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Putinha do Vovô

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Eu tinha meus 9 anos na época. Ruiva, baixinha, corpinho de criança mesmo. Uma criança bem tímida, não tinha muito convívio social, além dos familiares mais próximos. Chegava visita em casa, eu corria para o quarto ou me escondia atrás da porta. Não gostava de estranhos. Chegou as férias de julho, minha mãe queria que eu aproveitasse pra brincar e se divertir, mas eu não tinha amigos. Foi então que ela decidiu me levar no sítio dos meus avós para passar as férias. O sítio era em outra cidade, minha mãe trabalhava o dia todo e não tinha como ficar 2 semanas das férias escolares comigo. Tbém não tinha dinheiro pra pagar uma pessoa em tempo integral pra cuidarem de mim. Então decidiu me levar no sítio, eu poderia brincar e aproveitar as férias e ela poderia trabalhar sem se preocupar. Cheguei no sítio, minha avó toda contente veio me receber. Meu avô chegou logo depois e já disse: “como minha neta cresceu e como está linda”. Eu fiquei envergonhada, mas passou. Pus minhas coisas no quartinho que minha avó tinha ajeitado, e fui trocar de roupa. Nessa hora meu avô passou pelo corredor e me viu só de calcinha. Me cobri com uma toalha, e ele passou direto. Depois de trocada, fui brincar. Estava evitando o meu avô de tanta vergonha, com medo que ele tocasse no assunto. Mas era como se nada tivesse acontecido. Minha avó passou o dia todo me mimando, conversando sobre a escola, meu avô me levava pra ver os filhotes dos animais do sítios, pra me deixar a vontade. Quando foi 19:00, minha avó me deu banho e jantamos. Lá não tinha tv nem energia elétrica, era tudo na lamparina, fogão a lenha. O pessoal de sítio dorme cedo pq acorda muito cedo pra tratar da criação. Fomos todos deitar. Estranhei um pouco a cama pois estava acostumada a vida toda com a minha. Ouvi o ronco da minha avó, ela estava num sono profundo. Com muito custo, adormeci. Ainda sonolenta, senti alguém me tocar. Fiquei assustada, achei que era algum estranho, estava tudo um breu, nao via nada. Foi então que senti cheiro de tabaco e reconheci que era o cheiro do meu avô. Fingi estar dormindo e pensei oq meu avô estava fazendo. Ele levantou meu pijaminha, senti meu corpo sendo todo beijado delicadamente. A língua passava pelo corpo todo, fazendo cócegas, me controlava para não me mexer. Quando de repente, senti o carocinho dos meus peitinhos serem chupados. De começo as chupadas eram macias, eu comecei a gostar daquilo. Ele percebeu que eu “não acordava”, não reagia, começou a sugar com força. Meus peitinhos doíam, eu tinha q ser forte. Mamava nos meus peitinhos como se tivesse mamando a procura de leite. As sugadas foram diminuindo, senti o bafo dele se afastando. Achei q estava indo embora, mas não. Senti abaixando minha calcinha, e tirou com todo cuidado. Abriu minhas pernas, e começou a chupar minha bucetinha. Eu estava meio assustada, mas um misto de sensações tomaram conta de mim, de repente me vi gostando daquilo, aquela língua grande e quente preenchia minha bucetinha pequena, sentia ele abrindo as bandinhas da pepeka pra chupar lá no canalzinho. Minha pepeka branquinha, carnudinha, com os cabelinhos ruivos ainda crescendo. Eu estava delirando com aquelas chupadas. Meu avô desconfiou que eu não estava mais dormindo, pq de tantas carícias não tinha como eu não ter acordado, mas continuou pq eu nao reagia, então deixou eu pensar que eu nao sabia disso. De repente, senti um dedo sendo introduzido no cuzinho. Dei um gemidinho de dor, meu avô tinha os dedos grossos por ser agricultor. Ele ouviu meu gemidinho, começou a enfiar o dedo no cuzinho e a chupar a bucetinha pra eu relaxar. E isso estava dando certo, fui relaxando, quando dei por mim, metade do dedo do meu avô estava dentro do cuzinho, a bucetinha ardia de tanto que ele chupava, aquilo era maravilhoso. Ele tirou o dedo do meu cuzinho, e logo em seguida senti um jato quente no meu rosto. Ouvi passos saindo do quarto. Fiquei de cara lambuzada imaginando o que era aquilo. Fui tateando até o banheiro e achei o papel higiênico, me limpei e voltei pra cama. Fiquei o resto da noite pensando o que tinha acontecido ali, que coisa gostosa era aquela. Queria mais. Minha bucetinha ansiava mais daquilo. Pensei: “será que amanhã ele volta?tomara que volte”. Amanheceu o dia, todos já tinham levantado, tomei café, vi meu avô ao longe tratando dos bichos, minha bucetinha pulsava de vontade dentro da calcinha. Queria o meu avô a todo custo. Passei o dia vendo ele trabalhar e imaginando aquele momento acontecendo de novo. Minha bucetinha tinha vida própria. Piscava toda hora. Fui ao banheiro, a calcinha meladinha. Tirei a calcinha e pendurei na porta do banheiro pra minha avó lavar. Fui pra cozinha conversar com minha avó, meu avô entrou em casa, beijou minha testa, senti minha bucetinha tremer. Foi pro banheiro tomar banho. Minha avó conversava comigo, a conversa entrava por um ouvido e saía pelo outro, não estava mais prestando atenção. Dei