passageiro da Lamborghini e a colocou delicadamente no assento.
Ela trajava com um vestido elegante branco que tinha se rasgado e sujado no acidente e posteriormente no resgate. O único sapato que lhe restara nos pés tinha o salto quebrado.
– Olha em que estado estou!- disse ela, olhando para o vestido que já tinha sido de gala.
– Não se preocupe com isto! O importante é que está salva. O jeito que a senhorita estava dirigindo era quase um suicídio.- respondeu Aladdin, que pegou o telefone e adicionou:
– Agora vou ligar para a ambulância e a polícia, assim regularizamos as coisas.-
– Não!!- ela gritou -Não faça isso!-
– Porque?-
– Ainda não tenho carteira de motorista, a Ferrari pertence ao papai. A peguei escondido. Quando souber como eu o reduzi, ele me matará. Além de tudo eu estou bem. Eu só tenho que chegar a Monte Carlo porque hoje é minha festa, estou fazendo hoje dezoito anos. E, como vou fazer com meu vestido arruinado?-
A disse garota, tudo de uma vez.
– Parabéns! E, como você pensa resolver tudo isso?- respondeu Aladdin, tratando-a com menos formalidade.
– Eu não sei.- disse ela, balançando a cabeça desolada.
Aladdin pensou por um momento e depois disse:
– Ok, deixa comigo. No fundo faz parte do resgate! Afivela o cinto de segurança que vamos para Monte Carlo!-
Aladdin fechou a porta do passageiro, entrou no carro e partiu, ligando logo em seguida para o Gurkha com o viva-voz.
– Olá Gurkha, preciso de ajuda.-
– Tudo o que você quiser, Aladdin.-
– Acabei de lhe enviar uma coordenada pelo aplicativo. Há, no penhasco, cerca de vinte metros abaixo, um Ferrari Scaglietti vermelho. Envie o caminhão de reboque da oficina do Museu de Marselha, aquela com o maior guindaste, que a pescaria é profunda. Também vai precisar de lonas para cobrir, porque quero que seja feito discretamente.-
– Muito bem, onde devemos levá-lo?- respondeu o Gurkha.
– Em Marselha, na oficina do Museu. Avisa o engenheiro Alberti que precisa que o Scaglietti seja perfeitamente restaurado o mais rápido possível.-
– Ok, será feito, tem mais.-
– Sim. Notifique a Dra. Resnick que há uma garota que eu gostaria que ela examinasse. Outra coisa, quem está aí o time de Karl?-
– Se não me engano Rosamunde e Clara.- disse o Gurkha.
– Avisa que se mantenham prontas, que vou precisar de uma make-up completo e um vestido de gala para uma garota de …-
– Um metro e setenta de altura e cinqüenta e seis quilos de peso.- completou a garota.
– Será feito, Aladdin. Mais alguma coisa?-
– Não, mais nada pelo momento. Obrigado, estarei aí daqui a uma hora e vinte, aproximadamente.-
Aladdin viu que a garota estava rindo.
– O que tem?- perguntou Aladdin.
– O teu nome é Aladdin?-
– Isso mesmo!-
– É que o meu nome é Jasmine. ele disse rindo.
– Ok, eu entendo! Mas agora vamos concordar com o que você tem a dizer ao seu pai.-
– Para começar: onde você conseguiu o carro?-
– Estava estacionado do lado de fora da mansão e o motorista havia esquecido as chaves na ignição. Eu tinha que ir a Marselha para pegar o vestido que encomendei para minha festa, estava atrasada e decidi ir pegá-lo.- explicou Jasmine.
– Aqui vai a versão oficial: você saiu e viu que o motorista havia deixado as chaves dentro do carro.-
– Obviamente, você achou apropriado levá-las para guarda-las em casa. Neste momento passa pela rua um colecionador de carros, um tal de Aladdin Wiley, que insiste muito em experimentar a Ferrari, que quer tanto por sua coleção. Porém o descuidado na primeira esquina bate em uma parede e amassa o lado direito do carro.-
– A esse ponto, tendo ele disponível uma oficina em Marselha, coloca a Ferrari em um caminhão de reboque e o leva para esta oficina.-
– Você e Aladdin vão junto com a Lamborghini para Marselha, vêem que tudo está Ok, pegam teu vestido, voltam para Monte Carlo e ele te manda acompanhar para casa, sã e salva, a tempo para festa.-
– Em alguns dias, Aladdin devolverá o Scaglietti restaurado, em perfeito estado, com, possivelmente, uma oferta para compra.-
– Está tudo bem?- perguntou Aladdin após o longo discurso.
– Me parece tudo perfeito. Mas ele vai acreditar?- respondeu Jasmine.
– Quem sabe? Mas não tenho nada melhor para te oferecer. Talvez ele ache que haja um caso entre nós.- disse Aladdin rindo.
– Quem dera! Você é um cara bonitão, rápido de raciocino e também salvou minha vida. Eu não me importaria namorar com você!- respondeu Jasmine rindo e dando um tapa no braço de Aladdin.
Chegaram à Villa Fiorita às oito.
A Dra. Resnick já estava esperando por eles.
Ela visitou Jasmine e concluiu que estava em perfeitas condições.
Depois foi a vez de Rosamunde e Clara cuidarem dela.
Aladdin estava na sala, conversando com a Dra. Resnick, quando Jasmine reapareceu meia hora depois.
Ele não pôde deixar de assobiar: estava maravilhosa.
Disse às maquiladoras:
– Vocês foram divinas!-
– Realmente arrasaram.- acrescentou a médica.
– Com essa matéria-prima, foi uma brincadeira de criança.- respondeu Rosamunde corando.
Jasmine vestia um vestido preto, muito simples, porém muito elegante, que combinava perfeitamente com o tom canela claro da pele. A perfeição do rosto, emoldurada pelos cabelos negros reunidos em um elegante chignon, era exaltada por seu delicioso narizinho. A maquiagem era totalmente invisível.
As curvas, que o vestido acompanhava fielmente, eram de tirar o fôlego e os seios eram pequenos e pontiagudos.
