A Sociedade Secreta – O inicio

Algo além de um simples conto de fantasia. Um depoimento de algo que foi real. Ou, se preferir, um guia para futuros projetos parecidos.

Não direi nomes, datas, lugares reais. Manterei apenas as idades.
Tudo pela segurança do maior grupo de putaria “proibida” que já foi criado no Brasil.

Hoje, em dia somos apenas uma lenda. Algo que nem sequer as pessoas acreditam como sendo real.
Aconteceu a muitos anos atrás, uns 15 anos atrás…

No começo não tinha nome. Mas, todos apelidaram como Os Proibidos.
Esse nome não veio por acaso, e sim porque tudo começou em um site de bate-papos, precisamente o bate-papo do Uol.
Na época, não era como hoje. A segurança era bem rudimentar e não ligavam para nomes de salas com temas de incesto, e até mesmo uma sala com o nome: “Amantes do Pedo”.
Sim, amigos, era bem explícito.
E eu como interessado nesses assuntos, resolvi frequentar algumas dessas salas.
Mas, confesso que a maioria era apenas de curiosos ou homosexuais que queriam dar um jeitinho de seduzir algum cara e coisas assim.
Fiquei por 1 ano inteiro sem ter algo realmente interessante para ver naquele ambiente.
Eu tinha uma filha que na época tinha 7 anos, e confesso que mesmo achando ela “atraente” para meus olhos, não tocava nela.
Foi quando o site do uol deu uma reviravolta e alguns órgãos ligados a proteção da criança resolveu fazer campanhas para acabar com aquelas salas de chat com nomes ligados a crianças, incesto ou familias fazendo sexo.
Eu acho que fiquei com medo na época e parei de entrar.
Depois de alguns meses, voltei a entrar pois o tesão que eu sentia ao tomar banho com minha filha, e ela se tracava na minha frente. E isso era bem natural pra ela, que não tinha vergonha de ficar nua na frente de ninguem.
Então quando voltei a entrar no site de bate-papos, vi uma sala com um nome diferente: SEXO PROIBIDO.
Eu entrei e logo ví nicks bem interessantes: Paicomfilha, MãeeFilhas, CurtoNinas, etc…
Resolvi usar o nick: PaideMenina.
Pronto! Vários e varios queriam falar comigo e perguntar se eu tinha interesse em deixar minha filha fazer sexo com eles.
Eu achava engraçado e excitante, mas jamais iria realmente colocar ela no meio dessa loucura.
Mas, usava a fantasia dela para conversar com outros.
Para resumir um pouco, eu conheci um cara, dizia ter uma filha também e que tinha os mesmos desejos.
Não era um cara do tipo “tarado” que pedia pra ver fotos ou videos da minha filha.
E com o tempo, resolvemos nos encontrar no mundo real e levar nossas filhas para um shopping só para tomar sorvete e sem nada de errado ou ilegal planejado.
Afinal, se encontrar com alguém não é crime. E assim, marcamos.
Eu já tinha visto fotos (normais) da filha dele e mostrei também da minha, e até mesmo a página do face.
No dia marcado, tudo foi muito bom.
O cara era simples, educado, gentil e dali começou uma amizade legal.
Minha filha já tinha 8 anos e a dele 9. Deixamos elas brincarem no parquinho e ficamos admirando de longe tanto as nossas como as menininhas presentes alí no shopping. Sem muito exagero, apenas falando como eram lindinhas.

Acho que tive sorte de encontrar alguém parecido comigo. E que não forçava a barra para nada errado.
E marcamos outros encontros, até que isso se tornou rotina e depois de 3 meses, já frequentávamos a casa um do outro.
Ele não tinha esposa, e criava a menina sozinho.
Eu tinha a minha esposa, mas ela era bem ausente. Se voltava só para o trabalho e a criação da nossa filha basicamente era só eu mesmo.

