Paguei a dívida da ex-cunhada e ganhei uma bela surpresa

Sempre tive uma queda pela minha ex-cunhada, pena que só consegui algo depois que me separei, mas tudo bem! Hoje vou relatar pra vocês essa experiência.

Olá pessoal, pra quem não me conhece meu nome é Carlos e tenho 33 anos, hoje vou contar pra vocês sobre minha ex-cunhada, Manoela. Bom… aqui uma breve introdução aos fatos, mencionei em outro conto que fui casado e como a coisa não acabou bem, minha ex-esposa, Cris, caiu na putaria depois que separamos, ela tem uma irmã mais nova, Manoela ou Manu, como a chamávamos que era mais comedida, na época do acontecido, ela tinha 19 anos, universitária, era magrinha de seios e bunda pequenos, branca com cabelos longos pretos e olhos castanhos escuros que ficavam lindos com os óculos que usava, sempre tive um fraco por mulheres de óculos. Eu tinha uma atração por ela mas não dava bandeira, por várias vezes quando estava na casa da sogra, ficava contemplando ela andar pra cima e pra baixo com roupas apertadinhas, ela usava uns shorts de dormir que mais pareciam calcinhas mostrando as polpas da bundinha pequena e apesar de não ter um corpão ela tinha um ar sexy que me atraía, o que mais me chamava atenção era o desenho da boceta dela no shortinho, por ser magrinha o short delineava o triângulo da boceta fazendo volume e havia auquele espaço de mais ou menos três dedos entre as pernas dela, às vezes era possível ver a polpa da bunda olhando pela frente… eu ficava louco e me policiava pra não ser pego olhando… enfim.
Depois que me separei da irmã dela, levei alguns meses pra estabilizar minhas finanças e numa dessas situações de trabalho, recebi uma ligação dela me pedindo ajuda com o sistema de contabilidade da farmácia que ela trabalhava… na verdade a farmácia pertencia ao pai dela, mas isso não vem ao caso… Como eu ainda me reeestruturava, dei o preço do meu serviço e ela sem muitas opções concordou… Gente, pra não perder tempo com essa parte vou resumir, o software de contabilidade dela era obsoleto e deixava de contabilizar alguns impostos, ela sem conhecimento técnico acabou deixando a coisa virar uma bola de neve… Depois que consertei o sistema foi que a história começou, havia um rombo de milhares de reais e ela não tinha como cobrir, falei que não podia ajudar nessa parte, ela ficou triste pois meu ex-sogro ficaria bravo e com certeza a repreenderia, como não tinha mais nada a ver com a familia dela apenas dei de ombros.
Uma semana depois ela me ligou, querendo falar sobre uma proposta, marcamos uma reunião e ela me ofereceu parte da farmácia em troca de ajuda financeira, eu não estava em condições de ajudar mas resolvi tentar. Falei que não tinha interesse pois meu ramo era outro e depois de muita insistência e até alguns pedidos meio desesperados, resolvi ajudar, eu pagaria parte da dívida em troca de uma porcentagem e controle das finanças, iria sobrecarregar minha empresa mas poderia ter algum lucro… depois de algumas semanas de trabalho as coisas entraram nos trilhos e eis que surge a oportunidade de matar minha vontade de levar aquela gatinha pra cama.
Ela foi até minha casa numa certa noite, estava bem vestida e maquiada, vestia uma blusa polo e uma saia jeans, parecia uma menininha, a recebi e fomos conversar…
– Carlos, eu vim te agradecer, as coisas estão bem e queria te agradecer pessoalmente!
– tudo bem, Manu, espero que tudo fique bem, tenho dinheiro envolvido e também não quero ter prejuízos, não mais!
– É, eu sei que minha irmã te deixou meio quebrado!
– sim, mas vai ficar tudo bem!
Pra ser muito sincero, eu não tinha interesse em me envolver com ela nem com outra pessoa, principalmente da família dela, mas…. vocês sabem como homem é… ela estava tão solícita e tão a vontade falando comigo, muito diferente de quando era minha cunhada, que eu até me afeiçoei. Naquela noite conversamos outras abobrinhas e marcamos de tomar uma cerveja no fim de semana.
Chegado o sábado, marcamos num pub e aproveitei pra dar um tiro nela…
– Que horas vamos nos encontrar? Perguntei ao telefone.
