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O Loirinho gosta de uma brincadeira, continuação

3221 palavras | 1 |3.55
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Depois do seu consentimento que eu poderia fazer qualquer coisa, o desejo sexual tomou conta do meu corpo e da minha mente afinal não existia mais nenhum impedimento, estavamos em um lugar seguro, só nós dois, eu queria ele mais que qualquer pessoa do mundo e dava para ver claramente que ele tambem me desejava. Na mesma posiçao que eu estava, atras dele, me abaixei um pouco cutucando o cusinho dele com a cabeça do meu pau sem passar nada, a seco mesmo, as idéias pervertidas estavam tomando conta da minha mente eu estava agindo igual a um muleque, muitas vezes ouvindo essas conversas de meter a seco é gostoso, e queria experimentar de qualquer jeito, forcei, forcei e nada ele se mexia reclamando e escapava do buraquinho dele, tentei varias vezes até que a cabeça entrou, mandei ficar parado, para se acostumar e mesmo gemendo de dor ele obedeceu, forcei e entrou um puco mais e ele começou a chorar querendo fugir e eu nao tive coragem de continuar, tirei o meu pau, abracei ele firme acariciando o seu corpo e falando bem carinhosamente no seu ouvido -desculpa, o meu bebe não esta aguentando, desculpa amorzinho, desculpa. E mesmo choramingando ele ficou bravo falando – eu não sou bebe, enfia de novo com toda a força, que eu aguento. Se fosse em outros tempo que ele falasse isso, coitado, eu ia arregaçar o cuzinho dele, mas não agora, comecei a explicar para ele -nao fica bravo seu bobo, eu quero você curtindo junto comigo e nao adianta ficar bravinho por eu te chamar de bebe, porque você é meu bebe, meu putinho, meu gostosinho, meu amorzinho, meu tudo, você é meu. A cada vez que eu falava eu dava um beijo de cada lado do seu pescoso, deixando ele todo sorridente.
Fui até o quartinho pegar algumas coisas e falei para ele esperar porque eu queria fode ele ali mesmo no meio da oficina, lugar que eu passo a maior parte do meu dia, peguei um papelão grande e o pote de vaselina, quando eu voltei, fiquei balançando o pote e falei -e ai Loirinho se lembra, ele todo sorridente sem pensar, fala -é claro a nossa primeira vez que agente fez amor, eu ia corrigir ele falando que era a sua primeira vez, mas em seguida caiu a ficha na parte mais importante da frase; agente fez amor. Aquilo mexeu comigo, me deixou feliz, confiante, joguei o papelão no chão, me sentei e chamei ele para perto de mim -vem meu putinho, vem fazer amor, timidamente ele se pôs bem a minha frente com aquela piquinha dura envergada para cima parecendo um ganchinho, que dava até para pendurar uma toalha, e falou baixinho aparentando com medo da minha resposta -chupa um poquinho, segurei ele pela cintura com a pica dele a poucos centimetros do meu rosto e falei -essa pica gostosa eu chupo é bastante, fazendo no mesmo instante ele ficar todo sorridente, coloquei na boca e comecei a chupar, chupei com vontade, lambi em volta, chupei o saco e sempre olhando para ver a reação dele, pois era a unica coisa que realmente me agradava naquela chupação; ver ele com olhinhos fechados mordendo os labios, em outros momentos de boca aberta e quando os nossos olhares se encontravam ele dava risada aparentando estar super feliz, me deixando do mesmo jeito, para tornar uma brincadeira bem safada fiquei batendo a piquinha no meu rosto, esfregando, pequei pela base expondo todo o seu tamanho que no caso não era grande coisa, mas mesmo assim eu falei -nossa que grandão esta ficando, que delicia, deixando ele todo alegre, quando eu voltei a chupar ele segurou a minha cabeça timidamente fazendo movimentos lentos fodendo a minha boca, por mais que eu deixa-se ele a vontade era sempre a mesma reação, com medo, vergonha ou respeito por eu ser mais velho que ele e eu sempre tinha que dar um incentivo.
Coloquei as minhas mãos por cima das dele fazendo ele segurar minha cabeça firme e fazendo movimentos rapidos para foder o pauzinho dele, tirei as minhas maos e ele continuou com os movimentos bem rapidos, gemendo como um louco, mesmo adorando poder dar todo aquele prazer para ele, tive que parar pois eu queria dar uma foda bem gostosa e ele estava do jeito que eu esperava, super exitado a ponto de fazer qualquer coisa sem reclamar. Fui me levantando e beijando todo o seu corpo quando eu fiquei em pé balancei o meu pau e imitei ele falando do mesmo jeito -chupa um pouquinho, ele ja entendendo que eu estava tirando sarro, falou todo sorridente -seu bobão, e caiu de boca, sugando com força, por um momento fiquei śo observando os movimentos: com metade do meu pau preenchendo toda a sua boquinha, sugando a cabeça, chupando o meu saco cabeludão, lambendo e engolindo de uma forma bem natural toda a baba que escorria, demonstrando claramente o quanto ele gostava de tudo aquilo, enfim um verdadeiro viadinho passivo.
