# #

Professora da perdição – Parte 1

1437 palavras | 2 |4.00
Por

Me chamo Alexandre, tenho 16 anos e estou no ensino médio, sou loiro, branco, alto e magro, estudo em um colégio particular, venho de uma família rica, então não precisava trabalhar, todos em minha sala são de famílias de posses, tenho um melhor amigo chamado Miguel e uma namorada, Ana Paula, uma garota gostosa, seios médios, bunda grande, meio baixinha, branca e cabelos ruivos. No colégio todo dia tem aula, além das aulas normais, tipo matemática, português, inglês, também tem latim, música, dança e mais algumas coisas. Minha vida era tranquila entre festas, o colégio, e umas saídas com minha namorada, até o dia em que conheci minha perdição…
– Acorda!
Levantei o rosto rapidamente, olhei em volta e tinha seis adolescentes me olhando, todos sorrindo e dando risadas, estava sentado em minha carteira, olhei para trás, e vi meu amigo Miguel dizendo:
– Pelo jeito a noite foi boa ontem em… me conta… comeu a Ana?
– O que acha?
Disse sorrindo, e olhei para o outro lado da sala e vi Ana conversando com uma amiga, Miguel disse:
– Seu desgraçado sortudo.
Olhei para ele e disse:
– Cala boca invejoso… aliás, como vai a… Carla?
– É Patricia… e ela só vai dar depois do casamento… piranha.
– Se fudeu trouxa…
Neste instante a porta da sala abre e entra a diretora dizendo:
– Silencio!
Todos ficaram quietos, e ela na frente da sala disse:
– Tenho uma notícia para dar… como a professora de Matemática não está mais no colégio por motivos pessoais, vou apresentar para vocês a substituta, por favor… Sofia entre…
Todos olharam para a porta e vi ela entrar, uma moça jovem, devia estar com seus 26 ou 28 anos, ruiva, alta, seios largos, cintura definida, ombros largos, um rosto angelical, pele branca, usava um vestido com estampa de flores, sem decote, e uma sapatilha vermelha, ela foi até à frente da sala e disse:
– Bom dia a todos…
A sala disse:
– Bom dia.
Ouvi mais a voz das meninas do que dos meninos, afinal, assim como eu estavam todos boquiabertos com ela, a diretora disse:
– Certo, deixarem Sofia trabalhar agora… tenham um bom dia senhores e senhoras.
A diretora saiu sem falar mais nada, a sala ficou em silêncio por um tempo, Sofia parecia um pouco nervosa, mas depois de alguns segundos disse:
– Então, vamos nos conhecer pessoal.
Ela apontou para uma garota na primeira fila e perguntou:
– Qual seu nome?
– Carla.
Disse a garota segurando um sorriso.
Ela apontou para o próximo que disse seu nome… e foi seguindo, dava para ver que a sala continha uma risada, e dava para ouvir comentários, do tipo, “que sem noção”, “depois vai distribuir docinhos”, “ela podia distribuir a buceta”, “que gostosa do caralho”, todos baixinhos, Miguel atras de mim disse em meu ouvido:
– Será que os pelos da buceta são vermelhos também?
Respondi ainda anestesiado pela beleza de Sofia:
– Os da Ana é…
– Que foi cara… tá apaixonado?
– Eu… não…
– Puta merda… se tem uma queda por ruivas em otario.
– Eu… não…
De repente Sofia diz :
– Os dois rapazinhos no canto, o que estão cochichando em?
Miguel diz:
– Nada senhora… só adimirando seu tato com a sala.
Deu para ouvir algumas risadas, deu para ver Sofia olhar nervosa em volta… parecia envergonhada… ela diz para o Miguel:
– Gostaria de dizer seu nome, senhor?
– Miguel… a seu serviço…
– Muito bem Miguel… você é seu amigo podem esperar depois da aula… quero conversar com os dois.
Ela se voltou para a mesa e começou a dar a aula, nem perguntou o nome do resto da sala…
O sinal bateu, e todos foram saindo, eu e Miguel fomos até a mesa dela e ela disse seria:
– Então vocês se acham engraçados?
Eu disse me defendendo:
– Não falei nada.
Miguel em seguida:
– Eu só disse a verdade.
Ela cruzou os braços e disse:
– Certo… começamos com o pé esquerdo… amanhã tenho certeza que será o outro dia… podem ir…
Miguel me olhou sorrindo e foi saindo, eu logo atrás, até ela dizer:
