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O Enteado de Bia (parte 1)

1669 palavras | 4 |4.39
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Como, secretamente, presenciei a intimidade oral de um menino com sua madrasta., A forma natural dele praticar o ato foi o mais surpreendente de tudo.

Um aviso inicialmente. Costumo ser um tanto prolixo em minhas narrativas. Portanto se o(a) leitor(a) estiver procurando algo mais direto, que vá logo aos finalmentes, talvez o andamento não lhe agrade tanto. A descrição é voltada mais pra quem curte a história como um enredo e seus muitos detalhes, principalmente em sua primeira parte (serão duas).
O fato que passo a narrar deu-se a alguns anos, mais precisamente no final de 2009. Preciso, porém, ao entrar no calor dos acontecimentos, tentar construir a história da personagem principal, afim de que a narrativa não se torne um tanto iverossímel ou confusa. Quanto ao iverossímel, o(a) leitor(a) verá ser um tanto difícil de acreditar. Mas enfim… fica a seu critério.
Bia, ou Beatriz é minha prima. Tem cerca de 11, 12 anos a mais que eu. Nunca tivemos muito contato, pois meu pai e sua irmã mais velha (mãe de Bia) nunca foram muito próximos um do outro.
No final do ano já citado, meu avô paterno resolveu juntar a família para passar o natal e reveillon em sua chácara no interior mineiro. O local era sensacional, mas o motivo do convite não. Meu avô estava com câncer e prevendo não ter muito tempo de vida (fato que infelizmente aconteceu), decidiu reunir a família enquanto ainda estivesse relativamente bem de sáude.
Todos foram chegando entre os dias 23 e 24 de dezembro e foi uma semana ótima e divertida.
Bia chegou no final da tarde do dia 24, trazendo consigo seu enteado Luca.
A história de Bia é mais ou menos a seguinte, conforme apurei. Casou-se com um italiano bem mais velho (mais de 40), quando ela tinha 24. O italiano, era pai de Luca e detinha sua guarda, pois sua mãe biológica, segundo o que me contaram, era garota de programa na Europa e não quis ficar com o filho.
Após casarem-se, foram morar nos EUA e algum tempo depois, pasmém, o italiano bateu as botas. Parece também, que ele não se dava bem com seus pais e não tinha contato com eles há anos. O fato é que a guarda de Luca ficou com Bia. Esta retornou ao Brasil ao final do 1º semestre de 2009, indo com o filho, morar no Rio de Janeiro. Sei também, que o italiano deixou uma bela grana a ela.
Ufa! Mas vamos a história em questão, que para alguns poderá parecer um tanto inusitado ou absurdo, mas o fato é que confesso, mesmo um tanto envergonhado, sentir tesão sempre que relembro o acontecido.
Bia estava então com trinta anos e o menino oito. Chamou-me atenção e de quem lá estava, sua beleza. Cabelos castanhos claros, olhos azuis, coxas grossas e altura acima da média das latinas.
Já o menino era bastante tímido e extremamente apegado a ela. Colaborava a isso, o tratamento que Bia dava ao guri. Tratava-o como se fosse ainda um bebê. Era um tanto esquisito ver o relacionamento entre eles. Mas logo todos deixaram de prestar atenção a isso, passando a vigorar o momento festivo e em família. Então, no dia 31 de dezembro, descobri o porquê deste relacionamento tão, vejamos, atípico.
Todos reunidos pela manhã no belo e amplo jardim, curtindo piscina, churrasco, cerveja, música, ou seja, último dia do ano.
Da garotada, parte estava na piscina e outros no campinho de futebol atrás da casa, onde Luca estava. Estava, porque em dado momento voltou aos prantos e cheio de ressentimentos com os outros por algum motivo qualquer. Obviamente veio direto a sua mamãe.
Esta, com seu sexy biquini de lacinho, camiseta até o umbigo e calçando uma espécie de tamanco plataforma ou sandália de salto, deixava-a, é claro, ainda mais alta. Bia estava em pé, começando a se bronzear para então, curtir na espreguiçadeira, o sol já forte da manhã. Ao seu lado, já deitada em outra espreguiçadeira, acompanhava-a uma amiga de infãncia.
Eu estava um tanto próximo, na área de churrasqueira em um grupinho de quatro pessoas (meu tio e dois primos). Acredito que tenha sido o único, de todos os presentes no ambiente, a prestar atenção ao que se seguiu.
Luca recostou-se a sua madrasta, postando suas mãos espalmadas nas coxas de Bia, levantou sua cabecinha e, todo choroso, tentou explicar o motivo de sua tristeza. Foi aí que minha mente pervertida começou a pensar besteira, pois o guri, por ser baixinho e sua tutora (alta e calçando tamanco), ficou com sua boca quase raspando no biquini dela, ou seja, sobre sua xoxota.
Meu pau ficou duro na hora. Ao mesmo tempo, achei que estivesse exagerando em supor algo relacionado a sexo. Mas aí ele falou algo que me fez deduzir não estar tão errado.
“- Mommy (como cresceu nos States, chamava-a sempre assim, embora falasse português), dá de mama?”. Parece absurdo, mas foi extamente isso que você acabou de ler.