Vendo ele fazer tudo com muito gosto fez eu ficar taradão fazendo eu ter um só pensamento: você gosta de brincar, então eu sempre vou te dar oque voce gosta. Bem ao contrario a ele que ficava inseguro a todo no momento achando que eu não ia gostar de algo, eu tinha total certeza que podia fazer qualquer coisa que ele ia adorar, segurei firme a cabeça dele e comecei a fode a boquinha dele, soquei com movimentos rapidos, sentindo a cabeça da minha rola encostar na sua garganta, fazendo os olhinhos lacrimejar, tirava para ele pegar folego, mas sempre segurando firme a sua cabeça, deixando-o encurralado com a minha rola bem a sua frente e sem outra opção a não ser engolir de novo; que sensação gostosa, me deixei levar pelo prazer e judiei um pouco dele, não exatamente por querer maltratar mas é que eu sou assim, um pouco bruto, tenho a mão pesada, acostumado a trabalhar usando força fisica oque eu reconheço que é um tanto desnecessário nesses momentos intimos. Mas eu sou assim, sinto prazer em dominar, mandar, agarrar e abraçar com força quem eu realmente gosto e com o Loirinho eu me realizo ele gosta de mim do jeito que sou, diante da sua total passividade sem reclamar de nada, o tesão foi aumentando me deixando mais ousado, segurei firme nos seus cabelo e puxando fazendo ele olhar para mim assustado sem tirar o meu rolão da sua boca. Ohando fixamente para ele comecei a falar tudo oque vinha na minha mente -sabia que voce fica lindo com esse pintão na sua boca, cada dia eu fico mais apaixonado por você, você é a coisinha mais linda do mundo. Como sempre a mistura de desejo sexual e o apego sentimental estava acontecendo de novo, tentando reprimir esse sentimento que aos poucos tomava conta da minha mente soltei ele, pequei a vaselina passei no meu pau deixando bem melecado e me deitei no papelão de barriga para cima com o meu pau em pé parecendo uma estaca e falei em tom de provocação -vem meu putinho, senta no pau do seu macho, agora esta bem lubrificado não tem o porque ficar de manha igual a um bebezinho, vem seu viado prova que você gosta de mim. A resposta foi de imediato, sem dizer nem uma palavra ele se posicionou de pernas abertas com a bunda virada para mim e foi abaixando devagar na reta da minha rola, mas antes disso acontecer eu nao me aguentei fiquei sentado dei um tapão na sua bundinha, e no mesmo instante veio a reclamação manhosa e empinando a bunda demonstrando um gesto claro, que ele queria algo a mais -aiii, Alex, segurei ele pela cintura massageando o lado que eu tinha dado o tapa e falei de um jeito bem autoritário -cala boca, voce é meu amorzinho eu faço oque eu quiser contigo, dei outro tapão do outro lado e antes de qualquer reclamação esfreguei a sua bundinha no meu rosto, segurando com força na sua cintura deixando totalmente dominado sem ter como fugir, só tendo que aguentar a minha lingua invadindo o seu cusinho, lambendo as sua bundinha, as suas pernas, eu fique como um louco, me senti como dono dele, dono de um docinho delicioso, que merece ser chupado, lambido, merece ser devorado com gosto e foi isso que eu fiz, judie dele com a minha boca percorrendo o seu corpinho, da cintura para baixo, deixando-o todo desorientado, gemendo fininho, as vezes rebolando no meu rosto e outras vezes tentando fugir para cima ficando nas pontinhas dos dedos no qual eu logo puxava para baixo encaixando a minha lingua no seu buraquinho, fazendo ele aguentar todo o prazer alucinante que eu estava dando para ele.
