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Virando o homem da casa de minha tia 2

2297 palavras | 2 |4.45
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Segunda parte da história de como comecei minha vida sexual e um longo relacionamento com minha tia.

Continuação do meu conto /2019/10/virando-o-homem-da-casa-de-minha-tia/
Tia Deb foi lentamente levantando-se da cama, me empurrando com carinho e manipulando meu corpo sem que eu nem percebesse. Me vi entao sentado e com as costas apoiadas na cabeceira, olhando aquele anjo loiro se livrar de minha bermuda numa puxada violenta.
Ela sorriu de canto de boca, e colocou a ponta do dedo indicador sobre a cabeça do meu pau, deslizando sobre o melado que escorria nele, parecendo se divertir bastante com isso. Foi ajeitando seu corpo de modo a ficar deitada entre minhas pernas abertas, e de repente segurou firme meu pau pela base e enfiou-o inteiro na boca de uma vez, me arrancando um suspiro de surpresa e prazer. Não tinha lá um pau muito grande, mas era bem grosso para minha idade, então ver tia Deb com a boca toda preenchida por minha rola pulsante era uma maravilha. Sentia a língua dela se mexendo lá dentro, deslizando ao redor da cabeça inchada e me fazendo contrair o corpo todo em prazer, o que ficou ainda mais intenso quando ela passou a subir e descer a boca por todo meu pau. Na época eu não sabia, mas tia Deb não tinha lá muita experiência com boquete, vez ou outra dava uma batida com os dentes sem querer, mas eu nem ligava, pois no final estava tudo muito bom.
Ficamos nessa por mais alguns minutos, até que meu pau começou a pulsar cada vez com mais força. A safada percebendo que eu estava perto do orgasmo, acelerou o movimento e passou a engolir meu pau todinho até a garganta, depois voltar até os lábios tocarem a pontinha, várias e várias vezes. Nem precisei anunciar o gozo, estendi minhas pernas com força e ela entendeu na hora, socando fundo o pau na garganta e recebendo lá as jorradas violentas de porra que eu soltava. Enquanto meu corpo ia amolecendo aos poucos, sentia-a engolir paciente todo meu leite, movendo a língua algumas vezes pela cabeça, o que agora me causava um ataque de cócegas pela sensibilidade.
Quando terminou, levantou-se sorridente, encarou-me e jogou um beijo, antes de se levantar e ir para o banheiro de sua suíte sem dizer nada. Eu mal tive tempo para refletir sobre o que acontecera, me larguei por completo na cama dela e acabei pegando no sono quase que de imediato.
Acordei horas mais tarde, atordoado um pouco envergonhado. Procurei minha tia pelo quarto mas logo ouvi barulhos na cozinha, então, deduzindo que o caminho estava livre, agarrei minha roupa e corri para o banheiro do corredor, banhar-me.
No banho, lembrava das cenas eróticas que tinha vivido à pouco, e confesso que acabeu por ficar excitado novamente, pensando até em bater uma punheta, mas o pensamento logo desviava para a reação que minha tia teria após isso tudo, e o medo acabou me congelando novamente.
Após o banho, acabei me tranquilizando ao encontrar minha tia contente na cozinha, fazendo o almoço como se nada tivesse acontecido, com o melhor humor do mundo. Embora desconfortável no início, acabei me soltando mais enquanto comíamos e conversávamos trivialidades, aparentemente nossa relação estava normal, senão melhor que antes.
Terminado o almoço, assumi a louça como de costume e ela se retirou para seu quarto rapidinho. Esfregava os pratos feliz, pensando ma sorte que eu tinha em ter uma mulher tão maravilhosa em minha vida, que não media esforços para me fazer feliz.
Eu estava quase terminando, quando ela voltou à cozinha. Senti o cheiro doce daquele perfume antes mesmo de notar sua presença, o que me deu um calafrio por todo o corpo, e me encheu de ansiedade. Tia Deb se aproximou de mim por trás e pediu um copo limpo para tomar água. Peguei um logo e ao me virar, dei de cara com ela em sua roupa de ginástica, um a blusinha de alcinha bem grudada ao corpo, fazendo uma pressão monstruosa naqueles seios carnudos e uma calça legging preta, daquelas comuns, que todo homem adora.
Acho que acabei encarando por tempo demais, pois ao tomar o copo da minha mão, ela perguntou se havia algo errado. Respondi que não, gagejando, enquanto evitava descer o olgar novamente pro seu corpo exuberante e encarava apenas o rostinho angelical, bem exposto agora que tinha o cabelo preso num rabo de cavalo.