Aladdin não pôde deixar de pedir:
– Vire-se, por favor.-
Jasmine riu e fez uma elegante pirueta.
Aladdin assobiou novamente.
O vestido, muito casto na frente, tinha um decote profundo nas costas, mas o que mais impressionou Aladdin foi sua bunda.
Os quadris amplos e redondos, destacados pela cintura fina, faria qualquer sodomita perder a cabeça.
– Vá! Vá embora, caso contrário eu não vou responder meus atos e vou pular em cima de você. O motorista está aqui te esperando. Vá antes que eles cortem o bolo sem você.- disse Aladdin.
– Eu vou, mas você também vem. Vou te esperar! Ah terno e gravata são obrigatórios.-
– Deixarei sua entrada autorizada, basta apresentar um documento. Você também pode trazer um acompanhante.- Venha, você Dra. Resnick, que foi tão gentil comigo.-
– Aladdin, te enviarei uma mensagem com o endereço pelo aplicativo. Tchau, estou te esperando!- acrescentou Jasmine, mandando um beijo enquanto seguia o motorista até a saída.
Depois que Jasmine saiu, Aladdin perguntou à médica:
– Eu terei que ir de qualquer forma, porque tenho que explicar ao pai de Jasmine, ou melhor, inventar, o que aconteceu com a Ferrari dele. Você quer vir comigo?-
– Se não for estritamente necessário, preferiria retirar-me na Fliegenderteppich.- respondeu a doutora.
– Não, acho que realmente não é necessário. Você e miss Mary podem ir a Fliegenderteppich, vou me juntar a vocês assim que consiga me livrar da festa.-
Como ele não tinha um traje adequado, pediu ao Gurkha que lhe desse um daqueles destinados ao pessoal de segurança e o entregou a Clara para que o adaptasse ao seu tamanho.
Faltavam quinze para as dez, e não tinha pressa de enfrentar o pai de Jasmine, então decidiu se divertir.
A garota que Karl havia escolhido para ele estava em Villa Fiorita, esperando instruções. Ele pediu a Rosamunde de prepará-la e enviá-la para o set de filmagem de Villa Fiorita.
Tanto Villa Fiorita quanto Fliegenderteppich tinham set de filmagem, mais simples que aqueles de Wileyburg, mas os assim mesmo funcionais.
Tomou um banho rápido e, dez minutos depois, estava nu esperando a garota.
Naquele dia, ele tinha à disposição uma filipina de dezoito anos, um pouco mais de um metro e meio, porém perfeitamente proporcional.
Ela entrou, se apresentou e fez um gracioso strip-tease.
Quando ele terminou, o membro de Aladdin já estava em plena ereção.
Ele abriu as nádegas e olhou para o ânus apertado dela. Percebeu que seria uma batalha difícil sodomizá-la, mas não por isso tinha intenção de desistir, muito pelo contrário, considerando o pouco tempo que dispunha, concentraria seus esforços nesta tarefa.
Ele deu um beijo e um até logo ao buraquinho, levantou-se e a beijou na boca.
A deitou de costas e enfiou o membro na vagina: era muito apertada.
Por vários minutos, ele se moveu na vagina. Era realmente deliciosa, mesmo que ele não pudesse chegar até o fundo porque não era profunda o suficiente.
Ele se forçou a deixar aquele paraíso para começar a sodomia.
Ele levantou as pernas dela, pegou o lubrificante e lubrificou abundantemente as nádegas, o ânus e seu membro e começou a introduzir os dedos, também bem lubrificados.
Primeiro um, depois dois e finalmente, com alguma dificuldade, três dedos.
Quando pensou que o ânus havia se dilatado o suficiente, rapidamente substituiu os dedos pela sua glande.
Começou um avanço lento, porém inexorável, de seu membro no intestino da garota.
Ela se contorcia pelo desconforto e a dor, mas continuava firme.
Quando a metade do pênis desapareceu no intestino, Aladdin parou porque o progresso se tornaria muito difícil.
Então começou um movimento de coito, primeiro lento, depois mais rápido.
A garota não conseguia mais conter as lágrimas de dor.
Quando Aladdin sentiu seu orgasmo chegando, começou a se mover quase violentamente, até que gozou lançando um grito.
Ele beijou a garota com ternura, enquanto seu pênis amolecia lentamente em seu reto.
Quando finalmente o pênis saiu, Aladdin o apresentou na frente da boca dela que, um pouco relutante, começou a chupá-lo.
Logo o membro de Aladdin ficou rígido de novo e a garota viu assustada que, uma vez retirado da boca, ele estava novamente lubrificando-o.
Aladdin sodomizou-a vigorosamente à missionário, pela segunda vez, por cerca de vinte minutos, depois alcançou o orgasmo.
Mais uma vez, eles se abraçaram por alguns minutos enquanto o pênis dele amolecia no intestino. Aladdin a beijou ternamente e secou as lágrimas dela.
Finalmente Aladdin se levantou, se despediu e foi a se lavar.
Quando terminou o banho, encontrou esperando por ele o terno que Clara havia adaptado para ele.
Vestiu-o e olhou-se no espelho: estava perfeito.
Ele checou o celular e viu que tinha chegado uma mensagem de aplicativo que, provavelmente, era o convite para a festa de Jasmine.
Quando a abriu, teve quase um golpe: se tratava do convite para o aniversário da “princesa” Jasmine, ou seja, o pai não era outro senão o príncipe regente.
Ele saiu para a sala, ainda digerindo a idéia, quando se deparou com o engenheiro Alberti, sem fôlego, segurando um tablet.
– Sr. Aladdin. Boa noite. Vim de helicóptero o mais rápido possível para cuidar do Scaglietti. Recebi as fotos e um relatório preliminar da equipe de Marselha que foi recuperá-lo, e parece que não é tão sério. No entanto, agora, vou pegar um carro e vou para Marselha para supervisionar o trabalho de restauração.- disse, tudo de uma vez, o engenheiro.
Vendo que o engenheiro usava o habitual jaleco sobre o terno, Aladdin teve uma idéia.