– às 22:00h no bar!
– ok, veste aquela saia que você usava quando veio aqui em casa, e nada de lentes, pode ir de óculos!
– por que? Ela indagou.
– você fica muito gata daquele jeito, se vou ser visto com você, quero desfrutar dessa beleza!
Ela apenas respondeu “tá” e desligou.
Quando ela chegou, estava linda, vestida como eu tinha sugerido, sentamos, conversamos, bebemos um pouco e logo já estávamos flertando entre olhares e abraços. Lá pelas 2h da madrugada, já meio altos, sugeri de irmos embora, na verdade estava testando a reação dela…
– já vamos embora?
– está tarde e eu tô naquele estado que não vou exitar em te agarrar!!!
– você teria coragem de abusar da sua ex-cunhada só por que ela tá meio alterada? Perguntou com um olhar de safada.
– ainda não, mas se eu beber mais e você não parar de me mostrar a calcinha, não respondo por mim!
Ela fez uma carinha fingindo surpresa exclamando…
– então você tá olhando minha calcinha!? Ela cruzava e descruzava as pernas sem muito cuidado fazendo a saia subir e sempre mostrava o triangulo da boceta….
– tô a mais de hora tentando deduzir se é de algodão ou de renda!
– é de algodão e bem pequena!
Lógico que era pequena, ela era magricela, aquele papo já tinha me deixado aceso e minha mão já estava na coxa dela, dei um abraço e beijei o pescoço dela, nisso ela levantou dizendo…
– vamos embora!! Levantei e fomos andando abraçados na direção da porta. No carro, dirigi na direção da casa dela, e ela perguntou se eu iria deixa-la em casa…
– sim, vou deixar você em casa!
– não, não quero ir pra casa!
– onde quer ir??
– me diz você! Ela respodeu!
Nem pensei duas vezes, apontei no rumo de casa e já fui levando a mão na coxa dela levantando a saia com a mão, de vez em quando tinha que trocar de marcha até que ela pegou minha mão e colocou sobre a boceta em cima da calcinha…
– você não queria saber o tecido da minha calcinha!?
Senti a boceta magrinha, passei os dedos sobre a racha e senti a calcinha úmida e o grelinho protuberante, meu pau doía de tão duro dentro da calça, ela começou a abrir minha calça e eu fiz um malabarismo pra colocar o pau pra fora enquanto dirigia. Quando pus pra fora ela se acomodou no banco e caiu de boca no meu pau, abocanhou a cabeça e ficou chupando bem devagar, quase perco o controle, ela chupava e lambia a glande bem devagar, sugando forte, apesar de eu ter que ficar ligado no trânsito, desfrutei do boquete até chegar na porta de casa. Parei o carro na garagem e parti pra cima, passei a mão nos seios e dei uns bons amassos, saímos do carro e antes de entrar encostei ela no carro, levantei a saia dela e enfiei a cara na boceta dela, a calcinha que ela usava era fina e o cheiro de boceta me deixou louco, afastei o peuqeno pano e passei a língua na boceta de cima a baixo, há tempos tinha vontade de ver de perto e agora tava com a cara enfiada no meio das pernas dela, quando baixei a calcinha vi aquela boceta branquinha com lábios largos e um clitóris rosado, ela depilava em baixo e deixava os pelos da testa da boceta bem aparados, era linda… chupei ela no capô do carro, depois de uns 10 minutos chupando e enfiando a língua naquela grutinha, ela já estava bem melada que escorria pelo rego, abaixei a calça e encaixei a cabeça do pau na entradinha, ela me deu um puxão e meu pau entrou todo, ela tava tão melada que entrou macio, deixei o pau cravado nela e passei a beijá-la… meus braços davam a volta nela e com os pés me livrei dos sapatos e da calça que estava no tornozelo, comecei a bombar enquanto beijava a boca dela, os gemidos dela eram abafados pelo beijo, levantei as pernas dela segurando pela cintura, as pernas dela apoiadas nos meus ombros e passei a socar com força… ela gemia no compasso das bombadas pedindo pra eu meter…
– vai mete na sua cunhadinha, mete, seu safado!