Estabelecemos uma forte amizade e com o tempo ele deixou transparecer a intimidade entre ele e a filha dele, Amanda.
Notei que ela sempre fazia questão de sentar no colo dele, e quando fomos na casa dele, eu e minha filha apenas, ela ficava só de calcinha, e minha filha querendo imitá-la pedia também pra tirar a roupa.
Um dia, elas foram tomar banho e a filha dele chamou ele para pegar um shampoo.
Ele então me chamou para acompanha-lo ao banheiro, e no inicio até pensei que ele só queria evitar o constrangimento de ver minha filha pelada longe de mim, mas percebi que não era bem isso.
Na verdade, percebi que ele queria realmente estreitar os laços de intimidade entre nós e as meninas.
Quando chegamos no banheiro, ele me chamou e disse para “ajudar”.
começou a passar o shampoo na cabeça da filha dele e disse que era pra eu passar na minha.
Confesso que meu coração disparou ao ver a filha dele peladinha. Ela já tinha um corpo bem mais formadinho do que a minha filha.
Dava pra ver que pequenos carocinhos já despontavam na Amanda, afinal ela já tinha 9 anos. E a minha garotinha ainda era uma tábua na frente, sem seios ainda. Em compensação a bundinha de minha menina era bem maiorzinha.
Mas, a surpresa não acabou ai. A filha dele pediu com uma carinha de anjo:
– Pai, me ensaboa inteira agora.
– Ta bom, filha. O tio vai ajudar também, né Paulo?
– Claro!
Nem sabia o que ele quis dizer mas, fazer o que… Quem tá na chuva…

Ele pegou o sabonete e ia deslizando na menina e disse:
– Vai, cara, ajuda ai…
Dizendo isso, guiava minha mão para “esfregar” na menina.
Eu aproveitei é claro. Passei a mão pelo pescoço, os carocinhos durinhos que me deixaram sem fôlego. e ele virou a menina para que pudemos ensaboar as costas.
Ele disse então:
– Agora lava bem a bundinha dela.
E eu comecei a passar a mão naquela bundinha linda.
Eu estava em êxtase.
Ele pegou a mangueirinha e só enxaguava.
Ela se virou de frente e eu fiquei sem saber onde mais “poderia” passar as mãos. Afinal só restava a bucetinha.
– Abre as perninhas, filha. Pra ficar bem limpinho.
A menina, sempre feliz e sorridente abriu bem as perninhas e eu passei bem de leve os dedos por entre aquela rachinha macia, ainda sem pelinhos nenhum.
Que loucura aquilo, vocês nem podem imaginar.
É quentinha e macia. Eu passava os dedos bem no grelinho dela e ela tinha uma carinha de satisfação incrível.
– Ótimo! – disse o pai dela.
Eu me virei pra minha filha que aguardava ao lado e resolvi retribuir:
– Agora, você me ajuda com a minha princesa.
Minha filha só sorriu e veio mais perto.
Eu assumi o chuveirinho e ele passou a ensaboar a minha filha.
Pensei que ela ficaria com vergonha, mas nem sombra disso.
Ela se abria toda pra que ele tocasse dentro na xaninha dela, da bundinha, e ele não demorava muito. Depois de um tempo vim a aprender o motivo.
Confesso que me excitei muito em ver outro homem tocando as partes intimas de minha filha.
O que mais me excitava era o fato de ela estar realmente gostando de ser tocada por outro cara.
Como já se acostumaram a ficar nuas. Depois de secar as meninas, fomos para a sala onde elas permaneceram peladinhas.
Ele disse pra mim:
– A primeira barreira foi quebrada. Quer continuar?
– Claro que sim!