– Boa noite, engenheiro, obrigado por vir tão pronto, mas preciso que você venha comigo agora. Você poderá ir a Marselha amanhã. Tire o jaleco que lhe explico tudo no carro.-
Foram para na garagem, entraram no Lamborghini e se dirigiram para o palácio real.
Enquanto dirigia, Aladdin explicou sua idéia ao engenheiro.
Chegaram ao palácio pouco antes da meia-noite.
Os dois tiveram que apresentar os documentos várias vezes e passar pelo detetor de metais, mas finalmente conseguiram entrar no salão onde havia a festa.
Quando eles finalmente encontraram Jasmine, rosto dela se alegrou.
– Aladdin, você finalmente chegou. Pensei que você viria mais!- disse ela abraçando-o.
Ignorando a repreensão, Aladdin respondeu:
– Te apresento o engenheiro Alberti. Engenheiro, a princesa Jasmine.-
Um pouco constrangido, o engenheiro curvou-se e beijou a mão de Jasmine.
– Venham, que lhes apresento meu pai.-
Eles seguiram Jasmine pelo salão lotado, até chegarem a uma pequena multidão de pessoas.
Embora estivesse vestido como os outros, o príncipe regente se reconhecia por algo régio que sua pessoa emanava.
– Pai, este é Aladdin Wiley.-
Eles se cumprimentaram com um aperto de mão.
– Espere um pouco, o senhor foi quem pegou e arruinou meu Scaglietti. Eu deveria manda-lo prender.- disse o príncipe, acometido de um súbito mal-humor.
– Sim, sou eu,- respondeu Aladdin com nonchalance – mas antes de me mandar prender, deixe-me apresentar-lhe o engenheiro Alberti.-
O engenheiro deu um passo à frente e, um pouco embaraçado, se curvou em reverência.
– O engenheiro Alberti é o diretor do Museu do Automóvel em Wileyburg no Liechtenstein. Ele é o responsável pela restauração do seu carro e, lhe asseguro, que o Scaglietti ficará mais bonito do que antes.-
– Mas vou deixar que seja ele que lhe dê todos os detalhes.- dito isso, Aladdin se afastou um pouco e deixou o engenheiro na primeira fila.
O engenheiro, um pouco sem jeito, começou a contar a versão concordada com Aladdin durante o percurso até o palácio.
Aladdin aproveitou a oportunidade para sair de perto, junto com Jasmine.
– Pobre engenheiro,- disse Jasmine,- você o deixou sozinho no meio dos lobos.-
– Não subestime o engenheiro Alberti.- disse Aladdin rindo.- Pelo que entendi, seu pai é um apaixonado por carros e o engenheiro é uma enciclopédia ambulante de motores. Logo, logo vão se entender.-
– Mas diga-me Aladdin, quando estava na Villa Fiorita, ouvi falar de Fliegenderteppich, o que é isto?-
– É o nosso barco. Um barco um tanto quanto especial, na realidade.-
– E se pode visitar?-
– Sim, claro. Atualmente está localizado em mar aberto, mas pode ser alcançado de helicóptero.-
– Podemos ir agora?- perguntou Jasmine.
– Bem, teoricamente sim, mas estamos na tua festa, não seria elegante sair assim.-
– Eu já cumprimentei todo mundo e cortei o bolo, muito antes de você chegar. Acredito que podemos sair discretamente. Vou avisar apenas a tata, Giovanna que é minha babá desde que eu nasci, para que ninguém se assuste com a minha ausência e saímos de fininho.-
– Nos encontramos em quinze minutos, ao lado da portão lateral.- acrescentou Jasmine.
Depois que Jasmine saiu, Aladdin deu uma volta discreta pelo salão e viu que, em um canto, o engenheiro estava dando uma aula de motores a um grupo atento de pessoas, incluindo o príncipe regente.
O plano estava funcionando à perfeição. Conforme combinado, no final da festa, o engenheiro ligaria para o Gurkha para que lhe enviasse um motorista para buscá-lo e leva-lo a Villa Fiorita.
Passou pelo buffet, comeu alguma coisa, porque estava com fome, foi ao ponto de encontro e chamou o Gurkha para que mandasse preparar o helicóptero.
Jasmine chegou no ponto de encontro no prazo estipulado. Ela tinha se trocado e agora usava um abrigo de moletom folgado com capuz, calçava um tênis e trazia consigo uma bolsa esportiva. Mesmo assim ela conseguia ser encantadora.
Pegaram a Lamborghini e conseguiram sair do palácio sem serem incomodados.
Quando chegaram a Villa Fiorita, o Gurkha estava os aguardando.
Os levou diretamente ao helicóptero que saiu imediatamente.
Enquanto voava, Aladdin explicou para Jasmine as principais características do barco.
Eram quase duas da manhã quando aterrissaram. Ele propôs uma visita ao Fliegenderteppich, porém Jasmine pediu para conhecer o quarto de Aladdin.
A suíte que Aladdin ocupava no Fliegenderteppich era muito simples: uma cama queen-size, uma mesa de cabeceira, um guarda-roupa, um frigobar, uma televisão, uma escrivaninha e duas cadeiras.
Quando eles entraram, Jasmine sentou na cama, arrastou Aladdin em sua direção e o beijou na boca.
– Aladdin, preciso lhe contar uma coisa: acho que me apaixonei por você. Eu quero você, quero que você me possua.-
Tiraram os sapatos, deitaram na cama e se beijaram novamente.
– Tem certeza? Afinal, nos conhecemos somente há algumas horas. Você não sabe nada sobre mim.-
– É verdade, porém acho você irresistível.-
– Você é casado ou noivo?- continuou Jasmine
– Não! Não!-
– Então não há problemas. Na realidade, há apenas um pequeno detalhe: você terá que me ensinar tudo, porque eu sou virgem.-
– Este é um grande problema!- respondeu Aladdin.
– Porque? Você também é virgem?-
– Não, não é isso. Eu nunca fiz sexo com uma virgem. Acho que não deve ser muito fácil.-
Jasmine o beijou e perguntou:
– Você fez sexo com muitas mulheres?-
– Sim! Eu diria que sim.- respondeu Aladdin.