Ouvir ela se chamar de cunhada aguçou meu tesão, levantei ela do capô do carro com ela atracada na minha cintura e meu pau enterrado na boceta dela, levei ela pra dentro e deitei ela no sofá… é incrível como as magrelas são fáceis de manuzear e são flexíveis, deitei ela de frango assado e ela arreganhou a boceta segurando os joelhos na altura dos ombros, meti com força e profundamente que até doía minha pelvis, a boceta dela babava tanto no meu pau que fazia barulho, meti um bom tempo até que ela gozou e eis minha maior surpresa… ela esguichou como se estivesse se mijando, enquanto eu metia, ela deu dois esguichos esfregando o clitóris, gemendo alto… nem preciso dizer que meu tesão foi nas alturas, eu só tinha visto aquilo em filmes pornôs e agora eu tava vendo ao vivo e com minha ex-cunhada ninfeta… ela deu uma desfalecida e continuei a bombar vendo ela apenas receber minhas estocadas … meti e meti até gozer em cima dela, nossos gozos se misturaram e nos beijamos…
Deitei sobre ela e ficamos agarrados, eu estava em êxtase, nunca tinha visto aquilo, ela levantou num momento e foi até ageladeira, bebeu água e começou a falar….
– meu deus, minha irmã me disse que vocês faziam um sexo bom mas omitiu muitos detalhes!!!
– a Cris não goza assim, você é a primeira que eu vejo!
– mesmo assim, não é todo cara que me faz gozar assim, só consegui algumas vezes e é raro!
Nisso meu tesão já tinha voltado, olhando aquela ninfeta magrela com seios pequenos e redondinhos, com aquela penugem em cima da boceta vermelha escorrendo gala pelas pernas, puxei ela pelo braço até com certa violência, coloquei ela de quatro no sofá e tornei a enfiar na boceta, metia forte vendo aquele cuzinho fechadinho, ela era tão leve que eu segurava pela cintura e movimentava pra frente e pra trás como se ela fosse uma boneca, não podia deixar escapar a chance de comer aquele cuzinho, apontei a cabeça no botãozinho e forcei, ela protestou mas eu a segurei…
– relaxa, sou afim de comer essa sua bundinha há muito tempo!
– você desejava sua cunhada né safado?!
– muito, agora vou te comer como você merece, empina esse rabinho pra mim, empina!
Mesmo insegura, ela se ajeitou e aguentou meu pau no rabinho, a cabeça encaixou com dificuldade e ela fez uma cara de choro…
– aguenta, já já você acostuma!
– ai… tá me rasgando! Ela falava chorosa, mas não exitei, enfiei devagar e deixei ela se acostumar, comecei a tirar e colocar, até quase a cabeça sair…
– não tira todo, por favor, dói bastante!
Iniciei as estocadas mais fortes, vendo meu pau sumir naquele buraquinho alargado, ela gemia meio que chorando mas depois de um tempo o esfíncter dela relaxou, sentia ela apertar meu pau com o ânus, logo já metia com velocidade.
Peguei a mão dela e levei na boceta, ela começou a se mssturbar esfregando o grelo com força, quando eu acelerava, ela acelerava os dedos na boceta ficando mais ofegante, eu chegava a cansar e diminuir o rítmo…
– não pára, não pára….ahhrr!!!
– goza pra mim, cunhadinha!!
Aumentei a velocidade das bombadas e ela entre gemidos anunciou o gozo….
– aaaaahhhhhrrrrr…. tô gozandooo!!!!
Senti as esguichadas molharem minhas pernas, e escorrer o líquido quente pela minha virilha, ela se contraiu forte tentando sair da pica mas agarrei pelas ancas e meti mais forte até gozar no cuzinho dela, as pernas dela tremiam e ela mal se aguentou de quatro… caímos os dois exaustos… eu nem acreditava que tinha matado minha vontade e ainda ganhado a chance de receber aquelas gozadas dela.
Dormimos juntos aquela noite e no dia seguinte repetimos a dose, transamos mais duas vezes ao longo de um mês e paramos por que comecei a viajar pra cidade que moro hoje, nossos horários deixaram de combinar, porém ainda temos contato, ainda sou sócio da farmacia do pai dela. De vez em quando conversamos sobre nossas transas mas desde então não tivemos oportunidade, mas… é só uma questão de tempo!!
Bom gente… esse foi o relato de hoje, quero agradecer aos que leram e curtiram meus outros contos, peço desculpas se faltam alguns detalhes, espero que tenham se divertido e até o próximo!

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