As meninas estavam no tapete do chão de bundinha pra cima, assistindo a um desenho na tv.
A cena era uma maravilha, pois crianças sempre ficam agitadas com as pernas e de vez em quando abriam as perninhas dando pra ver as rachinhas perfeitas.
– Vamos ver quem ficou ocm a pepeca mais cheirosinha? Quem está mais cheirosa ganha um docinho.
As meninas pareciam encapetadas. Pularam no sofá e gritaram em coro:
– Eu!!!
Ele falou:
– Amanda, primeiro você!
A menina, que na verdade já era treinada em tudo isso, arreganhou as perninhas e expôs a sua bucetinha abertinha pra quem quisesse ver.
Junio se aproximou e deu uma chupada na bucetinha dela, bem devagar, e depois disse:
– Muito bom, filha!
Eu fiquei esperando a reação de minha Jessica, mas, o que veio a seguir me surpreendeu mais que tudo. Afinal essas técnicas eram inéditas pra mim na época, mas depois de aprender com o meu amigo, percebi que são infalíveis.
A minha filha simplesmente imitou a amiguinha, abriu as perninhas e se arreganhou toda pra receber a chupadinha do Junio.
Ele foi devagar e deu só uma lambidinha de leve nela. Ela deu uma risadinha pois deu cócegas naquele lugar e também por ser algo inédito pra ela.
– Parece que ela é mais cheirosinha, amigo.
Ela ainda naquela posição, ele perguntou:
– Posso dar outra cheiradinha, lindinha?
Ela só fez com a cabeça que sim.
Então ele deu uma chupadinha no grelinho dela um pouco mais demorado. Ela de novo, só riu um pouquinho.
– É bom né? – ele perguntou pra ela.
– É. – ela respondeu parecendo ter gostado da experiência.
– Então papai vai experimentar também, tá?
– Tá.
Ele deu sinal e eu tive que dar uma leve lambidinha naquele buraquinho rosinha e até hoje intocado por mim.
– Que maravilha isso. – eu disse e minha filha sorriu em agradecimento.
– Agora vem aqui na Amanda. – ordenou o pai dela.
Eu me inclinei e a menina já aguardava na posição.
Comecei a pincelar com a lingua aquela xoxotinha fechadinha e maravilhosa.
Quando fui parar o meu amigo disse:
– Não! Ela gosta que faça mais tempo.
Então continuei, e agora eu procurava explorar todos os cantinhos da xaninha dela.
– Pode fazer com a sua também? – perguntou astutamente o meu amigo para a minha garotinha.
– Pode.
Percebi que ela tinha mesmo gostado de ser chupada e que não tinha a menor vergonha de ofececer a bucetinha pra um homem “brincar” com ela.
Pelos barulhinhos, percebi que ele chupava um pouco mais forte e ela fechou os olhinhos.
Eu também ocmecei a chupar com mais intensidade e já sentia uns gemidinhos por parte dela.
Ficamos alguns minutos assim. Foi uma delicia.
Depois disso, declaramos empate e fomos tomar sorvete.

Os dias seguintes ele me instruiu a chupar a menina sempre que eu estivesse sozinho com ela. E pedimos segredo disso é claro.
Ele disse:
– Esse foi o segundo passo!

Vocês nem imaginam como uma garotinha “vicia” em ser chupada.
Ela me pedia sempre que tinha oportunidade.
E na casa do Junio, subia no sofá e esfregava a bucetinha na cara dele e ele chupava por muito tempo.
Nem preciso dizer que a Amandinha era meu sorvetinho delicioso, pois eu chupava seu corpo inteirinho e com o bônus de ter os biquinhos dos seios despontando, o que me dava um tesão muito louco.

Passamos a tomar banho juntos, todos pelados e ai veio mais uma novidade.
É claro que nossos paus sempre estavam duros.
Não era novidade pra minha filha me ver nú e até de pau duro.
Mas, durante um banho a filha do Junio começou a chupar o pai no chuveiro, na nossa frente, e pelo jeito já sabia fazer isso a muito tempo.
Minha filha ficou olhando e sem deixar ela pensar muito a menina vira pra ela e diz:
– Vai sua tonta, faz no seu pai também. É gostoso.
Ela veio sem jeito e olhou pra mim, e eu dei um sorriso e guiei a cabecinha dela em direção do meu pau latejando de tão duro.
Ela abriu a boca e ficou dando lambidinhas de leve na cabeça. E que delicia essa sensação.
Eu empurrei a cabeça dela um pouco mais, mostrando que deveria ir mais longe.
– Chupa igual faz com um picolé, assim. – a Amanda falava pra ela o modo certo de chupar.
E parecia que estava dando resultado.
A Lorena começou a chupar bem gostosinho.
– Não goza na boca dela, amigo. Elas assustam no começo.
– Mas ta dando vontade.
– Deixa a Amanda cuidar disso. Vem aqui com o tio, Lorena!
A Lorena saiu do meu pau e já foi no pau do meu amigo, sem reclamar.
Amandinha veio e me enlouqueceu mais ainda com a aula de boquete.
A safadinha era muito boa nisso!
Gozei na boquinha dela e ela sabia mesmo como engolir sem engasgar.
Os jatos invadiam a boquinha pequena dela e ela rapidamente engolia tudo.
– Que delicia, tio! – a safadinha ainda disse.