– Quando você fez isso pela última vez?-
– Hoje, ou melhor, ontem.- Aladdin se corrigiu, dando uma olhada no relógio.
– Foi por isso que você esteve em Marselha ontem?-
– Não, em Marselha eu fui para a universidade.-
– Então, onde e quando você fez isso?-
– Quantas perguntas! Fiz isso na Villa Fiorita depois que você saiu.-
– Você tem um caso com a doutora?- perguntou ela, dando-lhe um punho carinhoso no ombro.
– Imagina! A doutora é lésbica, tem uma parceira em Wileyburg e, até onde eu sei, é muito fiel a ela.-
– Foi com uma filipina.- continuou Aladdin, explicando, em grandes linhas o esquema que ele mantinha com o Karl.
– Mas quantas mulheres você já possuiu?-
– Mil e dois com a filipina ontem.-
– Quero ser a sua 1003a. E eu quero você agora!-
– Vejo que eu te excito.- ela continuou, acariciando a ereção por cima das calças de Aladdin.
– Bom, se você quiser, eu poderia tentar te sodomizar agora.-
– Tudo bem para mim, contanto que você me possua.-
– Eu volto logo, enquanto isso você se pode se despir.- disse Aladdin, enquanto se levantava e saia da suíte. Ele foi ao set de filmagem do Fliegenderteppich para pegar o lubrificante e um vibrador de diâmetro médio.
Quando Aladdin voltou para o quarto, Jasmine estava completamente nua, deitada de bruços.
A bunda era realmente um espetáculo. Aladdin rapidamente se despiu e deitou-se sobre ela.
Ele beijou seu pescoço, orelhas e depois procurou sua boca. Entrelaçaram as línguas em uma dança frenética.
Ele a queria muito.
Se levantou, colocou um travesseiro embaixo da barriga dela, lhe abriu um pouco as pernas e separou as nádegas com as mãos para observar o ânus. Era apertado, coberto de pelos esparsos.
Ele não resistiu à tentação de beija-lo e lambe-lo.
Ele lubrificou bem toda a área, bem como o vibrador, que começou a introduzir lentamente no reto.
Jasmine começou a mover as pernas pelo desconforto.
Quando ele alcançou uma certa profundidade, Aladdin começou a movê-lo para frente e para trás, primeiro devagar e depois mais rápido. Ela agora estava se contorcendo pela moléstia.
– Chega!- exclamou Jasmine – Tira essa coisa da minha bunda e coloque teu pau no meu cú!-
– Tudo bem, tua vontade é uma ordem!-
Aladdin lubrificou seu pênis com capricho, tirou o vibrador e, antes que o ânus se fechasse completamente, inseriu sua glande.
Jasmine deu um grito estrangulado.
– Está tudo bem?- perguntou Aladdin.
– Sim! Sim! Você não se preocupe com isto e enfia tudo.-
Em vez disso, Aladdin, por alguns minutos, apenas manteve a pressão necessária para que os músculos do ânus não expulsassem o intruso.
Quando ele deu uma empurrada, para ganhar terreno, Jasmine gritou novamente.
– Tudo bem?- repetiu Aladdin.
– Sim! Seu bastardo, eu já te disse! Você só tem que se preocupar em colocar tudo até o talo!-
Aladdin introduziu seu membro até a metade, com certa dificuldade, depois começou a se mover para frente e para trás.
Jasmine emitia gemidos que tentava sufocar com o lençol.
Ele acelerou e, depois de alguns minutos, gozou abundantemente em seu intestino.
Aladdin estava tão excitado que não perdeu a ereção.
Extraiu seu pênis e virou Jasmine de barriga para cima.
Lágrimas escorriam profusamente pelo seu lindo rosto.
Aladdin levantou as pernas e, sem dizer nada, reintroduziu o pênis no intestino de Jasmine, sem muita cerimônia.
A boca de Jasmine procurou a de Aladdin, para reprimir um grito.
Dessa vez, a relação foi longa e violenta.
Depois de quarenta minutos, Aladdin introduziu o pênis em profundidades ainda não exploradas e, com um grito, atingiu o orgasmo.
Depois de um longo beijo, eles se levantaram.
O lençol estava muito sujo, com manchas de lubrificante, esperma, sangue e fezes.
Jasmine olhou para o lençol e riu:
– Alguém foi com tudo!- exclamou ela, ajudando a retirar o lençol imundo.
Aladdin jogou-o na cesta de roupa suja, pegou lençóis limpos do guarda-roupa e, junto com Jasmine, arrumaram a cama.
Jasmine estava radiante, rindo e brincando, não parecia ter sido sodomizada por mais de uma hora, até poucos minutos antes.
Foram ao banheiro para se limpar e, no chuveiro, Jasmine fez um longo boquete, até conseguir, como recompensa, sua boca cheia de esperma, que ela engoliu como néctar.
Então eles se deitaram na cama, para descansar um pouco.
Às cinco horas, o despertador tocou.
Apesar de ter dormido por cerca de uma hora, Aladdin imediatamente se levantou.
Olhou para Jasmine dormindo profundamente, enrolada sob um lençol.
Foi invadido por uma grande ternura, junto com outro sentimento que ele não conseguia decifrar, mas que o fez se sentir bem consigo mesmo.
Também se deu conta que era a primeira vez que dormira com uma mulher.
Vestiu um calção de banho e um roupão, saiu do quarto e foi em direção à popa.
O marinheiro que iria vigiar sua nadada no mar estava lá, esperando por ele.
Ele nadou ao redor do Fliegenderteppich por três quartos de hora e depois subiu a bordo.
O marinheiro entregou-lhe o roupão e os chinelos e Aladdin foi à sala de massagens.
Lá estava esperando por ele, nua, miss Mary. Como sempre, essa visão lhe causou uma ereção instantânea.
Ele se despiu, a beijou e a abraçou com mais vigor do que o normal.
Apesar das atividades noturnas, ele tinha um desejo louco de sodomizá-la ali mesmo.
Ele resistiu ao impulso e deixou-se lavar como sempre.
