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Pegando a cunhada

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Meu namoro com a Fabiana estava ótimo, nos dávamos super bem. Nós completávamos um a outro.
Acredito até, que fiquei algumas vezes com a Fabíola, pensando que fosse Fabiana. Mas nunca dei em cima, apesar de perceber uns olhares bem insinuantes da minha cunhada para mim quando ia ver Fabiana na casa delas.
Num determinado mês, fui ao encontro da namorada. Cheguei em sua residência, como de costume, a beijei e fomos dar uma volta. Ela estava um pouco triste, mas tentei melhorar seu ânimo. De fato, a notícia não era muito boa, ela precisaria viajar com sua mãe para resolver alguns problemas que surgiram, iam passar cerca de dois a seis meses.
Confesso que não fiquei muito alegre com a notícia, todavia, deixei pra lá e continuei com as minhas atividades.
Sempre que possível, nos falávamos pelo telefone. Certa vez, após falar com Fabiana, o aparelho tocou novamente, imediatamente, corri para atender, era Fabíola, me perguntando se estava ocupado naquele momento, se não, queria dar uma volta. Falei que estava de bobeira e seria ótimo. Combinei que em meia hora passava lá para pegá-la.
Ela já me aguardava no portão, então parei o carro, ela entrou, me deu dois beijinhos, um quase na boca, o que já me deixou excitado e fomos dar um giro.
Paramos numa sanduicheria e ficamos batendo um papo. Perguntei por qual motivo ela não tinha ido com Fabi e a mãe, ela me disse que não podia deixar a faculdade, além disso, tinha ficado os irmãos menores, o pai viajando e uma tia, e também não seria necessário.
Ela falou que tinha me visto na janela do quarto (conto anterior) e perguntou se sabia de alguma coisa. Respondi que na festa, tinha bebido um pouco e precisava utilizar o banheiro, como o de baixo tinha uma fila muito grande, resolvi subir em busca de um que estivesse desocupado. O que encontrei e resolvi a minha necessidade. Contudo, ao abrir a porta, ouvi uns sons diferentes o que me levou ao quarto onde você estava com mais três caras, numa tríplice penetração, bunda, buceta e boca. Tanto que fiquei surpreso, pois pensei que fosse a Fabiana e permaneci ali para ver se surgia uma vaga para mim. Ela começou a rir. Indaguei por qual motivo dela estar fudendo com três sujeitos simultaneamente, se era curiosidade ou aventura mesmo.
Ela respondeu que foi devido a uma traição do ex, que para se vingar, convidou os caras para transarem com ela durante a festa.
Fabi tinha se sentado à minha frente, desse modo, começou a me provocar passando o seu pé sobre minha perna, coxa e virilha, fatalmente, percebeu que estava me excitando muito. Não resistir e dei-lhe um beijo na boca, cheio de tesão. Resolvemos sair dali e para um local mais tranquilo.
Chegamos no quarto do motel, continuamos a nos beijar e comecei a passar a mão pelo seu corpo, sua imensa bunda, numa minúscula calcinha tipo fio dental, me deixava mais excitado ainda. Quando cheguei em sua buceta estava super encharcada, o que mostrava que estava muito excitada. Fomos até a cama, ela se deitou enquanto eu tirava suas roupas e a deixei apenas com a pequena tanguinha. Caí de boca naquela deliciosa xoxota molhada, beijava, chupava, lambia, passava a língua por toda a buceta, dava mordidinhas de leve no seu clitóris, passava até o nariz, para sentir aquele delicioso cheiro de fêmea no cio. Não demorou muito para que ela gozasse. Mesmo assim, continuei com o meu serviço de chupar aquela vagina, enquanto pegava em meus cabelos. Não aguentou mais e gozou outra vez. Ela estava toda molinha. Tirei minhas roupas e fui para cima dela, beijei e chupei seus seios, mordiscava de leve os bicos, com aureolas roseadas, eles estavam bem enrijecidos. Beijei o seu pescoço até voltar a beijar sua boca. Ficamos assim, até penetrar a buceta que continuava molhada, o que facilitou a entrada do meu pau.

Permanecemos assim, até não mais aguentar e jorrar todo o esperma em seu útero. Fabi, gozou junto comigo.
Ficamos assim, eu sobre ela, nos beijando e o meu pau duro ainda dentro de sua xota, até que viramos, e ela ficou por cima. Agora, Fabi tinha o controle, cavalgando no meu pênis, dava umas paradinhas, depois acelerava, até não suportar e gozar novamente e eu pouco tempo depois.
Fomos até a banheira de hidromassagem e reiniciamos tudo. Eu estava mamando naqueles seios, deixando os bicos bem durinhos. Depois a beijei enquanto acariciava a buceta dela, passando a mão e os dedos. Saímos de lá, ela pegou a toalha e começou a me secar, ao chegar na altura do meu pau, que estava duríssimo, ela o pegou e masturbou por alguns segundos em seguida se baixou e começou a chupa-lo, sentia aquela boca quentinha, a língua a acariciar todo o pênis, fazia a movimentação de maneira suave que conseguia engolir quase tudo. As vezes parava e ficava lambendo a glande, ou beijando o pau.
Não conseguia nem falar direito, pois já estava para gozar naquela deliciosa boca. Ejaculei tudo em sua boca, ela engoliu tudo e ainda continuou com a mamada. Se levantou me beijando a barriga, a região do tórax e pescoço. Depois as orelhas, até me beijar novamente.
Já estávamos deitados na cama, ela me beijando, deitada de por cima. Iniciei uns beijos no pescoço dela, seios até chegar a xota. Lá chupei e fui até seu cuzinho e enfiei minha língua, nariz e boca. A deixei toda arrepiada. Fui preparando o “terreno” para penetrar aquele rabinho delicioso.
Ela mudou de posição, ficou de quatro, uma visão sensacional, (que ainda hoje me deixa de pau duro). Continuei a lamber, mordiscar aquele bumbunzao, até preparar meu pênis e penetrar.

Ele estava bem apertado, quando passou a cabeça, ela deu um grito, mas fui empurrado tudo naquele rabao, que engoliu todo o meu pau. Fui dando estocadas, hora mais forte, hora mais suave, ela já estava gozando e eu com aquela visão. Ainda dei mais umas outras estocadas, não aguentei e gozei dentro da bunda de Fabi.
Estava exausto e ela também, deitei ao seu lado e acabamos dormindo. Quando acordamos, ainda deu tempo para mais uma foda gostosa com aquela gata.
Permanecemos assim até que depois de três meses e meio a Fabiana chegou e apesar disso, ainda continuamos a nos encontrar. Ela devia saber de algo sobre eu e sua irmã, mas não demonstrava ciúmes nem desconfiança. Pelo contrário, parecia que gostava de dividir seu namorado com a Fabíola. Foi assim por mais de cinco anos.
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