E o que mais me chamou a atenção foi que ele disse isso olhando direto para o sexo dela, ainda com o rosto praticamente grudado ali.
Como a música ambiente tava meio alta, achei que não tivesse ouvido direito, mas aí sua amiga meio que despertou de sua espreguiçadeira, levantou a cabeça, tirou os óculos escuros: “- O que? Ele ainda toma mamadeira?”
“- Pois é, você acredita que ele ainda gosta de tomar nescau na mamadeira?”, respondeu Bia meio sem jeito ao mesmo tempo que afastava o rosto do menino de seu sexo.
“- Vem amor, vamos lá pra dentro pra ver o que gente pode fazer.”
Desculpou-se com sua amiga e foi em direção a casa com o guri.
A forma como tudo aconteceu, deu-me a impressão de que havia algo de “proibido” em tudo aquilo. Tinha que verificar e portanto os segui, embora não tivesse a mínima idéia do que fazer. Ao chegar ao salão, ouvi Bia falando com alguém na cozinha, querendo pegar algo.
Resolvi arriscar. Subi e fui direto ao quarto onde ela estava hospedada. Não raciocinava direito. Com as cenas ainda frescas em minha memória, simplesmente achava que algo iria acontecer.
Já no quarto, deduzindo que os dois ali subiriam e com pouco tempo pra decidir o próximo passo, pensei primeiramente em esconder-me embaixo da cama. Então reparei no armário. Em sua parte superior, onde geralmente se guardam travesseiros e edredons, as portinhas eram dotadas de um losango no centro, formando uma grade de madeira, permitindo a visão de quem ali estivesse.
Me apoiei no bidê e me enfurnei ali entre travesseiros e roupa de cama de inverno. Foi o tempo exato pra me acomodar. Entraram logo em seguida. Pensei: “Minha nossa, em que roubada me meti.”
O pior de tudo, é que tinha de ficar praticamente imóvel pro armário não sofrer nenhum estalo. Outro problema: o calor. Enfurnado ali, no meio daquela roupa de cama em pleno verão. “Minha nossa, e agora? Tô fudido.” Mas não tinha jeito. Teria que aguentar e ver onde isso iria dar.
Bia ligou a TV, o ventilador de teto, pôs sobre o bidê algo que buscara da geladeira e foi ao banheiro contíguo. Luca postou-se sentado na cama à assistir desenho. E eu, dentro do armário já suando as bicas.
Minutos depois, Bia saiu vestindo um roupão. Sentou-se próximo a cabeceira e pegou o que havia deixado no bidê. Só então, consegui ver o que era: um copinho de iogurte. “Sabia que tinha algo”, pensei, “Ela vai fazer alguma ‘sacanagem’ com o menino.”
A TV estava de frente para a cama e Luca, absorto ao desenho, não lhe dava atenção. Mas eu sim. Meu sufoco (literalmente) foi recompensado pelas cenas mais loucas em relação a sexo que já vivi em vida real ou tenha visto pela internet.
Minha prima, pegou de uma bolsa um conta gotas, desses feito de caninho de vidro com a borrachinha servindo para a presssionar o líquido.
Ato seguinte, recostou-se à cabeceira da cama sobre alguns travesseiros, ficando quase que deitada, mas com as coxas abertas e dobradas, meio que em posição de franguinho, mas com os pés apoiados ao colchão. Colocou o iogurte ali do lado, em cima dum livro, pra não virar e então… abriu seu roupão.
Senhoras e senhores, a visão do seu corpo e principalmente do seu sexo… Que buceta maravilhosa!
Sua xoxota tinha pelos curtos e bem aparada, formando um belo e amplo triãngulo. Mas o principal estava ali no meio: um grelo delicioso, carnudo e proeminente. Feito para chupar mesmo. Feito para botar a boca ali e mamar por horas. Estava embasbacado por esta visão deliciosa, mesmo limitado pela gradesinha do armário.
Com dois dedos da mão direita, repuxou seu delicioso clitóris, deixando-o inda mais avantajado ao longo de sua racha.
A seguir, com o conta gotas, foi pingando e espalhando, com a ponta do mesmo, iogurte ao longo de toda sua carne suculenta.
Até aquele momento, Luquinha estava de costas pra ela, agora sentado sentado na parte traseira da cama e olhar fixo na TV.
Então Bia, toda arreganhada o chamou: “Luquinha, meu anjo! Vêm cá, vêm!”
O menino virou-se, vendo sua madrasta ali, toda exposta e oferecida para algo, ao que parece, já vinha acontecendo a um bom tempo, pois este olhou interessado para o sexo de Bia, mais especificamente praquela “teta” saliente e lambuzada, pronta para ser sugada.
Lucky Luquinha (como passei a chamá-lo depois) foi engatinhando pela cama até aquela xoxota, tal qual um bichano esfomeado.
“- Isso meu amor, deita aqui. Deita que mamãe vai dar de mamar pro meu menino.”

Continua.

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4 Comentários

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  • Responder Tina ID:7qddnba4m3

    Que pena, vc devia muito ter feito a continuação. Tava gostoso de ler.

  • Responder Anônimo ID:8310091e40

    Nossa minha única dúvida é será que q é verdade?

    • Anônimo ID:gsv46sc8j

      Como faço pra falar com vc?

  • Responder culpado de tudo ID:1d0gmkpob75t

    muito bom , um relato detalhado que vai aospoucos envolvendo quem esta lendo,