Também, durante a massagem, foi muito mais difícil resistir à tentação, e o sentimento era mútuo, de fato, enquanto massageava seu pênis túrgido, miss Mary ficou tão excitada que seus humores desceram pela sua perna, chegando quase ao chão.
Quando miss Mary terminou, ela fez o bidê, como sempre, mas ele não pôde deixar de notar que ela abriu a vagina mais do que o normal, para que Aladdin pudesse ver bem, e, inédito, ela virou-se e, sentada no bidê, abriu as nádegas, exibindo o ânus. Não satisfeita enfiou um, depois dois dedos, fingindo lavá-lo.
Terminado o espetáculo, se beijaram, vestiram seus roupões e foram para seus respectivos quartos.
Chegando em sua suíte, Aladdin entrou e encontrou Jasmine dormindo profundamente, como a havia deixado.
Ele se despiu e deslizou sob o lençol.
Bastou sua pele entrar em contato com a de Jasmine, que seu pênis endureceu.
Ainda sonolenta Jasmine procurou com sua boca a de Aladdin e, com a mão agarrou a ereção de Aladdin, tentando enfia-la entre suas nádegas.
– Jasmine, acorda!-
– Mmh …- Jasmine murmurou, ainda não totalmente acordada. Enquanto isso, ela tinha conseguido deslizar a ponta da glande no ânus e pressionava com toda a força para conseguir maior penetração.
– Jasmine, acorde!-
– Vem, me enraba!- murmurou ela enquanto começava a acordar.
– Jasmine, agora não!-
Como resposta, Jasmine, empurrando com mais força, conseguiu deslizar em seu reto cerca de um terço do membro de Aladdin.
– Você é malvado! Por que você não quer me enrabar?- disse Jasmine, agora acordada. Beijando o rosto de Aladdin.
– Porque nós temos que ir tomar café da manhã.- ele respondeu. Enquanto isso, a pélvis dele, instintivamente, se movia para frente e para trás.
Jasmine começou a ronronar.
De repente Aladdin se afastou e, com um salto, levantou-se.
Jasmine soltou um gemido.
– Mas você é malvado!- ela repetiu.
– Agora, sem brincadeiras! Vista-se!- disse ele, jogando o moletom que ela usara no dia anterior sobre ela.
Aladdin também tirou do armário um traje casual, como os que costumava usar e vestiu-se rapidamente.
Quando chegaram à mesa do café, a Dra. Riesnick e miss Mary já estavam lá sentadas.
A doutora cumprimentou calorosamente Jasmine e a apresentou à miss Mary.
Esta última, visivelmente ciumenta, escureceu o rosto e começou a fitar com hostilidade a última chegada.
Iniciado o café da manhã, Aladdin comunicou aos comensais o programa do dia.
– Então, depois do café da manhã, pegamos o helicóptero, fazemos uma parada rápida na Villa Fiorita para deixar nossa hóspede e continuamos para Wileyburg, onde deveremos chegar antes do almoço …-
– Desculpe um momento,- interrompeu Jasmine – ontem à noite, teu amigo engenheiro estava falando sobre um Museu do Automóvel em Wileyburg … Não é que posso visitá-lo, já que não tenho nada planejado para hoje? Depois mais tarde eu poderia pegar um avião de volta para Monte Carlo.-
– Não tem problema nenhum! Aliás, para o retorno, você pode pegar o helicóptero que te deixará em Villa Fiorita. Agora eu chamo Joseph para coordenar tudo.- disse Aladdin, depois de um momento de reflexão, acrescentou:
– Diga-me Jasmine, você gosta de esquiar?-
– Muito!- ela respondeu.
– Ok, então esta tarde vamos esquiar e ir ao museu. É uma pena que o engenheiro Alberti esteja hoje em Marselha: ele é uma verdadeira enciclopédia a respeito de motores.-
Aladdin telefonou para Joseph para fazer a coordenação necessária e, depois do café da manhã, eles embarcaram no helicóptero que os esperava.
O vôo para Wileyburg foi estranho: Jasmine alegre e faladora, Aladdin que abdicou de sua atividade normal de leitura para responder às perguntas de Jasmine, a doutora que dormia e miss Mary em um canto, roendo-se de ciúmes.
Chegando ao aeroporto, a doutora e miss Mary recusaram o convite de Aladdin para almoçar juntos, assim que ele e Jasmine foram para o hotel.
Jasmine achou engraçado que Aladdin usasse um Smart elétrico para se locomover:
– Pensei que você só dirigisse Lamborghini.- disse ela.
Aladdin explicou-lhe como funcionava a rede de estradas subterrâneas em Wileyburg.
Eles chegaram ao hotel e subiram para o sexto andar.
Ali, além de almoçar, Aladdin mostrou para a visitante os vários locais de Wileyburg, que podiam ser visto pela janela panorâmica.
Depois do almoço, foram, com o Smart, para a estação da ferrovia a cremalheira.
Lá os estava aguardando um funcionário com o equipamento de esqui para os dois.
Decidiram fazer uma descida pela pista de inverno e outra pela pista subterrânea de verão.
Aladdin pôde admirar o estilo perfeito de esquiar de Jasmine.
Depois disso, eles foram ao Museu do Automóvel.
O substituto engenheiro Alberti já os esperava na entrada do museu.
Ele mostrou a Jasmine cerca de quarenta carros selecionados da coleção do Museu.
Em seguida, ele lhes apresentou quatro carros que ele havia selecionado para o teste de pista.
– Aqui, aqui temos, prontos para o teste:
o Isotta Fraschini Tipo 8A S LeBaron de 1930, o Jaguar E-Type 3800cc, Roadster de 1962, o Ferrari F12 berlinetta e, para finalizar o Porsche 911 Carrera RS de 1973.
Jasmine quase pulou de alegria, mas Aladdin antecipou:
– Obviamente eu dirijo! A senhorita ainda não tem carteira de motorista.-
Isso não diminuiu o entusiasmo de Jasmine, que subiu no primeiro carro do lado do passageiro.
Eles fizeram uma volta no circuito de 12 km para cada veículo.