Virei ele de frente, ele estava com a piquinha bem dura e meio atordoado tipo sem entender o prazer que ele estava sentindo, totalmente entregue só seguindo os meus comandos. Puxei ele pela cintura para baixo, beijando e lambendo o seu corpinho até o seu cusinho encostar na cabeça do meu pau que no caso não deu outra com o melado da vaselina, deslizou para dentro, fazendo ele olhar para cima e soltar um, aaaiiiii, bem longo, a sensação de estar penetrando-o foi alucinante eu nao conseguir controlar os meus impulsos, abracei ele com força puxando com tudo para baixo fazendo o meu pau deslizar totalmente para dentro dele, até o talo, fazendo no mesmo instante ele se debater, gemendo e tentando cravar as suas unhas no meu braço que prendiam totalmente o seu corpo. Naquele momento ele estava sendo realmente meu, a unica coisa que valia é oque eu queria, e aos poucos ele ia se conformando com isso e curtindo o maravilhoso prazer de ser dominado por um macho.
Mesmo ele se debatendo, fazendo força para fugir da minha rola que preenchia totalmente o seu cuzinho como se fosse algo ruim, eu não dei atenção e continuei mantendo-o preso colado ao meu corpo e com a minha rola encravada no seu cusinho, pois essa não estava sendo a primeira vez, nem a segunda, muito menos a terceira e sim era sempre assim, ele chorava se esperneava e depois de um tempo ficava todo confortável com aquela carinha alegre, de quem esta passando pela experiencia mais gostosa do mundo, enfim era só uma questão de tempo.
Fiquei um tempo parado, sem fazer nenhum movimento, só esperando o seu cusinho se dilatar e aceitar todo o tamanho e a espessura da minha rola, nesse mesmo tempo enquanto ele estava mudo de palavras só gemendo, eu me sentia confiante, feliz falava tudo oque vinha na minha mente, tão confiante que ja sabendo qual ia ser a resposta, falei – oque foi meu amorzinho, você não quer mais, quer que eu solte para você ir embora para a sua casa. No mesmo instante, ele tirou as maos que tanto tentava soltar os meus braços e me abraçou apertando com força e falando choramingando – não Alex, não, isso não. As palavras foram poucas e rapidas mas o abraço foi longo e apertado, praticamente deixei os meu braços soltos, a situação tinha mudado, era ele que estava mantendo os nossos corpos juntos com aqueles braços fininhos me apertando contra ele, fiquei até sem saber oque estava mais gostoso, se era o seu cheiro, a sensação do meu pau atolado no seu cusinho, os nossos corpos juntinhos, o sentimento de poder no qual eu podia fazer qualquer coisa com ele ou ser querido por um menino muito lindo, depois daquele abraço eu vi que ja estava no jeito e comecei a meter, empurrava o meu corpo para cima e voltava bem de vagar, só curtindo a sensação maravilhosa do meu pau massageando o seu cusinho por dentro e é claro cada vez mais eufórico, os prazeres pervertidos me dominando, só querendo uma coisa, fode.
Enquanto eu falava qualquer coisa que vinha na minha mente, o Loirinho só gemia e começou acariciar o meu corpo e eu adorando aquilo só o incentivava, fazendo dele um putinho bem carinhoso – isso meu amorzinho, que gostoso, estou muito feliz contigo, esta fazendo carinho em mim sem eu mandar, assim mesmo, eu sou seu macho se voce gosta de mim tem que fazer de tudo para me agradar. Aquela conversa melosa, com a minha rola socando no seu cusinho e o corpo dele colado ao meu eu dominei ele totalmente.
Me deitei, com ele sentado no meu pau olhando para mim tipo só esperando as ordens, -vai Loirinho, oque voce esta esperando fode bem gostoso o pau do seu macho, mas quero voce brincado de ser puta, uma putinha bem safada. Ele todo sorridente aparentando adorar a brincadeira que eu estava propondo começou a se movimentar, subir e descer no meu pau, olhando para cima, mexendo a cabeça de um lado para o outro e gemendo fininho -aaiii, aaaiiii, aaaiii, nossa que delicia, mas eu queria muito mais, comecei a incentiva-lo a ir mais rapido -isso mais rapido, vai seu puto, ele estava dominado pois era só eu pedir e ele fazia e mesmo fazendo cara de dor continuou no mesmo ritimo. Eu é que tirei ele de cima do meu pau, olhei bem no seu rostinho e falei -relaxa o cusinho, da sempre uma parada para não ficar assado; que sacanagem minha, me mostrei preocupado com algo que realmente acontece, mas a minha real preocupação é que eu estava quase gosando e queria esticar aquela sacanagem por um longo periodo. Fiquei acariciando a sua bunda, coloquei o dedo no seu cu e senti o quanto esta aberto, no mesmo instante mandei ele virar de costa, queria ver aquele buracão devorar o meu pau.