E agora eu assistia a minha filha chupando uma rola. Que cena interessante!
A gente tinha o pau do mesmo tamanho praticamente, nem grande e nem grosso, o que ajudava as meninas nessa tarefa.
Lorena percebeu que o pai ia gozar e afastou minha filha, jorrando porra no peitinho dela.
– Isso é muito legal! – dizia a putinha.

Depois com calma perguntei pra minha filha sobre a experiência e ela disse que estava adorando tudo aquilo.
Então, por dias em casa fiz ela me chupar e depois chupava ela, e nos encontros com o Junio e a filhinha dele, faziamos mais trocas.

Dias depois, quando fui à casa do meu amigo, outra surpresa.
Um cara diferente, chamava Hugo estava com uma garotinha estonteantemente gostosinha de 10 anos.
Era Jade, uma moreninha com corpinho já mais formado, magrinha, bundinha saliente, e seios um pouco maiores que os da Amandinha.
– Esse é o meu amigo, Paulo, ele ta no esquema também.
Fiquei mais tranquilo pois percebi que o cara também era como a gente.
– Paulo, hoje as coisas podem ficar um pouco avançadas e se você perceber que é demais pra você ou para a Lorena, vocês podem se afastar. Ok?
– Tá, mas…
– Cara, deixa rolar…. é melhor…- disse ele.

Então, fomos para o quarto e lá todos tiraram as roupas, e como sempre fiquei preocupado por Lorena ver um outro homem totalmente estranho, mas ela nem ligou e deu 5 segundos já estava peladinha e pulando na cama.
Hugo era mais velho que a gente, e quando tirou roupa, seu pau nem duro estava. Ele era mais sossegado.
A filha dele, era um tesãozinho. Se deitou na cama e o meu amigo foi chupar a menina.
Ela abriu as perninhas e recebia a lingua do Junio.
Amandinha foi chupar o pau do “novo” amigo. Pareciam se conhecer de antes, pois ela dava muitas risadas com ele.
O pau mole começou a ganhar vida. Percebi que era maior que o meu.
Minha filha não sabia o que fazer e veio na minha direção. Resolvi pegar ela e por na boca do Hugo.
Ela abriu as perninhas e eu disse:
– Mostra pra ele que você é gostosinha, Lorena!
Ela começou a roçar a bucetinha na boca dele, e ele chupou muito forte.
Eu fui por trás da Amandinha e comecei a chupar a bucetinha dela que estava de quatro no tapete.
– Olha o tamanhão que ficou! – gritou Amandinha, se referindo ao pau de Hugo.
Elas riram e vi que minha filha se interessou e voou no pau dele e começou a chupar junto.
Minha filha estava ficando putinha mesmo.
Nessa hora Amandinha deixou Lorena tomar conta da rola imensa de Hugo, e deu a buceta pro cara chupar.
– Experimenta essa mina, Paulo!
Então, o Junio saiu da menina e ela ficou exposta pra mim chupar.
Que buceta linda, já bem inchadinha e os primeiros pelinhos ralinhos já nasceram.
Um grelinho bem saltado e uma excitação enorme.
Eu chupava com gosto e ela rebolava e gemia forte.
Ela afastou os lábios da bucetinha pra que eu fosse mais fundo com a lingua e pude constatar que o buraquinho da menina já estava arrombado. Ela não era mais virgem.
Pensei: “Nossa” Que looucura! Será que eles fodem a menina?”.
A resposta viria a seguir.
Ela pediu pra mim:
– Deixa eu te chupar, tio?
Claro que deixei! E ela era fenomenal. Boquinha perfeita.
Eu nem reparei quando minha filha tinha parado de chupar o Hugo e estava de pernas abertas recebendo a lingua do Junio.