Quando eles terminaram o teste, Aladdin perguntou se ela pretendia pegar já o helicóptero para voltar para Monte Carlo.
– Ainda não. Se não me engano, a esta hora você tem uma compromisso com teu amigo Karl. Eu também gostaria de conhecê-lo e também gostaria de conhecer teu set de filmagem particular.-
Aladdin ficou um pouco surpreso, porém concordou.
Chegando ao Hipersex, foram diretamente ao escritório de Karl.
Ele os recebeu um pouco embaraçado e, vendo a aparência juvenil de Jasmine, disse:
– Senhorita, lamento ter que perguntar certas coisas, mas, por razões legais, realmente preciso fazê-lo: a senhorita é maior de idade?-
Jasmine, nada chateada, abriu um grande sorriso e, pegando o passaporte da bolsa, entregou-o a Karl dizendo:
– Finalmente! Você não sabe há quantos anos estou esperando para fazer isso!-
Karl olhou para o passaporte e devolveu dizendo:
– Vejo que a senhorita fez aniversário ontem. Parabéns! A senhorita pode visitar tudo. Quer que eu lhe acompanhe?-
– Obrigado, mas prefiro que Aladdin seja meu guia.-
– Muito bem! Aladdin, a casa é tua!-
– Ah, só uma coisa, Aladdin, depois eu gostaria de falar um momento contigo.- acrescentou Karl.
Eles deixaram o escritório de Karl e Jasmine disse a Aladdin:
– Leve-me ao teu set particular que eu quero conhece-lo.-
Chegando ao set, Aladdin mostrou para ela a sala de filmagem propriamente dita, indicando onde estavam as câmeras fixas, depois a levou, por uma porta que era destravada pela digital de Aladdin, na sala de edição, onde o era realizada a gravação no servidor.
Esta sala tinha uma mesa de edição, onde havia vários monitores, nos quais as imagens das várias câmeras podiam ser vistas. Havia também uma porta para o banheiro privativo de Aladdin e outra porta que permitia a entrada e saída de Aladdin sem passar pela Hipersex.
Aladdin explicou-lhe nos mínimos detalhes como tudo funcionava e depois perguntou-lhe:
– Satisfeita? Quer visitar o resto do Hipersex agora?-
– Na verdade, eu estava interessada neste set em particular.-
– A propósito, sobre que assunto o Karl queria falar contigo tão secretamente, que eu não podia ouvir?- acrescentou Jasmine.
– Bem, provavelmente uma atriz está pronta para mim neste momento, e ele queria saber o que fazer.-
– Uau! Eu adoraria ver-te em ação. Posso ficar aqui na sala de controle e ver você pelos monitores? Por favor! Prometo que fico aqui caladinha, caladinha, e me masturbo em silêncio.-
Aladdin ficou atônito, mas por fim concordou.
– Vamos conversar com o Karl. Vamos fazer o seguinte: você fala com ele primeiro, depois eu falo com ele.- disse Jasmine.
Foram na sala do Karl. Primeiro entrou Aladdin e fechou a porta.
Como havia previsto, o argumento que Karl queria tratar dizia respeito à atriz, que estava à sua disposição naquele dia: Irina, uma russa alta e esbelta de 25 anos. Aladdin esteve de acordo a contracenar com ela.
Quando Aladdin saiu, Jasmine entrou, fechou a porta e conversou com Karl cerca de dez minutos.
Uma vez fora, ela foi até Aladdin, que lhe perguntou:
– Quanta coisa você tinha para lhe contar, que nunca saía da sala dele?-
– Ah, ah! Você está com ciúmes de mim!- respondeu Jasmine rindo.
– Imagina! Estou sim bastante curioso de saber o que você está aprontando. Eu te conheço faz pouco tempo, mas já percebi que você não bate bem da cabeça.-
– Você não se preocupe! Vamos ver… Tua russa ainda precisa se arrumar, levará cerca de quarenta minutos. Você vai agora para o set e espera por mim. Eu vou chegar antes dela e vou direto para a sala de edição. Ok?- respondeu Jasmine.
– Tudo bem, boss!- respondeu Aladdin, esboçando uma continência militar.
Jasmine mostrou-lhe a língua e o empurrou na direção da saída para o set.
Meia hora depois, Jasmine entrou no set.
Aladdin estava esperando em uma poltrona lendo um ebook.
– Assim você não é muito sexy!- disse-lhe Jasmine – Vamos lá! Vamos para a sala de edição. Depois você volta aqui, que tua russa chegará a qualquer momento.-
Aladdin acompanhou Jasmine até a sala de edição, fez partir a gravação, depois voltou ao set e se despiu.
Poucos minutos depois, Irina chegou. Como estava no script, ela se apresentou e fez um strip-tease.
O rosto bonito era emoldurado por um chanel curto de cabelo loiro dourado.
Ela era alta e esbelta porém não tinha muitas curvas, a vagina era glabra e fina; quando se virou, Aladdin pôde ver o ânus entreaberto bem à mostra.
Ele parou na frente de Aladdin, que estava sentado na cama, deu-lhe um beijo rápido, depois se ajoelhou e começou a lamber seu membro já rígido e, de repente, o colocou tudo na garganta.
Ela continuou assim, alternando a língua e a garganta, por alguns minutos, até que Aladdin se levantou, pegou ela no colo e a jogou na cama de costas.
Aladdin se deitou sobre ela e lhe deu um longo beijo em sua boca enquanto penetrava sua vagina.
Sua vagina era deliciosa, Aladdin sentiu que ela tinha um ótimo controle muscular, assim que a possuiu por vários minutos.
Estava na hora de levar as coisas a sério: ele retirou o membro da vagina, levantou levemente as pernas da garota e, sem lubrificação adicional, enfiou-o no ânus com um só golpe.
Irina, embora treinada, enrijeceu-se um pouco pela pontada de dor, mas em nenhum momento desfez o beijo francês que estava trocando com Aladdin.
Ele a penetrou analmente com golpes violentos e profundos por cerca de vinte minutos, até chegar ao orgasmo gritando.