– Espere… qual seu nome?
Me virei e disse
– Alexandre.
– Venha aqui.
Miguel tinha saído da sala, e eu voltei a me aproximar da mesa, ela deu a volta na mesa e ficou na minha frente, ela me encarou um tempo, e em seguida disse:
– Tem namorada, senhor Alexandre?
– Sim… por que?
– Um rapaz bonito como o senhor… deve ter varias gatotas aos seus pés…
– Nem tanto… as garotas aqui são exigentes…
– Imagino… todas patricinhas metidas.
Fiquei assustado como ela disse… parecia que tinha virado outra pessoa, ela disse:
– Escuta… vamos deixar isto só entre nós.. você me ajuda e eu te ajudo, consigo umas boas notas para você, enquanto que me ajuda a sobreviver este ano, pode ser?
Fiquei sem resposta, ela disse:
– É fácil… é só me ajudar com os moleques que me atrapalharem, sabe… aposto que até inventaram algum apelido para mim, não é?
– Bem… ainda nao…
– Sério… que bom… mas vai me ajudar… por favor.
Ela chegou mais perto, deu para sentor seu perfume barato misturado com seu cheiro natural… não era ruim…
– Está bem… eu acho…
– Ótimo… leve isto…
Ela se virou e se esticou sobre a mesa, olhei para baixo e vi sua bunda empinada, enquanto ela se estica sobre a mesa, demora um pouco, eu inconscientemente avanço minha mão sobre sua bunda, meu coração dispara, podia sentir meu pau crescer, toco de leve em sua bunda e passo devagar por ela, até ela dizer:
– Aqui… achei…
Ela se levantou e e virou de volta para mim, com uma carta, e disse:
– Entregue isto para a diretora… por favor.
Peguei a carta e olhei para ela que sorria de volta e disse apenas:
– Pode ir…
– Certo…
Eu sai da sala lentamente olhando para ela que não saia do lugar, quando sai da sala eu pensei “puta louca”….
Depois da aula de dança, voltamos para a sala, e esperamos o professor de física, que de repente Sofia entra novante na sala dizendo:
– Alexandre… tem um minuto.
Sai da sala com todos me olhando e cochichando, vi minha namorada Ana cruzar os braços e me olhar seria, do lado de fora, Sofia diz:
– Entregou a carta?
– Sim…
– Ótimo… ótimo…
Ela olhou em volta… não tinha mais ninguém… ela disse:
– Escuta… posso te pedir outro favor.
Olhei em volta e disse:
– Claro… o que foi?
– Posso chupar seu pau.
Olhei um tempo para ela até assimilar o que ela disse e então ela continuou:
– Prometo que serei rápida… e cuidadosa com seu penis.
Fiquei sem reação… eu disse:
– Bem… sim…
Ela nem deixou eu terminar e ficou de joelhos, levantando o vestido para não tocar o chão, e colocou na minha mão a ponta do vestido, em seguida ela desceu minha calça e cueca, meu pau estava meio duro, ele pegou com firmeza e começou a punhetar e chupar, fazia como uma profissional, estava maravilhoso, esqueci completamente que estava na escola, com a bunda de fora, do lado da minha sala, só sentia ela chupar meu pau, olhei para cima agradecendo, com a mão livre coloquei sobre a cabeça dela, e puxei mais seu vestido para cima, deixando sua bunda à vista, senti que já iria gozar, dei dois toques na cabeça dela, mas ela não tirou da boca, acabei gozando em sua boca, abri um sorriso olhando para cima, e de repente escuto do meu lado a voz da Ana:
– O que é isto?
Olhei para o lado assustado e sem palavras, vi minha namorada com uma expressão de horror, eu afastei a cabeça da Sofia e disse:
– Não é nada…
Então escuto a voz de meu amigo vindo de baixo… olho para Sofia e vejo o rosto de Miguel com porra escorrendo da boca dizendo:
– Acorda!
Levantei oi rosto rapidamente Miguel na minha frente dizendo:
– Cara… se precisa dormir… o professor de física chegou.

Fim da primeira parte.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 16 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Libertino ID:gy5g5k9mh3n

    Pqp kkkkkkk alguns contos é bem melhor do que um filme de comédia kkkkkkkk

  • Responder Vitinhovipvp 😎 ID:gqb0tjk09

    Kkkkkk

    Muito bom.

    😇 CONTINUA!!!