Tudo começa a ficar diferente quando Hugo diz:
– O rabinho da Amanda já está no ponto heim, Junio!
– Sim, pode experimentar amigo.
O que?
É isso mesmo? A Amandinha ia levar rola no cuzinho? E com o maior pau daquele quarto?
Sim amigos, foi isso mesmo que eu estava assistindo.
Ela se levantou e vi o pai dela passar uma pomada no rabinho da filha, e no pau do Hugo.
Ele ajeitou a menina que foi deslizando pra baixo, sentando na vara do cara.
Nem imaginava que ela podia aguentar. Mas, Sem fazer nenhum esforço eu vi o pau do cara sumir no cuzinho dela.
E depois ela ainda começou a cavalgar na rola dele como se fosse profissional.
– Quer me foder agora, tio? – a vozinha da menina que estava me chupando me trouxe de volta. E a pergunta foi uma bomba.
– Eu? Não sei?
– Calma ai amigo, aqui temos uma regrinha.
– E qual é?
– Se foder uma garotinha, o pai dela tem direito de foder a sua.
– Ah! Mas a minha ainda é virgem.
Enquanto disse isso, olhei pra minha filha quase chocada olhando a amiga foder com o cara ali do lado.
– Ei, ensina ela logo cara, ela vai gostar. – disse o Hugo.
– Não sei. Tenho que falar com ela.
– Ah! Ela quer sim. Quer ver? Ei menina, você deixa o tio foder sua bucetinha depois?
Minha filha deu uma risadinha e respondeu.
– Deixo. Se o papai deixar…
Não acreditava naquilo!…. Minha filha marcando pra foder com um desconhecido!
Mas o Junio deu risada e disse:
– Ei calma ai, garotinha. Tem que fazer do jeito certo primeiro. É su pai que tem que ser o primeiro e ele vai te ensinar tudo.
– Ah! Eu sei. – ela disse.

O Junio pediu licença pra foder a filha do Hugo e aproveitei pra conversar com minha filha.
Eu ví o Junio penetrando aquela bucetinha com facilidade, pois imagino que ela deva aguentar sempre a jeba do pai dela que é maior.
– Filha, você quer fazer como elas? Quer aprender?
– Sim, papai. você deixa?
– Sim, mas vamos fazer com calma tá?
– Ta.

Enquanto o Junio socava o pau na menina, pedi ao Hugo que passasse algumas dicas:
– E ai, o que faço pra ensinar?
– Primeiro, entenda que ela só vai aguentar por trás igual a Amandinha aqui. Na bucetinha só depois de 10 anos.
– Então Amandinha é virgem?
– Sim, por enquanto.
– Agora, passe essa pomada e vai forçando devagar só a cabinha por enquanto, isso é facil pra ela.

Peguei a pomada que devia ser vaselina e melequei na entrada do cuzinho de Lorena.
Fui empurrando enquanto ela ficava de quatro pra mim.
Claro que não entrava nada.
Mas, eu ficava roçando o pau ali só pra ela se acostumar.
Depois de uns minutinhos pude sentir o cuzinho dela relaxar e engolir a cabela do meu pau.
Que coisa maravilhosa e quentinha, eu tirava e recolocava sem forçar mais.
Ela já estava gostando pois dava umas forçadinhas pra trás.
– Ei, carinha. Logo você vai estar fudendo sua menininha. – disse Hugo.

Os dias que se seguiram foram mais excitantes.
Em casa, eu treinava a bundinha da Lorena.
Quando estava com o Junio, via ele começando a treinar a bucetinha da filha dele.
Eu queria muito comer aquela menina, Amandinha era um sonho.
Então, tinha que preparar a minha filha rápido.

Hugo não era de nossa cidade, só o viamos de 2 em 2 meses.
Um dia combinamos fazer uma sala privativa de chat e as vezes ligavamos a camera pra ver nossas meninas.
Passei a exibir minha filha na cam, pelada, chupando e os outros também fizeram o mesmo.
Sempre tampando o rosto delas com máscaras de carnaval.
Isso fez com que aparecessem outros candidatos ao nosso pequeno grupo.
Mas, ai tinhamos alguns problemas: segurança pra todos, um lugar maior para encontros, um meio de se comunicar sem deixar rastros. E grana!

Alugamos um chácara proximo a São Paulo e lá marcamos nosso primeiro grande encontro. Com 6 pais e algumas garotinhas. Não tinham meninos no grupo.
Surgiu um quarto “sócio” que nos ajudou a planejar a forma que fariamos tudo.

Acho que aí estava formado o grupo inicial.
Com os 4 primeiros membros.
E depois iria crescer e ter mais aventuras.

O nome: muitos já sabem!
O futuro…
No próximo capítulo eu conto mais…

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