Na sala de edição, o grito de Aladdin foi responsável por um violento orgasmo que abalou Jasmine. Ela estava se masturbando continuamente, desde o início do espetáculo que estava assistindo pelos monitores.
Por alguns instantes, Aladdin beijou Irina apaixonadamente, então eles se levantaram da cama e ele a fez deitar de costas em uma cama mais alta, com a cabeça para fora.
Aladdin, de pé ao lado da cama, ofereceu seu pênis para a garota.
Ela, sem nunca usar as mãos, o pegou na boca, chupando-o.
Quando o pênis ficou totalmente rígido, ele agarrou a cabeça da garota com as mãos e começou a possuir a boca e a garganta de Irina, da mesma forma que possuíra anteriormente seu ânus.
Quando sentiu o seu orgasmo chegando, Aladdin retirou seu membro da garganta da garota e gozou copiosamente sobre seu rosto, visando especialmente seus lindos olhos azuis.
Irina, com os dedos, pegou o esperma do seu rosto e o levou para boca, engolindo-o.
Trocaram um último beijo, se despediram, Irina juntou suas roupas e foi embora.
Aladdin abriu a porta da sala de edição e foi surpreendido por Jasmine, que, toda nua, pulou encima dele, abraçando-o e o beijando-o furiosamente.
– Obrigada, Aladdin, você foi o máximo e muito, muito sexy. Não sei quantas vezes gozei só de te olhar. Mas venha aqui, quero que você veja uma, ou melhor, duas coisas.- disse Jasmine, pegando sua bolsa e arrastando-o pela mão para dentro do set.
– Primeiro, este pequeno presente de Karl.- Jasmine se virou e, abrindo as nádegas com as mãos, mostrou o fundo de um butt-plug transparente, profundamente inserido em seu reto.
– Olha, não é sexy?- ela perguntou, segurando as nádegas abertas e movendo seu traseiro provocativamente.
De fato, em Aladdin, a surpresa estava rapidamente se transformando em excitação e, ao ver a bunda de Jasmine, o membro já havia se enrijecido e o desejo de sodomiza-la obnubilava sua mente.
Ele acenou em pular em cima dela, mas ela o antecipou e, com um forte empurrão, o jogou deitado em cima da cama.
– Espera! Eu disse que eram duas coisas…- Jasmine vasculhou sua bolsa, pegou alguns papéis grampeados e os jogou na direção de Aladdin.
– Lê isto!- ela exclamou.
Aladdin olhou rapidamente os papeis e reconheceu o contrato padrão que Karl fazia com as atrizes com que ele contracenava em seu set pessoal, e estava personalizado com o nome da Jasmine.
– Tudo bem? Podemos começar?- disse ela – O strip-tease inicial será reduzido ao mínimo, porque eu estou usando apenas o plug anal e você terá que desistir do jantar final, porque eu tenho um helicóptero para pegar.-
Dito isto, Jasmine começou a balançar, como se estivesse dançando, se virou e, ainda balançando os quadris, retirou o butt-plug do reto.
Ainda segurando o plug anal, ela manteve as nádegas abertas com as mãos, para que Aladdin pudesse apreciar o ânus dilatado, depois levou o plug anal à boca, chupou-o como se fosse um pênis e finalmente o jogou longe.
Se aproximou de Aladdin e o beijou apaixonadamente.
Quando ele tentou abraçá-la, ela o empurrou novamente. Ajoelhou-se ao pé da cama, entre as pernas de Aladdin e, agarrado o membro, começou a chupá-lo lentamente.
Às vezes, tentava fazer a garganta profunda, como vira Irina fazer antes, mas a ânsia de vômito a fazia desistir.
A certa altura, Aladdin se levantou, pegou Jasmine de peso e a jogou de costas na cama.
Ele levantou as pernas dela e, apontando seu membro na direção do ânus dela, começou a empurrar.
Os músculos do ânus, afrouxados pelo plug anal, aceitaram o intruso sem muita dificuldade.
Aladdin começou a se mover rapidamente no intestino de Jasmine, muito mais facilmente do que no dia anterior, enquanto se beijavam apaixonadamente.
O sexo durou quase meia hora. Parecia que Aladdin e Jasmine não queriam mais se afastar.
Finalmente Aladdin acelerou o ritmo e gozou, derramando seu esperma nos intestinos dela.
Jasmine estava no sétimo céu. Desfrutara de todos os momentos do sexo com todos seus sentidos, e agora estava relaxada nos braços de seu amante. Parecia-lhe que estava no paraíso.
– Te amo!- disse Jasmine enquanto acariciava ternamente o rosto de Aladdin.
Em resposta, Aladdin a beijou apaixonadamente.
O pênis que, amolecido, saia do ânus dela, os chamou de volta à realidade.
– Vamos nos lavar, que eu tenho que voltar para Montecarlo, antes que papai mande a Interpol atrás de mim. Não sei bem o que a tata inventou para me cobrir hoje.-
Aladdin telefonou para Joseph para que mandasse preparar o helicóptero e foram tomar um banho.
Depois do banho, Jasmine insistiu que Aladdin não a acompanhasse ao aeroporto:
– Vamos Aladdin, peça um motorista para me acompanhar. Você vai jantar com Irina, que estará pronta para você.- e despedindo-se, acrescentou: – Tchau, eu vou, mas voltarei em breve. Eu te amo demais! Dê um beijo em Irina por mim.-
Aladdin deu-lhe um último beijo e subiu para o sexto andar.
Pouco mais tarde estava bebendo pensativo um aperitivo sem álcool, esperando por Irina, quando ouviu passar o helicóptero carregando Jasmine. Ele sentiu um aperto no seu coração. Ele estava gostando demais daquela moleca.
O jantar transcorreu muito bem, como sempre.
Irina chegou envolta em um vestido tubinho branco de lantejoulas, bem justo, com um decote profundo nas costas.
Ela ficou impressionada com o domínio perfeito de Aladdin do russo. Eles riram e brincaram muito, tomando, graças sobretudo a Irina, duas garrafas de Dom Pérignon.