Só foi ele virar de costas e nao perdeu tempo, ja foi se abaixando com o cu na reta da minha rola, fazendo aquela bundinha miuda engolir todinho a minha rola de uma vez só com a maior facilidade; os que nao entendem podem falar que isso é maldade, mas como ver como maldade vendo o meu amorzinho se divertir tanto atolando com tudo o meu pau no seu rabinho, e é claro para estimular ele com aquela atitude falei adimirado -nossa que cusinho guloso foi todo de uma vez, voce gosta disso né safadinho, então se divirta que ele é todo seu e me faz feliz tambem fode o meu pau com bastante força e ele virou olhando para mim todo alegre dando risada.
O nosso envolvimento estava se tornando algo grande, quando ele pedia algo para mim eu me sentia na obrigação de fazer e quando eu pedia para ele era como uma ordem no qual ele obedecia aparentando sentir muito prazer.
No mesmo instante, ele começou a fuder o meu pau com movimentos rapidos e com força, nossa que coisa gostosa a sensação do seu cu no meu pau e aquela linda visão da sua bundinha subindo ate a ponta e descendo, engolindo todinha a minha rola só ficando os pentelhos de fora, o tesão foi aumento e a vontade de querer mais e mais aumentando, momento muito louco eu dava tapas, acariciava, xingava, elogiava, provocava e implorava -isso seu viado, vai com força, fode, ai que coisinha mais linda, fode o meu pau, fode amorzinho, voce é muito gostoso é o sonho de qualquer homem. E outra vez fui obrigado a dar a parada estratégica, para não gosar logo, tirei-o da minha rola, e fiquei só apreciando o estrago, um buracão enorme sem nenhuma prega, no qual eu nao perdi tempo e fiquei brincando enfiando 2 dedos que entravam folgados, mandava apertar e soltar dei uns tapas e de novo para oura sequencia fudendo o meu pau, que delicia me descontrolei com o prazer e comecei a provocar ele mandando ir mai rapido -vai seu viado, mais rapido, vai porra esta parecendo um bebezinho, você nâo diz que gosta de mim, então fode com força a resposta foi de imediato começou a fazer movimentos bem rapidos com uma mistura de gemidos e choro mas sem diminuir o ritimo, só não gosei logo porque o meu pau sempre escapava do buraco. Prazer alucinante, mas mesmo assim ainda não estava perfeito, mandei ele ficar de 4 e ai sim, com eu no controle senti tudo perfeito, empurrei com força a minha rola, segurando firme na sua cintura deixando totalmente dominado e socando sem dó do jeito que eu gosto, todo o romantismo foi para o espaço, mas tambem como ser diferente sabendo que mesmo chorando na minha rola no dia seguinte estaria atras de mim doidinho para brincar.
Fiquei socando a rola e acariciando o seu corpo, até minha mão esbarrar na sua pica que estava bem dura e a ponta toda meladinha e no qual eu tive a infeliz idéia de incentiva-lo a bater punheta e gosar com o meu pau encravado no seu cusinho, parei de meter mas continuei coladinho com ele, só acariciando o seu corpo, fazendo ele delirar de prazer, ele gemia, rebolava no meu pau aumentando o ritimo da punheta e não demorando para gosar e foi ai que eu vi a besteira que eu fiz, ele gosou ficou com o corpo molinho e depois não queria mais nada, perdeu todo o tesão sendo que a minha idéia era esticar aquela foda por mais 1 hora. Eu ali taradão, só querendo ver aquela pica molinha balançando com os movimentos das socadas no seu cusinho cheio de vontade mas o moleque só reclamando -para Alex, para, esta doendo, por favor eu não quero mais, para. Senti uma enorme vontade de dar uns tapão nele e acabar de vez com aquela frescura, mas o carinho por ele sempre falava mais alto, acabei foi quase implorando no seu ouvido -deixa eu gosar metendo no seu cusinho, deixa amorzinho, deixa. Por um momento ele até tentou ficou quetinho, mas logo começou a reclamar, mesmo eu tentando ser compreensivo, aquela situação me deu raiva e o jeito foi começar a bater punheta com a cabeça do meu pau na entrada do seu cu e quando senti que ia gosar, empurrei tudo gosando bem no fundo falando varias vezes -você é meu, meu putinho, meu amorzinho, meu, e me joquei deitado no chão olhando para o teto com um pouco de raiva dele. Mas como ficar com raiva do Loirinho por muito tempo, ele deitou do meu lado com a cabeça na minha barriga acariciando o meu corpo e falando bem manhoso -amanha agente brinca de novo e eu deixo voce gosa enfiando o pinto, ta bom Alex, ta bom? É não tem como, e ele já estava pensando na brincadeira do dia seguinte.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:h0qf7lv9k

    Você querendo se livrar do garoto e eu doido para ter um garoto desse na minha vida.