um jeito de passar em frente ao banheiro, olhei pela fechadura, meu avô estava cheirando minha calcinha e esfregando o pau grosso. O pau dele não era grande, mas era muito grosso. Eu olhava pela fechadura e sentia um calor subindo pelo meu corpinho. Eu não piscava. Via aquele pau e lembrei do dedo no cuzinho. Será que se o vovô enfiasse aquele pau no meu cuzinho eu aguentaria? Não sei. Eram muitas dúvidas e desejos. Ele cheirava minha calcinha de forma frenética, como se tbém lembrasse do gosto da minha bucetinha. Acho que há muito tempo não transava com a vovó, enlouqueceu com o meu gosto. Saí de perto da porta, voltei a cozinha. Demorou um tempo, meu tio saiu do banho e foi a cozinha tbém. Perguntou se eu estava gostando da vida do sítio, o que eu fazia na cidade, enfim, queria saber de tudo. Fui contando, conversando com os dois, e logo ja era a janta. Jantamos. Eu não via a hora de a minha avó me por na cama, queria logo “dormir”. Tomei banho, pus meu pijama. Vovó me levou até o quarto com a lamparina, me cobriu e saiu em seguida. Fiquei novamente no breu. Minutos depois ouvi o ronco da minha avó. Pensei: “Vovó dormiu, acho que agora ele vem”. Tirei meu pijama e minha calcinha e me cobri. Logo ouvi barulho de passos chegando perto da minha cama, o cheiro de tabaco estava próximo. Vovô me descobriu delicadamente e ao tentar subir meu pijama, percebeu que eu estava sem nada, peladíssima. Sussurrou ao meu ouvido: “putinha safada, já estava esperando o vovô é?” Eu não respondi. Ouvi barulho de roupa. Era vovô se despindo. Senti aquele corpo pesado por cima do meu, vovô começou a beijar minha boca de forma nojenta, quase engolia minha boquinha. Foi descendo pelo meu corpo, eu suspirava baixinho, os biquinhos do peitinho doíam de tanto que ele chupava, eu queria mais, e ele sabia disso. Abri minhas pernas, ele chegou com a boca na bucetinha e sugava ela toda, parecia que nunca tinha visto uma buceta na vida, pensa num velho sedento por buceta, eu me retorcia na boca dele. Vovô chegou até o meu ouvido e disse: “eu adoro bucetinha nova, sua mãe também tinha uma bucetinha igual a sua, aquela safadinha”. Será que mamãe me levou pra casa do vovô sabendo que ele ia atrás da minha bucetinha tbem? Fiquei com isso na cabeça. Vovô disse baixinho: “eu quero rachar essa bucetinha no meio com o meu pau, vc deixa?” eu falei baixinho: “é sua vovô, faz o que vc quiser” . Pra que eu fui falar isso. Vovô passou o dedo na minha buceta e percebeu que eu ainda estava meladinha. Abriu bem minhas pernas, mirou o pau grosso na entradinha da buceta e socou de uma vez. Minha buceta ardeu, quase gritei, vovô tinha terminado de rachar minha bucetinha. Aquele pau preencheu ela inteira, vovô estava com sede de sexo, socava forte, esqueceu q eu era apenas uma menina, eu sentia minha buceta rasgar. Doía, mas aguentei firme, no fundo eu queria ser arrebentada por aquele pau. Vovô me beijava e socava fundo. Pensei: “se mamãe aguentou, eu aguento tbém”. – “Que buceta gostosa, apertada. Que saudade que eu estava de comer uma bucetinha assim. É melhor do que a da sua mãe”. Senti um orgulho de mim mesma, meu vovô preferia a minha buceta, agora eu queria dar sempre pra ele. Senti uma bombada forte e uma quentura por dentro. Vovô gozou dentro de mim. “Vou querer essa bucetinha toda noite” – ele disse. Se vestiu e saiu do quarto. No outro dia cedo, tinha um pouquinho de sangue no lençol. Vovó viu, achou que eu já tinha virado mocinha. Mal ela sabia q eu ja tinha virado até mulher. E assim foi todas as noites até o último dia de férias. Minha bucetinha vivia inchada, o pau do vovô fazia um estrago todas as noites. Mamãe foi me buscar, e na hora de ir embora, vovô disfarçou e disse ao meu ouvido: “nas próximas férias eu quero esse cuzinho pra mim”. Saí de lá como se fosse as melhores férias da minha vida, queria voltar logo pro vovô arrombar gostoso meu cuzinho. Mamãe não sabe que eu sei dela e do vovô, mas certamente ela sabe que o vovô me comeu.

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8 Comentários

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  • Responder marina ID:1ev5vaxzvh1r

    adorei esse conto, queria ter tido um vovô assim!!!
    Tenho 21 mas gosto de fantasiar sempre essas coisas, chamem no email [email protected] para verem minha bucetinha

  • Responder MAX ID:6su1t9kd9d

    vovô sortudo. ..tem que fuder essa putinha todos os dias. …nasceu fêmea, tem que fuder mesmo. ..
    se fosse minha neta , já teria meu bisneto com ela kkk

  • Responder Lucena ID:3ij1za52oic

    Meu pai me chipa desde que nasci, ele falou, hoje tenho 30 anos

  • Responder Fire hotu ID:1dai1nnw40

    Transando Com velho que nojo

    • Anônimo ID:1se79bd2

      É conto. Não quer dizer que foi real.

  • Responder velho ID:1clbcqcv3cpt

    muito bom,eu tambem sou vovo e ja fico secando meus netos dede que nascem.

  • Responder Magno ID:81re1pcv9i

    Delicia de conto, seria muito bom se tivesse continuação. Você escreve bem, com detalhes maravilhosos. Fiquei muito excitado.