Aladdin voltou para casa mais tarde do que o habitual e decidiu dormir mais cedo do que o normal, para se restabelecer da noite anterior mal dormida.
No dia seguinte, como sempre, Aladdin acordou às 5 da manhã e foi nadar.
Terminado o treinamento, viu miss Mary nua na beira da piscina.
Saído da piscina, ele foi abraçá-la e beijá-la.
Ela tinha os olhos inchados de alguém que chorara muito.
Aladdin abraçou-a por mais tempo do que o habitual, desfrutando do contato agradável de seus seios abundantes no peito e esfregando a ereção na barriga dela.
Eles foram para o chuveiro e ela lavou-o como de costume, depois foram para a mesa de massagem.
Quando miss Mary começou a massagear-lhe o pênis, não resistiu e começou a chorar.
Aladdin, vendo suas lágrimas, se levantou de repente e lhe deu um demorado beijo francês.
Miss Mary sentindo a língua de Aladdin que, pela primeira vez, invadia sua boca, sentiu-se desfalecer.
Agarrou-se a ele, com toda a força, para não cair, enquanto as línguas se entrelaçavam.
Aladdin a pegou no colo e a levou para o próprio quarto.
Lá, sem interromper o beijo, a deitou na cama e levou o membro à entrada de ânus dela.
Quando a glande tocou seu esfíncter, miss Mary sentiu como um choque elétrico se espalhando dali. Um orgasmo imediato, reprimido por anos, sacudiu seu corpo e causou um jato de líquido de sua vagina.
Miss Mary queria que o membro de Aladdin invadisse seu intestino mais do que qualquer coisa no mundo.
Embora ela estivesse preparando o seu ânus todos os dias com um vibrador já ha muito tempo, a súbita invasão do pênis no seu reto era dolorosa, mas ao mesmo tempo exaltante.
Continuando a beija-la, Aladdin rapidamente começou a mover-se no intestino de miss Mary.
O orgasmo o pegou desprevenido e, interrompendo o beijo, Aladdin lançou um grito libertador.
Ver o gozo dele causou um orgasmo para miss Mary, que, chorando e rindo ao mesmo tempo, conseguiu dizer:
– Eu te amo, Aladdin! Eu te amo!-
Em resposta, ele voltou a beijá-la furiosamente e recomeçou a mover violentamente seu membro, que não havia perdido rigidez, em seu intestino.
Eles fizeram amor analmente por quase meia hora. Às vezes, corpo dela era abalado por mais um orgasmo.
Finalmente Aladdin gozou uma segunda vez.
Eles permaneceram abraçados, trocando beijos e carícias, até o pênis amolecido sair do ânus dela.
– Venha Aladdin, que eu vou lavar você.- disse ela.
Foram ao banheiro, ela o conduziu para o bidê e, antes de abrir a água, ela gentilmente pegou o pênis dele na boca.
O cheiro forte e o gosto que emanava inebriaram miss Mary, que não conseguia se afastar do membro.
Rapidamente o pênis endureceu.
Ela continuou a chupá-lo, enquanto Aladdin gentilmente acariciava seus cabelos, até que ele teve um orgasmo, derramando uma quantidade considerável de esperma em sua boca.
Miss Mary engoliu o sêmen como se fosse néctar.
Quando ela se separou do pênis, Aladdin deu-lhe um beijo profundo de língua na boca.
Miss Mary o lavou e enxugou, entregou um roupão limpo para ele e pegou um para ela.
– Você não se lava?- perguntou Aladdin.
Ela corou como uma garotinha e respondeu:
– Não! Eu quero que coe da minha bunda um pouco de cada vez, para sentir você ainda dentro de mim.-
Eles foram tomar café da manhã. Aladdin não se lembrava de ter nunca visto miss Mary tão radiante.
Aladdin passou o programa do dia para Joseph por telefone e, terminado o desjejum, deu um último beijo em miss Mary e desceu para a garagem.
Quando ele chegou na frente do seu Smart, ele mudou de idéia e seguiu em direção ao corredor técnico.
Na saída do elevador havia também um corredor técnico, onde ficavam a sala das caldeiras, a lavanderia, as câmaras frias, a sala dos painéis elétricos e, por fim, a enoteca.
Entrou na enoteca, destravando a porta com sua digital. Uma vez lá dentro, ele trancou a porta, ainda com digital.
Foi até a parede oposta, apertou um botão escondido e uma entrada secreta se abriu entre as prateleiras com as garrafas empoeiradas. A lógica dessa entrada secreta previa que Aladdin bloqueasse a porta de entrada por dentro para permitir que se destrancara.
Passada a entrada secreta, havia uma porta blindada, com uma abertura mecânica por combinação.
Aladdin girou os seletores da combinação e destravou a porta.
O segredo da existência dessa sala lhe fora revelado algumas semanas depois de sua chegada a Wileyburg, quando ele aprendeu a ler e finalmente pôde entender a carta testamento, contida no envelope lacrado que lhe fora entregado pelo col. Selyaev e por Paul no dia de sua chegada.
Ele entrou em uma verdadeira sala de tesouros: havia toneladas de barras de ouro, centenas de quilos de lingotes de platina, gavetas com vários tipos de pedras preciosas. Aladdin tinha uma vaga idéia, mas nunca se interessara realmente em saber, o valor de todos esses bens preciosos.
Aladdin ignorou todos os tesouros e foi direto para um pequeno armário no fundo da sala, abriu-o e removeu a sacola azul com a lâmpada.
Ha anos, ele resolvera guardar, nesta sala secreta, o bem que considerava mais precioso, o único elo que ligava seu passado de miséria ao seu presente de riqueza.
Ele tirou a lâmpada da bolsa e ficou olhando para ela, por longos momentos, meditando, depois disse em voz alta:
– Gênio! Quais são seus planos?-

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:81rs916t09

    Conto acima da média. Coerência de uma ficção, mas excitante. E pontuação adequada! Hahaha

  • Responder ada ID:830y32i8rd

    Só faltava uma princesa puta e rameira em um conto de fadas. Nem Hollywood chegou a tanto,
    Nota 2 , pela referencia aos veículos.