-“Vou aproveitar que a Ju não está e fazer alguns exercícios. Quando ela tá aqui fica sempre me pedindo pra fazer um monte de coisa, eu nem tenho tempo pra cuidar de mim, to até ficando gorda. ” Disse ela, enquanto enchia o copo com água no filtro um pouco mais ao lado.
Terminando de lavar o último prato, virei-me para minha tia e olhei de cima a baixo, sem acreditar no que tinha ouvido. Ela era sim do tipo um pouco acima do peso, mas tudo muuto bem distribuído entre seu quadril largo e os seios enormes, não tinha quase nada de barriga.
– “Gorda tia? Ta doida? Você não tem nada de gorda! ”
Ela imediatamente deixou o copo na pia, e virando-se para mim, abriu um sorriso afável.
-“Oh meu bem, você é uma gracinha. Sempre dizendo o que eu quero ouvir, mas tem horas que não dá…olha isso” Disse levantando bem a blusinha, na intenção de mostrar a barriga, mas acabei por encarar o contorno de seus seios que escapavam pela abertura.
-“N-não vejo nada demais aí…ta muito bonita. ” Disse eu, desconcertado, e logo interrompido por um movimento brusco de minha tia puxando minha mão e colocando sobre sua barriga.
-“Olha…sente…toda flácida. ” Ela dizia enquanto eu nem escutava, deslizava os dedos por s ua pele, cada vez me aproximando mais daquela curvinha dos seus seios. “Aperta aqui, puxa ali”, eu ouvia sem dar atenção, permanecia acariciando devagar sua barriguinha, dando a volta até a cintura, subindo e descendo.
-” Acho que alguém tá querendo me ajudar a exercitar… ” Ela disse, antes de repentinamente encher a mão no meu pau, que até então, eu nem tinha percebido, mas estava superduro, puxando a bermuda pra frente, uma verdadeira barraca armada. Ela apertou com um pouco mais de força, me fazendo gemer baixinho, e então começou a me punhetar devagarinho, por cima do pano, enquanto ao mesmo tempo puxava minha mão para dentro da sua blusa, me deixando enfim pegar naquele peito delicioso. Imitando seu ritmo, comecei por aperta-lo um pouco mais firme e então massagea-lo tal qual ela fazia no meu pau. Ela parecia gostar da brincadeira e ia aumentando e diminuindo a velocidade de sua mão, esperando que eu acompanhasse. O tesão só ia aumentando, quando ela de repente puxou meu pau pra fora, desse vez enchendo a mão diretamente nele. Imitei-a, puxando sua blusa para cima e deixando cair aquele peito enorme na minha mão, reparando que o biquinho avermelhado estava rígido como antes. Acabei por quebrar o jogo de imitação ali, pois assim que dei de cara com aquele peito, fui tomado por um ímpeto de enfia-lo na boca e sugar com violência o bico durinho. Minha tia gemeu, me ajeitando de lado para que voltasse a me punhetar enquanto eu mamava com gosto. A brincadeira estava muito gostosa, mas um barulho na rua acabou por desviar a atenção de tia Deb. Acho que ela se tocou que estávamos na cozinha, bem em frente a uma janela que nos deixava bem expostos a qualquer curioso que se aproximasse da casa. Rapidinho ela guardou o peito dentro da blusa e virou-se para a janela, inclinando um pouco o corpo para frente, na intenção de ver se havia alguém por perto.
Na teoria ela estava resguardada, vestida, e com apenas a cabeça aparecendo pela janela, nada de estranho para alguem que passasse ali naquele momento. Na prática, estava com o maior e mais gostoso rabo do mundo, empinado numa calça legging apertada, bem na frente de um adolescente com o pau duro na mão. Claro que ia dar merda.
Nem pensei duas vezes, agarrei-me em sua cintura e dei uma bela encaixada no meio daquela bunda maravilhosa. Senti minha tia se tremer, surpresa, mas acabei por nem dar bola, fui me ajeitando até sentir suas nádegas abraçarem meu pau em pé no meio delas. Minha tia deu mais uma olhada para fora, em seguida recuando um pouco a cabeça para sair tão da vista da janela e apoiando as duas mãos na pia, me dando o sinal verde que eu queria para continuar a abusa-la.
