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Vizinha, inquilina de cacete

1159 palavras | 2 |4.13
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Minha vizinha de apartamento no mesmo andar que eu, ainda era uma jovem de 19 anos, estava em Campinas para fazer um cursinho extensivo para Medicina, no Poliedro.
Certa noite, a encontrei no elevador e notei que estava ligeiramente embriagada. Do térreo até o nosso andar, 14, conversamos e ela rindo sem parar, disse que foi estudar com as amigas e com esse calor, resolveram tomar cerveja. Como não estava acostumada e ainda sem comer, ficou meio alterada. Ah normal tomar umas, ainda mais na idade de vocês. Eu mesmo vou após tomar um banho, subir até a piscina tomar também, aceita o convite? Eu vou, mas não trouxe biquíni, fico com as pernas dentro da água da piscina. Ah sim, qualquer coisa coloca um shorts.
Fui ao meu apartamento, peguei um cooler com Long Neck. Me encaminhei ao apartamento de Carla, que deixou a porta entreaberta, Fiquei na sala esperando a. Logo Veio Carla com uma mini saia Jeans e um top preto. Falei, nossa perfeito. Subimos ao vigésimo andar e para variar não havia ninguém. Á água estava um pouco gelada, embora o calor fosse grande. Não iria fazer feio bem naquela hora. Antes, eu liguei a sauna e após dividir a primeira garrafa com ela, entre goles fui para sauna. Ainda estava esquentando. Ela veio junto e sugeri que fossemos no dia seguinte comprar um biquíni. Porque tínhamos essa amizade? Ela é minha inquilina e me solicitou alguns reparos no apartamento antes de iniciar a locação. Como no dia da mudança, ela veio obviamente com os pais, eu os hospedei em casa, pois havia viajado.
Carla, sua saia vai ficar encharcada, no que me respondeu olhando fixamente para mim já está super molhada. Falei vou pegar um para mi, você toma também? Sim, vamos beber na sauna e riu como uma adolescente, jovem ainda infantil. Abri as e após um brinde, dei um gole e comecei com aquele assunto de namorado, da distância. Pois é, namorar assim de vez em quando, fica difícil, porque Uberlândia não é tão perto, tenho que passar na faculdade e ele também. Meus pais deixaram vir, desde que fosse para dedicar aos estudos, então não é feriado que vou para lá. Ele também não pode vir, pegar carro ou avião. Mas vamos levando, namorar via Whats. Então, mas a carência pega, porque sexo virtual é legal, um nude, top também, mas falta aquela coisa de pegada, dos beijos.
É verdade, concluiu ela, mas nunca faria nudes, sexo virtual nunca fiz. É Carla, certas coisas vem com o amadurecimento. E como você faz para se aliviar. Ela já visivelmente constrangida, mas liberada pelo álcool, até tentou esquivar, mas fui mais rápido e fiz a pergunta.
– Você também recorre muito a masturbação?
– KKK, não vou falar.
– Nem precisa, sua resposta foi que sim, porém sente falta de contato.
Coloquei uma mão em sua coxa direita. Ela ruborizou mais ainda, deu um gole maior na cerveja. Cheguei minha boca próximo ao ouvido e sussurrei:
– O que faço?
– Para, tenho namorado.
A experiência da idade, nos permite as grandes oportunidades dos atalhos.
– Qual ouvido seu é o sim?
Ela levemente virou o rosto e fui até o ouvido esquerdo passando bem próximo a seus lábios e disse lhe: – Você tem dois segundos para sair daqui, se ficar sairá após gozar muito e ser uma mulher realizada. Prometo ser esse o nosso maior segredo.
Agora eu a olhava fixamente e colei minha boca num beijo molhado, gostoso, subindo a mão para a parte interna de sua coxas, ela tentou fecha-las, mas fui eu seu ouvido, falando abre, vou te comer toda, arrombar sua buceta, chupar você. Desci a boca para sua buceta, puxando sua calcinha de lado e fazendo ela gemer gostoso. Deitei a no banco de madeira da sauna. Parei por um instante e coloquei Carla sentada no meu colo, sentindo meu cacete duro roçar-lhe a xoxota coma calcinha de lado, sendo engolida pela suculenta buceta. Para, eu não posso. Você quer mais do que sua consciência. Deixa de bobagem e curte o momento. Seu namorado está longe. Sentia agora sua boca beijar me com vontade, seu quadril rebolando gostoso. Fui buscar a última cerveja, onde ela repreendeu-me, nossa mais uma vou acabar fazendo loucura. – – Você quer ou não? – Não devo, mas quero. Ah que se foda, vamos mete, preciso gozar com um homem de verdade, um pau cravado na buceta, cansei da siririca. Nossa, nessa hora meu pau quase explodiu.
– Tira essa calcinha, vamos no apartamento. Ela tirou foi é tudo, e fomos pela escada, beijando entres os lances, chupeta, chupada, um gole e outro. Entramps no apartamento e começou aquela metida gostosa no sofá de meu apartamento. Carla era morena, cabelos lindos, lisos, boca carnuda, seios volumosos, uma buceta linda lábios salientes e aquele triangulo gostoso com pelos bem aparados. Enfiei gostoso meu cacete com vontade absurda de meter sem parar, tirei para fora, pois o tesão era enorme. Chupa cadela, puta safada, bebe minha porra com cerveja. Ela não goza na minha boca não, não gosto. Tá bom, enfiei forte e firme, fiz a boca de buceta, lágrimas escorriam dos olhos e foi porra. Ela tirou o pau da boca e gritou, seu Filho da puta, falei para não gozar na boca, mas não largou o pau e na punheta, levou o último jato de porra nos seios, dei um tapa na cara e falei, vou comer teu rabo. Hum, ela virou de 4, adoro pau no cu. Desde novinha, dou o rabo para meus primos, com medo de perder o cabaço. Meu pau deu aquele pinote e meti gostoso no rabo dela. Cuzão marrom, gostoso e ela gemia e rebolava e falava, vai puto, mete na sua novinha, faz meu cu piscar de tesão. Meti uns 5 minutos e gozei mais uma vez fartamente. Ficamos abraçados beijando até recomeçar após um bom tempo a segunda vez. Foi uma metida tesuda demais. Meia hora na minha cama e as outras meia hora, já na cama dela.
Ela me contou que a mãe a ensinou a dar o cu, para não deixar de ser donzela. Como o namorado é filho de um fazendeiro, deixou ela transar com ele. Mas, agora ela teria um bom comedor de buceta. Sua mãe era separada do pai biológico. Dava para uns amantes e segundo ela, também faziam Swing. Tudo escondido, mas hoje em dia, os jovens com essa de redes sócias descobrem tudo. Bom isso foi na sexta feira, temos metido todos os dias. Depois conto como foi ela no motel.

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2 Comentários

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  • Responder Duim ID:2je55i8l

    É que o cara não sabe escrever mesmo, mas quem tem 19 anos é a menina.
    E o que incomoda é que em determinadas partes do conto a gente não sabe quem está falando, se ele ou se a menina…
    Nem importa se é mentira ou não, mas tem que parecer convincente, precisa melhorar um bocado.

  • Responder Grafit 21 ID:h4838dpv4

    Ta bem vamos acreditar, conto mais mentiroso que esse eu nunca jamais imagina.. um cara estudiante de 19 anos vei fazer uma extensiva na medicina se dono de apartamentos em uma torre de mais de 20 andar, o cara não sabe escrever. Vamos de Onibus ou de Avião… Paguei na Couxa…. Parei de ler na metade..