Mexia meu quadril desajeitado, não sabia direito como me esfregar naquele monte de carne, mas logo ela começou a rebolar e foi tomando o controle, fazendo meu pau esfregar nos lugares certos para aumentar o nosso prazer. Depois de um tempo nesse, minha tia pediu que eu abaixasse sua calça, se mantendo imóvel ali sobre a pia. Obediente, fiz correndo o que ela queria, me abaixando junto com a calça para ficar bem de cara com aquele rabo gostoso. Abaixei até seus joelhos, me aproximando bem e sentindo no rosto o calor que vinha da sua bucetinha encharcada. O cheiro mais uma vez era maravilhoso, hipnotizante, sem perceber acabei enfiando o rosto no meio de suas nadegas e dei uma longa tragada naquele odor divino de mulher excitada. Senti a mão de minha tia tocar minha cabeça por trás, empurrando-a para frente, na mesma hora que ela jogou o bundao para trás, atolando meu nariz dentro daquela buceta molhada e esfregando-a pelo meu rosto alguns segundos. Aquilo era meu paraíso pessoal, eu podia passar horas afundado no meio daquela bunda, lambendo aquela buceta carnuda até seca-la por completo, mas minha tia tinha outros planos.Puxou-me pelos cabelos, recuando a bunda e dando a entender que me queria em pé, o que prontamente obedeci, e então senti-la segurar meu pau com a mão e ajeita-lo atrás de si.
Era isso, finalmente perderia de vez a virgindade. Os segundos que levaram até minha tia ajeitar a cabecinha na entrada de sua buceta, pareciam horas. Tudo estava em câmera lenta e meus sentidos mais aguçados que nunca. Sentia o cheiro forte de sua buceta saindo do meu rosto, o sabor doce do seu melado ainda presente ao lamber o canto dos meus lábios, sua pele ardendo na ponta dos meus dedos enquanto eu procurava segurar-me em sua bunda, e por fim, o calor incinerante d a entrada de sua bucetinha na cabeça do meu pau. Podia senti-la me puxando, enquanto penetrava lentamente a cabeça, parecia que a qualquer segundo ela engoliria meu pau inteiro com selvageria. Apesar de tão molhada, sempre que eu avançava um pouco, sentia-a se contrair com violência, apertando meu pau em espasmos deliciosos que me faziam perder a força nas pernas. Quandi finalmente senti minhas coxas tocarem a bunda de minha tia, percebi que meu pau estava completamente dentro dela. Fiiquei parado por alguns segundos, sentindo as gostosas contrações enquanto me deliciava com o gemido doce e baixinho de minha tia excitada. Lentamente ela começou a mover o quadril, rebolando com meu pau dentro e me fazendo sentir cada pedaço das paredes internas de sua buceta, roçarem contra meu pau em um movimento quase orquestrado. Apesar de gostoso, eu sabia que não duraria muito tempo ali, por isso queria aproveitar o máximo da experiência, assim, contrariei a vontade de minha tia, apertando com força sua bunda e puxando meu quadril para tras, tirando quase todo o pau de dentro. Percebi que ela estranhou, via-a olhar para trás por um segundo, mas logo joguei o quadril para frente novamente, batendo fundo e com força, meu pau na sua buceta. Minha tia deixou escapar um grito involuntário, e eu, motivado, ia e voltava o quadril o mais rápido que podia, matando minha vontade de foder com força aquela buceta gostosa, que chegava a espirrar melado toda vez que eu socava com força la no fundo.
Tia Deb a essa altura chorava, gemia repetidamente e ofegava. Chegava a pedir que eu fosse mais devagar, mas tomado pelo tesão eu nem ouvia, socava com tudo que podia na sua buceta gostosa, enquanto lhe apertava a bunda com tanta força que chegava marcar os dedos na pele.
Logo, anunciei que ia gozar, mas para minha surpresa ela jogou o corpo um pouco mais para frente sobre a pia e colocou as mãos para trás, abrindo bem a própria bunda e me dando uma visão divina do meu pau atolado na sua buceta vermelha e de um cuzinho todo fechadinho e ligeiramente rosado. Foi o suficiente para eu não aguentar mais e dar a última estocada violente, antes de despejar minha porra quente no fundo do seu útero.
Mesmo depois de gozar, permaneci agarrado à tia Deb, compartilhando da sua respiração ofegante e sua pulsação interna, que entrava em sintonia com a minha e nos fazia parecer um só corpo.
Assim que nos separamos, ela virou-se de frente para mim e puxando-me pela mão, me abraçou e deu um longo beijo de língua, do melhor jeito que a falta de fôlego permitia.

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